Nara Rela | Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (original) (raw)

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Papers by Nara Rela

Research paper thumbnail of Adam Smith and Stuart Mill on the vanity of Homo Oeconomicus

Perspectiva Filosófica, Mar 8, 2023

A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos... more A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos social, moral, estético e econômico. É um complexo emocional que engloba o narcisismo e o histrionismo como traços de caráter, assim como outras funções, tais como memória, imaginação, cognição e impulso instintivo. Este estudo se concentra no homo oeconomicus utilizando uma abordagem econômico-filosófica para descrever a vaidade em uma situação de interação social entre um agente que se exibe e um espectador que observa quando o tema é uma comparação mútua em face a sinais exteriores de riqueza. Para esse fim, são utilizados os pensamentos de Adam Smith sobre vaidade na obra Teoria dos Sentimentos Morais e os estudos de Stuart Mill sobre distúrbios nos modelos econômicos. Como conclusão, pretende-se demonstrar que o pensamento desses dois economistasfilósofos permanece relevante para determinar a vaidade do homo oeconomicus contemporâneo.

Research paper thumbnail of Mística e filosofia: os caminhos de Teresa D'Ávila e María Zambrano

Research paper thumbnail of Filosofia Do Comportamento Econômico

Sapere Aude, Dec 30, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

Research paper thumbnail of On nudges that fail

Behavioural public policy, Apr 12, 2022

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: 'Why are some nudges ineffective... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: 'Why are some nudges ineffective, or at least less effective than choice architects hope and expect?'-particularly in view not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a combined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and selfcomparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.

Research paper thumbnail of Adam Smith´s Homo Oeconomicus

Manuscrito, Oct 1, 2021

Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, t... more Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, this does not mean that this issue has not been previously discussed, at least, not in clear terms. The aim of this article is to demonstrate that even if Adam Smith never specifically characterized the person who deals with economic affairs, he pointed out some of his characteristics in his writings. We can find some clues to his thoughts on that issue in Theory of Moral Sentiments (1759), Lectures on Jurisprudence (1762) and The Wealth of Nations (1776). In this article, Smith's homo oeconomicus is approached in three aspects: rational, moral and emotional. In addition, we also argue that the philosopher had advanced some studies of psychology and behavioral economics that would be developed from the twentieth century, which is

Research paper thumbnail of Filosofia Do Comportamento Econômico

Sapere Aude, Dec 30, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

Research paper thumbnail of Adam Smith and Stuart Mill on the vanity of Homo Oeconomicus

Perspectiva Filosófica

Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesth... more Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesthetic, and economic fields. It is an emotional complex that encompasses narcissism and histrionics as character traits, as well as other functions, such as memory, imagination, cognition, and instinctive drive. This study focuses on homo oeconomicus using an economic-philosophical approach to detail vanity in a situation of social interaction between an agent who shows off and a spectator who observes when the topic is a mutual comparison in the face of external signs of wealth. To that end, Adam Smith’s thoughts on vanity in the Theory of Moral Sentiments and Stuart Mill's studies on disturbances in economic models is used. In conclusion, we intend to demonstrate that the thoughts of these two economist-philosophers remain relevant in determining the vanity of the contemporary homo oeconomicus.

Research paper thumbnail of ADAM SMITH AND STUART MILL ON THE VANITY OF HOMO OECONOMICUS

Perspectiva Filosófica, 2023

A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos... more A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos social, moral, estético e econômico. É um complexo emocional que engloba o narcisismo e o histrionismo como traços de caráter, assim como outras funções, tais como memória, imaginação, cognição e impulso instintivo. Este estudo se concentra no homo oeconomicus utilizando uma abordagem econômico-filosófica para descrever a vaidade em uma situação de interação social entre um agente que se exibe e um espectador que observa quando o tema é uma comparação mútua em face a sinais exteriores de riqueza. Para esse fim, são utilizados os pensamentos de Adam Smith sobre vaidade na obra Teoria dos Sentimentos Morais e os estudos de Stuart Mill sobre distúrbios nos modelos econômicos. Como conclusão, pretende-se demonstrar que o pensamento desses dois economistasfilósofos permanece relevante para determinar a vaidade do homo oeconomicus contemporâneo.

Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesthetic, and economic fields. It is an emotional complex that encompasses narcissism and histrionics as character traits, as well as other functions, such as memory, imagination, cognition, and instinctive drive. This study focuses on homo oeconomicus using an economic-philosophical approach to detail vanity in a situation of social interaction between an agent who shows off and a spectator who observes when the topic is a mutual comparison in the face of external signs of wealth. To that end, Adam Smith’s thoughts on vanity in the Theory of Moral Sentiments and Stuart Mill's studies on disturbances in economic models is used. In conclusion, we intend to demonstrate that the thoughts of these two economist-philosophers remain relevant in determining the vanity of the contemporary homo oeconomicus.
Keywords: vanity; wealth; Adam Smith; Stuart Mill; homo oeconomicus

Research paper thumbnail of Filosofia do Comportamento Econômico: Teoria e Fundamentação

Research paper thumbnail of FILOSOFIA DO COMPORTAMENTO ECONÔMICO  THE PHILOSOPHY OF ECONOMIC BEHAVIOR

Sapere Aude, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

Research paper thumbnail of On the Definition of Political Economy

In an 1831 letter to the Scottish author John Sterling (1806-1844), John Stuart Mill told him tha... more In an 1831 letter to the Scottish author John Sterling (1806-1844), John Stuart Mill told him that he was «working out» in political economy, aiming to clear up some points that he thought were dubious and correcting others he considered wrong, “to shew what the science is & how it should be studied.”[1] Mill was concerned with principles. “I am here much more in my element: the only thing that I believe I am really fit for, is the investigation of abstract truth, and the more abstract the better. If there is any science which I am capable of promoting, I think it is the science of science itself, the science of investigation – of method.”[2] For him, there were many differences between the methods that were used at the time and it was necessary to shed light on this issue in order to find a method that expressed political economy as a science. “For Mill, a scientific approach meant the simplicity he found in Newtonian science, that is, the explanation of a mass of facts and details by organizing principle.”[3] The motivation for what Mill stood for resulted in his essay On the Definition of Political Economy, which had the goal of defining scope, laws and methods in order to place political economy in the realm of science. The text belongs to the first part of my book “The Philosophy of Economic Behavior”. Personal website: https://nararela.com/ [1] MILL, J., «Letters», Collected Works, Vol. XII, 78-79. [1] IBID. [1] REDMAN, D.,(1997). The Rise of Political Economy, MIT Press, 322.

Research paper thumbnail of On nudges that fail

Behavioural Public Policy

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: ‘Why are some nudges ineffec... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: ‘Why are some nudges ineffective, or at least less effective than choice architects hope and expect?’—particularly in view not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a combined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and self-comparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.

Research paper thumbnail of On nudges that fail

Journal of Behavioral Public Policy

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein’s question: ‘Why are some nudges inef- fect... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein’s question: ‘Why are some nudges inef-
fective, or at least less effective than choice architects hope and expect?’—particularly in view
not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions
on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology
surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in
social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a com-
bined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and self-
comparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important
role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I
argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.
Keywords: fallibility of nudges; behavioral economics; emotion; psychological network; vanity

Research paper thumbnail of Simpatia, disrupção simpatética e a-reflexão como conceitos da Filosofia do Comportamento Econômico

Research paper thumbnail of Diagram of sympathy, sympathetic disruption, a- reflection and a-sympathy in Philosophy of Economic Behavior

Research paper thumbnail of Esquema da Simpatia, disrupção simpatética, a-reflexão e a-simpatia na Filosofia do Comportamento Econômico

Research paper thumbnail of Philosophy of Economic Behavior: The Basics

Research paper thumbnail of Mística e filosofia: os caminhos de Teresa D'Ávila e María Zambrano

Research paper thumbnail of Ética de María Zambrano: dupla fidelidade ao absoluto e ao momento em que se vive

Aurora: papeles del Seminario María Zambrano, 2012

A pensadora espanhola baseia sua etica em tres pontos: no conceito de pessoa, na liberdade de aca... more A pensadora espanhola baseia sua etica em tres pontos: no conceito de pessoa, na liberdade de acao e na consciencia historica. O que se pretende e apresentar como esses «ingredientes» se misturam para que ocorra o agir etico. O caminho a ser percorrido sera a apresentacao do que a filosofa entende como tempo e suas dimensoes, sua acao no eu absoluto e na formacao da consciencia historica, tendo como resultado final a transformacao do homem como protagonista da historia etica.

Research paper thumbnail of Adam Smith´s Homo Oeconomicus

Manuscrito

Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's... more Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, this does not mean that this issue has not been previously discussed, at least, not in clear terms. The aim of this article is to demonstrate that even if Adam Smith never specifically characterized the person who deals with economic affairs, he pointed out some of his characteristics in his writings. We can find some clues to his thoughts on that issue in Theory of Moral Sentiments (1759), Lectures on Jurisprudence (1762) and The Wealth of Nations (1776). In this article, Smith's homo oeconomicus is approached in three aspects: rational, moral and emotional. In addition, we also argue that the philosopher had advanced some studies of psychology and behavioral economics that would be developed from the twentieth century, which is

Research paper thumbnail of Adam Smith and Stuart Mill on the vanity of Homo Oeconomicus

Perspectiva Filosófica, Mar 8, 2023

A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos... more A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos social, moral, estético e econômico. É um complexo emocional que engloba o narcisismo e o histrionismo como traços de caráter, assim como outras funções, tais como memória, imaginação, cognição e impulso instintivo. Este estudo se concentra no homo oeconomicus utilizando uma abordagem econômico-filosófica para descrever a vaidade em uma situação de interação social entre um agente que se exibe e um espectador que observa quando o tema é uma comparação mútua em face a sinais exteriores de riqueza. Para esse fim, são utilizados os pensamentos de Adam Smith sobre vaidade na obra Teoria dos Sentimentos Morais e os estudos de Stuart Mill sobre distúrbios nos modelos econômicos. Como conclusão, pretende-se demonstrar que o pensamento desses dois economistasfilósofos permanece relevante para determinar a vaidade do homo oeconomicus contemporâneo.

Research paper thumbnail of Mística e filosofia: os caminhos de Teresa D'Ávila e María Zambrano

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Sapere Aude, Dec 30, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

Research paper thumbnail of On nudges that fail

Behavioural public policy, Apr 12, 2022

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: 'Why are some nudges ineffective... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: 'Why are some nudges ineffective, or at least less effective than choice architects hope and expect?'-particularly in view not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a combined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and selfcomparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.

Research paper thumbnail of Adam Smith´s Homo Oeconomicus

Manuscrito, Oct 1, 2021

Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, t... more Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, this does not mean that this issue has not been previously discussed, at least, not in clear terms. The aim of this article is to demonstrate that even if Adam Smith never specifically characterized the person who deals with economic affairs, he pointed out some of his characteristics in his writings. We can find some clues to his thoughts on that issue in Theory of Moral Sentiments (1759), Lectures on Jurisprudence (1762) and The Wealth of Nations (1776). In this article, Smith's homo oeconomicus is approached in three aspects: rational, moral and emotional. In addition, we also argue that the philosopher had advanced some studies of psychology and behavioral economics that would be developed from the twentieth century, which is

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Sapere Aude, Dec 30, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

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Perspectiva Filosófica

Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesth... more Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesthetic, and economic fields. It is an emotional complex that encompasses narcissism and histrionics as character traits, as well as other functions, such as memory, imagination, cognition, and instinctive drive. This study focuses on homo oeconomicus using an economic-philosophical approach to detail vanity in a situation of social interaction between an agent who shows off and a spectator who observes when the topic is a mutual comparison in the face of external signs of wealth. To that end, Adam Smith’s thoughts on vanity in the Theory of Moral Sentiments and Stuart Mill's studies on disturbances in economic models is used. In conclusion, we intend to demonstrate that the thoughts of these two economist-philosophers remain relevant in determining the vanity of the contemporary homo oeconomicus.

Research paper thumbnail of ADAM SMITH AND STUART MILL ON THE VANITY OF HOMO OECONOMICUS

Perspectiva Filosófica, 2023

A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos... more A vaidade está subjacente ao comportamento humano e pode ser expressa de várias formas nos campos social, moral, estético e econômico. É um complexo emocional que engloba o narcisismo e o histrionismo como traços de caráter, assim como outras funções, tais como memória, imaginação, cognição e impulso instintivo. Este estudo se concentra no homo oeconomicus utilizando uma abordagem econômico-filosófica para descrever a vaidade em uma situação de interação social entre um agente que se exibe e um espectador que observa quando o tema é uma comparação mútua em face a sinais exteriores de riqueza. Para esse fim, são utilizados os pensamentos de Adam Smith sobre vaidade na obra Teoria dos Sentimentos Morais e os estudos de Stuart Mill sobre distúrbios nos modelos econômicos. Como conclusão, pretende-se demonstrar que o pensamento desses dois economistasfilósofos permanece relevante para determinar a vaidade do homo oeconomicus contemporâneo.

Vanity underlies human behavior and can be expressed in various forms in the social, moral, aesthetic, and economic fields. It is an emotional complex that encompasses narcissism and histrionics as character traits, as well as other functions, such as memory, imagination, cognition, and instinctive drive. This study focuses on homo oeconomicus using an economic-philosophical approach to detail vanity in a situation of social interaction between an agent who shows off and a spectator who observes when the topic is a mutual comparison in the face of external signs of wealth. To that end, Adam Smith’s thoughts on vanity in the Theory of Moral Sentiments and Stuart Mill's studies on disturbances in economic models is used. In conclusion, we intend to demonstrate that the thoughts of these two economist-philosophers remain relevant in determining the vanity of the contemporary homo oeconomicus.
Keywords: vanity; wealth; Adam Smith; Stuart Mill; homo oeconomicus

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Sapere Aude, 2022

A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares ... more A filosofia do comportamento econômico, como novo campo de pesquisa filosófica, tem como pilares o pensamento de Adam Smith, que detalhou o comportamento do indivíduo em sociedade quando o tema é a riqueza, e de John Stuart Mill, o filósofo que conferiu status de ciência à economia e que atribuiu à natureza humana a origem do desejo de riqueza e do distúrbio nos modelos econômicos. Considera como homo oeconomicus, não o indivíduo exclusivamente racional da economia neoclássica, ou aquele quase racional da economia comportamental, mas sim o indivíduo em sua inteireza: um ser quase racional, influenciado pelas emoções e por questões éticas, que lida com os assuntos econômicos na sua vida diária e que busca a riqueza como forma de obter aprovação social. A vaidade é apontada como a emoção que subjaz à busca da riqueza, levando o indivíduo ao consumo conspícuo para exibir sinais exteriores de sucesso material ou de suas conquistas, objetivando a admiração, inveja e aprovação do observador. O objetivo do presente artigo é apresentar as bases onde se funda a filosofia do comportamento econômico.

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In an 1831 letter to the Scottish author John Sterling (1806-1844), John Stuart Mill told him tha... more In an 1831 letter to the Scottish author John Sterling (1806-1844), John Stuart Mill told him that he was «working out» in political economy, aiming to clear up some points that he thought were dubious and correcting others he considered wrong, “to shew what the science is & how it should be studied.”[1] Mill was concerned with principles. “I am here much more in my element: the only thing that I believe I am really fit for, is the investigation of abstract truth, and the more abstract the better. If there is any science which I am capable of promoting, I think it is the science of science itself, the science of investigation – of method.”[2] For him, there were many differences between the methods that were used at the time and it was necessary to shed light on this issue in order to find a method that expressed political economy as a science. “For Mill, a scientific approach meant the simplicity he found in Newtonian science, that is, the explanation of a mass of facts and details by organizing principle.”[3] The motivation for what Mill stood for resulted in his essay On the Definition of Political Economy, which had the goal of defining scope, laws and methods in order to place political economy in the realm of science. The text belongs to the first part of my book “The Philosophy of Economic Behavior”. Personal website: https://nararela.com/ [1] MILL, J., «Letters», Collected Works, Vol. XII, 78-79. [1] IBID. [1] REDMAN, D.,(1997). The Rise of Political Economy, MIT Press, 322.

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Behavioural Public Policy

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: ‘Why are some nudges ineffec... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein's question: ‘Why are some nudges ineffective, or at least less effective than choice architects hope and expect?’—particularly in view not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a combined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and self-comparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.

Research paper thumbnail of On nudges that fail

Journal of Behavioral Public Policy

The aim of this study is to respond to Cass Sunstein’s question: ‘Why are some nudges inef- fect... more The aim of this study is to respond to Cass Sunstein’s question: ‘Why are some nudges inef-
fective, or at least less effective than choice architects hope and expect?’—particularly in view
not only of the rational basis in decision-making but also of the direct influence of emotions
on the behavior of those who must choose. In this study, I used findings from psychology
surveys, specifically considering the influence of emotions on the fallibility of nudges in
social interactions when wealth is compared. Special attention is dedicated to vanity, a com-
bined emotion that leads to emotional choices, which arises in self-presentation and self-
comparison when external signs of wealth are displayed. Imagination plays an important
role in simulation to the extent that it causes failure in further nudges. In conclusion, I
argue that vanity impels people to act differently, as expected of choice architects.
Keywords: fallibility of nudges; behavioral economics; emotion; psychological network; vanity

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Research paper thumbnail of Ética de María Zambrano: dupla fidelidade ao absoluto e ao momento em que se vive

Aurora: papeles del Seminario María Zambrano, 2012

A pensadora espanhola baseia sua etica em tres pontos: no conceito de pessoa, na liberdade de aca... more A pensadora espanhola baseia sua etica em tres pontos: no conceito de pessoa, na liberdade de acao e na consciencia historica. O que se pretende e apresentar como esses «ingredientes» se misturam para que ocorra o agir etico. O caminho a ser percorrido sera a apresentacao do que a filosofa entende como tempo e suas dimensoes, sua acao no eu absoluto e na formacao da consciencia historica, tendo como resultado final a transformacao do homem como protagonista da historia etica.

Research paper thumbnail of Adam Smith´s Homo Oeconomicus

Manuscrito

Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's... more Despite the fact that the discussion on the economic man flourishes in John Stuart Mill's work, this does not mean that this issue has not been previously discussed, at least, not in clear terms. The aim of this article is to demonstrate that even if Adam Smith never specifically characterized the person who deals with economic affairs, he pointed out some of his characteristics in his writings. We can find some clues to his thoughts on that issue in Theory of Moral Sentiments (1759), Lectures on Jurisprudence (1762) and The Wealth of Nations (1776). In this article, Smith's homo oeconomicus is approached in three aspects: rational, moral and emotional. In addition, we also argue that the philosopher had advanced some studies of psychology and behavioral economics that would be developed from the twentieth century, which is

Research paper thumbnail of The Philosophy of Economic Behavior. The Basics

The Philosophy of Economic Behavior. The Basics, 2021

Why do economic models often fail in their predictions? Why do economists and financial market pr... more Why do economic models often fail in their predictions? Why do economists and financial market professionals make foolish decisions even though they know they may be harmful in the future? Why do many competent people in their financial professional life make wrong decisions in their personal finances? Why does economics today seem to us to have the characteristics of an exact science? These are some of the questions that Philosophy of Economic Behavior aims to answer. This is a new field that encompasses both behavioral and psychological studies of economics in the light of philosophical thought.
Economics is primarily a human and applied social science, and its study is based on human behavior within the economy. The main purpose of the book is to present the fundaments of Philosophy of Economic Behavior, focusing on the individual and not the market nor the government. The conclusions drawn here indicate the starting point as a basis for the outcome of many possible approaches: psychology of economics, behavioral economics, philosophy of emotions, philosophy of economics, nudges and other techniques that influence the decision making, ethics of economic behavior, ethics of decision making, ethics of the financial system (banks, startups, digital banks, investments, cryptocurrencies, etc.), education/health/socio-cultural condition/employment/ income vs. economic behavior, influence of algorithms in decision making, economic behavior and globalization, and many other relevant topics.

Research paper thumbnail of Mística e Filosofia. Os caminhos de Teresa D'Ávila e María Zambrano Autores: Nara Rela e Paulo Cesar de Oliveira

Mística e Filosofia. Os caminhos de Teresa D'Ávila e María Zambrano, 2021

Mística e Filosofia. Dois caminhos percorridos por duas mulheres espanholas muito à frente de seu... more Mística e Filosofia. Dois caminhos percorridos por duas mulheres espanholas muito à frente de seu tempo: Teresa D'Avila, doutora da Igreja, e María Zambrano, a primeira mulher a receber o Prêmio Miguel de Cervantes. Mulheres fortes e determinadas que não se curvaram às restrições ao feminino no contexto sociocultural em que viviam. À margem da espiritualidade ou da filosofia, o que importa é que não existe um único caminho para se alcançar o sentido da vida. É sobre como se conduz o passo na caminhada que esse livro trata.
A primeira parte do livro relata a vida de Teresa D'Ávila e sua jornada espiritual e mística. Por trás de sua aparência doce estava uma pessoa íntegra, cuja figura aparece como a expressão visível da grande questão: "Onde está o teu Deus?". Trata-se de uma pergunta que a alma faz a si própria; é a expressão da extrema solidão. Como encontrar as palavras e os gestos para expressar a verdade religiosa deste vazio? O primeiro capítulo aborda como Teresa, em sua mística, buscou e encontrou a resposta.
Na segunda parte, María Zambrano responde filosoficamente à mesma questão por meio de dois estudos. O primeiro analisa o poema Subida do Monte Carmelo, de São João da Cruz, que narra a caminhada da alma até sua união definitiva com Deus. O segundo conta a jornada de Jó em sua busca por Deus a partir da interpretação que a filósofa faz do Livro bíblico. Em ambos os capítulos, a abordagem de Zambrano é feita no âmbito da sua razão poética.

Research paper thumbnail of CAPÍTULO 3 ECONOMIA COMO CIÊNCIA HUMANA

Um Livro, Várias Lições, 2020

A história da humanidade e da economia são escritas com a mesma pena; falar da primeira implica d... more A história da humanidade e da economia são escritas com a mesma pena; falar da primeira implica descrever a outra. A trajetória do ser humano é contada através dos prazeres, dores, desejos, paixões, jogos de poder e dominação, lutas, vícios e virtudes em sua dupla relação consigo mesmo e com o mundo. A economia, como atividade de trocas, de tão antiga, sua origem se perdeu, pois começou quando o primeiro ser humano desejou possuir algo possuído por outro. Trocar implica necessariamente a relação mínima entre duas pessoas que trazem consigo o espírito carregado dos sentimentos, desejos e emoções que acompanham a ação, quer seja ela uma troca justa ou impositiva. Por isso mesmo, a economia tem como razão de ser o indivíduo em interação econômico-social nas suas atividades como membro de um grupo. Onde existe desejo e necessidade existe a economia, daí a sua classificação como pertencente ao complexo mundo das ciências humanas. Contar o progresso da humanidade significa contar também o seu desenvolvimento econômico, que atingiu um alto grau de sofisticação no contexto atual. Apesar disso, não raro, os resultados esperados não são alcançados ou o são somente em parte após a implantação de alguma medida econômica. Por que, afinal, os modelos econômicos ainda falham apesar da crescente sofisticação de seus métodos? A Economia é uma ciência de dupla face. Amartya Sen 1 denominou de "engenheirística" a parte da economia voltada à matemática e à econometria como base da modelagem desta ciência, ou seja, a sua parte exata que pretende ser capaz de fazer previsões acuradas. Apesar disso, no entanto, não consegue cumprir perfeitamente essa última função. O que ocorre é que a outra parte, a economia ainda como ciência, mas que tem como base as interações dentro de um contexto econômico-social faz com que o seu lado humano interfira na sua parte que deveria ser exata. Afinal, a economia é uma ciência, mas acima de tudo uma ciência do ser humano tomado no âmbito econômico. Vilfredo Pareto nos lembrou que o indivíduo é muitos em um só, homo economicus, homo eticus, homo religiosus, etc., o que vale dizer que todos eles agem como causas compostas para a manifestação da pessoa como ser que vive em estado social, estado esse que hoje ultrapassa os limites da língua, da cultura e da religião, quando a ação de um tem um âmbito de abrangência muito maior a ponto de alterar a ação de muitos, o que vale dizer que o conceito do agir racional é incompleto se não estiver aliado ao conceito de agir consciente. A economia, como ensinou Thorstein Verblen, perpassa todas as instituições e, por esta razão, está imbricada no cotidiano do cidadão. Foi sistematizada por Adam Smith e recebeu seu status de ciência por obra de John Stuart Mill, mas antes de tudo é voltada para o ser humano e operada por este, o que confere sua posição no âmbito das ciências humanas. Dito isso, pode-se tirar algumas conclusões. A primeira delas é que sendo uma ciência é passível de ser modelada e ter estabelecidas suas leis e fins. Mas por ser humana não pode ser esperado que seus modelos sejam exatos. A segunda, é que suas previsões são suscetíveis a falhas. A outra é que o ser humano não age racionalmente quanto faz suas escolhas e a escolha é a base da economia como ciência. Fazer escolhas na economia como ciência significa ter meios limitados diante de fins diversos. Fazer escolha na economia como ciência humana significa ter desejos ilimitados diante de recursos limitados e sob influências diversas. É sob essa ótica que o texto se divide em analisar a economia em sua abordagem científica e humana. ECONOMIA, UMA CIÊNCIA INEXATA Em seu esforço para conferir status de ciência à economia política, como na época era denominada aquela parte dos afazeres da nação dedicada aos assuntos relativos ao seu desenvolvimento econômico, John Stuart Mill (1806-1873) nunca perdeu de vista de que estava tratando com um tema que pertencia ao ramo das ciências humanas.

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Philosophy of Economic Behavior, 2019

Economics aims for greater accuracy in its models and predictions. The human being aims a comple... more Economics aims for greater accuracy in its models and predictions. The human being aims a complete satisfaction of his unlimited desires. How to find the profitable equilibrium of this relationship? This is the question that the Philosophy of Economic Behavior aims to respond, having as focus the homo oeconomicus of flesh and blood with his singular characteristic of “quasi rational” decision-maker, however influenced by emotion. Thinking of the homo oeconomicus from his point of view as an individual in the world, despite all the influences he suffers from being in the world.
The purpose of the research was that of defining the point of departure, the very beginning of something that unfolds itself as the questions arise. The possibilities of approach are as much as they allow the act of questioning. After all, philosophizing is always keeping the old themes alive with brand new questions.

Research paper thumbnail of Crise, Desespero e Morte

Kierkegaard printed in his books all conflicts, doubts, questions and anguish of his own life. Th... more Kierkegaard printed in his books all conflicts, doubts, questions and anguish of his own life. The problematic relationship with his father and the rupture of his engagement with Regina Olsen, in addition to his religious tendency, all these antagonistic feelings made him search for answers and knowledge. At beginning, he studied the anguish, but, meanwhile, he understood that the despair can make the man dead yet in life. The results of his studies are presented on his book "The Human Despair", where in the second part Kierkegaard pointed out his concept for admiration and envy that are scandal variations in accordance with the passion within the admiration. The aim of this article is to analyze the relationship between admiration and the self that do no want to be himself or "weakness-despair" and the envy and the self that want to be himself or "challenge-despair".

Research paper thumbnail of Esquema da Simpatia e a simpatia

Research paper thumbnail of Simpatia, disrupção simpatética e a-reflexão como conceitos da Filosofia do Comportamento Econômico

Em seus estudos, a filosofia do comportamento econômico assume o conceito de simpatia em seu sent... more Em seus estudos, a filosofia do comportamento econômico assume o conceito de simpatia em seu sentido mais amplo conforme delineado por David Hume e Adam Smith, ou como explica Fleischacker, significa um termo como um "apanhado" para os vários tipos de cola emocional que mantêm as relações sociais (Fleischacker 2012). Para ambos os filósofos, a simpatia é um mecanismo subjetivo de transfusão de emoções de um indivíduo para outro, pois a simpatia opera como a comunicabilidade da emoção relativa a uma emoção particular (Agosta, 2016). A filosofia do comportamento econômico considera que a relação simpatética "denota nossa solidariedade com qualquer paixão" (Smith, 1759). Neste caso, através da imaginação, uma pessoa se põe no lugar de outra consciente de ser um self diferente, pois ela usa os seus próprios parâmetros para avaliar a situação, o que pode não necessariamente corresponder à situação real experimentada pelo outro indivíduo. Portanto, o conceito de simpatia refere-se à transfusão de qualquer tipo de emoção, mas mantendo o "eu" de cada parte envolvida.

Research paper thumbnail of Sympathy, sympathetic disruption and a-reflection as concepts of Philosophy of Economic Behavior

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Il testo scelto para il presente articolo è il primo capitolo del libro Etica ed Economia, dell'e... more Il testo scelto para il presente articolo è il primo capitolo del libro Etica ed Economia, dell'economista indiano Amartya Sen, Premio Nobel per l'economia 1998, dove l'autore analizza lo sviluppo dell'economia verso un contesto esclusivamente etico. Quest'articolo si attiene a ciò che interessa direttamente al progetto di ricerca.

Research paper thumbnail of The Pillars of Philosophy of Economic Behavior. PhD Thesis: The "disturbing Causes" of John Stuart Mill in the Light of Adam Smith's "Theory of Moral Sentiments".

PhD Thesis in the Faculty of Philosophy - Pontifical Gregorian University, 2019

The main purpose of the thesis was to establish the fundaments for the creation of Philosophy of ... more The main purpose of the thesis was to establish the fundaments for the creation of Philosophy of Economic Behavior, a union of researches in psychology, economy and philosophy focusing on the individual and not the market nor the government. In other words, reflects in the economy based on the ethos of the individual as subject that is in the world, despite the world. The conclusions drawn in the thesis simply indicate the starting point as a basis for the outcome of many possible approaches.