Los métodos comparativos filogenéticos (PCM) utilizan información sobre las relaciones históricas de los linajes (filogenias) para probar hipótesis evolutivas. El método comparativo tiene una larga historia en biología evolutiva; de hecho, Charles Darwin utilizó las diferencias y similitudes entre las especies como una fuente importante de evidencia en El origen de las especies. Sin embargo, el hecho de que los linajes estrechamente relacionados compartan muchos rasgos y combinaciones de rasgos como resultado del proceso de descenso con modificación significa que los linajes no son independientes. Esta realización inspiró el desarrollo de métodos comparativos explícitamente filogenéticos. Inicialmente, estos métodos se desarrollaron principalmente para controlar la historia filogenética al probar la adaptación; sin embargo, en los últimos años, el uso del término se ha ampliado para incluir cualquier uso de las filogenias en las pruebas estadísticas. Aunque la mayoría de los estudios que emplean PCM se centran en organismos existentes; muchos métodos también pueden aplicarse a taxones extintos y pueden incorporar información del registro fósil. Los PCM generalmente se pueden dividir en dos tipos de enfoques: aquellos que infieren la historia evolutiva de algunos caracteres (fenotípicos o genéticos) a través de una filogenia y aquellos que infieren el proceso de ramificación evolutiva, aunque hay algunos enfoques que sí hacen ambos a la vez. Por lo general, el árbol que se usa junto con los PCM se ha estimado de forma independiente, de modo que se supone que se conocen las relaciones entre los linajes y la longitud de las ramas que los separan. (es)
Phylogenetic comparative methods (PCMs) use information on the historical relationships of lineages (phylogenies) to test evolutionary hypotheses. The comparative method has a long history in evolutionary biology; indeed, Charles Darwin used differences and similarities between species as a major source of evidence in The Origin of Species. However, the fact that closely related lineages share many traits and trait combinations as a result of the process of descent with modification means that lineages are not independent. This realization inspired the development of explicitly phylogenetic comparative methods. Initially, these methods were primarily developed to control for phylogenetic history when testing for adaptation; however, in recent years the use of the term has broadened to include any use of phylogenies in statistical tests. Although most studies that employ PCMs focus on extant organisms, many methods can also be applied to extinct taxa and can incorporate information from the fossil record. PCMs can generally be divided into two types of approaches: those that infer the evolutionary history of some character (phenotypic or genetic) across a phylogeny and those that infer the process of evolutionary branching itself (diversification rates), though there are some approaches that do both simultaneously. Typically the tree that is used in conjunction with PCMs has been estimated independently (see computational phylogenetics) such that both the relationships between lineages and the length of branches separating them is assumed to be known. (en)
Métodos comparativos filogenéticos (abreviados na literatura como PCMs, do inglês phylogenetic comparative methods) usa informações sobre as relações históricas das linhagens (filogenias) para testar hipóteses evolutivas. O método comparativo tem uma longa história em biologia evolutiva; de fato, Charles Darwin usou as diferenças e semelhanças entre as espécies como uma importante fonte de evidência em A Origem das Espécies. No entanto, o fato de que linhagens estreitamente relacionadas compartilham muitas características e combinações de características como resultado do processo de descendência com modificação significa que as linhagens não são independentes. Essa percepção inspirou o desenvolvimento de métodos comparativos explicitamente filogenéticos. Inicialmente, esses métodos foram desenvolvidos principalmente para controlar a história filogenética ao testar adaptação; no entanto, nos últimos anos, o uso do termo foi ampliado para incluir qualquer uso de filogenias em testes estatísticos. Embora a maioria dos estudos que empregam PCMs se concentrem nos organismos existentes, muitos métodos também podem ser aplicados a táxons extintos e podem incorporar informações do registro fóssil. PCMs geralmente podem ser divididos em dois tipos de abordagens: aquelas que inferem a história evolutiva de algum caráter (fenotípico ou genético) através de uma filogenia e aqueles que inferem o processo de ramificação evolutiva em si, embora existam algumas abordagens que fazem ambos simultaneamente. Tipicamente, a árvore que é usada em conjunto com as PCMs foi estimada independentemente (ver filogenética computacional) de modo que ambas as relações entre as linhagens e o comprimento dos ramos que as separam são assumidas como sendo conhecidas. (pt)
Los métodos comparativos filogenéticos (PCM) utilizan información sobre las relaciones históricas de los linajes (filogenias) para probar hipótesis evolutivas. El método comparativo tiene una larga historia en biología evolutiva; de hecho, Charles Darwin utilizó las diferencias y similitudes entre las especies como una fuente importante de evidencia en El origen de las especies. Sin embargo, el hecho de que los linajes estrechamente relacionados compartan muchos rasgos y combinaciones de rasgos como resultado del proceso de descenso con modificación significa que los linajes no son independientes. Esta realización inspiró el desarrollo de métodos comparativos explícitamente filogenéticos. Inicialmente, estos métodos se desarrollaron principalmente para controlar la historia filogenética a (es)
Phylogenetic comparative methods (PCMs) use information on the historical relationships of lineages (phylogenies) to test evolutionary hypotheses. The comparative method has a long history in evolutionary biology; indeed, Charles Darwin used differences and similarities between species as a major source of evidence in The Origin of Species. However, the fact that closely related lineages share many traits and trait combinations as a result of the process of descent with modification means that lineages are not independent. This realization inspired the development of explicitly phylogenetic comparative methods. Initially, these methods were primarily developed to control for phylogenetic history when testing for adaptation; however, in recent years the use of the term has broadened to incl (en)
Métodos comparativos filogenéticos (abreviados na literatura como PCMs, do inglês phylogenetic comparative methods) usa informações sobre as relações históricas das linhagens (filogenias) para testar hipóteses evolutivas. O método comparativo tem uma longa história em biologia evolutiva; de fato, Charles Darwin usou as diferenças e semelhanças entre as espécies como uma importante fonte de evidência em A Origem das Espécies. No entanto, o fato de que linhagens estreitamente relacionadas compartilham muitas características e combinações de características como resultado do processo de descendência com modificação significa que as linhagens não são independentes. Essa percepção inspirou o desenvolvimento de métodos comparativos explicitamente filogenéticos. Inicialmente, esses métodos foram (pt)