Mari Bernardi - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Mari Bernardi
Desempenho reprodutivo de f�meas su�nas inseminadas pela t�cnica intra-uterina ou tradicional
Pab, 2004
UTILIZAÇÃO DE UM ANÁLOGO DE GnRH (LECIRELINA) NA INDUÇÃO E SINCRONIZAÇÃO DA OVULAÇÃO NO SUÍNO
Mumificação fetal na suinocultura moderna : importância e fatores de riscos
Inseminação artificial intra-uterina com número reduzido de espermatozóides e diferentes intervalos pré-ovulatórios
Diferentes temperaturas e diluentes no resfriamento de sêmen suíno
O grupo de leitoas representa o maior porcentual de fêmeas dentro de uma granja produtora de suín... more O grupo de leitoas representa o maior porcentual de fêmeas dentro de uma granja produtora de suínos e aquelas fêmeas que apresentarem um maior número de nascidos no primeiro parto tendem a ter um maior número de nascidos durante a vida. As principais recomendações quanto ao momento da primeira cobertura levam em consideração a idade, o peso, a espessura de toucinho e o número de estros. Foram selecionadas 613 leitoas inseminadas do 1º ao 4º estro apresentado a partir dos 185 dias de idade. No momento da cobertura todas as fêmeas foram pesadas e foi realizada a medição da espessura de toucinho no P2. As idades e os pesos médios no momento da primeira cobertura não diferiram entre os 4 grupos. As leitoas cobertas no 1º estro apresentaram menor tamanho de leitegada (10,1; 11,7; 12,1 e 12,4, respectivamente) e menor taxa de parto (68,9%; 86,5%; 88,2% e 92,0%, respectivamente) comparado às fêmeas cobertas no 2º, 3º e 4º estro (p<0,05). Os demais tratamentos não diferiram entre si. De acordo com os resultados observados, apesar de apresentarem o mesmo peso e idade das demais fêmeas, as leitoas cobertas no primeiro estro, apresentam uma redução no tamanho de leitegada e na taxa de parto no primeiro parto.
Abscessos pulmonares em suínos: correlação entre porta de entrada e lesões macroscópicas
Ocorrência de anticorpos para neospora caninum em pessoas soropositivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Inseminação intra-uterina em fêmeas suínas com redução no volume e número de espermatozóides
Fisiologia do parto em suínos
Na suinocultura, o número de leitões nascidos vivos é um parâmetro de produtividade importante, p... more Na suinocultura, o número de leitões nascidos vivos é um parâmetro de produtividade importante, pois influencia diretamente o número de leitões desmamados por fêmea . O atendimento ao parto tem participação importante neste índice, uma vez que representa um momento crítico para obtenção de bons números de leitões nascidos vivos.
Revista Do Centro De Ciencias Rurais, Apr 6, 2009
Incubação do sêmen suíno em diferentes temperaturas e períodos antes de ser armazenado a 5°C
Aumento do n�vel de �leo em dietas isoenerg�ticas para cavalos submetidos a exerc�cio
Cienc Rural, 2001
Caracterização do intervalo desmame-estro em uma granja produtora de suínos
A mumificação fetal é uma das grandes preocupações da suinocultura moderna devido aos prejuízos q... more A mumificação fetal é uma das grandes preocupações da suinocultura moderna devido aos prejuízos que acarreta na produtividade das granjas. Estas perdas têm influência direta no número de leitões desmamados/fêmea/ano uma vez que diminuem o número de leitões nascidos vivos por parto. Informações sobre os períodos críticos de mortalidade fetal e idade gestacional correspondente ao momento da morte auxiliam na compreensão das causas responsáveis pela ocorrência da mumificação fetal. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os períodos gestacionais de ocorrência de mumificados (MUM), detalhando as características das fêmeas que apresentaram três ou mais MUM. O presente estudo foi conduzido em 3 granjas comerciais, duas no estado de Santa Catarina e uma no estado de Goiás. Foram acompanhados, em cada granja, aproximadamente 150 partos, totalizando 448 partos, dos quais foram registradas as seguintes variáveis: total de leitões nascidos, leitões nascidos vivos, natimortos e MUM por leitegada, ordem de parto, peso individual dos leitões ao nascer, peso individual das placentas e escore corporal visual das fêmeas. As mortes fetais ocorreram de 67 a 84%, dependendo da granja, até os 70 dias de gestação. Próximo a 100 dias, somente em uma das granja houve um percentual superior a 10% de MUM. O diagnóstico laboratorial deve ser efetuado e o processo de vacinação revisado quando há suspeita de causas infecciosas, geralmente presentes quando há MUM de diferentes tamanhos. Por outro lado, MUM de mesmo tamanho em leitegadas numerosas podem significar falta de espaço uterino. A distribuição dos MUM de acordo com a idade gestacional diferiu entre as granjas (P<0, 05). Fetos MUM, que morrem até 50 dias de gestação (22-41%), podem passar despercebidos devido ao pequeno tamanho se não for feita uma análise minuciosa da placenta. (PIBIC/CNPq-UFRGS).
Caracteriza��o e desempenho reprodutivo de f�meas su�nas submetidas � interven��o obst�trica manual
Cienc Rural, 2009
Manutenção da motilidade espermática de cachaços com diferente sensibilidade ao resfriamento a 17°C
Comportamento de populações bacterianas presentes no sêmen suíno resfriado em diferentes temperaturas
Desempenho reprodutivo de f�meas su�nas inseminadas pela t�cnica intra-uterina ou tradicional
Pab, 2004
UTILIZAÇÃO DE UM ANÁLOGO DE GnRH (LECIRELINA) NA INDUÇÃO E SINCRONIZAÇÃO DA OVULAÇÃO NO SUÍNO
Mumificação fetal na suinocultura moderna : importância e fatores de riscos
Inseminação artificial intra-uterina com número reduzido de espermatozóides e diferentes intervalos pré-ovulatórios
Diferentes temperaturas e diluentes no resfriamento de sêmen suíno
O grupo de leitoas representa o maior porcentual de fêmeas dentro de uma granja produtora de suín... more O grupo de leitoas representa o maior porcentual de fêmeas dentro de uma granja produtora de suínos e aquelas fêmeas que apresentarem um maior número de nascidos no primeiro parto tendem a ter um maior número de nascidos durante a vida. As principais recomendações quanto ao momento da primeira cobertura levam em consideração a idade, o peso, a espessura de toucinho e o número de estros. Foram selecionadas 613 leitoas inseminadas do 1º ao 4º estro apresentado a partir dos 185 dias de idade. No momento da cobertura todas as fêmeas foram pesadas e foi realizada a medição da espessura de toucinho no P2. As idades e os pesos médios no momento da primeira cobertura não diferiram entre os 4 grupos. As leitoas cobertas no 1º estro apresentaram menor tamanho de leitegada (10,1; 11,7; 12,1 e 12,4, respectivamente) e menor taxa de parto (68,9%; 86,5%; 88,2% e 92,0%, respectivamente) comparado às fêmeas cobertas no 2º, 3º e 4º estro (p<0,05). Os demais tratamentos não diferiram entre si. De acordo com os resultados observados, apesar de apresentarem o mesmo peso e idade das demais fêmeas, as leitoas cobertas no primeiro estro, apresentam uma redução no tamanho de leitegada e na taxa de parto no primeiro parto.
Abscessos pulmonares em suínos: correlação entre porta de entrada e lesões macroscópicas
Ocorrência de anticorpos para neospora caninum em pessoas soropositivas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Inseminação intra-uterina em fêmeas suínas com redução no volume e número de espermatozóides
Fisiologia do parto em suínos
Na suinocultura, o número de leitões nascidos vivos é um parâmetro de produtividade importante, p... more Na suinocultura, o número de leitões nascidos vivos é um parâmetro de produtividade importante, pois influencia diretamente o número de leitões desmamados por fêmea . O atendimento ao parto tem participação importante neste índice, uma vez que representa um momento crítico para obtenção de bons números de leitões nascidos vivos.
Revista Do Centro De Ciencias Rurais, Apr 6, 2009
Incubação do sêmen suíno em diferentes temperaturas e períodos antes de ser armazenado a 5°C
Aumento do n�vel de �leo em dietas isoenerg�ticas para cavalos submetidos a exerc�cio
Cienc Rural, 2001
Caracterização do intervalo desmame-estro em uma granja produtora de suínos
A mumificação fetal é uma das grandes preocupações da suinocultura moderna devido aos prejuízos q... more A mumificação fetal é uma das grandes preocupações da suinocultura moderna devido aos prejuízos que acarreta na produtividade das granjas. Estas perdas têm influência direta no número de leitões desmamados/fêmea/ano uma vez que diminuem o número de leitões nascidos vivos por parto. Informações sobre os períodos críticos de mortalidade fetal e idade gestacional correspondente ao momento da morte auxiliam na compreensão das causas responsáveis pela ocorrência da mumificação fetal. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os períodos gestacionais de ocorrência de mumificados (MUM), detalhando as características das fêmeas que apresentaram três ou mais MUM. O presente estudo foi conduzido em 3 granjas comerciais, duas no estado de Santa Catarina e uma no estado de Goiás. Foram acompanhados, em cada granja, aproximadamente 150 partos, totalizando 448 partos, dos quais foram registradas as seguintes variáveis: total de leitões nascidos, leitões nascidos vivos, natimortos e MUM por leitegada, ordem de parto, peso individual dos leitões ao nascer, peso individual das placentas e escore corporal visual das fêmeas. As mortes fetais ocorreram de 67 a 84%, dependendo da granja, até os 70 dias de gestação. Próximo a 100 dias, somente em uma das granja houve um percentual superior a 10% de MUM. O diagnóstico laboratorial deve ser efetuado e o processo de vacinação revisado quando há suspeita de causas infecciosas, geralmente presentes quando há MUM de diferentes tamanhos. Por outro lado, MUM de mesmo tamanho em leitegadas numerosas podem significar falta de espaço uterino. A distribuição dos MUM de acordo com a idade gestacional diferiu entre as granjas (P<0, 05). Fetos MUM, que morrem até 50 dias de gestação (22-41%), podem passar despercebidos devido ao pequeno tamanho se não for feita uma análise minuciosa da placenta. (PIBIC/CNPq-UFRGS).
Caracteriza��o e desempenho reprodutivo de f�meas su�nas submetidas � interven��o obst�trica manual
Cienc Rural, 2009
Manutenção da motilidade espermática de cachaços com diferente sensibilidade ao resfriamento a 17°C
Comportamento de populações bacterianas presentes no sêmen suíno resfriado em diferentes temperaturas