dbo:abstract
- وأثرية وأنتيك أو أنتيكوري (من antiquarius اللاتينية، وهذا يعني تتعلق العصور القديمة) هي الهاو أو طالب للآثار أو أشياء من الماضي. وبشكل أكثر تحديدا، يستخدم هذا المصطلح لأولئك الذين يدرسون التاريخ مع إيلاء اهتمام خاص للكائنات القديمة من الفن أو العلم، والمواقع الأثرية والتاريخية، أو تاريخي الأرشيف S و S مخطوطة. جوهر antiquarianism هو التركيز على الأدلة التجريبية للماضي، وربما أفضل مغلفة في الشعار الذي اعتمدته أنتيقوري 18 القرن، السير ريتشارد كولت هور «، ونحن نتكلم من حقائق ليس نظرية». اليوم وغالبا ما يستخدم هذا المصطلح في معنى تحقير، للإشارة إلى التركيز الضيق بشكل مفرط على التوافه تاريخي واقعي، لاستبعاد شعور السياق التاريخي أو عملية. (ar)
- An antiquarian or antiquary (from Latin antiquarius 'pertaining to ancient times') is an aficionado or student of antiquities or things of the past. More specifically, the term is used for those who study history with particular attention to ancient artifacts, archaeological and historic sites, or historic archives and manuscripts. The essence of antiquarianism is a focus on the empirical evidence of the past, and is perhaps best encapsulated in the motto adopted by the 18th-century antiquary Sir Richard Colt Hoare, "We speak from facts, not theory." The Oxford English Dictionary first cites "archaeologist" from 1824; this soon took over as the usual term for one major branch of antiquarian activity. "Archaeology", from 1607 onwards, initially meant what is now seen as "ancient history" generally, with the narrower modern sense first seen in 1837. Today the term "antiquarian" is often used in a pejorative sense, to refer to an excessively narrow focus on factual historical trivia, to the exclusion of a sense of historical context or process. Few today would describe themselves as "antiquaries" although the term "antiquarian bookseller" remains current for dealers in more expensive old books, and some institutions such as the Society of Antiquaries of London (founded in 1707) retain their historic names. (en)
- Altertumsforscher (veraltet „Antiquar“; englisch antiquarian) oder Altertumswissenschaftler (englisch classical scholar) ist eine allgemeine Bezeichnung für Forscher, die sich mit dem Altertum (Altertumswissenschaft) beschäftigen. Im Einzelnen zählen dazu: * Ägyptologen * Althistoriker * Altorientalisten * Altphilologen (zum Teil inklusive der Fachrichtungen Byzantinistik und Neugriechisch, Mittellatein und Neulatein) * Archäologen verschiedener Fachrichtungen (Klassische Archäologen, Provinzialrömische Archäologen, Vorderasiatische, Biblische und Christliche Archäologen, zum Teil Prähistoriker und Mittelalterarchäologen) * Epigraphiker * Numismatiker auf dem Gebiet der alten Kulturen * Papyrologen sowie Rechtshistoriker, Philosophen, Naturwissenschaftler und andere Forscher mit der speziellen Ausrichtung auf das Altertum. (de)
- Un anticuario (del latín: antiquarius es decir, perteneciente a la antigüedad) es un aficionado o estudiante de antigüedades o cosas del pasado. Más específicamente, el término se usa para quienes estudian la historia con especial atención a artefactos antiguos, sitios arqueológicos e históricos, o archivos y manuscritos históricos. La esencia del anticuario es un enfoque en la evidencia empírica del pasado, y quizás esté mejor resumida en el lema adoptado por el anticuario del siglo XVIII : "Hablamos de hechos, no de teoría". En el mundo hispánico se conoce con el nombre de anticuario a un erudito que se dedica al estudio de las cosas antiguas y escribe sobre ellas, siendo una especie de historiador que no sigue necesariamente el método historiográfico. Con frecuencia los anticuarios de los siglos XVI y XVII se dedicaban a recopilar noticias históricas, tradiciones y leyendas sin ejercer sobre dichos datos una labor crítica y manipulando la información con fines apologéticos, algo muy frecuente entre los genealogistas. (es)
- Dans la Rome antique, un fort sens du traditionalisme a motivé l'intérêt pour l'étude et l'enregistrement des « monuments » du passé. L'historien augustin Tite-Live utilise le latin monumenta dans le sens de "questions d'antiquaire". Des ouvrages sur des sujets antiquaires couvraient des sujets tels que l'origine des coutumes, les rituels religieux et les institutions politiques ; généalogie, topographie et points de repère, et étymologie. Les annales et les histoires peuvent également inclure des sections relatives à ces sujets, mais les annales ont une structure chronologique et les histoires romaines, telles que celles de Tite-Live et de Tacite, sont à la fois chronologiques et offrent une narration et une interprétation globales des événements. En revanche, les œuvres antiques en tant que forme littéraire sont organisées par sujet et tout récit est court et illustratif, sous la forme d'anecdotes. Varro, Pline l'Ancien, Aulus Gellius et Macrobius comptent parmi les principaux écrivains latins antiquaires dont le œuvres subsistent. L'empereur romain Claudius a publié des ouvrages antiques, dont aucun n'existe encore. Certains des traités de Cicéron — en particulier ses travaux sur la divination — montrent de forts intérêts antiques, mais leur objectif premier est d'explorer des questions philosophiques. Les écrivains grecs de l'époque romaine traitaient également de documents antiquaires, tels que Plutarque dans Roman Questions et le Deipnosophistae d'Athénée. Le but des œuvres antiques latines est de rassembler un grand nombre d'explications possibles, en insistant moins sur la recherche de la vérité que sur la compilation des preuves. Les antiquaires sont souvent utilisés comme sources par les historiens anciens et de nombreux écrivains antiquaires ne sont connus que par ces citations. Malgré l'importance de l'écriture antique dans la littérature de la Rome antique, certains érudits considèrent l'antiquarianisme comme un phénomène émergent uniquement au Moyen Âge. Les antiquaires médiévaux faisaient parfois des collections d'inscriptions ou de registres de monuments, mais le concept d' antiquités inspiré par Varro chez les Romains comme des «collections systématiques de toutes les reliques du passé» s'est estompé. La floraison plus large de l'Antiquarianisme est plus généralement associée à la Renaissance, à l'évaluation critique et à la remise en question des textes classiques entreprise à cette époque par des érudits humanistes. (fr)
- 好古家(こうこか、英語: antiquarian または antiquary)とは、古事物の愛好家の古称。例えば骨董品・古美術品・古書・古銭・遺物などを蒐集したり、史跡・郷土史・碑文・系譜・古語・古俗・古地図などを調査したりする人のこと。つまり「好古趣味」(antiquarianism、「アンティクアリアニズム」「好古」「好古学」「好古癖」「古事物学」とも)を嗜む人のこと。 好古学者、尚古家、古事学者、古事物学者、古物収集家、古物研究家、古事物研究家、アンティクアリアンともいう。 (ja)
- Antiquário (do latim antiquarius, aquele que gosta de antiguidades) pode designar tanto um entusiasta, admirador ou comerciante de coisas antigas, quanto um estudioso que se dedica à investigação sobre as antiguidades, isto é, todo tipo de evidência material ligada ao passado. O antiquariato é a modalidade de pesquisa dos estudos históricos desenvolvida pelo antiquário desde a Antiguidade até o final do século XIX, caracterizada por uma abordagem que inclui a erudição, a categorização, a descrição sistemática e o levantamento de fontes. O papel da pesquisa antiquária é avaliado por muitos como fundamental para o desenvolvimento metodológico de disciplinas históricas, particularmente a história e a arqueologia. As origens da pesquisa antiquária são identificadas nas civilizações da antiguidade situadas no Antigo Egito, na Mesopotâmia, na Grécia Antiga, na Roma Antiga e na China. Dentre as características principais do antiquariato neste período, pode-se citar o forte vínculo da pesquisa com a religião e a política, tendo em vista o fato de que todas elas buscaram, de alguma forma, restaurar tradições culturais e cultos religiosos do passado através do estudo sobre as suas evidências materiais, cada uma à sua maneira. No período medieval, estudos indicam a existência do antiquariato na Europa desde a Alta Idade Média, praticado por governantes e membros da aristocracia. Há bastante controvérsia sobre o caráter e a relevância do antiquariato nas sociedades europeias, sua relação com os antiquários romanos e o peso do poder eclesiástico na sua orientação. Enquanto alguns percebem a influência do antiquariato romano desde o século VIII, outros afirmam que esta só viria a acontecer a partir do século XV. Os estudos sobre o antiquário chinês neste período concordam que a investigação sobre as antiguidades torna-se significativa a partir do século XI, durante a Dinastia Song, com a publicação das primeiras obras que compuseram a base de uma tradição de pesquisa continuada nos séculos seguintes, pautada especialmente no comentário extensivo sobre fragmentos epigráficos. No decorrer dos séculos XV, XVI e XVII, muitos pesquisadores consideram que houve uma gradativa retomada dos conceitos romanos da pesquisa antiquária, que valorizavam o estudo do passado clássico, assim como uma abordagem que se baseava nas técnicas específicas operadas pelos antiquários antigos, como a escrita sistemática e descritiva, em decorrência de um movimento de renovação dos estudos sobre as línguas clássicas no contexto europeu. Segundo esta perspectiva, o antiquariato renascentista teria se iniciado na Itália do Quattrocento, e a partir de então se espalhado por boa parte da Europa na forma de uma metodologia científica organizada. Neste período, o antiquariato não foi de menor importância na China, que deu sequência aos estudos epigráficos dos séculos anteriores, embora alguns estudos apontem um declínio dos estudos antiquários entre os séculos XV e XVII. Entre os séculos XVIII e XIX, para grande parte dos estudiosos no tema, houve o ápice da pesquisa antiquária, reunida em torno de diversas sociedades eruditas que se difundiram pela Europa. O antiquariato europeu moderno travou um intenso diálogo com outras disciplinas históricas, como a história e a arqueologia. Uma das características centrais do antiquário, no século XVIII europeu, foi a preferência pelo estudo das antiguidades regionais, que se tornavam objetos de diversas pesquisas que tinham por objetivo a restauração do passado regional das nações europeias, não se limitando à antiguidade clássica. Também no caso chinês considera-se o século XVIII como o apogeu do antiquariato, levado a cabo por estudiosos da Dinastia Qing. No que diz respeito ao Japão, estudos afirmam que, no decorrer do setecentos, a pesquisa antiquária já se difundia na sociedade, sendo incorporada por diferentes grupos sociais. No Brasil, alguns elementos do antiquariato moderno influenciaram estudiosos ligados a instituições vinculadas aos estudos históricos, como a Academia Brasílica dos Esquecidos, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Durante o século XX o antiquário paulatinamente desapareceu enquanto um estudioso erudito das antiguidades, tendo suas práticas de pesquisa sido incorporadas por diversas outras ciências mais especializadas. As Sociedades Antiquárias, que ao longo do período moderno serviram como local de encontro, produção e divulgação de pesquisa científica por indivíduos que se identificavam como antiquários, entraram em declínio após a separação e especialização das disciplinas dos estudos históricos e clássicos. Em função disto, atualmente a palavra antiquário é quase invariavelmente associada a uma loja ou a um comerciante de objetos ou livros antigos (v. Antiquário (local)). O antiquariato esteve sempre em contato com a historiografia, sendo possível dizer que as duas ciências se influenciaram mutuamente ao longo da história. De forma semelhante, o antiquariato foi de suma importância para a constituição da arqueologia no século XIX. Todavia, certas características são próprias a cada uma destas abordagens, sendo necessário elaborar algumas distinções terminológicas entre antiquários, historiadores e arqueólogos. Além disso, a figura do antiquário foi objeto de inúmeras figurações ao longo do período moderno, tanto nas artes visuais, quanto na literatura e na filosofia, como mostram os romances e ficções de Walter Scott e Montague Rhodes James, assim como a obra de Friedrich Nietzsche. (pt)
- En antikvarie är yrkestiteln för en tjänsteman vid kulturmiljövårdande myndighet, museum eller privat firma. Förr var ordet även en beteckning på fornforskare eller antikvitetskännare i allmänhet. (sv)
dbo:wikiPageExternalLink
dbp:wikiPageUsesTemplate
rdfs:comment
- 好古家(こうこか、英語: antiquarian または antiquary)とは、古事物の愛好家の古称。例えば骨董品・古美術品・古書・古銭・遺物などを蒐集したり、史跡・郷土史・碑文・系譜・古語・古俗・古地図などを調査したりする人のこと。つまり「好古趣味」(antiquarianism、「アンティクアリアニズム」「好古」「好古学」「好古癖」「古事物学」とも)を嗜む人のこと。 好古学者、尚古家、古事学者、古事物学者、古物収集家、古物研究家、古事物研究家、アンティクアリアンともいう。 (ja)
- En antikvarie är yrkestiteln för en tjänsteman vid kulturmiljövårdande myndighet, museum eller privat firma. Förr var ordet även en beteckning på fornforskare eller antikvitetskännare i allmänhet. (sv)
- وأثرية وأنتيك أو أنتيكوري (من antiquarius اللاتينية، وهذا يعني تتعلق العصور القديمة) هي الهاو أو طالب للآثار أو أشياء من الماضي. وبشكل أكثر تحديدا، يستخدم هذا المصطلح لأولئك الذين يدرسون التاريخ مع إيلاء اهتمام خاص للكائنات القديمة من الفن أو العلم، والمواقع الأثرية والتاريخية، أو تاريخي الأرشيف S و S مخطوطة. جوهر antiquarianism هو التركيز على الأدلة التجريبية للماضي، وربما أفضل مغلفة في الشعار الذي اعتمدته أنتيقوري 18 القرن، السير ريتشارد كولت هور «، ونحن نتكلم من حقائق ليس نظرية». (ar)
- Altertumsforscher (veraltet „Antiquar“; englisch antiquarian) oder Altertumswissenschaftler (englisch classical scholar) ist eine allgemeine Bezeichnung für Forscher, die sich mit dem Altertum (Altertumswissenschaft) beschäftigen. Im Einzelnen zählen dazu: sowie Rechtshistoriker, Philosophen, Naturwissenschaftler und andere Forscher mit der speziellen Ausrichtung auf das Altertum. (de)
- An antiquarian or antiquary (from Latin antiquarius 'pertaining to ancient times') is an aficionado or student of antiquities or things of the past. More specifically, the term is used for those who study history with particular attention to ancient artifacts, archaeological and historic sites, or historic archives and manuscripts. The essence of antiquarianism is a focus on the empirical evidence of the past, and is perhaps best encapsulated in the motto adopted by the 18th-century antiquary Sir Richard Colt Hoare, "We speak from facts, not theory." (en)
- Un anticuario (del latín: antiquarius es decir, perteneciente a la antigüedad) es un aficionado o estudiante de antigüedades o cosas del pasado. Más específicamente, el término se usa para quienes estudian la historia con especial atención a artefactos antiguos, sitios arqueológicos e históricos, o archivos y manuscritos históricos. La esencia del anticuario es un enfoque en la evidencia empírica del pasado, y quizás esté mejor resumida en el lema adoptado por el anticuario del siglo XVIII : "Hablamos de hechos, no de teoría". (es)
- Dans la Rome antique, un fort sens du traditionalisme a motivé l'intérêt pour l'étude et l'enregistrement des « monuments » du passé. L'historien augustin Tite-Live utilise le latin monumenta dans le sens de "questions d'antiquaire". Des ouvrages sur des sujets antiquaires couvraient des sujets tels que l'origine des coutumes, les rituels religieux et les institutions politiques ; généalogie, topographie et points de repère, et étymologie. Les annales et les histoires peuvent également inclure des sections relatives à ces sujets, mais les annales ont une structure chronologique et les histoires romaines, telles que celles de Tite-Live et de Tacite, sont à la fois chronologiques et offrent une narration et une interprétation globales des événements. En revanche, les œuvres antiques en tant (fr)
- Antiquário (do latim antiquarius, aquele que gosta de antiguidades) pode designar tanto um entusiasta, admirador ou comerciante de coisas antigas, quanto um estudioso que se dedica à investigação sobre as antiguidades, isto é, todo tipo de evidência material ligada ao passado. O antiquariato é a modalidade de pesquisa dos estudos históricos desenvolvida pelo antiquário desde a Antiguidade até o final do século XIX, caracterizada por uma abordagem que inclui a erudição, a categorização, a descrição sistemática e o levantamento de fontes. O papel da pesquisa antiquária é avaliado por muitos como fundamental para o desenvolvimento metodológico de disciplinas históricas, particularmente a história e a arqueologia. (pt)