Cognitive-cultural economy (original) (raw)
رأسمالية المعرفة هي الممارسات الاقتصادية الداخلة في إنتاج المعرفة في النظام الرأسمالي المعولم في أواخر القرن العشرين وأوائل القرن الحادي والعشرين. وهي من أسس رأسمالية السلع المعنوية.
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dbo:abstract | رأسمالية المعرفة هي الممارسات الاقتصادية الداخلة في إنتاج المعرفة في النظام الرأسمالي المعولم في أواخر القرن العشرين وأوائل القرن الحادي والعشرين. وهي من أسس رأسمالية السلع المعنوية. (ar) El capitalisme cognitiu són aquelles pràctiques econòmiques sobre la producció del coneixement, emmarcades dins del capitalisme global de finals del segle XX i principis del XXI. Afecten bàsicament a la gestió de tots els béns immaterials, sabent que «el treball immaterial no es solament font de productivitat, sinó també en si mateix treball productiu». (ca) Cognitive-cultural economy or cognitive-cultural capitalism is represented by sectors such as high-technology industry, business and financial services, personal services, the media, the cultural industries. It is characterized by digital technologies combined with high levels of cognitive and cultural labor. (en) El capitalismo cognitivo son las prácticas económicas sobre las producciones de conocimiento enmarcadas en el capitalismo globalizado de finales del siglo XX y principios del XXI. Junto al y al es considerado la base del . La cultura se encuentra a día de hoy —como la mayor parte de las actividades sociales— absorbida por la lógica del mercado y la «neoliberalización» de todos los procesos creativos. (es) Il capitalismo cognitivo è un'ipotesi di ricerca formulata originariamente, sul finire degli anni novanta, dal gruppo di ricercatori del Laboratorio MATISSE-ISYS Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne coordinati da per precisare il senso delle trasformazioni che hanno interessato il regime di accumulazione che caratterizza i principali sistemi economici dopo la crisi del fordismo e il processo di globalizzazione. Il concetto di capitalismo cognitivo vorrebbe dunque rappresentare un passo avanti rispetto al concetto di postfordismo, termine che resta vago e che delimita un modello definibile solo in negativo.Di seguito verranno elencati alcuni dei principali temi che caratterizzano l'analisi del capitalismo contemporaneo dal punto di vista dei teorici del capitalismo cognitivo. (it) Когнити́вный капитали́зм — это вид капитализма, в котором знание становится доминантой в процессе накопления капитала, а также и основным источником стоимости; именно это противопоставляет его промышленному капитализму. Эта форма капитализма чаще всего встречается в таких секторах, как индустрии высоких технологий, бизнеса и финансовых услуг, бытовых услуг, средств массовой информации, индустрии культуры. Она характеризуется цифровыми технологиями в сочетании с высоким уровнем познавательного и культурного труда. (ru) O capitalismo cognitivo, também referido como capitalismo cognitivo-cultural ou economia cognitivo-cultural ou, ainda, terceiro capitalismo (entendido como uma fase posterior ao mercantilismo e o capitalismo industrial) é uma teoria centrada nas mudanças socioeconômicas provocadas pelas tecnologias da Internet e da Web 2.0, as quais têm transformado o modo de produção e a natureza do trabalho. Nessa fase do capitalismo - correspondente ao trabalho pós-fordista - haveria maior geração de riqueza comparativamente às fases anteriores, e o conhecimento e a informação (competências cognitivas e relacionais) seriam as principais fontes de geração de valor. A teoria do capitalismo cognitivo tem sua origem na França e na Itália, especialmente nos trabalhos de Gilles Deleuze e Felix Guattari (Capitalismo e Esquizofrenia), de Michel Foucault (sobre o nascimento do biopoder) e nos conceitos de império e multidão, elaborados por Michael Hardt e Antonio Negri, e também no movimento italiano marxista autonomista que tem suas origens ligadas ao operaismo italiano dos anos 1960. A economia cognitivo-cultural é representada por setores como a indústria de alta tecnologia, serviços comerciais e , serviços pessoais os e a indústria cultural, entre outros. Caracteriza-se pelo uso de tecnologias digitais associado ao trabalho cognitivo e cultural. O conceito tem sido associado ao pós-fordismo, à economia do conhecimento e à chamada nova economia. Quando a produção em massa fordista começou a declinar, a partir de meados dos anos 1970, nos países de capitalismo avançado, um sistema de produção mais flexível foi gradativamente introduzido para substituí-lo. A noção de capitalismo cognitivo-cultural foi desenvolvida como uma resposta à insuficiência das interpretações dessa transição do modelo fordista para um modelo pós-fordista de acumulação flexível (também referido como toyotismo). Estudos empíricos desse novo sistema foram publicados nos anos 1980. Baseados em estudos de caso, esses estudos concentravam sua abordagem principalmente em distritos industriais de alta tecnologia, nos Estados Unidos (Silicon Valley, Orange County, Route 128 de Boston, etc.) e o renascimento industrial das indústrias do nordeste e do centro da Itália (a chamada Terceira Itália. ). Levy e Murnane em The New Division of Labor não se referem à economia cognitivo-cultural mas destacam a substituição do maquinário padronizado, no sistema de produção americano, por tecnologias que não só substituíram o trabalho humano em atividades de rotina mas também contribuíram para o desenvolvimento intelectual e afetivo dos trabalhadores, além de constituir a base da enorme expansão das atividades que formaram o núcleo da economia cognitivo-cultural (serviços especializados, indústria cultural, etc). (pt) |
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