Celia Amorós (original) (raw)
Celia Amoros, idazle espainiarra. Valentzian jaio zen 1944an. Orain irakaslea da, Valentziako Unibertsitatean, Teoria Feministaren Historiari buruzko ikasketak eskaintzen ditu. Gaztelaniaz idatzi ditu bere liburuak.
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| dbo:abstract | Cèlia Amorós Puente (València, 1 de gener de 1944) és una filòsofa i assagista valenciana. Filòsofa i teòrica del feminisme, és una de les pensadores més destacades en l'actualitat. Referent clau de l'anomenat feminisme de la igualtat Catedràtica i membre del Departament de Filosofia i Filosofia Moral i Política de la UNED, ha centrat una part important de la seua investigació en la construcció de les relacions entre Il·lustració i feminisme. Entre les seves principals investigacions: els processos d'Il·lustració i les seves implicacions per al feminisme i les dones en l'Islam, i els Drets Humans i els drets de les dones en el marc del multiculturalisme. És la primera dona que ha obtingut el Premi Nacional d'Assaig (2006). El seu llibre Cap a una crítica de la raó patriarcal constitueix un nou enfocament des de la perspectiva de gènere (estudis de gènere) de la filosofia, posa de manifest els biaixos de l'androcentrisme i en reivindica una revisió crítica per part de les dones. (ca) Celia Amorós Puente (born 1 January 1944 in Valencia) is a Spanish philosopher, essayist and supporter of feminist theory. She is a key figure in the so-called equality feminism and focused an important part of her research in the building of relations between Enlightenment and feminism. Her book Hacia una crítica de la razón patriarcal constitutes a new outlook on the gender perspective (gender studies) of philosophy, revealing the biases of androcentrism and claims a critical review on behalf of women. She is a professor and member of the Department of Philosophy and Moral and Political Philosophy at the National University of Distance Education, known in Spanish as UNED. Her main research interests are the processes of Enlightenment and its implications for feminism and women in Islam, Human rights and women's rights in the context of multiculturalism. In 2006 she became the first woman to win the National Essay Prize. (en) Celia Amoros, idazle espainiarra. Valentzian jaio zen 1944an. Orain irakaslea da, Valentziako Unibertsitatean, Teoria Feministaren Historiari buruzko ikasketak eskaintzen ditu. Gaztelaniaz idatzi ditu bere liburuak. (eu) Celia Amorós Puente (Valencia, 1 de enero de 1944) es una filósofa, escritora y ensayista española, teórica del feminismo. En 2006 se convirtió en la primera mujer que obtuvo el Premio Nacional de Ensayo. Referente clave en el llamado feminismo de la igualdad, ha centrado una parte importante de su investigación en la construcción de las relaciones entre Ilustración y feminismo. Su libro (1985) constituye un nuevo enfoque de la filosofía desde la perspectiva de género, pone de manifiesto los sesgos del androcentrismo y reivindica una revisión crítica por parte de las mujeres de la misma. Es catedrática y miembro del Departamento de Filosofía y Filosofía Moral y Política de la UNED. Entre sus principales investigaciones: los procesos de Ilustración y sus implicaciones para el feminismo y las mujeres en el Islam, y los derechos humanos y los derechos de la mujer en el marco del multiculturalismo. (es) Celia Amorós Puente, née en 1944 à Valence, est une philosophe, écrivaine et essayiste espagnole, théoricienne du féminisme . En 2006, elle est devenue la première femme à remporter le prix national de l'esssai. Référence clé du féminisme de l'égalité, elle a consacré une partie importante de ses recherches à la construction du rapport entre l'illustration et le féminisme. Son livre Vers une critique de la raison patriarcale (1985) constitue une nouvelle approche de la philosophie dans une perspective de genre, révèle les biais de l'androcentrisme et réclame à une critique féminine de celui-ci. Elle est professeure et membre du Département de philosophie et de philosophie morale et politique de l' UNED. Parmi ses principales recherches : les processus des l'illustration et leurs implications pour le féminisme et les femmes dans l'Islam, et les droits humains et les droits des femmes dans le cadre du multiculturalisme. (fr) Celia Amorós Puente (nascida em 1 de janeiro de 1944 em Valência ) é uma filósofa, ensaísta e defensora da teoria feminista espanhola. Ela é uma figura central no chamado feminismo da igualdade e concentrou uma parte importante de sua pesquisa na construção das relações entre o Iluminismo e o feminismo. Seu livro Hacia una crítica de la razón patriarcal constitui um novo olhar sobre a perspectiva de gênero ( estudos de gênero ) da filosofia, revelando os vieses do androcentrismo e reivindicando uma revisão crítica em nome das mulheres. É professora e membro do Departamento de Filosofia e Filosofia Moral e Política da Universidade Nacional de Educação a Distância, conhecida em espanhol como UNED . Seus interesses principais de pesquisa são os processos do Iluminismo e suas implicações para o feminismo e as mulheres no Islã, direitos humanos e direitos das mulheres no contexto do multiculturalismo Em 2006, ela se tornou a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nacional de Ensaio. Formou-se em Filosofia pela Universidade de Valência em 1969 e recebeu o Prêmio de Grau Extraordinário em 1970. O título de sua tese era: El concepto de razón dialéctica en Jean Paul Sartre ( O Conceito de Razão Dialética de Jean Paul Sartre). Ela também completou seu doutorado na Faculdade de Filosofia da Universidade de Valência. O título de sua tese de doutorado foi: Ideología y pensamiento mítico: en torno a Mitologías de Claude Lévi-Strauss ( Ideologia e pensamento mítico: em torno das mitologias de Claude Lévi-Strauss). É especialista no pensamento ético e político do filósofo Jean Paul Sartre e na história do existencialismo. Em relação a este campo, integram em sua obra Sören Kierkegaard o la subjetividad del caballero (1987) e Diáspora y Apocalipsis. Ensaios sobre el Nominalismo de Jean Paul Sartre's Nominalism (2001). Ela foi membro da Frente de Liberación de la Mujer (Inglês: Frente de Libertação das Mulheres) em Madrid até 1980. Nesse mesmo ano recebeu o prêmio "Maria Espinosa de Ensayo" pelo melhor artigo publicado sobre feminismo e por seu trabalho "Feminismo e partidos políticos" na Zona Abierta, primavera de 1980. Em 1987, ela criou o Seminário Feminismo e Iluminismo ministrado na Faculdade de Filosofia da Universidade Complutense de Madrid até 1994. Em 14 de novembro de 1990, tornou-se diretora do Instituto de Pesquisa Feminista (Instituto de Investigación Feminista) após uma primeira fase de fundação dirigida por María Carmen García Nieto. Ela liderou o instituto até 1993, neste ano Amorós começou sua estadia na Universidade de Harvard . Em 1991 fundou o curso de História da Teoria Feminista no Feminist Research Institute que dirigiu até 2005 e foi substituído pela filósofa Ana de Miguel . Os cursos por ela ministrados (Amorós) foram "Feminismo e Multiculturalismo", "Feminismo e Iluminismo", "Feminismo Freudo-Marxista de Shulamith Firestone" e "A Ontologia do Presente de Donna Haraway ". Em 2006, ela recebeu o Prêmio Nacional de Ensaio por seu trabalho "La gran diferenciay sus pequeñas consecuencias.... para la lucha de las mujeres" (2004), tornando-se a primeira mulher a receber este prêmio. No valor de 15.000 euros, tal prêmio homenageia os pensamentos e reflexões de um autor espanhol por sua obra em qualquer uma das línguas oficiais do estado publicadas no ano anterior ao veredicto. Membro e professora do Departamento de Filosofia e Filosofia Moral e Política da UNED, ela se destaca por seu trabalho e pesquisa sobre feminismo e multiculturalismo. Amorós considera que os vestígios do Iluminismo podem ser encontrados nas mais diversas culturas, nomeadamente na cultura islâmica e procura um ponto de ligação na construção da igualdade entre mulheres de diferentes origens culturais. (pt) |
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