Ausenda Machado - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Ausenda Machado
medRxiv (Cold Spring Harbor Laboratory), Dec 14, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Vaccine, Feb 1, 2022
Highlights • Seasonal influenza vaccine programmes usually target at-risk and older individuals.•... more Highlights • Seasonal influenza vaccine programmes usually target at-risk and older individuals.• We used an age-structured dynamic-transmission model for eight European settings.• Older people benefit from adjuvanted or high-dose trivalent or quadrivalent vaccines.• Adopting mass paediatric influenza vaccination is also likely to be cost-effective.• Results rest on vaccine costs, willingness to vaccinate and unknown long-term effects.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Vários estudos sugerem que algumas doenças crónicas maternas aumentam o risco de anomalias congén... more Vários estudos sugerem que algumas doenças crónicas maternas aumentam o risco de anomalias congénitas nos fetos/recém-nascidos destas mulheres. Analisaram-se os dados do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) entre 2000 e 2010. Observou-se uma relação significativa entre a ocorrência de epilepsia materna e o nascimento de uma criança com AC do sistema nervoso central (ρ=0,002). Verificou-se ainda, uma relação entre a diabetes mellitus materna e a presença de anomalias cardíacas nos fetos/recém-nascidos mas, não era estatisticamente significativo (ρ=0,09)
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Canadian Journal of Infectious Diseases & Medical Microbiology, Feb 16, 2023
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European Journal of Medical Genetics, Sep 1, 2018
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European journal of public health, Sep 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Mar 1, 2016
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Epidemiology and Infection, Apr 24, 2017
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Introdução: Fumar é um importante fator de risco para várias patologias. Descrever as característ... more Introdução: Fumar é um importante fator de risco para várias patologias. Descrever as características dos fumadores é importante para monitorizar e planear estratégias preventivas. Pretende-se com este estudo contribuir para o conhecimento da epidemiologia do consumo de tabaco em Portugal. Metodologia: Foram usados os dados dos 4 Inquéritos Nacionais de Saúde (INS) realizados até à data – 1987, 1995, 1998 e 2005. Para cada inquérito foi ajustado um modelo de regressão logística incluindo covariáveis sociodemográficas – grau de escolaridade, ocupação e grupo profissional, região e estado civil. Os modelos foram ajustados separadamente para cada dos sexos. Resultados: Nos homens, em todos os anos, verificou-se que os desempregados [Odds Ratio (OR): 5,57 em 2005 e 8,38 em 1995], divorciados (OR: 1,75 em 2005 a 2,79 em 1987), trabalhadores não qualificados (OR: 4,07 em 2005 a 5,4 em 1998) e da região do Alentejo (OR: 1,67 em 1998 a 2,4 em 1987) apresentavam maior risco de fumar. Já relativamente ao grupo etário o grupo de maior risco foi o dos 25-34 anos para todos os inquéritos (OR: de 5,44 em 1987 a 5,94 em 1998), exceto para o de 2005 em que foi o dos 35-44 (OR: 4,69). Na escolaridade verificou-se um maior risco para os homens com 12º ano em 1987 (OR: 1,23), 9º ano em 1995 (OR: 1,18) e 6º ano nos dois últimos inquéritos (OR respetivamente de 1,34 e 1,42). Nas mulheres e em todos os INS as desempregadas [OR de 3,68 em 2005 a 5,91 em 1987] e divorciadas (OR de 2,59 em 2005 a 3,35 em 1998) apresentaram maior risco de fumar. Com a exceção de 1998 na região de Lisboa encontrou-se o maior risco de fumadoras (OR: 2,02 a 2,04). Já relativamente ao grupo etário o de maior risco foi o dos 15-24 anos para o primeiro inquérito (OR: 11,82), e o dos 25-34 anos para os seguintes (OR de 12,08 em 2005 a 17,55 em 1995). Na escolaridade destacou-se o grupo do ensino superior nos dois primeiros INS (classe de referência), o do 12º ano em 1998 (OR: 1,25) e o do 6º ano em 2005 (OR: 1,2). Os grupos profissionais em maior risco foram variáveis nos vários inquéritos. Conclusões: Os grupos potencialmente mais suscetíveis e estáveis (desempregados, divorciados) devem ser o maior enfoque das estratégias de cessação tabágica. Nas restantes características a sua evolução deve ser acompanhada, adaptando as estratégias de acordo com a sua evolução
Bookmarks Related papers MentionsView impact
WOS, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European journal of public health, Sep 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Dec 1, 2019
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
É objetivo do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) fornecer informação sobre a epidem... more É objetivo do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) fornecer informação sobre a epidemiologia das anomalias congénitas em Portugal nomeadamente desenvolvendo e aplicando metodologias que permitam não só a monitorização, mas também a vigilância das patologias, assim como avaliar a efetividade de medidas preventivas e o impacte do diagnóstico pré-natal. Neste âmbito, e na sequência do relatório RENAC 2000-2010, é adoptado no presente relatório um conjunto de indicadores com interesse para uma visão da importância da epidemiologia das anomalias congénitas na saúde pública. Estes indicadores resumem alguma da grande quantidade de informação epidemiológica que o RENAC recolhe e publica periodicamente sobre a prevalência, resultado da gravidez e do diagnóstico pré-natal em cada um dos vários subgrupos de anomalias congénitas existentes. São apresentadas comparações geográficas nacionais e internacionais, assim com tendências temporais destes indicadores para os anos de 2011 a 2015. Este relatório baseia-se nos relatórios anteriores recuperando algumas notificações em atraso (2011-2015) e apresenta um conjunto de indicadores que respondem aos objetivos do RENAC.N/
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Dec 1, 2017
Relatorio revisto em agosto de 2018. Na revisao foi adicionada a palavra “diario(s)” junto de “fu... more Relatorio revisto em agosto de 2018. Na revisao foi adicionada a palavra “diario(s)” junto de “fumadores/consumo de tabaco” para clarificar que se consideraram apenas os fumadores diarios nas analises efetuadas. Foi clarificado que o periodo de referencia do consumo de tabaco utilizado no Inquerito Nacional de Saude de 2014 e a “situacao tipica”ao inves das “duas semanas anteriores a entrevista” que e o periodo de referencia utilizado nos restantes inqueritos. Estas alteracoes foram exclusivamente de texto, nao resultando em modificacoes nas analises efetuadas ou nos resultados apresentados no relatorio.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
A definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde em 1948, reconhece várias compone... more A definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde em 1948, reconhece várias componentes na compreensão da saúde. A interação dinâmica entre as dimensões biológica, psicológica e social, sublinham a perspetiva multidimensional da saúde. Contribuindo para esta perspetiva o estudo teve como objetivo descrever indicadores das dimensões de saúde física, mental, social e de bem-estar na população portuguesa, em 2018. O estudo epidemiológico, transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS (Em Casa Observamos Saúde), no segundo semestre de 2018 (1131 indivíduos). As estatísticas descritivas, bem como as estimativas de prevalência foram obtidas com ponderação para a idade, sexo, região e desenho amostral. Os resultados mostram que, para a maioria dos portugueses o seu estado de saúde é bom (46%) ou muito bom (10%), aproximadamente um terço dos Portugueses referiu não ter nenhuma doença crónica (28%) e a proporção de indivíduos com multimorbilidade (presença de duas ou mais doenças crónicas) foi de 45%. Para a maioria dos respondentes, os problemas de saúde não limitaram a realização das atividades de vida diária (71%). Observou-se uma prevalência de depressão de 8,6% e o bem-estar subjetivo avaliado através do Florescimento Psicológico (FP) indicou que 55,8% da população apresenta valores indicativos de recursos psicológicos. Quanto à rede social, em média, a população indicou quase duas pessoas como constituindo a sua rede de suporte social, com a qual estava satisfeita ou muito satisfeita. Os resultados observados mostram que a existência de doenças crónicas, de limitações nas atividades de vida diária e a autoapreciação do estado de saúde não correspondem a sobreposições, sugerindo que outros fatores e determinantes (como a saúde mental, o bem-estar e o suporte social) interagem com a autoapreciação dos respondentes. Um aspeto a destacar são os níveis elevados de florescimento psicológico por cerca de metade da população, bem como a grande satisfação manifestada por grande parte da população quanto à sua rede de suporte.N/
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Oct 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact
medRxiv (Cold Spring Harbor Laboratory), Dec 14, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Vaccine, Feb 1, 2022
Highlights • Seasonal influenza vaccine programmes usually target at-risk and older individuals.•... more Highlights • Seasonal influenza vaccine programmes usually target at-risk and older individuals.• We used an age-structured dynamic-transmission model for eight European settings.• Older people benefit from adjuvanted or high-dose trivalent or quadrivalent vaccines.• Adopting mass paediatric influenza vaccination is also likely to be cost-effective.• Results rest on vaccine costs, willingness to vaccinate and unknown long-term effects.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Vários estudos sugerem que algumas doenças crónicas maternas aumentam o risco de anomalias congén... more Vários estudos sugerem que algumas doenças crónicas maternas aumentam o risco de anomalias congénitas nos fetos/recém-nascidos destas mulheres. Analisaram-se os dados do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) entre 2000 e 2010. Observou-se uma relação significativa entre a ocorrência de epilepsia materna e o nascimento de uma criança com AC do sistema nervoso central (ρ=0,002). Verificou-se ainda, uma relação entre a diabetes mellitus materna e a presença de anomalias cardíacas nos fetos/recém-nascidos mas, não era estatisticamente significativo (ρ=0,09)
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Canadian Journal of Infectious Diseases & Medical Microbiology, Feb 16, 2023
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European Journal of Medical Genetics, Sep 1, 2018
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European journal of public health, Sep 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Mar 1, 2016
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Epidemiology and Infection, Apr 24, 2017
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Introdução: Fumar é um importante fator de risco para várias patologias. Descrever as característ... more Introdução: Fumar é um importante fator de risco para várias patologias. Descrever as características dos fumadores é importante para monitorizar e planear estratégias preventivas. Pretende-se com este estudo contribuir para o conhecimento da epidemiologia do consumo de tabaco em Portugal. Metodologia: Foram usados os dados dos 4 Inquéritos Nacionais de Saúde (INS) realizados até à data – 1987, 1995, 1998 e 2005. Para cada inquérito foi ajustado um modelo de regressão logística incluindo covariáveis sociodemográficas – grau de escolaridade, ocupação e grupo profissional, região e estado civil. Os modelos foram ajustados separadamente para cada dos sexos. Resultados: Nos homens, em todos os anos, verificou-se que os desempregados [Odds Ratio (OR): 5,57 em 2005 e 8,38 em 1995], divorciados (OR: 1,75 em 2005 a 2,79 em 1987), trabalhadores não qualificados (OR: 4,07 em 2005 a 5,4 em 1998) e da região do Alentejo (OR: 1,67 em 1998 a 2,4 em 1987) apresentavam maior risco de fumar. Já relativamente ao grupo etário o grupo de maior risco foi o dos 25-34 anos para todos os inquéritos (OR: de 5,44 em 1987 a 5,94 em 1998), exceto para o de 2005 em que foi o dos 35-44 (OR: 4,69). Na escolaridade verificou-se um maior risco para os homens com 12º ano em 1987 (OR: 1,23), 9º ano em 1995 (OR: 1,18) e 6º ano nos dois últimos inquéritos (OR respetivamente de 1,34 e 1,42). Nas mulheres e em todos os INS as desempregadas [OR de 3,68 em 2005 a 5,91 em 1987] e divorciadas (OR de 2,59 em 2005 a 3,35 em 1998) apresentaram maior risco de fumar. Com a exceção de 1998 na região de Lisboa encontrou-se o maior risco de fumadoras (OR: 2,02 a 2,04). Já relativamente ao grupo etário o de maior risco foi o dos 15-24 anos para o primeiro inquérito (OR: 11,82), e o dos 25-34 anos para os seguintes (OR de 12,08 em 2005 a 17,55 em 1995). Na escolaridade destacou-se o grupo do ensino superior nos dois primeiros INS (classe de referência), o do 12º ano em 1998 (OR: 1,25) e o do 6º ano em 2005 (OR: 1,2). Os grupos profissionais em maior risco foram variáveis nos vários inquéritos. Conclusões: Os grupos potencialmente mais suscetíveis e estáveis (desempregados, divorciados) devem ser o maior enfoque das estratégias de cessação tabágica. Nas restantes características a sua evolução deve ser acompanhada, adaptando as estratégias de acordo com a sua evolução
Bookmarks Related papers MentionsView impact
WOS, 2021
Bookmarks Related papers MentionsView impact
European journal of public health, Sep 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Dec 1, 2019
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
É objetivo do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) fornecer informação sobre a epidem... more É objetivo do Registo Nacional de Anomalias Congénitas (RENAC) fornecer informação sobre a epidemiologia das anomalias congénitas em Portugal nomeadamente desenvolvendo e aplicando metodologias que permitam não só a monitorização, mas também a vigilância das patologias, assim como avaliar a efetividade de medidas preventivas e o impacte do diagnóstico pré-natal. Neste âmbito, e na sequência do relatório RENAC 2000-2010, é adoptado no presente relatório um conjunto de indicadores com interesse para uma visão da importância da epidemiologia das anomalias congénitas na saúde pública. Estes indicadores resumem alguma da grande quantidade de informação epidemiológica que o RENAC recolhe e publica periodicamente sobre a prevalência, resultado da gravidez e do diagnóstico pré-natal em cada um dos vários subgrupos de anomalias congénitas existentes. São apresentadas comparações geográficas nacionais e internacionais, assim com tendências temporais destes indicadores para os anos de 2011 a 2015. Este relatório baseia-se nos relatórios anteriores recuperando algumas notificações em atraso (2011-2015) e apresenta um conjunto de indicadores que respondem aos objetivos do RENAC.N/
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Dec 1, 2017
Relatorio revisto em agosto de 2018. Na revisao foi adicionada a palavra “diario(s)” junto de “fu... more Relatorio revisto em agosto de 2018. Na revisao foi adicionada a palavra “diario(s)” junto de “fumadores/consumo de tabaco” para clarificar que se consideraram apenas os fumadores diarios nas analises efetuadas. Foi clarificado que o periodo de referencia do consumo de tabaco utilizado no Inquerito Nacional de Saude de 2014 e a “situacao tipica”ao inves das “duas semanas anteriores a entrevista” que e o periodo de referencia utilizado nos restantes inqueritos. Estas alteracoes foram exclusivamente de texto, nao resultando em modificacoes nas analises efetuadas ou nos resultados apresentados no relatorio.
Bookmarks Related papers MentionsView impact
A definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde em 1948, reconhece várias compone... more A definição de saúde proposta pela Organização Mundial de Saúde em 1948, reconhece várias componentes na compreensão da saúde. A interação dinâmica entre as dimensões biológica, psicológica e social, sublinham a perspetiva multidimensional da saúde. Contribuindo para esta perspetiva o estudo teve como objetivo descrever indicadores das dimensões de saúde física, mental, social e de bem-estar na população portuguesa, em 2018. O estudo epidemiológico, transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS (Em Casa Observamos Saúde), no segundo semestre de 2018 (1131 indivíduos). As estatísticas descritivas, bem como as estimativas de prevalência foram obtidas com ponderação para a idade, sexo, região e desenho amostral. Os resultados mostram que, para a maioria dos portugueses o seu estado de saúde é bom (46%) ou muito bom (10%), aproximadamente um terço dos Portugueses referiu não ter nenhuma doença crónica (28%) e a proporção de indivíduos com multimorbilidade (presença de duas ou mais doenças crónicas) foi de 45%. Para a maioria dos respondentes, os problemas de saúde não limitaram a realização das atividades de vida diária (71%). Observou-se uma prevalência de depressão de 8,6% e o bem-estar subjetivo avaliado através do Florescimento Psicológico (FP) indicou que 55,8% da população apresenta valores indicativos de recursos psicológicos. Quanto à rede social, em média, a população indicou quase duas pessoas como constituindo a sua rede de suporte social, com a qual estava satisfeita ou muito satisfeita. Os resultados observados mostram que a existência de doenças crónicas, de limitações nas atividades de vida diária e a autoapreciação do estado de saúde não correspondem a sobreposições, sugerindo que outros fatores e determinantes (como a saúde mental, o bem-estar e o suporte social) interagem com a autoapreciação dos respondentes. Um aspeto a destacar são os níveis elevados de florescimento psicológico por cerca de metade da população, bem como a grande satisfação manifestada por grande parte da população quanto à sua rede de suporte.N/
Bookmarks Related papers MentionsView impact
Boletim Epidemiológico Observações, Oct 1, 2020
Bookmarks Related papers MentionsView impact