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- León Gieco, vlastním jménem Raúl Alberto Antonio Gieco (* 20. listopadu 1951 , provincie Santa Fe) je argentinský zpěvák, kytarista a hudební skladatel. Pro spojování lidové hudby s rockem a společenskou angažovanost svých textů bývá srovnáván s Bobem Dylanem. Kromě kytary a foukací harmoniky hraje také na domorodý nástroj . Začal vystupovat s hudební skupinou Los Moscos, od roku 1969 žil v Buenos Aires, kde byl jeho učitelem hudby Gustavo Santaolalla. Byl členem folkrockové superskupiny , která v roce 1975 vydala jediné eponymní album. V letech 1976 až 1983 otevřeně vystupoval proti vojenské vládě, na albu IV LP vyšel protestsong „Sólo le pido a Dios“ („Jen se ptám Boha“), který převzali do repertoáru i Bruce Springsteen, Shakira, Florent Pagny a Mercedes Sosa. V obavách z represe přesídlil do USA, po návratu v roce 1981 podnikl velké koncertní turné po Argentině, později zachycené na desce De Ushuaia a La Quiaca. V říjnu 1988 se zúčastnil v Buenos Aires koncertu ve prospěch organizace Amnesty International. Hrál také pro matky z Plaza de Mayo, inicioval projekt Mundo alas na podporu zdravotně handicapovaných umělců a složil hudbu k filmu Palčivé vzpomínky (2005). V roce 2006 mu byla udělena za celoživotní dílo. (cs)
- León Gieco, mit vollem Namen Raúl Alberto Antonio Gieco (* 20. November 1951 in Cañada Rosquín, einem Dorf in der Provinz Santa Fe, Argentinien) ist einer der bedeutendsten zeitgenössischen Musiker Argentiniens. In seinen Liedern verbinden sich die Einflüsse der argentinischen Folklore mit Rockmusik westlicher Prägung. Leon Gieco ist verheiratet und hat zwei Töchter. (de)
- Raúl Alberto Antonio Gieco, conocido popularmente como León Gieco (Cañada Rosquín, 20 de noviembre de 1951), es un músico y cantante popular argentino. León Gieco se caracteriza por haber mezclado el género folclórico con el rock argentino y por las connotaciones sociales y políticas de sus canciones, a favor de los derechos humanos, los campesinos y pueblos originarios, el apoyo a los discapacitados y la solidaridad con los marginados. Aunque es más apreciado en Argentina, donde su abierta conciencia social y un pasado historiado como un valiente cantor de protesta, lo hizo profundamente atractivo a quienes compartían su herencia, su atracción se extiende más allá de su tierra: se presenta frente a audiencias internacionales regularmente y es, a menudo, descrito en breve como "el Bob Dylan de Argentina". Se ganó primero estas comparaciones con su álbum debut, León Gieco (1973), lanzado por el flamante sello de rock de Argentina, Music Hall. En 1978 presentó la canción «Sólo le pido a Dios» canción con le hizo ganar reconocimiento internacional y que hasta llegó a recorrer el mundo; también fue interpretada por Mercedes Sosa. Gieco grabó varios álbumes más para el sello durante mediados de los setenta, todos ellos populares, hasta que no pudo soportar más la presión del gobierno argentino para censurar su locuacidad. Como tantos otros artistas argentinos de ese entonces, escapó del país, encontrando un santuario en los Estados Unidos a fines de los años setenta. Se reunió allí con Gustavo Santaolalla, quien había producido su álbum debut, y a tiempo, ambos grabaron canciones para Pensar en nada (1981), un álbum regreso triunfal que anunció la vuelta de Gieco a la Argentina. Su carrera en la música popular es muy amplia ya que ha grabado más de cuarenta trabajos discográficos entre los que se incluyen álbumes en vivo, colaboraciones con otros artistas, recopilaciones, versiones de sus propias canciones y de otros compositores, además de haber publicado varios volúmenes de canciones inéditas. En sus más de 40 años de carrera artística que comienza en el año 1973 con el álbum León Gieco, ha editado 14 álbumes de estudio con canciones de su autoría, lo cual pone en evidencia a un artista que ha tomado pausas importantes, de hasta cuatro años, para componer nuevos trabajos. No se ha limitado a experimentar con otros estilos musicales, haciéndolo con la cumbia villera, la murga, el pop, el candombe, el heavy metal o el chamamé. (es)
- Raúl Alberto Antonio Gieco (Cañada Rosquín, Santa Feko probintzia, 1951ko azaroaren 20a), ezagunakoa León Gieco izen artistikoaz, argentinar folk-rock musikari eta musikagilea da. Argentinako musika folklorikoaren eta rockaren arteko fusioa egiteagatik bereizten da. Hori dela eta, Argentinako Bob Dylan izengoitia eman zaio. (eu)
- Leon Gieco, nom de scène de Raúl Alberto Antonio Gieco, né le 20 novembre 1951 près de la ville de (en) (au nord de la province de Santa Fe en Argentine), est un chanteur de rock argentin. (fr)
- Raúl Alberto Antonio Gieco, better known as León Gieco (born on November 20, 1951 in Cañada Rosquín, Argentina) is an Argentine folk rock performer, composer and interpreter. He is known for mixing popular folkloric genres with Argentinian rock and roll, and lyrics with social and political connotations. This has led to him being called "The Argentine Bob Dylan". (en)
- León Gieco (lahir 20 November 1951) adalah seorang penyanyi berkebangsaan Argentina. * l * b * s (in)
- León Gieco, pseudonimo di Raúl Alberto Antonio Gieco (Cañada Rosquín, 20 novembre 1951), è un cantautore argentino. (it)
- レオン・ヒエコ(León Gieco、1951年11月20日 - )は、アルゼンチンのフォーク・ポップス歌手。 伝統的なフォルクローレとロックミュージックの融合で人気を博した。社会派でメッセージ性の強い曲を数多く発表しており、「アルゼンチンのボブ・ディラン」とも呼ばれている。本名はラウル・アルベルト・アントニオ・ヒエコ(Raúl Alberto Antonio Gieco)。 (ja)
- Raúl Alberto Antonio Gieco, conhecido como León Gieco (Cañada Rosquín, 20 de novembro de 1951) é um músico argentino. Nasceu numa chácara no norte da província de Santa Fé. Quando era criança, sua família mudou-se para Cañada Rosquín, um povoado próximo ao local no qual nascera, onde começou a trabalhar quando tinha apenas 8 anos de idade. Em 1959, comprou seu primeiro violão, com seu próprio dinheiro. Começou a se apresentar em atividades escolares e no grupo folclórico: "". Paralelamente, também começou a atuar na banda de rock denominada como: "". Essa banda cantava canções dos Beatles, do Rolling Stones e do Spencer Davis Group. Em 1965, a banda se apresentou no Canal 5 da televisão em Rosário (Argentina). No verão de 1969, viajou pela primeira vez para Buenos Aires, com sua guitarra e quase sem dinheiro, onde começou a estabelecer relações com roqueiros argentinos, como: Litto Nebbia, o grupo e com Gustavo Santaolalla (guitarrista do grupo ). Participou da , juntamente com Nebbia, David Lebón, , , , e . Em novembro de 1971, participou do II Festival Rock de Buenos Aires. Em junho de 1972, participou do "Acusticazo", juntamente com: Nebbia, Lebón, , , entre outros. Nesse evento foi gravada a canção "Hombres de Hierro", um dos maores sucessos de León. Em dezembro de 1972, participou do III Festival Rock de Buenos Aires. Em março de 1973, lançou seu primeiro disco, pela gravadora independente , que teve "En el país de la libertad", como principal canção. Começa a ser conhecido como o "Bob Dylan argentino". For a Banda dos , com no baixo, na bateria e como guitarrista. Em 1974, lançou um disco com o mesmo nome da banda que formara, que também teve o estilo progressivo-folclórica do primeiro disco. Aprecia canções com conteúdo social e afirmava que foi a música que despertou seu interesse pelas injustiças sociais. Nessa época, (baixo) e se juntaram a banda. Paralelamente, montou um grupo de folclore, denominado: "PorSuiGieco", com Raúl Porchetto, Charly García, Nito Mestre e . Depois disso, voltou a atuar como solista e nessa condição lançou o disco: "El fantasma de Canterville", que enfrentou problemas com a censura, que levaram à alteração da letra de seis canções e a eliminação de outras três: "La historia esta", "Tema de los mosquitos" e "Las dulces promesas", no contexto posterior ao Golpe Militar. No início de 1978, para escapar de dias difíceis na Argentina, fez apresentações em outros países da América Latina) e residiu por um ano em Los Angeles (Califórnia - Estados Unidos). Também em 1978, lançou seu quarto disco, no qual se destacaram as canções: "Cachito, campeón de Corrientes" e "Sólo le pido a Dios". Em abril de 1981, fez sua primeira apresentação no Estádio Obras Sanitárias, em Buenos Aires, no lançamento do disco "Siete años" (1980), no qual regravou seus maiores sucessos, naquela apresentação, também adiantou canções que estariam em seu próximo disco: "Pensar en nada" (1981). Passa a fazer apresentações no interior da Argentina em parcerias com estudantes secundaristas. Foram três anos percorrendo o país em 450 apresentações, em todas as Províncias da Argentina, das quais participaram cerca de 420.000 pessoas. Essas jornadas, permitiram o contato com diversos ritmos característicos, que resultaram em um conjunto de três discos, denominado: "De Ushuaia a La Quiaca", que contaram com participação de , Gustavo Santaolalla, e , gravados entre 1985 e 1986. Em dezembro de 1984, foi realizada a apresentação denominada: "El Gran Concierto", que reuniu Gieco, Mercedes Sosa, Milton Nascimento, Sixto, , Santaolalla e outros. Em meados de 1985, participou do XII , em Moscou, representando a Argentina, juntamente com Juan Carlos Baglietto e Litto Nebbia. Nessa viagem , também fez apresentações na Alemanha, juntamente com Mercedes Sosa. Em 1987, fez apresentações na Alemanha, que incluiram sua participação no e quando voltou à argentina, fez uma apresentação para um público de 40.000 pessoas no Monumento à Bandeira em Rosário, outras para 35.000 pessoas (Buenos Aires) e outra, em parceria com Pablo Milanés, Chico Buarque, Mercedes Sosa, Fito Páez, Nito Mestre, Baglietto e Sixto Palavecino, que reuniu 20.000 personas na Bombonera. No final de 1987, fez apresentações no México, Costa Rica, Venezuela, Bolívia, Brasil, Peru, Suécia, Alemanha e Dinamarca. Em 1988, fez apresentações na Alemanha, e Áustria. Em outubro de 1988, fez uma apresentação para 70.000 pessoas no Monumental de Nuñes, em parceria com Charly García, Peter Gabriel, Bruce Springsteen, Sting e outros, na qual cantou: "Hombres de hierro" e "Sólo le pido a Dios". Em 1989, lançou o disco: "Semillas del corazón", que incuiu a canção "Mi amigo". Em agosto 1989 fez uma apresentação junto com Pete Seeger no Teatro Ópera, que deu origem ao disco: "Concierto en vivo", lançado em 1990. Em 1990, os dois se apresentaram Washington, Boston e Nova Iorque. David Byrne, do conjunto Talking Heads, se juntou à dupla na apresentação em Washington. Em dezembro de 1992, se apresentou na inauguração do Parlamento Latinoamericano em São Paulo, juntamente com Milton Nascimento, Mercedes Sosa, Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil e Rubén Rada. Nessa época foi lançado o disco: "Mensajes del alma", gravado pela EMI-Odeón. Nesse disco, merece destaque a canção: "Los Salieris de Charly". No final de 1994, gravou o disco: "Desenchufado", uma ironia à tendência mundial imposta pela MTV norteamericana dos "Unplugged". Esse disco contou com regravações dos clássicos de Gieco, como: "El fantasma de Canterville", composto por Charly García. As cações do disco foram tocadas em uma apresentação em Buenos Aires, que contou com a participação de Nito Mestre, , e ex-integrantes do grupo "". Em 1997, lançouo disco: "Orozco", que tinha uma canção com o mesmo nome do disco, como canção principal, além de "Alas de tango", "El embudo" (uma homenagem à Patagônia, que contou com a participação de Mercedes Sosa, Ricardo Mollo, Santaolalla, , entre outros) entre outras canções. Em outubro de 1997, participou de uma apresentação em comemoração aos 20 anos da fundação do Movimento das Mães da Praça de Maio, junto com conjuntos como "Divididos", "Las Pelotas", "La Renga", "Los Piojos", "", "A.N.I.M.A.L.", "", "", entre outros. Em 2001, lançou o disco: "Bandidos rurales", no qual se destacaram canções como: "De igual a igual", "Bandidos rurales" e "Las madres del amor". Outros artigos participaram de faixas do disco, como: Charly García, Nito Mestre, (integrante de "La Renga") e Victor Heredia. Esse disco venceu o Prêmio Gardel de Melhor Artista Masculino de Rock. Em 2003, lançou o DVD e o disco: "El vivo de León", com gravações realizadas apresentações feitas em outubro del 2003 no Luna Park. Em junho de 2004, recebeu o Título de Cidadão Ilustre da Cidade de Buenos Aires, em um ato do qual participaram representantes das Mães da Praça de Maio, organizações de direitos humanos, autoridades da cidade, familiares do homenageado, além de artistas como Ariel Ramírez, , e Piero. No início de 2005, foi lançada uma nova edição de "De Ushuaia a La Quiaca", com 4 CD's, que incluiam material multimídia contendo fotos e informações adicionais. Também em 2005, foi lançado: "Por favor, perdón y gracias", no qual se destacaram canções como: "El ángel de la bicicleta", que contava a história de ; "Santa Tejerina", sobre uma adolescente que ficou grávida em decorrência de um estupro e que foi condenada por matar seu bebê; "Un minuto", cantada em dueto com , líder da banda Callejeros, que fazia referência ao incêndio na República Cromañón. Esse disco também contou com a participação de outros convidados como , Gustavo Santaolalla, , David Kemper, Gustavo Cordera, , e . Em 2006, lançou o disco: "15 años de Mi", uma coletânea com obras compostas entre 1991 e 2006, gravado pela EMI. Esse disco também contou com uma canção composta para o filme "", dirigido por ; uma versão de "Todos los caballos blancos", gravada no Teatro Ópera; e uma canção inédita: "El surco". Essa obra contou com uma versão em DVD que incluiu todos os seus vídeo clips, gravações de momentos especiais junto a outros artistas, entrevistas, cenas de gravação de alguns discos e fotos. Liderou um trabalho denominado: "Mundo alas", que incluiu um disco, um filme, um livro e vários episódios exibidos na televisão pública, nos quais vários artistas com deficiências físicas viajam pela Argentina mostrando sua arte. Em 2011, lançou o disco: "El desembarco", com 12 novas canções, que incluiam temas polêmicos e de índole social, como "Fachos", "Bicentenario" e "Las cruces de Belén". Em 2012, o disco "El desembarco" recebeu os de: * Artista de Rock, vencendo Fabiana Cantilo e ; * Artista Canção Testemunhal e de Autor, vencendo Juan Quintero/Luis Pescetti e ); * Engenharia de Gravação, vencendo (Miranda! e ); * Produção do Ano, vencendo Miranda! e ); * Videoclip, da canção "Hoy bailaré", incluída no referido disco. Em 2013, lançou um álbum duplo, denominado: "Verdaderas canciones de amor", com com 34 canções de toda a sua carreira. Participaram das gravações: Jim Keltner, , , David Kemper, , , Óscar Moro, Leland Sklar, (da banda G.I.T.), , Charly García, (da banda ""), , (da banda "Los Desconocidos de Siempre"), , , , , , Gustavo Santaolalla, Carlos Núñez, , , , (integrante do "Café Tacvba"), Nito Mestre, , , Sílvio Rodríguez, entre outros. Essa obra também contém cinco canções inéditas: "Eva", "Canción de amor para Francisca", "Canto dorado", "En la cintura de los pájaros" e "La colina sobre el terciopelo marrón". Foi um dos artistas que manifestou adesão ao Manifesto do Nuevo Cancionero, anos após o seu lançamento. Caracteriza-se por misturar o gênero folclórico com o rock argentino e pelas conotações sociais e políticas de suas canções em favor dos direitos humanos e solidariedade pelos excluídos. (pt)
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- León Gieco (en)
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