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Where does the word "favela" come from? What does it mean?
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Papers by Bianca Della Nina
Como trabalhar de maneira interdisciplinar a partir de uma música? Veja algumas sugestões. Palest... more Como trabalhar de maneira interdisciplinar a partir de uma música? Veja algumas sugestões. Palestra ministrada na UNESA.
How can you work in an interdisciplinary way using a song as a strating point? Here are some suggestions. Lecture given at UNESA.
Este livro nasceu, primeiramente, de uma necessidade de atendimento à Lei Federal n.º 10.639, que... more Este livro nasceu, primeiramente, de uma necessidade
de atendimento à Lei Federal n.º 10.639, que mudou
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), ao
estabelecer a obrigatoriedade do ensino e transmissão de cultura
africana e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino
públicos e privados de todo o país.
Em 2007, a Secretaria de Educação de Petrópolis, Rio de
Janeiro, reuniu um grupo de especialistas para a elaboração
de um livro a ser distribuído para as escolas da Rede Municipal.
Assim, “História e cultura africana e afro-brasileira” foi
elaborado em cinco módulos: Introdução, História da África
e Afro-Brasileira, Geografia da África, Arte Africana e Afro-
-Brasileira e Literatura Afro-Brasileira. Ficou determinado que
a publicação ficaria em no máximo 500 páginas, o que levou
a uma reorganização do conteúdo para que atendêssemos de
modo justo a todos os professores de acordo com o conteúdo
a ser abordado.
A elaboração do módulo “Literatura Afro-Brasileira” coube
a mim e, a partir daí, começou a dificuldade de se chegar a
uma denominação coerente quanto a seu título, tema de discussão
no capítulo inicial deste livro.
Em 2011, a Secretaria de Educação liberou o material para
publicação comercial. A partir disso, novas pesquisas e levantamentos
foram feitos e autores incluídos, uma vez não haver
mais a limitação de páginas. Entretanto o viés didático se
manteve como um fio condutor deste trabalho.
Bianca Della Nina, 2019
I. INTRODUÇÃO. II. CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO. 2.1 O que avaliar? 2.2 Importância da avaliação. 2.3 ... more I. INTRODUÇÃO. II. CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO. 2.1 O que avaliar? 2.2 Importância da avaliação. 2.3 Fundamentos de uma avaliação adequada. 2.4 Avaliação-Algumas Categorias. 2.5 Tipos de avaliação e decisões do professor. 2.6 Algumas possibilidades didáticas frente aos instrumentos avaliativos a partir de práticas de ensino. 2.7 Refletindo sobre minha prática avaliativa. III. AVALIAÇÃO REFERENCIADA A NORMA E A CRITÉRIO. 3.1. Avaliação referenciada a norma. 3.2 Avaliação referenciada a critério. 3.3 Medidas referenciadas a critério e a normas: comparação. IV. A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. 4.1 O que são competências e habilidades? 4.2 O que são habilidades? 4.3 Como relacionar competências e habilidades? 4.4 Currículo organizado por competência. 4.5 Por que trabalhar por competências e habilidades na escola? V. QUESTÕES. 5.1 Níveis das questões. 5.2 Critérios para elaboração de questões. 5.3 Etapas de elaboração de uma questão. 5.4 Questões contextualizadas. 5.5 Objetivos e conteúdos escolares. VI. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. 6.1 Instrumentos de avaliação informal. 6.2 Instrumentos de avaliação formal. 6.3 Algumas considerações sobre correções dos instrumentos avaliativos. VII. ANÁLISE E PRÁTICA DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 7.1 Legislação. 7.2 O que é avaliação na Educação Infantil. 7.3 Objetivos da avaliação na Educação Infantil. 7.4 Importância e focos da avaliação na Educação Infantil. 7.5 Instrumentos de avaliação adequados à educação infantil. 7.6 A linguagem nos relatórios. 7.7 Dicas para a escrita dos relatórios. VIII. SENTIDO ÉTICO DA AVALIAÇÃO. REFERÊNCIAS.
Novo Acordo ortográfico, 2009
Com a assinatura do Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008, pela Presidência da República, e... more Com a assinatura do Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008, pela Presidência da República, entrou em vigor, a partir de 1º de janeiro de 2009, o NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. O léxico brasileiro e o português sofrerá mudanças, respectivamente de 0,43% (aproximadamente 1.500) e 1,42% (aproximadamente 4.900) das palavras. Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. A sociedade portuguesa ainda está reticente. Enxerga o acordo como uma autorização para o “abrasileiramento” de sua língua-mãe. Os que são a favor da unificação alegam que a unificação facilitará a circulação de materiais, como documentos oficiais e livros, entre esses países, sem que seja necessário fazer uma “tradução” do material, o fato de haver duas grafias oficiais dificulta o estabelecimento do português como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU) e que ele constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional pois, com o acordo, as diferenças ortográficas existentes entre o português do Brasil e o de Portugal serão resolvidas em 98%. Os que não veem maior importância nas alterações propostas argumentam a dificuldade que um brasileiro encontra em ler um livro português (e vice-versa) não está na variação ortográfica ou sintática, mas na significação das palavras (que configura uma questão semântica e não ortográfica!). Alegam que o acordo não garantirá a unificação do idioma entre os países que falam português: algumas formas ortográficas existentes hoje no Brasil e em Portugal continuam valendo. São os casos de “Antônio” e “polêmico”, que se escrevem com acento agudo em Portugal (“António” e “polémico”). Além disso, a semântica vai continuar a mesma. A fila do Brasil vai continuar sendo a bicha de Portugal.
estrangeiro, eu?, 2015
A palavra "idioma" se origina do grego e tem o significado de "caráter próprio de alguém". Assim ... more A palavra "idioma" se origina do grego e tem o significado
de "caráter próprio de alguém". Assim e por extensão,
“idioma” significa a língua de um povo, ou, mais precisamente,
a língua que caracteriza, que identifica, um povo. Por
tais razões, o idioma é, também, um dos principais elementos
identificadores e integradores de uma nação.
Apesar de dispor de aproximadamente 400 mil vocábulos,
segundo estimativa do filólogo Antonio Houaiss, o português
vem sendo substituído por palavras e expressões estrangeiras
em nomes de empresas, lojas, produtos, serviços, eventos, músicas,
instrumentos, artefatos, publicações, reuniões, esportes.
O abuso de palavras e expressões estrangeiras e a pobreza de
muitos textos que a mídia diariamente nos põe à disposição
contribuem para a indigência cultural do país.
O maior ou menor volume da presença estrangeira na língua
vernácula vincula-se, portanto, à maior ou menor influência
que a cultura de um país possa exercer sobre a cultura de
outro. Momentos houve, por exemplo, em que a utilização de
termos e expressões francesas era traço de elegância e de finesse;
afinal, a cultura francesa se impunha como modelar nesses
espaços. Frequentava assiduamente reuniões, alguns textos literários
e a maioria dos documentos diplomáticos.
O que se critica, desde essa época, é a presença excessiva
e redundante de termos estrangeiros. Isto é que efetivamente
provocava e provoca preocupações e tentativas de correção de
6
Bianca Della Nina
rumos. Ao fundo da preocupação, o desenho contemporâneo
da cultura mundial decorrente da crise da modernidade, que
vem desde o momento em que ela começa lá no século XVIII,
no final do século XVIII, anunciando o retorno ao paraíso
através da razão e da ciência, através das luzes da razão e da
ciência, por isso mesmo através do Iluminismo.
Essa modernidade começa a entrar em crise e se intensifica
nos últimos anos, marcados pelo extraordinário e acelerado
progresso da ciência e da técnica. Nos últimos cinquenta anos,
milhares de novos termos técnicos e científicos entraram no
mercado linguístico do mundo. Agora, essa ciência e essa técnica
são dimensionadoras de um sistema integrador de espaços
intercomunicantes, caracterizados pela unicidade espacial
e temporal: a unidade do espaço e do tempo que cada vez se
comprime mais.
Esses espaços se chamam eletrônica, informática, cibernética.
No comando, o computador. Na condução da trama integradora,
com notável e avassalador destaque, a informação, sobretudo
veiculada na língua inglesa, que assume destaque dominante por
força da cultura hegemônica do novo império do nosso tempo: a
cultura dos Estados Unidos da América do Norte.
No caso da língua, a marcante presença da língua inglesa,
trazida e ampliada pelo processo de globalização e pela popularização
gradativa dos recursos da informática, ameaça a
integridade da língua portuguesa? Representará um novo glotocídio,
tal como sucedeu com a língua indígena, a partir do
achamento do Brasil?
A resposta a esta pergunta, em termos pragmáticos e imediatos,
apoia-se, no momento, em conjecturas: não existe
nenhuma pesquisa conclusiva, nenhum estudo que mostre
7
Estrangeiro, EU?
os níveis de tais influências, pelo menos na realidade brasileira.
Para raciocinar, admite-se que a ameaça exista em níveis
efetivamente preocupantes, diante de determinados indícios,
indícios esses que são perceptíveis através da comunicação de
massa, dos meios de comunicação de massa.
Teaching Documents by Bianca Della Nina
História da Educação, 2020
O presente artigo tem por objetivo dar um panorama da educação brasileira no período de 1549 a 19... more O presente artigo tem por objetivo dar um panorama da educação brasileira no período de 1549 a 1945, perpassando pela educação dos jesuítas, a reforma pombalina e o setor educacional durante o primeiro reinado, a regência e o segundo reinado. Além disso, analisa-se a escola nova, seus objetivos e principais pensadores.
AS METODOLOGIAS ATIVAS E A AULA EXPOSITIVA-DIALOGADA, 2019
No contexto do desenvolvimento da prática pedagógica, uma das preocupações dos professores refere... more No contexto do desenvolvimento da prática pedagógica, uma das preocupações dos professores refere-se ao encaminhamento metodológico dos processos de ensino e aprendizagem. O presente trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, com uma reflexão respaldada na literatura e toma como interface estudos voltados para o uso de metodologias ativas. Este visa a responder à seguinte questão: “que percepções e atitudes sobre os modos de ensinar e aprender devem mudar quando se utilizam metodologias ativas para que o aprendizado se torne mais significativo?”. Os principais objetivos são (i) analisar criticamente conceito e prática de “aprendizagem ativa”, bem como a utilidade para educadores de metodologias de aprendizagem criativa; (ii) discutir até que ponto o sucesso das metodologias ativas depende não somente da metodologia ela mesma, mas, em última instância, da relação dialética entre metodologia e alunos, mediada por educadores; (iii) discutir sob quais circunstâncias educadores e/ou alunos devem mudar suas percepções sobre diferentes modos de ensinar e aprender. Ao buscar apoio nas pesquisas de Anastasiou (2014), Masetto (2004), Lopes (2000) e Kane (2004), entre outros, o texto problematiza a dimensão didática da docência a fim de ressignificar e aproximar o ensinar do aprender.
Palavras chave: Metodologias ativas. Aprendizado. Educação.
Drafts by Bianca Della Nina
Nos últimos trinta anos, a expansão de comunidades de baixa renda em Petrópolis se tem mostrado c... more Nos últimos trinta anos, a expansão de comunidades de baixa renda em Petrópolis se tem mostrado crescente e continua. Algumas escolas foram e têm sido construídas para atender as crianças oriundas dessas comunidades. Entretanto, há que se preocupar em como se tem processado a inserção dessas crianças no ambiente escolar e como os professores têm lidado com as variações linguísticas processadas por essas crianças.
Sabemos da importância do ensino de língua materna na escola, sobretudo nos últimos anos, em que pesquisas têm demonstrado o baixo nível de desempenho linguístico dos alunos no que diz respeito a novas competências que se tem exigido em nossa sociedade letrada (PISA, 2000/ SAEB, 1990). Atualmente, pesquisas têm defendido que o ensino de língua deve ter como objetivo principal desenvolver a capacidade do aluno em utilizar a linguagem em diversas situações comunicativas.
Dessa forma, nossa pesquisa de cunho de iniciação científica, realizada com apoio da Universidade Estácio de Sá, procura, primeiramente, fazer um levantamento da variação linguística de algumas comunidades do município de Petrópolis e, depois, investigar o conhecimento de docentes acerca da variação linguística a partir dos estudos que têm sido realizados pelas disciplinas linguísticas e o que estes têm realizado em sala de aula ante o tema. Considerar-se-á, paralelamente, a questão da transposição didática como tem se constituído concretamente o ensino nas aulas de língua portuguesa.
O presente artigo tem por objetivo estudar a influência do Positivismo no Brasil, seus principais... more O presente artigo tem por objetivo estudar a influência do Positivismo no Brasil, seus principais representantes. Este estudo foi feito visando a dar uma noção geral do início do Positivismo no Brasil, com destaque para a Igreja e o Apostolado Positivista.
ACTIVE METHODOLOGIES AND DIALOGUE EXHIBITION LECTURE, 2019
In the context of the development of pedagogical practice, one of the concerns of teachers refers... more In the context of the development of pedagogical practice, one of the concerns of teachers refers to the methodological referral of teaching and learning processes. The present work was carried out through a bibliographical research, with a reflection based on the literature and takes as an interface studies focused on the use of active methodologies. It aims to answer the following question: "What perceptions and attitudes about teaching and learning should change when active methodologies are used to make learning more meaningful?" The main objectives are (i) to critically analyze the concept and practice of "active learning" as well as the usefulness of educators in creative learning methodologies; (ii) discuss the extent to which the success of active methodologies depends not only on the methodology itself but, ultimately, on the teacher-educated dialectic relationship between methodology and students; (iii) discuss under what circumstances educators and / or students should change their perceptions about different ways of teaching and learning. In the search for support in the researches of Anastasiou (2014), Masetto (2004), Lopes (2000) and Kane (2004), among others, the text problematizes the didactic dimension of teaching in order to re-signify and approach teaching of learning.
Where does the word "favela" come from? What does it mean?
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Como trabalhar de maneira interdisciplinar a partir de uma música? Veja algumas sugestões. Palest... more Como trabalhar de maneira interdisciplinar a partir de uma música? Veja algumas sugestões. Palestra ministrada na UNESA.
How can you work in an interdisciplinary way using a song as a strating point? Here are some suggestions. Lecture given at UNESA.
Este livro nasceu, primeiramente, de uma necessidade de atendimento à Lei Federal n.º 10.639, que... more Este livro nasceu, primeiramente, de uma necessidade
de atendimento à Lei Federal n.º 10.639, que mudou
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), ao
estabelecer a obrigatoriedade do ensino e transmissão de cultura
africana e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino
públicos e privados de todo o país.
Em 2007, a Secretaria de Educação de Petrópolis, Rio de
Janeiro, reuniu um grupo de especialistas para a elaboração
de um livro a ser distribuído para as escolas da Rede Municipal.
Assim, “História e cultura africana e afro-brasileira” foi
elaborado em cinco módulos: Introdução, História da África
e Afro-Brasileira, Geografia da África, Arte Africana e Afro-
-Brasileira e Literatura Afro-Brasileira. Ficou determinado que
a publicação ficaria em no máximo 500 páginas, o que levou
a uma reorganização do conteúdo para que atendêssemos de
modo justo a todos os professores de acordo com o conteúdo
a ser abordado.
A elaboração do módulo “Literatura Afro-Brasileira” coube
a mim e, a partir daí, começou a dificuldade de se chegar a
uma denominação coerente quanto a seu título, tema de discussão
no capítulo inicial deste livro.
Em 2011, a Secretaria de Educação liberou o material para
publicação comercial. A partir disso, novas pesquisas e levantamentos
foram feitos e autores incluídos, uma vez não haver
mais a limitação de páginas. Entretanto o viés didático se
manteve como um fio condutor deste trabalho.
Bianca Della Nina, 2019
I. INTRODUÇÃO. II. CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO. 2.1 O que avaliar? 2.2 Importância da avaliação. 2.3 ... more I. INTRODUÇÃO. II. CONCEPÇÕES DE AVALIAÇÃO. 2.1 O que avaliar? 2.2 Importância da avaliação. 2.3 Fundamentos de uma avaliação adequada. 2.4 Avaliação-Algumas Categorias. 2.5 Tipos de avaliação e decisões do professor. 2.6 Algumas possibilidades didáticas frente aos instrumentos avaliativos a partir de práticas de ensino. 2.7 Refletindo sobre minha prática avaliativa. III. AVALIAÇÃO REFERENCIADA A NORMA E A CRITÉRIO. 3.1. Avaliação referenciada a norma. 3.2 Avaliação referenciada a critério. 3.3 Medidas referenciadas a critério e a normas: comparação. IV. A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. 4.1 O que são competências e habilidades? 4.2 O que são habilidades? 4.3 Como relacionar competências e habilidades? 4.4 Currículo organizado por competência. 4.5 Por que trabalhar por competências e habilidades na escola? V. QUESTÕES. 5.1 Níveis das questões. 5.2 Critérios para elaboração de questões. 5.3 Etapas de elaboração de uma questão. 5.4 Questões contextualizadas. 5.5 Objetivos e conteúdos escolares. VI. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. 6.1 Instrumentos de avaliação informal. 6.2 Instrumentos de avaliação formal. 6.3 Algumas considerações sobre correções dos instrumentos avaliativos. VII. ANÁLISE E PRÁTICA DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 7.1 Legislação. 7.2 O que é avaliação na Educação Infantil. 7.3 Objetivos da avaliação na Educação Infantil. 7.4 Importância e focos da avaliação na Educação Infantil. 7.5 Instrumentos de avaliação adequados à educação infantil. 7.6 A linguagem nos relatórios. 7.7 Dicas para a escrita dos relatórios. VIII. SENTIDO ÉTICO DA AVALIAÇÃO. REFERÊNCIAS.
Novo Acordo ortográfico, 2009
Com a assinatura do Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008, pela Presidência da República, e... more Com a assinatura do Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008, pela Presidência da República, entrou em vigor, a partir de 1º de janeiro de 2009, o NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA. O léxico brasileiro e o português sofrerá mudanças, respectivamente de 0,43% (aproximadamente 1.500) e 1,42% (aproximadamente 4.900) das palavras. Apesar de não serem muitas, as mudanças propostas pelo novo acordo têm gerado polêmica entre gramáticos, dicionaristas e editores brasileiros. A sociedade portuguesa ainda está reticente. Enxerga o acordo como uma autorização para o “abrasileiramento” de sua língua-mãe. Os que são a favor da unificação alegam que a unificação facilitará a circulação de materiais, como documentos oficiais e livros, entre esses países, sem que seja necessário fazer uma “tradução” do material, o fato de haver duas grafias oficiais dificulta o estabelecimento do português como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU) e que ele constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional pois, com o acordo, as diferenças ortográficas existentes entre o português do Brasil e o de Portugal serão resolvidas em 98%. Os que não veem maior importância nas alterações propostas argumentam a dificuldade que um brasileiro encontra em ler um livro português (e vice-versa) não está na variação ortográfica ou sintática, mas na significação das palavras (que configura uma questão semântica e não ortográfica!). Alegam que o acordo não garantirá a unificação do idioma entre os países que falam português: algumas formas ortográficas existentes hoje no Brasil e em Portugal continuam valendo. São os casos de “Antônio” e “polêmico”, que se escrevem com acento agudo em Portugal (“António” e “polémico”). Além disso, a semântica vai continuar a mesma. A fila do Brasil vai continuar sendo a bicha de Portugal.
estrangeiro, eu?, 2015
A palavra "idioma" se origina do grego e tem o significado de "caráter próprio de alguém". Assim ... more A palavra "idioma" se origina do grego e tem o significado
de "caráter próprio de alguém". Assim e por extensão,
“idioma” significa a língua de um povo, ou, mais precisamente,
a língua que caracteriza, que identifica, um povo. Por
tais razões, o idioma é, também, um dos principais elementos
identificadores e integradores de uma nação.
Apesar de dispor de aproximadamente 400 mil vocábulos,
segundo estimativa do filólogo Antonio Houaiss, o português
vem sendo substituído por palavras e expressões estrangeiras
em nomes de empresas, lojas, produtos, serviços, eventos, músicas,
instrumentos, artefatos, publicações, reuniões, esportes.
O abuso de palavras e expressões estrangeiras e a pobreza de
muitos textos que a mídia diariamente nos põe à disposição
contribuem para a indigência cultural do país.
O maior ou menor volume da presença estrangeira na língua
vernácula vincula-se, portanto, à maior ou menor influência
que a cultura de um país possa exercer sobre a cultura de
outro. Momentos houve, por exemplo, em que a utilização de
termos e expressões francesas era traço de elegância e de finesse;
afinal, a cultura francesa se impunha como modelar nesses
espaços. Frequentava assiduamente reuniões, alguns textos literários
e a maioria dos documentos diplomáticos.
O que se critica, desde essa época, é a presença excessiva
e redundante de termos estrangeiros. Isto é que efetivamente
provocava e provoca preocupações e tentativas de correção de
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Bianca Della Nina
rumos. Ao fundo da preocupação, o desenho contemporâneo
da cultura mundial decorrente da crise da modernidade, que
vem desde o momento em que ela começa lá no século XVIII,
no final do século XVIII, anunciando o retorno ao paraíso
através da razão e da ciência, através das luzes da razão e da
ciência, por isso mesmo através do Iluminismo.
Essa modernidade começa a entrar em crise e se intensifica
nos últimos anos, marcados pelo extraordinário e acelerado
progresso da ciência e da técnica. Nos últimos cinquenta anos,
milhares de novos termos técnicos e científicos entraram no
mercado linguístico do mundo. Agora, essa ciência e essa técnica
são dimensionadoras de um sistema integrador de espaços
intercomunicantes, caracterizados pela unicidade espacial
e temporal: a unidade do espaço e do tempo que cada vez se
comprime mais.
Esses espaços se chamam eletrônica, informática, cibernética.
No comando, o computador. Na condução da trama integradora,
com notável e avassalador destaque, a informação, sobretudo
veiculada na língua inglesa, que assume destaque dominante por
força da cultura hegemônica do novo império do nosso tempo: a
cultura dos Estados Unidos da América do Norte.
No caso da língua, a marcante presença da língua inglesa,
trazida e ampliada pelo processo de globalização e pela popularização
gradativa dos recursos da informática, ameaça a
integridade da língua portuguesa? Representará um novo glotocídio,
tal como sucedeu com a língua indígena, a partir do
achamento do Brasil?
A resposta a esta pergunta, em termos pragmáticos e imediatos,
apoia-se, no momento, em conjecturas: não existe
nenhuma pesquisa conclusiva, nenhum estudo que mostre
7
Estrangeiro, EU?
os níveis de tais influências, pelo menos na realidade brasileira.
Para raciocinar, admite-se que a ameaça exista em níveis
efetivamente preocupantes, diante de determinados indícios,
indícios esses que são perceptíveis através da comunicação de
massa, dos meios de comunicação de massa.
História da Educação, 2020
O presente artigo tem por objetivo dar um panorama da educação brasileira no período de 1549 a 19... more O presente artigo tem por objetivo dar um panorama da educação brasileira no período de 1549 a 1945, perpassando pela educação dos jesuítas, a reforma pombalina e o setor educacional durante o primeiro reinado, a regência e o segundo reinado. Além disso, analisa-se a escola nova, seus objetivos e principais pensadores.
AS METODOLOGIAS ATIVAS E A AULA EXPOSITIVA-DIALOGADA, 2019
No contexto do desenvolvimento da prática pedagógica, uma das preocupações dos professores refere... more No contexto do desenvolvimento da prática pedagógica, uma das preocupações dos professores refere-se ao encaminhamento metodológico dos processos de ensino e aprendizagem. O presente trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, com uma reflexão respaldada na literatura e toma como interface estudos voltados para o uso de metodologias ativas. Este visa a responder à seguinte questão: “que percepções e atitudes sobre os modos de ensinar e aprender devem mudar quando se utilizam metodologias ativas para que o aprendizado se torne mais significativo?”. Os principais objetivos são (i) analisar criticamente conceito e prática de “aprendizagem ativa”, bem como a utilidade para educadores de metodologias de aprendizagem criativa; (ii) discutir até que ponto o sucesso das metodologias ativas depende não somente da metodologia ela mesma, mas, em última instância, da relação dialética entre metodologia e alunos, mediada por educadores; (iii) discutir sob quais circunstâncias educadores e/ou alunos devem mudar suas percepções sobre diferentes modos de ensinar e aprender. Ao buscar apoio nas pesquisas de Anastasiou (2014), Masetto (2004), Lopes (2000) e Kane (2004), entre outros, o texto problematiza a dimensão didática da docência a fim de ressignificar e aproximar o ensinar do aprender.
Palavras chave: Metodologias ativas. Aprendizado. Educação.
Nos últimos trinta anos, a expansão de comunidades de baixa renda em Petrópolis se tem mostrado c... more Nos últimos trinta anos, a expansão de comunidades de baixa renda em Petrópolis se tem mostrado crescente e continua. Algumas escolas foram e têm sido construídas para atender as crianças oriundas dessas comunidades. Entretanto, há que se preocupar em como se tem processado a inserção dessas crianças no ambiente escolar e como os professores têm lidado com as variações linguísticas processadas por essas crianças.
Sabemos da importância do ensino de língua materna na escola, sobretudo nos últimos anos, em que pesquisas têm demonstrado o baixo nível de desempenho linguístico dos alunos no que diz respeito a novas competências que se tem exigido em nossa sociedade letrada (PISA, 2000/ SAEB, 1990). Atualmente, pesquisas têm defendido que o ensino de língua deve ter como objetivo principal desenvolver a capacidade do aluno em utilizar a linguagem em diversas situações comunicativas.
Dessa forma, nossa pesquisa de cunho de iniciação científica, realizada com apoio da Universidade Estácio de Sá, procura, primeiramente, fazer um levantamento da variação linguística de algumas comunidades do município de Petrópolis e, depois, investigar o conhecimento de docentes acerca da variação linguística a partir dos estudos que têm sido realizados pelas disciplinas linguísticas e o que estes têm realizado em sala de aula ante o tema. Considerar-se-á, paralelamente, a questão da transposição didática como tem se constituído concretamente o ensino nas aulas de língua portuguesa.
O presente artigo tem por objetivo estudar a influência do Positivismo no Brasil, seus principais... more O presente artigo tem por objetivo estudar a influência do Positivismo no Brasil, seus principais representantes. Este estudo foi feito visando a dar uma noção geral do início do Positivismo no Brasil, com destaque para a Igreja e o Apostolado Positivista.
ACTIVE METHODOLOGIES AND DIALOGUE EXHIBITION LECTURE, 2019
In the context of the development of pedagogical practice, one of the concerns of teachers refers... more In the context of the development of pedagogical practice, one of the concerns of teachers refers to the methodological referral of teaching and learning processes. The present work was carried out through a bibliographical research, with a reflection based on the literature and takes as an interface studies focused on the use of active methodologies. It aims to answer the following question: "What perceptions and attitudes about teaching and learning should change when active methodologies are used to make learning more meaningful?" The main objectives are (i) to critically analyze the concept and practice of "active learning" as well as the usefulness of educators in creative learning methodologies; (ii) discuss the extent to which the success of active methodologies depends not only on the methodology itself but, ultimately, on the teacher-educated dialectic relationship between methodology and students; (iii) discuss under what circumstances educators and / or students should change their perceptions about different ways of teaching and learning. In the search for support in the researches of Anastasiou (2014), Masetto (2004), Lopes (2000) and Kane (2004), among others, the text problematizes the didactic dimension of teaching in order to re-signify and approach teaching of learning.