Viviane Mansi | Faculdade Cásper Líbero (original) (raw)
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Papers by Viviane Mansi
Num mundo cada vez mais conectado e interdependente, assistimos a chegada de novas formas de comu... more Num mundo cada vez mais conectado e interdependente, assistimos a chegada de novas formas de comunicacao, em especial daquelas que permitem acesso, leitura e comentarios ageis. Este artigo pretende investigar o espaco do WhatsApp na comunicacao informal das empresas brasileiras a partir dos conceitos de midiatizacao defendidos por Hjarvard (2014) e Martino (2014a; 2014b), dos desafios da comunicacao com os empregados debatidos por Carramenha, Cappellano e Mansi (2013) e Freitas (2009) e de casos concretos do uso nao-oficial do WhatsApp. O artigo investiga tambem se e possivel afirmar que o aplicativo midiatizou a comunicacao informal nas organizacoes e quais as possiveis oportunidades e desafios num momento em que ha ubiquidade de midias, diminuicao de fronteiras fisicas e maior troca de informacao, independentemente de elas, de fato, constituirem um processo de dialogo e de pertencimento. Palavras-chave: Comunicacao com empregados. Midiatizacao. Comunicacao Informal. Pertencimento....
O capitalismo tem deixado marcas profundas na sociedade. Fomos nos acostumando com um tipo de rel... more O capitalismo tem deixado marcas profundas na sociedade. Fomos nos acostumando com um tipo de relacao que nos tornou complacentes aos sinais de risco eminentes e demos como natural a desigualdade de vozes entre os grupos que convivem e dependem de determinados recursos, espacos e tempos. O convite deste artigo e refletir sobre uma forma de a sociedade e as organizacoes trabalharem juntas em torno de um desenvolvimento conjunto, mais justo, a partir do conceito de valor compartilhado (VC) defendido por Porter e Kramer (2011), da proposta de Prahalad e Hart (2014), de Freeman (2015), e busca, na comunicacao e no dialogo, a oportunidade de escrevermos uma nova historia, a muitas maos. Palavras-chave: Comunicacao. Dialogo. Compreensao. Criacao de Valor Compartilhado. Novas narrativas.
Strategic Employee Communication, 2018
Breaking this pattern helps improve the quality of communications. For instance, employees do not... more Breaking this pattern helps improve the quality of communications. For instance, employees do not behave solely as members of one specific group. Oftentimes, they create interfaces with many other groups they identify with. It is clear that understanding them from such a holistic perspective raises complicated, as questions abound even when answers are in short supply. We no longer need to focus communications for a marketing employee based exclusively on the fact that he/she works in the marketing department. These employees may also be part of the group that enjoys photography, the group that is interested in innovation, they may be members of the team managing a new productivity project, or part of the group that brings friends together to cook on weekends. In other words, employees have multiple interests. There is no magical formula to determine the ideal way to communicate based on an individual’s specific needs. Such an approach would require great effort from leadership and ...
Strategic Employee Communication
Revista Eletronica Da Pos Graduacao Da Casper Libero Issn 2176 6231, Jun 11, 2013
Este artigo ocupa-se da questão do tempo nas organizações e das suas implicações. Busca entender ... more Este artigo ocupa-se da questão do tempo nas organizações e das suas implicações. Busca entender o impacto da dimensão do chronos e do kairós, sua apropriação por diferentes gerações e como seus usos, especialmente pela figura da liderança, impactam na produção de significados no espaço organizacional. Aborda, ainda, o diálogo como instrumento de resignificar o tempo tal como ele é entendido hoje de forma a contribuir, ao mesmo tempo, com o significado do trabalho e a satisfação dos empregados.
Comprehension as a method by Viviane Mansi
Lançado durante o II Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão (6-9 dez. 201... more Lançado durante o II Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão (6-9 dez. 2016), este volume reúne ensaios e artigos resultantes de reflexões teóricas, análises e aplicações experimentais dos conceitos e princípios desenvolvidos no âmbito do projeto de pesquisa “A compreensão como método”.
O projeto é realizado em parceria interinstitucional, liderado por Dimas A. Künsch (Faculdade Cásper Líbero – São Paulo, Brasil) e Raúl Hernando Osorio Vargas (Universidad de Antioquia – Medellín, Colômbia) e integrado por pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação de ambas as instituições, que anualmente realizam em conjunto o Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão.
A parceria firmada para a condução do projeto levou ao estabelecimento de um convênio entre as duas instituições, no qual está prevista, entre outras atividades, a mobilidade de docentes e de discentes, que poderão assistir a aulas, receber orientação e desenvolver parte de suas pesquisas no outro país.
O projeto procura expandir os horizontes e o escopo da pesquisa em Comunicação ao trabalhar seus potenciais sob a lente bifocal do princípio da compreensão – que para nós se desdobra em duas acepções principais: a intersubjetiva, baseada no reconhecimento da complexidade do mundo e dos sujeitos sociais, e a compreensão em sua dimensão epistemológica, em que buscamos reconhecer como formas de conhecimento as mais diversas soluções que o ser humano encontrou para extrair sentido do mundo – mitos, religiões, arte, ciência, dentre muitas outras.
Assim, trabalhamos em duas frentes, refletidas nos textos agrupados neste livro. Em uma delas, buscamos prospectar formas de construção de conhecimento que possam ser colocadas em diálogo tanto com a ciência acadêmica quanto entre si, além de autores e conceitos que trabalhem o tema da compreensão em ao menos uma de suas dimensões – epistemológica ou intersubjetiva –, alcançando assim uma complementaridade àqueles que inspiraram a configuração do projeto.
Na outra, esses mesmos saberes e conceitos passam a constituir as lentes que utilizamos para ler os mais diversos fenômenos sociais e culturais – e, em alguns casos, até mesmo propor intervenções em ambientes como a sala de aula e o mundo corporativo.
Num mundo cada vez mais conectado e interdependente, assistimos a chegada de novas formas de comu... more Num mundo cada vez mais conectado e interdependente, assistimos a chegada de novas formas de comunicacao, em especial daquelas que permitem acesso, leitura e comentarios ageis. Este artigo pretende investigar o espaco do WhatsApp na comunicacao informal das empresas brasileiras a partir dos conceitos de midiatizacao defendidos por Hjarvard (2014) e Martino (2014a; 2014b), dos desafios da comunicacao com os empregados debatidos por Carramenha, Cappellano e Mansi (2013) e Freitas (2009) e de casos concretos do uso nao-oficial do WhatsApp. O artigo investiga tambem se e possivel afirmar que o aplicativo midiatizou a comunicacao informal nas organizacoes e quais as possiveis oportunidades e desafios num momento em que ha ubiquidade de midias, diminuicao de fronteiras fisicas e maior troca de informacao, independentemente de elas, de fato, constituirem um processo de dialogo e de pertencimento. Palavras-chave: Comunicacao com empregados. Midiatizacao. Comunicacao Informal. Pertencimento....
O capitalismo tem deixado marcas profundas na sociedade. Fomos nos acostumando com um tipo de rel... more O capitalismo tem deixado marcas profundas na sociedade. Fomos nos acostumando com um tipo de relacao que nos tornou complacentes aos sinais de risco eminentes e demos como natural a desigualdade de vozes entre os grupos que convivem e dependem de determinados recursos, espacos e tempos. O convite deste artigo e refletir sobre uma forma de a sociedade e as organizacoes trabalharem juntas em torno de um desenvolvimento conjunto, mais justo, a partir do conceito de valor compartilhado (VC) defendido por Porter e Kramer (2011), da proposta de Prahalad e Hart (2014), de Freeman (2015), e busca, na comunicacao e no dialogo, a oportunidade de escrevermos uma nova historia, a muitas maos. Palavras-chave: Comunicacao. Dialogo. Compreensao. Criacao de Valor Compartilhado. Novas narrativas.
Strategic Employee Communication, 2018
Breaking this pattern helps improve the quality of communications. For instance, employees do not... more Breaking this pattern helps improve the quality of communications. For instance, employees do not behave solely as members of one specific group. Oftentimes, they create interfaces with many other groups they identify with. It is clear that understanding them from such a holistic perspective raises complicated, as questions abound even when answers are in short supply. We no longer need to focus communications for a marketing employee based exclusively on the fact that he/she works in the marketing department. These employees may also be part of the group that enjoys photography, the group that is interested in innovation, they may be members of the team managing a new productivity project, or part of the group that brings friends together to cook on weekends. In other words, employees have multiple interests. There is no magical formula to determine the ideal way to communicate based on an individual’s specific needs. Such an approach would require great effort from leadership and ...
Strategic Employee Communication
Revista Eletronica Da Pos Graduacao Da Casper Libero Issn 2176 6231, Jun 11, 2013
Este artigo ocupa-se da questão do tempo nas organizações e das suas implicações. Busca entender ... more Este artigo ocupa-se da questão do tempo nas organizações e das suas implicações. Busca entender o impacto da dimensão do chronos e do kairós, sua apropriação por diferentes gerações e como seus usos, especialmente pela figura da liderança, impactam na produção de significados no espaço organizacional. Aborda, ainda, o diálogo como instrumento de resignificar o tempo tal como ele é entendido hoje de forma a contribuir, ao mesmo tempo, com o significado do trabalho e a satisfação dos empregados.
Lançado durante o II Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão (6-9 dez. 201... more Lançado durante o II Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão (6-9 dez. 2016), este volume reúne ensaios e artigos resultantes de reflexões teóricas, análises e aplicações experimentais dos conceitos e princípios desenvolvidos no âmbito do projeto de pesquisa “A compreensão como método”.
O projeto é realizado em parceria interinstitucional, liderado por Dimas A. Künsch (Faculdade Cásper Líbero – São Paulo, Brasil) e Raúl Hernando Osorio Vargas (Universidad de Antioquia – Medellín, Colômbia) e integrado por pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação de ambas as instituições, que anualmente realizam em conjunto o Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão.
A parceria firmada para a condução do projeto levou ao estabelecimento de um convênio entre as duas instituições, no qual está prevista, entre outras atividades, a mobilidade de docentes e de discentes, que poderão assistir a aulas, receber orientação e desenvolver parte de suas pesquisas no outro país.
O projeto procura expandir os horizontes e o escopo da pesquisa em Comunicação ao trabalhar seus potenciais sob a lente bifocal do princípio da compreensão – que para nós se desdobra em duas acepções principais: a intersubjetiva, baseada no reconhecimento da complexidade do mundo e dos sujeitos sociais, e a compreensão em sua dimensão epistemológica, em que buscamos reconhecer como formas de conhecimento as mais diversas soluções que o ser humano encontrou para extrair sentido do mundo – mitos, religiões, arte, ciência, dentre muitas outras.
Assim, trabalhamos em duas frentes, refletidas nos textos agrupados neste livro. Em uma delas, buscamos prospectar formas de construção de conhecimento que possam ser colocadas em diálogo tanto com a ciência acadêmica quanto entre si, além de autores e conceitos que trabalhem o tema da compreensão em ao menos uma de suas dimensões – epistemológica ou intersubjetiva –, alcançando assim uma complementaridade àqueles que inspiraram a configuração do projeto.
Na outra, esses mesmos saberes e conceitos passam a constituir as lentes que utilizamos para ler os mais diversos fenômenos sociais e culturais – e, em alguns casos, até mesmo propor intervenções em ambientes como a sala de aula e o mundo corporativo.