Louis Marie NDOMO EDOA | FACULDADES ASSOCIADAS DE SÃO PAULO - FASP (original) (raw)
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Papers by Louis Marie NDOMO EDOA
Research Article, Feb 16, 2014
Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface h... more Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface height (SSH) in the Mozambique Channel: gradient wind, perturbation expansion, and an iterative method. They are tested in a model and applied to satellite altimetry. For an eddy of 25 cm amplitude and 100 km radius, typical of Mozambique Channel rings at 18 S, the error made with geostrophy is 40% for the anticyclones and 20% for the cyclones. Inertia could reach one third of the pressure gradient. Geostrophy underestimates subsurface currents by up to 50 cm s 21 , resulting in errors of 30-40%. The iterative method results in errors of <5% for the most part of the structure. The error RMS in velocities based on 8 years of model SSH is in excess of 30 cm s 21 for geostrophy and reduces to about 10 cm s 21 for the gradient wind and iterative methods. The perturbation method is less accurate. Applied to satellite altimetry, the addition of inertia results in a significant increase in velocities for the anticyclones and a decrease for the cyclones. It induces a velocity increase of >50% in Mozambique Channel rings. Geostrophic EKE reaches 1400 cm 2 s 22 , while it attains 1800 cm 2 s 22 when inertia is added. Applied to the Gulf Stream, these methods confirm the hypothesis of Maximenko and Niiler [2006] that centrifugal accelerations should be the main cause for the difference observed between geostrophic and drifter EKE. This methodology should result in a net improvement for operational surface ocean currents. where f is the Coriolis parameter, k is the vertical unit vector, u g is the geostrophic velocity vector, and g is the sea surface height (SSH). Second derivatives of (1) are often used at the Equator [Picaut et al., 1989] and an Ekman regression model could also be added to account for the wind effects [Lagerloef et al., 1999]. In the Mozambique Channel, a recent comparison between altimetric geostrophic currents and in situ observations has shown large differences: ''During both cruises the altimetry observations underestimated the velocities observed from the ADCP measurements by about 30% (...) geostrophic current derived from altimetry indicates that the geostrophic velocities are some 21% lower than those of the drifters'' [Ternon et al., 2014]. This shows a possible limitation when using the geostrophic balance in the Mozambique Channel. Rings and eddies in the Mozambique Channel have been recently analyzed from models and altimetry by Halo et al. [2014]. They have shown that the mean eddy amplitude per class of eddy radius is in general Key Points: The centrifugal force is important in Mozambique Channel rings We propose to include inertia when deriving currents from sea surface height Inclusion of inertia results in a net improvement when computing ocean currents
Research Article, Feb 16, 2014
Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface h... more Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface height (SSH) in the Mozambique Channel: gradient wind, perturbation expansion, and an iterative method. They are tested in a model and applied to satellite altimetry. For an eddy of 25 cm amplitude and 100 km radius, typical of Mozambique Channel rings at 18 S, the error made with geostrophy is 40% for the anticyclones and 20% for the cyclones. Inertia could reach one third of the pressure gradient. Geostrophy underestimates subsurface currents by up to 50 cm s 21 , resulting in errors of 30-40%. The iterative method results in errors of <5% for the most part of the structure. The error RMS in velocities based on 8 years of model SSH is in excess of 30 cm s 21 for geostrophy and reduces to about 10 cm s 21 for the gradient wind and iterative methods. The perturbation method is less accurate. Applied to satellite altimetry, the addition of inertia results in a significant increase in velocities for the anticyclones and a decrease for the cyclones. It induces a velocity increase of >50% in Mozambique Channel rings. Geostrophic EKE reaches 1400 cm 2 s 22 , while it attains 1800 cm 2 s 22 when inertia is added. Applied to the Gulf Stream, these methods confirm the hypothesis of Maximenko and Niiler [2006] that centrifugal accelerations should be the main cause for the difference observed between geostrophic and drifter EKE. This methodology should result in a net improvement for operational surface ocean currents. where f is the Coriolis parameter, k is the vertical unit vector, u g is the geostrophic velocity vector, and g is the sea surface height (SSH). Second derivatives of (1) are often used at the Equator [Picaut et al., 1989] and an Ekman regression model could also be added to account for the wind effects [Lagerloef et al., 1999]. In the Mozambique Channel, a recent comparison between altimetric geostrophic currents and in situ observations has shown large differences: ''During both cruises the altimetry observations underestimated the velocities observed from the ADCP measurements by about 30% (...) geostrophic current derived from altimetry indicates that the geostrophic velocities are some 21% lower than those of the drifters'' [Ternon et al., 2014]. This shows a possible limitation when using the geostrophic balance in the Mozambique Channel. Rings and eddies in the Mozambique Channel have been recently analyzed from models and altimetry by Halo et al. [2014]. They have shown that the mean eddy amplitude per class of eddy radius is in general Key Points: The centrifugal force is important in Mozambique Channel rings We propose to include inertia when deriving currents from sea surface height Inclusion of inertia results in a net improvement when computing ocean currents
Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, depend... more Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, dependendo dos resultados, pois não se tem certeza nenhuma sobre estes, pode ou deve ser repetido ou aplicado a outros ambientes ou lugares semelhantes. Aí surge a pergunta de saber como um 'Rio' pode ser objeto de ensaio? O que se fará das vidas que ele contém? serão também tratadas como sendo objeto de investida? A questão é que se trata de um assunto polêmico que necessita ser olhado com muita atenção.
Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, depend... more Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, dependendo dos resultados, pois não se tem certeza nenhuma sobre estes, pode ou deve ser repetido ou aplicado a outros ambientes ou lugares semelhantes. Aí surge a pergunta de saber como um 'Rio' pode ser objeto de ensaio? O que se fará das vidas que ele contém? serão também tratadas como sendo objeto de investida? A questão é que se trata de um assunto polêmico que necessita ser olhado com muita atenção.
É difícil reduzir tudo em simples palavras, likes ou em uma história curta e breve e o título des... more É difícil reduzir tudo em simples palavras, likes ou em uma história curta e breve e o título dessa crônica é um exemplo perfeito para ilustrar isso. Mas, é também para nós uma ocasião de propor ao nosso leitor aquilo que o cotidiano nos ensinou ao longo de tantos anos e aquilo que ele pode oferecer de melhor: a descoberta, a verdade do campo, a luta por um ideal que se acredita, a beleza dos relatos, que sejam feitos de palavras, de fotos de imagens ou ainda de desenhos. É não só likes. A realidade que muitos de nós vemos ou vivemos hoje e que suscita grande inquietação em diversos setores da sociedade e sobretudo no meio da imprensa é uma bela ocasião de mobilizar aqueles e aquelas que, em condições difíceis, lutam para o reconhecimento dos direitos e da dignidade humana, no Brasil, na América, na Europa, na África, na Ásia, enfim, no mundo todo. É a ocasião de encontro forte, para renovarmos o nosso engajamento, como formadores de opinião pública, de lutar contra todo tipo de preconceito. São pequenos passos comuns, mas, acabarão por criar os grandes rios. E mais, é nosso trabalha relatar, como jornalista, histórias humanas, por vezes bonitas, por vezes tristes. Aquela dessas minorias esquecidas que esperam ser reconhecidas como pessoas. Aquela dessas mulheres nepalesas ou congolesas que fogem da miséria e são presas no trânsito da viagem. Aquela desses tantos irmãos vendidos ou usados como escravos na Líbia e em outros lugares desse planeta. E finalmente, aquela de tantas pessoas que sofrem ainda rejeição pela cor de pele. Nisso, o jornalista não pode se limitar a curtir ou buscar reconhecimento. Hoje, estão fortes atitudes como racismo ou preconceito, atos de terrorismo, guerras abertas civis ou estrangeiras. Diante disso surge a pergunta: como comportar-se? Os jornalistas são muitas vezes chamados a escolher um lado. Apoiar a comunidade à qual, como indivíduos, pertencem. O respeito da ética profissional nunca deve sofrer ou ser esquecida. O jornalista não pode simplesmente se limitar a dar um like. Eu tomo como exemplo ainda o corpo do exército, que vê a informação como parte integrante do seu equipamento. Ela é uma arma, usada para mobilizar seu campo e combater o adversário. Para os governos engajados em um conflito, a nação deve alinhar-se atrás de seus soldados. E os jornalistas são muitas vezes vistos como os obstáculos para a unidade da nação. Louis Marie NDOMO EDOA 162058 Segundo semestre JO
Research Article, Feb 16, 2014
Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface h... more Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface height (SSH) in the Mozambique Channel: gradient wind, perturbation expansion, and an iterative method. They are tested in a model and applied to satellite altimetry. For an eddy of 25 cm amplitude and 100 km radius, typical of Mozambique Channel rings at 18 S, the error made with geostrophy is 40% for the anticyclones and 20% for the cyclones. Inertia could reach one third of the pressure gradient. Geostrophy underestimates subsurface currents by up to 50 cm s 21 , resulting in errors of 30-40%. The iterative method results in errors of <5% for the most part of the structure. The error RMS in velocities based on 8 years of model SSH is in excess of 30 cm s 21 for geostrophy and reduces to about 10 cm s 21 for the gradient wind and iterative methods. The perturbation method is less accurate. Applied to satellite altimetry, the addition of inertia results in a significant increase in velocities for the anticyclones and a decrease for the cyclones. It induces a velocity increase of >50% in Mozambique Channel rings. Geostrophic EKE reaches 1400 cm 2 s 22 , while it attains 1800 cm 2 s 22 when inertia is added. Applied to the Gulf Stream, these methods confirm the hypothesis of Maximenko and Niiler [2006] that centrifugal accelerations should be the main cause for the difference observed between geostrophic and drifter EKE. This methodology should result in a net improvement for operational surface ocean currents. where f is the Coriolis parameter, k is the vertical unit vector, u g is the geostrophic velocity vector, and g is the sea surface height (SSH). Second derivatives of (1) are often used at the Equator [Picaut et al., 1989] and an Ekman regression model could also be added to account for the wind effects [Lagerloef et al., 1999]. In the Mozambique Channel, a recent comparison between altimetric geostrophic currents and in situ observations has shown large differences: ''During both cruises the altimetry observations underestimated the velocities observed from the ADCP measurements by about 30% (...) geostrophic current derived from altimetry indicates that the geostrophic velocities are some 21% lower than those of the drifters'' [Ternon et al., 2014]. This shows a possible limitation when using the geostrophic balance in the Mozambique Channel. Rings and eddies in the Mozambique Channel have been recently analyzed from models and altimetry by Halo et al. [2014]. They have shown that the mean eddy amplitude per class of eddy radius is in general Key Points: The centrifugal force is important in Mozambique Channel rings We propose to include inertia when deriving currents from sea surface height Inclusion of inertia results in a net improvement when computing ocean currents
Research Article, Feb 16, 2014
Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface h... more Three methods are proposed for the inclusion of inertia when deriving currents from sea surface height (SSH) in the Mozambique Channel: gradient wind, perturbation expansion, and an iterative method. They are tested in a model and applied to satellite altimetry. For an eddy of 25 cm amplitude and 100 km radius, typical of Mozambique Channel rings at 18 S, the error made with geostrophy is 40% for the anticyclones and 20% for the cyclones. Inertia could reach one third of the pressure gradient. Geostrophy underestimates subsurface currents by up to 50 cm s 21 , resulting in errors of 30-40%. The iterative method results in errors of <5% for the most part of the structure. The error RMS in velocities based on 8 years of model SSH is in excess of 30 cm s 21 for geostrophy and reduces to about 10 cm s 21 for the gradient wind and iterative methods. The perturbation method is less accurate. Applied to satellite altimetry, the addition of inertia results in a significant increase in velocities for the anticyclones and a decrease for the cyclones. It induces a velocity increase of >50% in Mozambique Channel rings. Geostrophic EKE reaches 1400 cm 2 s 22 , while it attains 1800 cm 2 s 22 when inertia is added. Applied to the Gulf Stream, these methods confirm the hypothesis of Maximenko and Niiler [2006] that centrifugal accelerations should be the main cause for the difference observed between geostrophic and drifter EKE. This methodology should result in a net improvement for operational surface ocean currents. where f is the Coriolis parameter, k is the vertical unit vector, u g is the geostrophic velocity vector, and g is the sea surface height (SSH). Second derivatives of (1) are often used at the Equator [Picaut et al., 1989] and an Ekman regression model could also be added to account for the wind effects [Lagerloef et al., 1999]. In the Mozambique Channel, a recent comparison between altimetric geostrophic currents and in situ observations has shown large differences: ''During both cruises the altimetry observations underestimated the velocities observed from the ADCP measurements by about 30% (...) geostrophic current derived from altimetry indicates that the geostrophic velocities are some 21% lower than those of the drifters'' [Ternon et al., 2014]. This shows a possible limitation when using the geostrophic balance in the Mozambique Channel. Rings and eddies in the Mozambique Channel have been recently analyzed from models and altimetry by Halo et al. [2014]. They have shown that the mean eddy amplitude per class of eddy radius is in general Key Points: The centrifugal force is important in Mozambique Channel rings We propose to include inertia when deriving currents from sea surface height Inclusion of inertia results in a net improvement when computing ocean currents
Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, depend... more Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, dependendo dos resultados, pois não se tem certeza nenhuma sobre estes, pode ou deve ser repetido ou aplicado a outros ambientes ou lugares semelhantes. Aí surge a pergunta de saber como um 'Rio' pode ser objeto de ensaio? O que se fará das vidas que ele contém? serão também tratadas como sendo objeto de investida? A questão é que se trata de um assunto polêmico que necessita ser olhado com muita atenção.
Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, depend... more Quando se fala de 'ensaio', entende-se que se trata de um teste ou uma experimentação que, dependendo dos resultados, pois não se tem certeza nenhuma sobre estes, pode ou deve ser repetido ou aplicado a outros ambientes ou lugares semelhantes. Aí surge a pergunta de saber como um 'Rio' pode ser objeto de ensaio? O que se fará das vidas que ele contém? serão também tratadas como sendo objeto de investida? A questão é que se trata de um assunto polêmico que necessita ser olhado com muita atenção.
É difícil reduzir tudo em simples palavras, likes ou em uma história curta e breve e o título des... more É difícil reduzir tudo em simples palavras, likes ou em uma história curta e breve e o título dessa crônica é um exemplo perfeito para ilustrar isso. Mas, é também para nós uma ocasião de propor ao nosso leitor aquilo que o cotidiano nos ensinou ao longo de tantos anos e aquilo que ele pode oferecer de melhor: a descoberta, a verdade do campo, a luta por um ideal que se acredita, a beleza dos relatos, que sejam feitos de palavras, de fotos de imagens ou ainda de desenhos. É não só likes. A realidade que muitos de nós vemos ou vivemos hoje e que suscita grande inquietação em diversos setores da sociedade e sobretudo no meio da imprensa é uma bela ocasião de mobilizar aqueles e aquelas que, em condições difíceis, lutam para o reconhecimento dos direitos e da dignidade humana, no Brasil, na América, na Europa, na África, na Ásia, enfim, no mundo todo. É a ocasião de encontro forte, para renovarmos o nosso engajamento, como formadores de opinião pública, de lutar contra todo tipo de preconceito. São pequenos passos comuns, mas, acabarão por criar os grandes rios. E mais, é nosso trabalha relatar, como jornalista, histórias humanas, por vezes bonitas, por vezes tristes. Aquela dessas minorias esquecidas que esperam ser reconhecidas como pessoas. Aquela dessas mulheres nepalesas ou congolesas que fogem da miséria e são presas no trânsito da viagem. Aquela desses tantos irmãos vendidos ou usados como escravos na Líbia e em outros lugares desse planeta. E finalmente, aquela de tantas pessoas que sofrem ainda rejeição pela cor de pele. Nisso, o jornalista não pode se limitar a curtir ou buscar reconhecimento. Hoje, estão fortes atitudes como racismo ou preconceito, atos de terrorismo, guerras abertas civis ou estrangeiras. Diante disso surge a pergunta: como comportar-se? Os jornalistas são muitas vezes chamados a escolher um lado. Apoiar a comunidade à qual, como indivíduos, pertencem. O respeito da ética profissional nunca deve sofrer ou ser esquecida. O jornalista não pode simplesmente se limitar a dar um like. Eu tomo como exemplo ainda o corpo do exército, que vê a informação como parte integrante do seu equipamento. Ela é uma arma, usada para mobilizar seu campo e combater o adversário. Para os governos engajados em um conflito, a nação deve alinhar-se atrás de seus soldados. E os jornalistas são muitas vezes vistos como os obstáculos para a unidade da nação. Louis Marie NDOMO EDOA 162058 Segundo semestre JO