Armando Marques-Guedes | UNL - New University of Lisbon (original) (raw)
Videos by Armando Marques-Guedes
The Russian made S-300 that fell in Poland, killing two Polish citizens. Attribution of responsib... more The Russian made S-300 that fell in Poland, killing two Polish citizens. Attribution of responsibilities within the framework of the Russian invasion of Ukraine. CNN Portugal interview, November 17, 2002 (in Portuguese)
130 views
some of my Papers & Books by Armando Marques-Guedes
Sobre a União Europeia e a NATO, 2005
A 2005 attempt of mine at claiming that there are numerous overlaps between NATO and the EU, far ... more A 2005 attempt of mine at claiming that there are numerous overlaps between NATO and the EU, far exceeding what has been usually perceived.
em (ed.) Diogo Freitas do Amaral, Estudos Comemorativos dos 10 anos da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, vol. 1: 715-753, Almedina, Coimbra., 2008
Muitos dos Estados africanos contemporâneos têm sido diagnosticados como vítimas de uma crise de ... more Muitos dos Estados africanos contemporâneos têm sido diagnosticados como vítimas de uma crise de legitimidade. 1 Tal concepção não está desligada dos processos quantas vezes turbulentos de State-building nos quais estão envolvidos: muito daquilo que provoca as crises contemporâneas está enraizado na notória insegurança com que estes Estados, ainda recentemente reconfigurados e, na maior parte dos casos, frágeis, mostram quando tentam novamente adaptar-se -e tentam-no a um ritmo pouco saudavelmente veloz -a um mundo rapidamente comprometido nas mudanças que acompanham os processos de transformação a que chamamos globalização. Há, porém, outras razões, mais históricas, para um défice de legitimidade que podemos facilmente detectar: parte dele está também indubitavelmente ancorado nas normais dores de crescimento, um estado de coisas banal, ainda que transitório, agravado por uma vulnerabilidade aos autênticos tours de force económicos da geração de líderes africanos que sucederam aos carismáticos Founding Fathers do primeiro momento póscolonial.
Nação e Defesa, 101, pp. 99-135, Instituto de Defesa Nacional (IDN), Portuguese Ministry of National Defense., 2002
Os processos multifacetados de transformações globais que se convencionou apelidar de globalizaçã... more Os processos multifacetados de transformações globais que se convencionou apelidar de globalização têm sido esmiuçados de várias perspectivas, da económico-financeira à sociocultural. A globalização é porém aqui perspectivada tão-só nas suas dimensões políticas e jurídicas, e apenas no que diz respeito às variadas reconfigurações a que estes complexos processos têm vindo a sujeitar os Estados (os democráticos como os não-democráticos) contemporâneos. Contra este pano de fundo, é em seguida ponderada a natureza das diversas famílias de movimentos emergentes que se opõem aos processos em curso de intensificação das interdependências globais.
O funcionamento do Estado em época de globalização. O transbordo e as cascatas do poder, 2007
An atttempt of mine to detail the changes of States operation under the ongoing globalisation. I ... more An atttempt of mine to detail the changes of States operation under the ongoing globalisation. I first published in in 2022, at the Portuguese Ministry of Natioanl Defense and here republished in 2007 at the Portuguese Minstry of Foreign Affairs.
Local normative orders and globalization. Is there such a thing as universal human rights?, 2005
A discussion on the article titles’ topic, i.e. does neo-Kantianism hold water, or do we need oth... more A discussion on the article titles’ topic, i.e. does neo-Kantianism hold water, or do we need other methodological paths to find an answer to this question? A paper I wrote and presented in 2001 and published in the Portuguese MFA three years later.
Armando Marques Guedes (January 22, 2025), The Arctic Basin, Russia, China, and the ”wider West’s” northern security . Advanced Geopolitical Studies, IDN and UAL, 2025
This PowerPoint and its multiple links focuses on the growing militarisation of both Russia and C... more This PowerPoint and its multiple links focuses on the growing militarisation of both Russia and China, focusing on various dimensions of the threat they increasingly place of the North Atlantic Security.
Design, decapitations and metasteses in terrorist networks, 2024
Design, decapitations and metasteses in terrorist networks. An analysis of hybrid warfare, mostly... more Design, decapitations and metasteses in terrorist networks. An analysis of hybrid warfare, mostly focused on terrorist groups.
Sumário 1. FORMATOS E CONJUNTURAS: emergência.........................……........................... more Sumário
1. FORMATOS E CONJUNTURAS: emergência.........................……........................5
2. SUPORTES, PEÇAS, E CONEXÕES: entidades ..……......................................... 49
2.1. Redes, um esboço de uma primeira tipologia geral-------------------------------50
2.2. A al-Qaeda como um caso da emergência contemporânea de scale-free
networks político-militares e o 11 de Setembro de 2001 .........……....................59
2.3. As redes em contexto contrastivo: propriedades e características estruturais
e funcionais comparativas ...........................................................…………................ 78
2.4. As especifidades das redes: as características organizacionais e comunicacionais
como factores de robustez, contra o pano de fundo de algumas das fragilidades
exibidas ...................................................................................…………. .................... 82
3. CONEXÕES, ATALHOS, E ROBUSTEZ: relações .......……….............................. 93
3.1. A robustez comparativa das redes, numa primeira abordagem genérica ...... 95
3.2. As redes small world e algumas das suas mais importantes características
distintivas ...................................................................................................... 101
3.3. Aspectos da dimensão social dos small worlds e as suas implicações ........ 111
3.4. Alguns aspectos conexos da dimensão social das cliques ............................ 117
3.5. A razão de ser para uma especial adequação da al-Qaeda a este tipo de formas
organizacionais .............................................................................................. 120
4. ROBUSTEZ, RECONSTITUIÇÃO, E ACOMODAÇÕES: adaptações ........... 131
4.1. Um aspecto da razão de ser estrutural para as vantagens comparativas de redes sobre hierarquias: a coesão versus a adesão e as “comunidades
epistémicas” ................................................................................................... 132
4.2. O potencial regenerativo comparado das scale-free networks quando fazem
frente a hierarquias ........................................................................................ 142
4.3. A evolução adaptativa das scale-free social networks quando estas sofrem
embates que afectam a sua integridade e sobrevivência.............................151
4.4. A evolução da al-Qaeda enquanto um fenómeno adaptativo emergente,
auto-organizado e contínuo ........................................................................... 156
4.5. O ataque aos comboios em Madrid a 11 de Março de 2004 no quadro genérico
da progressão organizacional da al-Qaeda: os “núcleos duros operacionais”
e a importância e força das “conexões fracas” ...................................... 158
6 Ligações Perigosas
5. ACOMODAÇÕES, COORDENAÇÃO, E LIMITES: impedimentos............187
5.1. Os constrangimentos-limite dos processos de comunicação, coordenação
e aprendizagem em scale-free networks como a al-Qaeda. O que é aprender
e quais os limites que circunstâncias especiais de “rarificação comunicacional”
lhe impõem? .................................................................................................. 188
5.2. Estratégias de superação parcial de vários dos contrangimentos-limite
encontrados: a comunicação e coordenação descentralizadas ................ 194
5.3. A coordenação e o comando e controlo revisitados em contextos organizacionais
não-hierárquicos ............................................................................................ 203
6. LIMITES, DESMORONAMENTOS, E SOBREVIVÊNCIA: expedientes ............ 211
6.1. A lógica das tranformações ocorridas na al-Qaeda se elas forem vistas num enquadramento ao mesmo tempo relacionale dinâmico..................212
6.2. Os constrangimentos materiais existentes a montante dos agrupamentos
humanos ........................................................................................................ 228
6.3. Como desestabilizar redes scale-free por meio de uma estratégia concertada
de ataques ...................................................................................................... 235
7. A CONJUNTURA ACTUAL E O SEU ENQUADRAMENTO: variações sobre
o tema ............................................................................................................. 255
8. Bibliografia
The Unpredictability of Contemporary Global Conflicts, 2009
Surely, everyone remembers how, in 1991, we had the illusion that History had come to its end; re... more Surely, everyone remembers how, in 1991, we had the illusion that History had come to its end; retrospectively, we all thought (and perhaps most of us even believed), at least for what was later wisely called a ‘unipolar moment’, that peace and homogeneity of sorts had arrived. The State dubbed ‘the sole superpower’, the United States of America, remained, alone in victory – and very quickly, that superpower began reordering the world according to its own image. The political Left, in fact, then discussed not as much the unipolarity of the world as the Americanisation of the world. There was, indeed, some substance to such representations. All happened, in fact, as if nothing but a political prêt-a-porter had remained – as if, after the implosion of the USSR, one sole model was available for societies (States and States-to-be) to pick. We seemed to have arrived at a situation in which there really was only one political system: representative democracy; and that came hand in hand with one sole economic system: market economics. This, of course, had a huge impact in the world, one that reverberated throughout the international system. Among other things, it gave rise (or accelerated the élan) of what Samuel Huntington had some years earlier called “the third wave of democratisation” – somehow echoing the idea that an end of history of sorts had indeed arrived.
Russia invaded Ukraine. What came next?, 2024
The attempted control and absorption of Ukraine carried out by Vladimir Putin and its foundations... more The attempted control and absorption of Ukraine carried out by Vladimir Putin and its foundations and consequences. The Russian brutality and its military incapacity to submit Ukraine. From Moscow's claim that Ukrainians are "nazis" to the denial of an Ukrainian identity. And its sequel displayed as a forceful attempt to change the existent international order that came out of World War 2.
The Arctic Basin, Russia, and the West’s northern ‘regional’ security, now at risk. Arctic ‘Cold Wars’, 2024
The Russia progressive militarisation of the Artic and the meek response of the West. China's rat... more The Russia progressive militarisation of the Artic and the meek response of the West. China's rather novel role in it all. Mostly looking at the periodisation of their military and economic geopolitical moves and the risks this gamble involves.
The South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of an eventual basin security architecture, 2024
An attempted charting of the gaps felt South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of ... more An attempted charting of the gaps felt South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of an eventual basin security architecture, and the advantages of an articulation with the far more security North Atlantic, the area under NATO jurisdiction, i.e the South Atlantic politically defined as as all that is below the Tropic of Cancer.
The Past as Present. The evolution of MittelEurope and its outskirts as the "Bloodlands”., 2024
THE EVOLUTION OF CENTRAL EUROPE (MITTELEUROPA), ITS EUROASIATIC OUTSKIRTS AND THEIR RECURRENT RHY... more THE EVOLUTION OF CENTRAL EUROPE (MITTELEUROPA), ITS EUROASIATIC OUTSKIRTS AND THEIR RECURRENT RHYMES AS AWFUL ‘BLOODLANDS’ – LOOKED AT GEOPOLITICALLY, AS AND IN, A GEOGRAPHICALLY-WIDE OVERVIEW.
Submarine cables and their security. The growth of Russian and Chinese threats in all basins. , 2024
All sorts of submarine cable, from optical ones to power cables and smart cables, as well as oleo... more All sorts of submarine cable, from optical ones to power cables and smart cables, as well as oleoducts and gazoducts nowadays lay at ocean and sea bottoms connect continents and islands. They are evermore important than ever as critical infrastructures conveying all sorts of data, energy, sensors, oil and gaz, etc., in our current world. As an example of their centrality stand the optical cables, as well over 90 percent of the Internet flows through them. Since their early laying they became targets of mapping and attack from Russia and now China -- using special classes of ships and mini submarines to sever them or graft on the them. Many States now have launched counter measures to neutralize such risks. This PowerPoint means to detail the ongoing processes, and offering academic links to all that.
The Arctic Cold Wars. The Arctic Basin, Russia, China, and the ”Wider West’s” northern security.
Russia's militarisation of the Arctic Basin by creating military bases of all sorts and by tightl... more Russia's militarisation of the Arctic Basin by creating military bases of all sorts and by tightly controlling the Northern Route. Ecology, geopolitics and conjuncture of growing investments and, rapidly developing economic and military links with China. The meek but growing response of the other Arctic states and their growing reactions.
Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics and its recent evolution and changes., 2024
Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics an... more Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics and its recent evolution and changes, NOVA School of Law, UNL, October 1, 2024.
A Governação "Sombra" no Espaço Marítimo Angolano, 2024
The second book by Francisca Bentral-Baldacchino, entitled A Governação “Sombra” no Espaço Maríti... more The second book by Francisca Bentral-Baldacchino, entitled A Governação “Sombra” no Espaço Marítimo Angolano embodies a forceful call for attention. I was proud to have been invited to preface it.
Limites da Gestão Marítima em Angola. A "governação sombra" dos espaços marítimos em Angola, 2024
A wonderful analysis and a frontal one about Angola's "shadow governance" of its maritime areas. ... more A wonderful analysis and a frontal one about Angola's "shadow governance" of its maritime areas. I felt to have been invited to preface Francisca's timely book.
The Russian made S-300 that fell in Poland, killing two Polish citizens. Attribution of responsib... more The Russian made S-300 that fell in Poland, killing two Polish citizens. Attribution of responsibilities within the framework of the Russian invasion of Ukraine. CNN Portugal interview, November 17, 2002 (in Portuguese)
130 views
Sobre a União Europeia e a NATO, 2005
A 2005 attempt of mine at claiming that there are numerous overlaps between NATO and the EU, far ... more A 2005 attempt of mine at claiming that there are numerous overlaps between NATO and the EU, far exceeding what has been usually perceived.
em (ed.) Diogo Freitas do Amaral, Estudos Comemorativos dos 10 anos da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, vol. 1: 715-753, Almedina, Coimbra., 2008
Muitos dos Estados africanos contemporâneos têm sido diagnosticados como vítimas de uma crise de ... more Muitos dos Estados africanos contemporâneos têm sido diagnosticados como vítimas de uma crise de legitimidade. 1 Tal concepção não está desligada dos processos quantas vezes turbulentos de State-building nos quais estão envolvidos: muito daquilo que provoca as crises contemporâneas está enraizado na notória insegurança com que estes Estados, ainda recentemente reconfigurados e, na maior parte dos casos, frágeis, mostram quando tentam novamente adaptar-se -e tentam-no a um ritmo pouco saudavelmente veloz -a um mundo rapidamente comprometido nas mudanças que acompanham os processos de transformação a que chamamos globalização. Há, porém, outras razões, mais históricas, para um défice de legitimidade que podemos facilmente detectar: parte dele está também indubitavelmente ancorado nas normais dores de crescimento, um estado de coisas banal, ainda que transitório, agravado por uma vulnerabilidade aos autênticos tours de force económicos da geração de líderes africanos que sucederam aos carismáticos Founding Fathers do primeiro momento póscolonial.
Nação e Defesa, 101, pp. 99-135, Instituto de Defesa Nacional (IDN), Portuguese Ministry of National Defense., 2002
Os processos multifacetados de transformações globais que se convencionou apelidar de globalizaçã... more Os processos multifacetados de transformações globais que se convencionou apelidar de globalização têm sido esmiuçados de várias perspectivas, da económico-financeira à sociocultural. A globalização é porém aqui perspectivada tão-só nas suas dimensões políticas e jurídicas, e apenas no que diz respeito às variadas reconfigurações a que estes complexos processos têm vindo a sujeitar os Estados (os democráticos como os não-democráticos) contemporâneos. Contra este pano de fundo, é em seguida ponderada a natureza das diversas famílias de movimentos emergentes que se opõem aos processos em curso de intensificação das interdependências globais.
O funcionamento do Estado em época de globalização. O transbordo e as cascatas do poder, 2007
An atttempt of mine to detail the changes of States operation under the ongoing globalisation. I ... more An atttempt of mine to detail the changes of States operation under the ongoing globalisation. I first published in in 2022, at the Portuguese Ministry of Natioanl Defense and here republished in 2007 at the Portuguese Minstry of Foreign Affairs.
Local normative orders and globalization. Is there such a thing as universal human rights?, 2005
A discussion on the article titles’ topic, i.e. does neo-Kantianism hold water, or do we need oth... more A discussion on the article titles’ topic, i.e. does neo-Kantianism hold water, or do we need other methodological paths to find an answer to this question? A paper I wrote and presented in 2001 and published in the Portuguese MFA three years later.
Armando Marques Guedes (January 22, 2025), The Arctic Basin, Russia, China, and the ”wider West’s” northern security . Advanced Geopolitical Studies, IDN and UAL, 2025
This PowerPoint and its multiple links focuses on the growing militarisation of both Russia and C... more This PowerPoint and its multiple links focuses on the growing militarisation of both Russia and China, focusing on various dimensions of the threat they increasingly place of the North Atlantic Security.
Design, decapitations and metasteses in terrorist networks, 2024
Design, decapitations and metasteses in terrorist networks. An analysis of hybrid warfare, mostly... more Design, decapitations and metasteses in terrorist networks. An analysis of hybrid warfare, mostly focused on terrorist groups.
Sumário 1. FORMATOS E CONJUNTURAS: emergência.........................……........................... more Sumário
1. FORMATOS E CONJUNTURAS: emergência.........................……........................5
2. SUPORTES, PEÇAS, E CONEXÕES: entidades ..……......................................... 49
2.1. Redes, um esboço de uma primeira tipologia geral-------------------------------50
2.2. A al-Qaeda como um caso da emergência contemporânea de scale-free
networks político-militares e o 11 de Setembro de 2001 .........……....................59
2.3. As redes em contexto contrastivo: propriedades e características estruturais
e funcionais comparativas ...........................................................…………................ 78
2.4. As especifidades das redes: as características organizacionais e comunicacionais
como factores de robustez, contra o pano de fundo de algumas das fragilidades
exibidas ...................................................................................…………. .................... 82
3. CONEXÕES, ATALHOS, E ROBUSTEZ: relações .......……….............................. 93
3.1. A robustez comparativa das redes, numa primeira abordagem genérica ...... 95
3.2. As redes small world e algumas das suas mais importantes características
distintivas ...................................................................................................... 101
3.3. Aspectos da dimensão social dos small worlds e as suas implicações ........ 111
3.4. Alguns aspectos conexos da dimensão social das cliques ............................ 117
3.5. A razão de ser para uma especial adequação da al-Qaeda a este tipo de formas
organizacionais .............................................................................................. 120
4. ROBUSTEZ, RECONSTITUIÇÃO, E ACOMODAÇÕES: adaptações ........... 131
4.1. Um aspecto da razão de ser estrutural para as vantagens comparativas de redes sobre hierarquias: a coesão versus a adesão e as “comunidades
epistémicas” ................................................................................................... 132
4.2. O potencial regenerativo comparado das scale-free networks quando fazem
frente a hierarquias ........................................................................................ 142
4.3. A evolução adaptativa das scale-free social networks quando estas sofrem
embates que afectam a sua integridade e sobrevivência.............................151
4.4. A evolução da al-Qaeda enquanto um fenómeno adaptativo emergente,
auto-organizado e contínuo ........................................................................... 156
4.5. O ataque aos comboios em Madrid a 11 de Março de 2004 no quadro genérico
da progressão organizacional da al-Qaeda: os “núcleos duros operacionais”
e a importância e força das “conexões fracas” ...................................... 158
6 Ligações Perigosas
5. ACOMODAÇÕES, COORDENAÇÃO, E LIMITES: impedimentos............187
5.1. Os constrangimentos-limite dos processos de comunicação, coordenação
e aprendizagem em scale-free networks como a al-Qaeda. O que é aprender
e quais os limites que circunstâncias especiais de “rarificação comunicacional”
lhe impõem? .................................................................................................. 188
5.2. Estratégias de superação parcial de vários dos contrangimentos-limite
encontrados: a comunicação e coordenação descentralizadas ................ 194
5.3. A coordenação e o comando e controlo revisitados em contextos organizacionais
não-hierárquicos ............................................................................................ 203
6. LIMITES, DESMORONAMENTOS, E SOBREVIVÊNCIA: expedientes ............ 211
6.1. A lógica das tranformações ocorridas na al-Qaeda se elas forem vistas num enquadramento ao mesmo tempo relacionale dinâmico..................212
6.2. Os constrangimentos materiais existentes a montante dos agrupamentos
humanos ........................................................................................................ 228
6.3. Como desestabilizar redes scale-free por meio de uma estratégia concertada
de ataques ...................................................................................................... 235
7. A CONJUNTURA ACTUAL E O SEU ENQUADRAMENTO: variações sobre
o tema ............................................................................................................. 255
8. Bibliografia
The Unpredictability of Contemporary Global Conflicts, 2009
Surely, everyone remembers how, in 1991, we had the illusion that History had come to its end; re... more Surely, everyone remembers how, in 1991, we had the illusion that History had come to its end; retrospectively, we all thought (and perhaps most of us even believed), at least for what was later wisely called a ‘unipolar moment’, that peace and homogeneity of sorts had arrived. The State dubbed ‘the sole superpower’, the United States of America, remained, alone in victory – and very quickly, that superpower began reordering the world according to its own image. The political Left, in fact, then discussed not as much the unipolarity of the world as the Americanisation of the world. There was, indeed, some substance to such representations. All happened, in fact, as if nothing but a political prêt-a-porter had remained – as if, after the implosion of the USSR, one sole model was available for societies (States and States-to-be) to pick. We seemed to have arrived at a situation in which there really was only one political system: representative democracy; and that came hand in hand with one sole economic system: market economics. This, of course, had a huge impact in the world, one that reverberated throughout the international system. Among other things, it gave rise (or accelerated the élan) of what Samuel Huntington had some years earlier called “the third wave of democratisation” – somehow echoing the idea that an end of history of sorts had indeed arrived.
Russia invaded Ukraine. What came next?, 2024
The attempted control and absorption of Ukraine carried out by Vladimir Putin and its foundations... more The attempted control and absorption of Ukraine carried out by Vladimir Putin and its foundations and consequences. The Russian brutality and its military incapacity to submit Ukraine. From Moscow's claim that Ukrainians are "nazis" to the denial of an Ukrainian identity. And its sequel displayed as a forceful attempt to change the existent international order that came out of World War 2.
The Arctic Basin, Russia, and the West’s northern ‘regional’ security, now at risk. Arctic ‘Cold Wars’, 2024
The Russia progressive militarisation of the Artic and the meek response of the West. China's rat... more The Russia progressive militarisation of the Artic and the meek response of the West. China's rather novel role in it all. Mostly looking at the periodisation of their military and economic geopolitical moves and the risks this gamble involves.
The South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of an eventual basin security architecture, 2024
An attempted charting of the gaps felt South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of ... more An attempted charting of the gaps felt South Atlantic and the growing vagaries in the buildup of an eventual basin security architecture, and the advantages of an articulation with the far more security North Atlantic, the area under NATO jurisdiction, i.e the South Atlantic politically defined as as all that is below the Tropic of Cancer.
The Past as Present. The evolution of MittelEurope and its outskirts as the "Bloodlands”., 2024
THE EVOLUTION OF CENTRAL EUROPE (MITTELEUROPA), ITS EUROASIATIC OUTSKIRTS AND THEIR RECURRENT RHY... more THE EVOLUTION OF CENTRAL EUROPE (MITTELEUROPA), ITS EUROASIATIC OUTSKIRTS AND THEIR RECURRENT RHYMES AS AWFUL ‘BLOODLANDS’ – LOOKED AT GEOPOLITICALLY, AS AND IN, A GEOGRAPHICALLY-WIDE OVERVIEW.
Submarine cables and their security. The growth of Russian and Chinese threats in all basins. , 2024
All sorts of submarine cable, from optical ones to power cables and smart cables, as well as oleo... more All sorts of submarine cable, from optical ones to power cables and smart cables, as well as oleoducts and gazoducts nowadays lay at ocean and sea bottoms connect continents and islands. They are evermore important than ever as critical infrastructures conveying all sorts of data, energy, sensors, oil and gaz, etc., in our current world. As an example of their centrality stand the optical cables, as well over 90 percent of the Internet flows through them. Since their early laying they became targets of mapping and attack from Russia and now China -- using special classes of ships and mini submarines to sever them or graft on the them. Many States now have launched counter measures to neutralize such risks. This PowerPoint means to detail the ongoing processes, and offering academic links to all that.
The Arctic Cold Wars. The Arctic Basin, Russia, China, and the ”Wider West’s” northern security.
Russia's militarisation of the Arctic Basin by creating military bases of all sorts and by tightl... more Russia's militarisation of the Arctic Basin by creating military bases of all sorts and by tightly controlling the Northern Route. Ecology, geopolitics and conjuncture of growing investments and, rapidly developing economic and military links with China. The meek but growing response of the other Arctic states and their growing reactions.
Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics and its recent evolution and changes., 2024
Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics an... more Law, Politics and Security in the Mediterranean Basin and its surroundings. Basin geopolitics and its recent evolution and changes, NOVA School of Law, UNL, October 1, 2024.
A Governação "Sombra" no Espaço Marítimo Angolano, 2024
The second book by Francisca Bentral-Baldacchino, entitled A Governação “Sombra” no Espaço Maríti... more The second book by Francisca Bentral-Baldacchino, entitled A Governação “Sombra” no Espaço Marítimo Angolano embodies a forceful call for attention. I was proud to have been invited to preface it.
Limites da Gestão Marítima em Angola. A "governação sombra" dos espaços marítimos em Angola, 2024
A wonderful analysis and a frontal one about Angola's "shadow governance" of its maritime areas. ... more A wonderful analysis and a frontal one about Angola's "shadow governance" of its maritime areas. I felt to have been invited to preface Francisca's timely book.
Submarine cables and their security. The growth of Russian and Chinese threats in all basins, 2024
Submarine cables (optical, power, smart, pipelines for gaz and oil, etc). How cables are placed, ... more Submarine cables (optical, power, smart, pipelines for gaz and oil, etc). How cables are placed, their history and developments, their variety - and the threats they face.
Comunicação minha sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no Colóquio dedicado aos 70 ... more Comunicação minha sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, no Colóquio dedicado aos 70 anos da DUDH, NOVA School of Law (7 Dez, 2018) Clique sff no link abaixo, para o ver o video https://youtu.be/_cPIh1raOUI
Os cabos submarinos de fibra óptica e os satélites de comunicações – representação e desconstruçõ... more Os cabos submarinos de fibra óptica e os satélites de comunicações – representação e desconstruções. Curiosamente, e apesar da sua enorme e crescente importância para comunicações contemporâneas de inúmeros tipos, os cabos de fibras ópticas, e sobretudo os cabos submarinos de entre os quais são de sublinhar os que ligam entre si as costas litorais das bacias oceânicas e marítimas – e a partir daí os interiores das massas continentais – não têm nem por sombras recebido a atenção pública e/ou académica que merecem. Como tantas vezes é o caso ao abordarmos questões tecnológicas, as representações espontâneas da importância que lhes atribuímos são enganadoras: talvez em resposta à publicitação das corridas ao espaço encetadas pelo Sputniks soviéticos, no quadro de uma corrida espacial que se prolongou pela Guerra Fria adentro, culiminando com a vitória norte-americana com o seu pico na alunagem do módulo Eagle da Apollo 11, a 20 de Julho de 19692. Uma vitória acompanhada e depois seguida por um número cada vez maior de objectos colocados em órbita para garantir melhores comunicações bem como missões espaciais de todo o tipo que vemos crescer vertiginosamente, levadas a cabo pela Rússia, pelo Japão, pela União Europeia, pela Índia, pela China, entre vários outros, supostamente criando redes físicas de suporte tecnológico que servem de garante para as nossas comunicações. No entanto, esse suporte tecnológico não está no espaço, acima, mas antes nos fundos marítimos e oceânicos. Vários actos relevantes há que falam por si na desconstrução deste mito. Segundo dados, relativos a 2016, fornecidos pela US Federal Communications Commission, apenas 0,37% da capacidade norte-americana para estabelecer comunicações com o exterior depende de satélites. Ou seja, virtualmente toda essa capacidade corre nos cabos submarinos3. No resto do mundo a situação não é muito diferente, com excepção, claro está, para os Estados ditos " encravados " , a saber, sem costa (que também usam cabos de fibra óptica, mas terrestre). Tem sido através deles que passam as comunicações áudio e vídeo de telecoms variados, todo o tipo de operadores móveis, Estados e empresas transnacionais, motores de busca, fornecedores de dados, bancos e banca, i.e. informação e instruções relacionadas com investimentos públicos e privados. Neste artigo abordo a importância da centralidade crescente de Portugal na rede global de cabos, nas suas diversas fases e com as suas dificuldades e vantagens próprias.
"classical" global geopolitics: the opening fo the Atlantic as a Mare Nostrum, and then a Mare Cl... more "classical" global geopolitics: the opening fo the Atlantic as a Mare Nostrum, and then a Mare Clausum: the Tordesillas Treaty and the Portuguese commercial routes during the XVIth Century (in blue) and the "española" ones (these latter 'de longo curso' and in white, here) dioxide, CO 2 , coded in colours. In green, the "greener" zones, which hue from yellow to red as it gets worse (2016). another background look: 'coordinated migrations' and urbanization, before the onset of the 'Syrian crisis': map of coordinated migration, and, in yellow shade, countries with biggest urbanization growth, 2002-2019
The nation states in the Black Sea area have initiated many co-operative policies but the area al... more The nation states in the Black Sea area have initiated many co-operative policies but the area also sees numerous tensions between neighboring states. The conflict-co-operation paradox, along with ethnic fragmentation and shared culture, are two of the most salient features of the Black Sea Area. These paradoxes are not the only force in the evolution of the region though. There are also issues such as ethnic and national identity, the failure of democratization, energy and resources, as well as the influence of other powers such as Russia, the EU and the USA.
The key questions asked by the authors in this book are: to what extent is there an emerging regionalism in the Black Sea area? Is the Black Sea a region? What are the common interests shared by the former USSR states, the three EU member states neighboring the Black Sea - Bulgaria, Greece and Romania, and a NATO country - Turkey? Are the fault-lines dividing them more pervasive than the incentives for cooperation? Can we speak of a shared identity?
The first part of the book places the Black Sea problematique in a wider historical and spatial context. The authors then take a closer look at the region and examine further the structure of the Black Sea area. They offer a perspective on smaller actors with great ambitions, such as Azerbaijan and Romania, and go on to make a comparison between the emerging regionalism in the Black Sea area and regionalisms in other parts of the world.
Contents: Introduction, Ruxandra Ivan; Part I Identities, Space and History: Fluid histories: culture, community, and the longue durée of the Black Sea world, Alexander A. Bauer and Owen P. Doonan; Two axes, three seas: a geopolitical assessment of the wider Black Sea area, Nicolas Bárdos-Féltoronyi. Part II Structural Evolutions after the Cold War: Black Sea Cooperation and the Great Powers: The Black Sea area within the international system: the struggle for influence between the United States and Russia, Baptiste Chatré and Stéphane Delory; Energy politics in the Black Sea region, Radu Dudau and Armando Marques Guedes; Normative narratives of EU foreign policy in the Black Sea region, Cristian Nitoiu; The Russian factor in the wider Black Sea region: inconclusive status quo or a neo-imperial strategy?, Octavian Milevschi. Part III Regionalism in National Perspectives: New regionalization for a new regional leader? The role of Azerbaijan in the southern Caucasus, Samuel Lussac; Black Sea regional leadership in Romanian foreign policy discourse, Ruxandra Ivan. Part IV A Regionalism like No Other? The Black Sea in Comparative Perspective: Regionalism at the margins: East Central European and Black Sea regional cooperation initiatives in comparative perspective, Luciana Alexandra Ghica; A comparison of Caribbean and Black Sea regionalisms, Caterina Preda; Index.About the Editor: Ruxandra Ivan is a Lecturer at the University of Bucharest, Fellow, Romanian Academy, Romania and Associate Researcher, Université Libre de Bruxelles, BelgiumReviews: 'This is an exceptionally broad-ranging account of the significance of the Black Sea region. It covers everything from ancient history to comparative perspectives in the modern world, yet its clear focus on the nature of regionalism gives the work both coherence and relevance for the study of politics and international relations as a whole.'
Karen Henderson, University of Leicester, UK
'A valuable contribution to the literature on the international politics of the Black Sea region. The chapters in this book provide a comprehensive overview of the divergent positions of the different actors in the Black Sea region…an excellent starting place for anyone wanting to understand the complexities and contradictions of Black Sea regionalism in the twenty-first century.'
Andrew Cottey, University College Cork, Republic of Ireland
'At a crossroad between the former Soviet Union Southern Republics and the EU Eastern member states and Turkey, the Black Sea region is a controversial reality and remains underdeveloped and understudied. As such, Ruxandra's book provides a welcomed coherent collection of substantial chapters comparatively addressing the history, structure, and policies of this region. Both the multiple endogenous and exogenous factors of regional cooperation and conflict, notably US, EU and Russia, are taken into consideration and critically evaluated. The result is a well-focused and insightful contribution to the knowledge of progresses and shortcomings of a relevant part of regionalist comparative studies.'
Mario Telo, Université Libre de Bruxelles, Belgium, and Member of the Royal Academy of Sciences
'This is a welcome and excellent addition to the literature on regionalism. An interdisciplinary team of scholars cover various aspects of Black Sea area regionalism and its limitations. Some chapters in this informative book also give valuable comparative perspectives that can contribute to conceptual and theoretical advances in regionalism studies.'
Finn Laursen, European Union Centre of Excellence, Dalhousie University, Canada
classical" global geopolitics: the opening fo the Atlantic as a Mare Nostrum, and then a Mare Cla... more classical" global geopolitics: the opening fo the Atlantic as a Mare Nostrum, and then a Mare Clausum: the Tordesillas Treaty and the Portuguese commercial routes during the XVIth Century (in blue) and the "española" ones (these latter 'de longo curso' and in white, here)
12 de abril de 2022 O primeiro cabo Atlântico, telegráfico: a primeira mensagem em código Morse, ... more 12 de abril de 2022 O primeiro cabo Atlântico, telegráfico: a primeira mensagem em código Morse, Agosto 16 , 1858, enviada pela Rainha Victoria ao Presidente James Buchanan, was "Europe and America are united by telegraphy. Glory to God in the highest; on earth, peace and good will toward men". Logo de seguida, em Setembro o cabo avariou e só foi reposto 8 anos depois, em 1866. Os primeiros cabos TransPaciíficos, que iriam corer de S. Francisco ao Hawaii, a Guam, e às Filipinas, só foram dispostos em 1902-1903. algumas das novas dimensões geopolíticas: depois da telegrafia se ir apagando, um mapa dos novos optical internet submarine cables, 2017-2020 2017-2020, "optical submarine cable on the oceanic depths of the northern Atlantic Basin" como Mark Twain tão bem escreveu, "History does not repeat itself, but it does rhyme a lot". Zooming in: a internet e os cabos óticos que aqui na Europa "amarram", 2017-2019/20. Comparem-se as linhas Atlânticas de Portugal (não a Espanha nem a França, viraadas muito mais para o Mediterrâneo) com a Bélgica, a Holanda (ou seja a Flandres) , com o Reino Unido; note-se, também, a Dinamarca. Uma 'repetição' dos padrões coloniais de. connectividades marítimas? Huuuuum.... De um artigo na The Australian, Business Review : "Huawei Marine Networks, majority-owned by the Chinese telecom giant, completed a 6000km cable between Brazil and Cameroon in September (2020.) It recently started work on a 12,000km cable connecting Europe, Asia and Africa and is finishing up links across the Gulf of California in Mexico. Uhhh!?!?
the arrival of Trotsky to Brest-Litovsk, for the formal negotiations started on the 22nd December... more the arrival of Trotsky to Brest-Litovsk, for the formal negotiations started on the 22nd December, 1917; the photgraph below is of the failed attempt at a first draft of the Brest-Litovsk Treaty. On the right hand side, a map of the territories ceded by the bolchevicks to the Germans after the definitive Treaty, signed only on the 3rd March, 1917. The territorial losses were humiliating to the Russian soviets
President Woodrow Wilson announcing to the US Congress the official break of diplomatic relations... more President Woodrow Wilson announcing to the US Congress the official break of diplomatic relations with Germany, 3rd February, 1917 an American railroad artillery detachment 'posed' on a 14in. rail gun near Bassons, Gironde, France an American dying of mustard gas North-American soldiers, with characteristic energy and coordination, throwing hand-grenades into Austrian trenches at the Piave front, 18th September, 1918. US soldiers flowed into the French frontlines in waves of 10,000 per day, at a pace to which the Germans were not capable of responding. On the11th November 1918, the famous Hundred Day Offensive they were a parcel of had definitely defeated the troops of the Kaiser and those of his allies
As Nações Unidas, Tomorrow Talks, Ep. 1, a podcast, 2024
A link to Spotify.with João Maria Botelho interviewing me, Episode 1 of the New podcast. The topi... more A link to Spotify.with João Maria Botelho interviewing me, Episode 1 of the New podcast. The topic was about The United Nations and its attempted and eventual reforms, against a historical background.
Um podcast que no qual falei, em 2022, sobre as variantes. e distinções entre os vários tipos de ... more Um podcast que no qual falei, em 2022, sobre as variantes. e distinções entre os vários tipos de pluralismo jurídico, NOVA School of Law.
Turkey's position in relation to the Ukrainian Azovstal soldiers under their guardianship, and Ru... more Turkey's position in relation to the Ukrainian Azovstal soldiers under their guardianship, and Russian reaction to it. Zelensky's relationship with Erdogan and Turkish support to Ukraine accession to NATO.
CNN, 8 de julho, 2023.
Ukrainian resistance against Russia and Russian freedom fighters fighting inside Russia.
27 de março 2023 Isidro Morais Pereira, e Armando Marques Guedes
A mudança do Secretário-Geral da NATO e a ofensiva ucraniana. A Ucrânia e a Rússia, as visitas do... more A mudança do Secretário-Geral da NATO e a ofensiva ucraniana. A Ucrânia e a Rússia, as visitas do Chefes de Estado africanos.
Armando Marques Guedes e Isidro Morais Pereira
Eduarda Maio e Armando Marques Guedes, 27 de Abril de 2022 RDP 1 O regresso da política eda dipl... more Eduarda Maio e Armando Marques Guedes,
27 de Abril de 2022
RDP 1
O regresso da política eda diplomacia à invasão da Ucrânia pela Federação Russa
Suponho que a África do Sul está a mudar de lado, porque não há uma real coesão nem eficaz nos BR... more Suponho que a África do Sul está a mudar de lado, porque não há uma real coesão nem eficaz nos BRICS no que à Rússia diz respeito..
Armando Marques Guedes, Isidro Morais Pereira
CNN, 15 de Julho, 2023
JPN, 2014
Conferência, Universidade Católica do Porto (Faculdade de Direito), e Instituto de Defesa Naciona... more Conferência, Universidade Católica do Porto (Faculdade de Direito), e Instituto de Defesa Nacional (IDN). Armando Marques Guedes, Bruno Cardoso Reis, José Alberto Azeredo Lopes, moderador General Vítor Rodrigues Viana
28 de Maio de 2014
A Ucrânia e a anexação de Crimeia em 2014
The Ukrainian attack on the Kerch bridge, corruption, and the volatility of the Russian armed for... more The Ukrainian attack on the Kerch bridge, corruption, and the volatility of the Russian armed forces.
The Kerch bridge and the S-200 missile attacks. Ukraine at its best...
the Program and Bibliography of an obligatory discipline for doctoral students
LINK: https:/cosmopolites.wixsite.com/tograsptheworld
While the first four sessions of the Program are "magisterial lectures", the latter ones include ... more While the first four sessions of the Program are "magisterial lectures", the latter ones include a small presentation of the theme by selected groups of students, followed by discussions around them. In terms of Faculty rules there is an obligatory final exam. Both for the exam and the short papers that will serve as the bases for discussions in the second part of the Program, evaluation will depend on clarity in the use of International Relations concepts used and discussed (40%), on knowledge of the examples treated (20%), and on the creativity displayed (40%).
Law is often looked at, by jurists and others, as an autonomous field, independent from other dom... more Law is often looked at, by jurists and others, as an autonomous field, independent from other domains; moreover, one without any sort of immersion in society. There is, however, by no means a shared consensus about this, as most analysts tend to, on the contrary, envisage law and legal systems, formal or informal, pluralist or not, as responding to the diverse contexts into which they are embedded. Different authors place a different emphasis on what these contexts are: for some, they are mostly economic, for others, cultural, for other social, or even linked to power structures; some others prefer to focus, instead, on their historical background. All do it within sociological templates. In class we shall try to carry an initial systematic and interactive study and analysis of legal institutions and forms, always from a sociological perspective. We will look at both international and national productions on this front, with as wide a disciplinary scope as possiblewithin context and in the chronological order of their conjunctures of emergence.
PREFACE The study of legal pluralism-like its close relative, anthropology-is an academic discipl... more PREFACE The study of legal pluralism-like its close relative, anthropology-is an academic discipline that was born out of the encounter between Europe and the countries that it was eventually to colonise. Yet, contrary to what many people may wrongly suppose, this does not mean that the study of legal pluralism ceased to be useful when former colonies became independent. On the contrary, many of the analytical techniques and some of the knowledge generated by the experience of colonialism are these days more useful than ever. The colonial period, it transpires, was not a brief aberration in between periods of relative normality. It was a phase in a much longer story of action and interaction between societies geographically far removed from one another. The legacy of colonial times is still relevant to our understanding of the world for a number of reasons. Above all, it is now clear that in some former European colonies, particularly in Africa, the nationalist ambition of building powerful bureaucratic states to govern model nations has not been fulfilled. Contemplation of the social and political reality that has emerged since the golden age of nationalism allows us to discern aspects of postcolonial societies that bear an obvious resemblance to patterns existing in previous times. Many enduring features of postcolonial societies were often overlooked in earlier generations by political actors and observers too ready to believe that they had discovered the key to historical change. The re-emergence of chiefs and plural legal authorities sometimes looks like a remarkable resurgence, but is not really anything of the sort. Legal pluralism never entirely disappeared in African states, all of which were once colonies in some sense or other. Simply, the existence of plural legal arenas has become easier to see than it was three decades ago. Like many of the apparent revivals of aspects of African history once regarded as belonging to the colonial or precolonial past, today's legal pluralism is both old and new. This is not as odd as it may sound: what is more commonplace than to observe that institutions have histories, but also that they change constantly? Nor is it only in Africa that we can nowadays perceive a need to look again at societies whose social homogeneity and governmental coherence were never as
reviewed in Relações Internacionais 25: 147-150, by Luís Tomé, 2009
Análise Social, no. 185, a. 08, 2007
Soldados, gorilas, diplomatas e outros literatos Em relação aos segundos, temos de admitir com tr... more Soldados, gorilas, diplomatas e outros literatos Em relação aos segundos, temos de admitir com tristeza que escrevem pouco e que os seus escritos não recebem a atenção que merecem. Mesmo no Instituto Nacional das Línguas e Civilizações Orientais de Paris (as ex--Langues O), lamento dizê-lo, as suas obras são negligenciadas e, à excepção talvez no Maiombe de Cabinda, não estou certo de que exista no mundo uma única biblioteca que, sistematicamente, coleccione os seus trabalhos. Em contrapartida, os seus primos mais espertos, os diplomatas na reforma, estes são cada vez mais prolixos à medida que a idade avança e se recordam de todos aqueles anos em que tiveram de sorrir, em vez de dizerem o que pensavam. Iremos ao seu encontro mais tarde. Comecemos por outro ramo ainda mais frutífero da nossa árvore genealógica comum: os soldados de cabelos brancos.
Análise Social, 2007
comments by René Pélissier on two books I published and wrote articles on (with Nuno Canas Mendes... more comments by René Pélissier on two books I published and wrote articles on (with Nuno Canas Mendes) and one I prefaced and published, by Luís Elias
Introdução, em Adriano Moreira, A Comunidade Internacional em Mudança, pp. 7-34, Almedina, Lisboa, 2007
prefácio meu ao livro de Susana Guerra (2008), Portugal no Sião.. Origens e renúncia da extra-te... more prefácio meu ao livro de Susana Guerra (2008), Portugal no Sião.. Origens e renúncia da extra-territorialidade, 1820-1925, Biblioteca Diplomática, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lisboa, Portugal! Bem como o livro da Autora.
Bligh, Alexander (2017). Israeli Prisoner of War Policies From the 1949 Armistice to the 2006 Kidnappings. Lanham, Boulder, New York, London: Lexington Books
This is what is written on Amazon.com: Editorial Reviews Review Israeli Prisoner of War Poli... more This is what is written on Amazon.com:
Editorial Reviews
Review
Israeli Prisoner of War Policies is a rare example of both conceptual clarity and formidable innovation. Bligh grapples with a difficult and understudied theme. The book is not only rich in data embedded and brought together in an elegant and new analytical framework; he does it in a giant leap that will eventually give rise, one suspects, to a theory that stands somewhere in the intersection of military issues, legal constructs, ethical stances, and the political, diplomatic, financial, and economic challenges relating to POWs of and in Israel. An obscure theme becomes almost transparent in his able hands. A must-read text. -- Armando Marques Guedes, Nova Law School and Portuguese Joint Command and Staff College
About the Author
Alexander Bligh is chief scientist at the Ministry of Science, Technology and Space, Israel.
Como escreveu o Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa no seu Prefácio ao presente estudo monog... more Como escreveu o Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa no seu Prefácio ao presente estudo monográfico: "o autor desta obra, actualíssima, é muito mais do que um estudioso".
Prefácio (por Marcelo Rebelo de Sousa) O autor desta obra, actualíssima, é muito mais do que um e... more Prefácio (por Marcelo Rebelo de Sousa) O autor desta obra, actualíssima, é muito mais do que um estudioso académico da realidade chinesa. É claro que integra essa dimensão e desenvolve-a, com mestria e de forma apelativa para o leitor. E, nessa medida, justo é que a experiência do Senhor Professor Doutor Armando Marques Guedes tenha sido convocada para a apreciação final, decisiva, de um trabalho que merece ser percorrido com atenção e revisitado com frequência. Aliás, apreciação que faz jus a uma linhagem notável, que tanto me marcou, também, na minha escola de origem. Mas, para além da valia científica, esta pesquisa-explicação sobre a China, como actor
O livro intitulado As Cartas de Cabul, de Nuno Lemos Pires, inclui unotações é um Postfácio de Ar... more O livro intitulado As Cartas de Cabul, de Nuno Lemos Pires, inclui unotações é um Postfácio de Armando MARQUES GUEDES, bem como anotações múltiplas ao texto, e um Prefácio do General António Barrento.
Cadernos do IUM N.º 36 v Os Cadernos do IUM têm como principal objetivo divulgar os resultados da... more Cadernos do IUM N.º 36 v Os Cadernos do IUM têm como principal objetivo divulgar os resultados da investigação desenvolvida no/sob a égide IUM, autonomamente ou em parcerias, que não tenha dimensão para ser publicada em livro. A sua publicação não deverá ter uma periodicidade definida. Contudo, deverão ser publicados, pelo menos, seis números anualmente. Os temas devem estar em consonância com as linhas de investigação prioritárias do CIDIUM. Devem ser publicados em papel e eletronicamente no sítio do IUM. Consideram-se como objeto de publicação pelos Cadernos do IUM: • Trabalhos de investigação dos investigadores do CIDIUM ou de outros investigadores nacionais ou estrangeiros; • Trabalhos de investigação individual ou de grupo de reconhecida qualidade, efetuados pelos discentes, em particular pelos do CEMC e pelos auditores do CPOG que tenham sido indicados para publicação e que se enquadrem no âmbito das Ciências Militares, da Segurança e Defesa Nacional e Internacional;
Cadernos do IUM N.º 35 v Os Cadernos do IUM têm como principal objetivo divulgar os resultados da... more Cadernos do IUM N.º 35 v Os Cadernos do IUM têm como principal objetivo divulgar os resultados da investigação desenvolvida no/sob a égide IUM, autonomamente ou em parcerias, que não tenha dimensão para ser publicada em livro. A sua publicação não deverá ter uma periodicidade definida. Contudo, deverão ser publicados, pelo menos, seis números anualmente. Os temas devem estar em consonância com as linhas de investigação prioritárias do CIDIUM. Devem ser publicados em papel e eletronicamente no sítio do IUM. Consideram-se como objeto de publicação pelos Cadernos do IUM: • Trabalhos de investigação dos investigadores do CIDIUM ou de outros investigadores nacionais ou estrangeiros; • Trabalhos de investigação individual ou de grupo de reconhecida qualidade, efetuados pelos discentes, em particular pelos do CEMC e pelos auditores do CPOG que tenham sido indicados para publicação e que se enquadrem no âmbito das Ciências Militares, da Segurança e Defesa Nacional e Internacional;
PREFÁCIO Como noutro contexto, muito diferente, escrevi há uma dúzia de anos, que aqui alitero mu... more PREFÁCIO Como noutro contexto, muito diferente, escrevi há uma dúzia de anos, que aqui alitero mutatis mutandis, e muito há a mudar pois neste Prefácio me debruço sobre um tema inteiramente diferente, "é com efeito seguramente um facto surpreendente, uma vez que detenhamos a nossa atenção sobre o problema, a relativa ausência de interesse, tanto no plano da opinião pública como na dos meios de comunicação social, física como electrónica e digital, suscitado nos últimos decénios pelo Mar, dada a sua importância passada, presente e futura para Portugal...
Dos poderes dos Chefes de Estado no Direito Comparado, ISBN 978-989-8985-05-7, 2019
uma colectânea de estudos de Direito Comparado redigidos por numerosos estudantes da NOVA Direit... more uma colectânea de estudos de Direito Comparado redigidos por numerosos estudantes da NOVA Direito e publicados pelo CEDIS, no quadro de um projecto de investigação financiado pela Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT), pela NOVA Direito e, nela, pelo Centro (CEDIS). Com um Prefácio meu, e uma Nota Introdutória da Maria João Carapêto, ambos substanciais.
prefácio à colectânea "Dos poderes dos Chefes de Estado no Direito Comparado" , 2019
Prefácio de uma colectânea com publicação prevista em Setembro de 2019
Negócios Estrangeiros 3, 9.2, 2006
Negócios Estrangeiros 9.1, Ministério dos Negócios Estrangeiros, 2006
Prefácio e Instituto de Estudos Superiores Militares, 2010
PREFÁCIO É uma honra e um privilégio poder redigir um Prefácio para um livro como este. O seu Aut... more PREFÁCIO É uma honra e um privilégio poder redigir um Prefácio para um livro como este. O seu Autor, o Major-General José Manuel Freire Nogueira, não carece de apresentação. As suas qualidades são bem conhecidas. Depois de servir na Guerra do Ultramar, em Angola, e de deter vários postos cá, o então Major Nogueira revelou desde cedo, em Bruxelas, na Aliança Atlântica, a sua vocação analítica, ao pôr em causadois anos antes da tão surpreendente queda do Muro de Berlimtodo um edifício intelectual que postulava uma enorme capacidade ofensiva da temida URSS; fê-lo, ao demonstrar, através de um estudo que ficou conhecido na NATO como Nogueira Paper, que tal estava longe de corresponder à realidade, o que lhe abriu as portas para várias funções e presidência de comités da Aliança. No final dos anos 90 trabalhou, com o Ministro dos Negócios estrangeiros António Martins da Cruz, na espinhosa questão do Kossovo. Antigo Professor do Instituto de Altos Estudos Militares (IAEM), o Major-General é hoje, já doutorado, Investigador do IESM. É ainda o Pai Fundador e Presidente do cada vez mais bem-implantado Centro Português de Geopolítica, uma instituição privada de utilidade pública dedicadacomo o seu nome o indicaao estudo aprofundado da geoestratégia e da geopolítica. Dirige a revista Geopolítica. Doutorou-se summa cum laude, por unanimidade, em Relações Internacionais (Estudos de Segurança), na Universidade Nova de Lisboa, um empreendimento que tive o prazer de instigar (numa viagem memorável conjunta que fizémos à Roménia, em conversa algures na Transilvânia), co-orientar com o Professor Doutor António Horta Fernandese depois arguir em provas públicas a que acorreu muitíssima gente, entre dezenas de académicos, dúzias de militares, e inúmeros amigos e familiares avulsos. A monografia ora apresentada também fala por si: inscreve-se com solidez firme numa linha ininterrupta de publicações de primeira grandeza sobre temas ligados à geopolítica, em que se salientam, como escreveu o Major-General Doutor J. M. Freire Nogueira, nomes como as "do General [Pedro] Pezarat Correia, do Professor [António] Marques Bessa e do Tenente-Coronel [Carlos] Mendes Dias". Uma genealogia de peso, a que acrescentaria (como de resto no livro que o Leitor tem entre mãos, o Autor também faz) o General José Alberto Loureiro dos Santos. Como Freire Nogueira sublinhou com acuidade, mais raros são, porém, os estudos de caso sobre a nossa realidade nacional: "para além dos vários livros do Comandante Virgílio de Carvalho e das suas por vezes pouco claras teses da relação entre Portugal e o Mar, baseadas nas muito polémicas e hoje ultrapassadas ideias de Oliveira Martins, de Jaime Cortesão e de António
Editora Revista de Marinha, 2015
Editora Revista de Marinha, 2015
Biblioteca Diplomática, Ministério dos Negócios Estrangeiros, 2007
Agradecimento 21 Introdução 23 Chave da cifra utilizada por Duarte Ribeiro de Macedo 38 I. Ofício... more Agradecimento 21 Introdução 23 Chave da cifra utilizada por Duarte Ribeiro de Macedo 38 I. Ofícios enviados a D. Pedro 39 II. Ofícios enviados ao Secretário de Estado 213 III. Relações sobre a guerra da Holanda 511 Notas Biográficas 739 Índice de Nomes 761 Principais siglas utilizadas 771 6 OS CADERNOS DE DUARTE RIBEIRO DE MACEDO 7 colecção BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA Aqui vêm muitas relações de diversas partes, mas nenhumas se parecem com as de V. Sª, nem na certeza das notícias, nem na disposição, clareza, e individuação das matérias, nem na felicidade, brevidade e compreensão do estilo, e acertadíssimo juízo de tudo. De sorte que o maior regalo, como cá dizem, que posso fazer aos meus amigos, é ler-lhes alguns parágrafos das cartas de V. Sª, tirando todos por conclusão: Grande ministro tem Portugal em França. Só as cartas de V. Sª são o verdadeiro mapa do mundo presente, porque nelas se vê demonstrativamente tudo o que envolto em dúvidas e opiniões chega a esta corte por muitas vias.
German Marshall Fund of the United States, Dec 2012
Revista Portuguesa de Ciência Política/Observatório Político, no. 19 , 2023
Nos termos do Direito Internacional a integridade territorial da Ucrânia deve ser assegurada de a... more Nos termos do Direito Internacional a integridade territorial da Ucrânia deve ser assegurada de acordo com as fronteiras internacionalmente acordadas em 1991. Caso a Federação Russa soçobre e se fragmente, o Ocidente Alargado e especialmente a Europa, deverão, em sintonia, gizar uma esfera de segurança estável no Continente. Uma derrota russa na Ucrânia, ao ter lugar, gerará oportunidades e também desafios. O que implica um reforço da segurança existente e uma maior autonomia europeia, Confiar num Kremlin vencido que abandonará os seus intentos imperiais seria um erro. Com este artigo gizamos vários cenários prospetivos aos quais atribuímos diferentes graus de probabilidade.
personal CV, abbreviated, 2023
An abbreviated personal CV, updated
An update of the ongoing difficulties of insuring the creation of a stable security architecture ... more An update of the ongoing difficulties of insuring the creation of a stable security architecture in the South Atlantic Basin.
Ligacões Perigosas. Conectividade, coordenação e aprendizagem em redes terroristas, 2007
A book in which I mapped out both terrorist cells as networks (using scale-free topological model... more A book in which I mapped out both terrorist cells as networks (using scale-free topological models), mostly focusing on, but by no means only, al--Qaeda and its transformations. I zoom into the fast-changing dynamics, mostly, of connectivities, coordination, and learning processes. A book with many images that I carefully included so as to better enlighten the text.
Looking back at it, I deem the book as still pertinent, since my 2007 prospective speculations did and continues, now, in 2024, unfortunately, to continue as foreseen.
Na presente apresentação pretendo, entre outras coisas, abordar aquilo que-num livro recente para... more Na presente apresentação pretendo, entre outras coisas, abordar aquilo que-num livro recente para o qual tive o gosto de escrever um Prefácio e que teve por base uma dissertação que orientei na Faculdade de Direito da Universidade Nova-Francisco Briosa e Gala apelidou de "a volatilidade do ordenamento jurídico em matéria de segurança de aprovisionamento de gás na União Europeia". A linha de argumentação adoptada por Briosa e Gala é simples: segundo ele, "a intensidade da dinâmica política [do relacionamento entre a EU e os seus fornecedores, e muito em especial a Federação Russa] não permite nem aconselha uma maior estabilidade nem uma maior densidade normativa". Para se tornar inteligível, quero aqui argumentar, em boa verdade-e embora esta não seja decerto a única condicionante, tratando-se mais de um enquadramento conjuntural de peso-a análise do direito europeu tem de se ver contextualizada sistematicamente pelas crises russo-ucranianas em torno do gás; e tem de se ver acompanhada pela observação crítica da actuação dos Estados-Membros face aos grandes projectos europeus que vão emergindo no sector. Olhar as questões por este prisma, permite-nos com maior nitidez identificar os constrangimentos que reputo de mais importantes: ou seja, a responsabilidade que deve ser imputada às actuações individuais dos Estados-Membros no insucesso de uma política energética europeia reactiva, lenta na elaboração, e incompleta no seu âmbito. Tal como facilita o equacionamento das suas implicações no quadro da crise na qual, atual e infelizmente, vivemos. O foco será colocado tanto na indesejável dependência do gás russo, quanto na clara saturação das rotas de fornecimento. Esta realidade exige olhar para a articulação dos protagonistas-para a segurança do fornecimento de gás à União-e, muito em especial, quer a Ucrânia, quer a Rússia. Para tal, desenharei, naturalmente apenas em esquiço, uma breve incursão geopolítica no "interesse energético" destes dois Estados. Faço-o na medida em que tal é condição para compreender as causas da "guerras do gás" que têm tido lugar entre o Estado russo e 1
Dividirei a minha apresentação em três questões: o enquadramento geopolítico, o quadro das vulner... more Dividirei a minha apresentação em três questões: o enquadramento geopolítico, o quadro das vulnerabilidades regionais e locais existentes naquela zona bem como a história e progressão histórica na península do Coreia e, numa terceira parte, os momentos atuais. Começo então pela geografia militar e pelo enquadramento das vulnerabilidades.
CEPESA, Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), Lisboa, 2001
Metamorfoses no Poder. Rumo à Hegemonia do Dragão?, 2014
Como escreveu o Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa no seu Prefácio ao presente estudo monog... more Como escreveu o Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa no seu Prefácio ao presente estudo monográfico, "o autor desta obra, actualíssima, é muito mais do que um estudioso académico da realidade chinesa. É claro que integra essa dimensão e desenvolve-a, com mestria e de forma apelativa para o leitor. (...) Mas, para além da valia científica, esta pesquisa-explicação sobre a China, como actor determinante na presente e futura cena mundial, (o presente estudo) encerra muitas outras potencialidades. Tantas quantos os seus destinatários: políticos, empresários, gestores económicos e sociais, jornalistas, cidadãos interessados no que os rodeia e condiciona, de modo mais ou menos longínquo. Numa palavra, é uma obra que cumula rigor com criatividade e capacidade de atração para públicos muito diversos e com graus de preparação muito diferentes. O que representa uma qualidade louvável, pela complexidade do tema e pelo desafio do tratamento que merece.". Começo por escrever que concordo inteiramente com estes comentários de abertura.
A study of dark networks along the northern reaches of the South Atlantic basin.
Educação para a Tolerância e para os Direitos Humanos como tarefa do Estado.
Revista de Marinha, no. 1038, 2024
Fileira Alimentar do Mar. The Oceans as a source for our sustainable future.
Missões da Marinha, 2024
A number of the Review of great interest, as it is one that focuses, mostly, on missions of the P... more A number of the Review of great interest, as it is one that focuses, mostly, on missions of the Portuguese Navy and its many ongoing roles, touching on security and defense issues, and also on helping enhance the capacities of South Atlantic Coast Guards. Moreover, looking too at various sub-topics related t fishing, maritime business ventures, etc..
Revista de Marinha, 2023
Marinha de Comércio, Reparação e Construção Naval
Revista de Marinha no. 1033. Mergulho e Náutica de Recreio. Mais, varia.
Revista de Marinha, no. 1036, Novembro-Dezembro, Portos, 2023
Ports: the historical importance they nowadays retain. plus the one they shall have in the futur... more Ports: the historical importance they nowadays retain. plus the one they shall have in the future. Ports as an essential dimension of international commerce and security.Os portos como uma dimensão essencial do comércio internacional e da segurança. Examples of the most important Portuguese ports -- mostly their centrality as concerns international commerce and sustainability.
Revista de Marinha, 2023
Portos e a sua importância histórica, a que hoje em dia tem, e a que terá no futuro. Os portos c... more Portos e a sua importância histórica, a que hoje em dia tem, e a que terá no futuro. Os portos como uma dimensão essencial do comércio internacional e da segurança. E, sobretudo, a importância que têm para a sustentabilidade.
Revista de Marinha, 2023
Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores.... more Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores. Os artigos e fotografias incluídos nesta edição não podem ser reproduzidos sem autorização. O Estatuto Editorial pode ser consultado no site da Revista de Marinha em https://revistademarinha.com/estatuto-editorial/
Revista de Marinha, 2022
Marinha de Guerra
Revista de Marinha, 2021
Portos e Actividades Associadas
Revista de Marinha, 2021
Ambiente, Ciência e Tecnologia
Revista de Marinha, 2022
Estimados leitores da Revista de Marinha, Ao longo de toda a história da civilização humana, os p... more Estimados leitores da Revista de Marinha, Ao longo de toda a história da civilização humana, os portos marítimos sempre foram espaços de entradas e saídas de produtos, de pessoas, de ideias e, por esse motivo, tiveram um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento económico de muitos locais. Os portos são também as zonas onde a terra encontra o mar, ou o mar encontra a terra e onde, ainda hoje, continuam a entrar e a sair embarcações de recreio, navios de cruzeiro, embarcações de pesca, entre outros, tornando os portos e as infraestruturas portuárias, elementos fundamentais para o progresso económico, social e ambiental de diversas regiões do planeta. Esta edição começa com artigos de fundo sobre os portos marítimos nacionais, onde perceberemos como, nos dias de hoje, continuam a ser fundamentais para garantir o equilíbrio do comércio internacional português e o turismo de cruzeiros. A edição que agora têm nas vossas mãos, inclui igualmente uma extraordinária entrevista ao fotógrafo Luís Miguel Correia, que tem dedicado toda a sua vida a fotografar navios. Dedicamos igualmente uma parte desta edição para analisar o tema das orcas na costa portuguesa, com o objetivo de recolher dados e informações de diversas fontes e de diversas áreas do saber, de forma a podermos compreender melhor este fenómeno. Quando estamos perante algo desconhecido, o conhecimento e o contributo de várias ciências e especialidades, ajudar-nos-ão, com toda a certeza, a criar uma melhor visão da realidade. As relevantes crónicas da Revista de Marinha e a atualidade, completam esta edição. Quero aproveitar este editorial da última edição deste ano 2022, para desejar aos nossos queridos leitores e anunciantes, bem como a toda a comunidade marítima, um Bom Natal e um Excelente Ano 2023! Paula Marques Editora/Diretora Paula Marques Anteriores Editores/Diretores Maurício de Oliveira (Fundador); Gabriel Lobo Fialho; Alexandre da Fonseca (atual Presidente do Conselho Consultivo Editorial).
Revista de Marinha, 2022
Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores.... more Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores. Os artigos e fotografias incluídos nesta edição não podem ser reproduzidos sem autorização. O Estatuto Editorial pode ser consultado no site da Revista de Marinha em https://revistademarinha.com/estatuto-editorial/
Revista de Marinha, 2022
Mergulho e Náutica de Recreio Conferência da ONU em Portugal
A Revista de Marinha é uma publicação cujo título é propriedade da firma "Editora Náutica Naciona... more A Revista de Marinha é uma publicação cujo título é propriedade da firma "Editora Náutica Nacional, Lda", sociedade por quotas, sendo seus únicos sócios o presente editor e diretor e sua mulher. O tema central da revista é o Mar, cuja importância na economia, na segurança, na cultura e na identidade nacional é por demais evidente. Este tema será abordado nas suas múltiplas facetas, com destaque para os assuntos relativos às ciências do mar, às atividades portuárias e às Marinhas de Guerra, de Comércio, de Pesca e de Recreio, quer de Portugal, quer dos outros Estados lusófonos. A Revista de Marinha é uma publicação periódica, bimestral, independente, que se rege por critérios jornalísticos rigorosos. Os artigos e as notícias que insere terão uma análise factual, a procura do contraditório e quando aplicável, farão uma crítica construtiva. Os autores dos artigos serão diversificados, acolhendo-se sobre o mesmo tema opiniões diversas, que possibilitem aos nossos leitores-a nossa verdadeira razão de ser-formarem eles próprios a sua opinião. Na orientação geral dos conteúdos da revista, no seu equilíbrio e no relevo dado aos vários assuntos será tida em conta a opinião do Conselho Editorial.
www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 2117... more www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 211781; Depósito legal nº 18 573/87. O capital desta empresa está repartido por duas quotas iguais, de 50% cada, pertencentes a Henrique Varzim/Vila do Conde) RUI MATOS Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores. Os artigos e fotografias incluídos nesta edição não podem ser reproduzidos sem autorização.
www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 2117... more www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 211781; Depósito legal nº 18 573/87. O capital desta empresa está repartido por duas quotas iguais, de 50% cada, pertencentes a Henrique Varzim/Vila do Conde) RUI MATOS Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores. Os artigos e fotografias incluídos nesta edição não podem ser reproduzidos sem autorização.
www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 2117... more www.revistademarinha.com; a ENN está inscrita no registo das empresas jornalísticas sob o nº 211781; Depósito legal nº 18 573/87. O capital desta empresa está repartido por duas quotas iguais, de 50% cada, pertencentes a Henrique Os artigos publicados na Revista de Marinha e assinados refletem as perspetivas dos seus autores. Os artigos e fotografias incluídos nesta edição não podem ser reproduzidos sem autorização.