CARLOS ANTONIO ANDRADE BONFIM - Academia.edu (original) (raw)
Papers by CARLOS ANTONIO ANDRADE BONFIM
O trabalho proposto visa comparar dois modelos de simulacao computacional, para avaliar o projeto... more O trabalho proposto visa comparar dois modelos de simulacao computacional, para avaliar o projeto de um dispositivo microfluidico usado como ferramenta tecnologica na Medicina Especial, para servir como modelo de validacao para um microreator tubular a ser utilizados na preparacao de antidotos para agentes toxicos quimicos, presentes no Anexo da Convencao de Proibicao de Armas Quimicas (OPAQ), pelo Laboratorio de Sintese Orgânica do Instituto de Defesa Quimica, Biologica, Radiologica e Nuclear (IDQBRN). Os dados simulados com o Ansys Fluent, apresentaram valores muito proximos e com erros relativamente pequenos, principalmente para a perda de carga, quando comparado com os dados teoricos, experimental e o modelo simulado no COMSOL.
Anuario brasileño de estudios hispánicos, 2005
... | Ayuda. Arte é isso? Quatro artistas latino-americanos na Bienal Internacional de Sao Paulo.... more ... | Ayuda. Arte é isso? Quatro artistas latino-americanos na Bienal Internacional de Sao Paulo. Autores: Carlos Bonfim; Localización: Anuario brasileño de estudios hispánicos, ISSN 0103-8893, Nº 15, 2005 , pags. 147-152. © 2001 ...
Pensar, escribir, cantar, vivir entre idiomas. Producir conocimiento desde zonas limítrofes, desd... more Pensar, escribir, cantar, vivir entre idiomas. Producir conocimiento desde zonas limítrofes, desde lugares y desde memorias y saberes múltiples. En este texto se busca indagar los sentidos que se insinúan en un conjunto de prácticas artísticas (literarias, visuales, musicales) que se gestan en torno a lo que se ha bautizado como portuñol salvaje. Para ello, luego de una caracterización del portuñol, se busca evidenciar la recurrencia de un gesto artístico que deviene producción de conocimiento. Se plantea que, consideradas en conjunto y a partir del contexto geocultural en el que surgen, dichas prácticas constituyen un fecundo aporte para comprender una serie de aspectos sociales, culturales, económicos y políticos de nuestras sociedades.
I Encontro Internacional de Cultura, Linguagens e Tecnologias do Recôncavo, Feb 19, 2017
E se tentassemos comecar talvez de outro modo? Nao digo renunciar a denuncia; nao digo deixar de ... more E se tentassemos comecar talvez de outro modo? Nao digo renunciar a denuncia; nao digo deixar de apontar porens; nao falo de aposentar indignacoes, diagnosticos - tao necessarios, alias. Digo comecar, por exemplo, enumerando o que vem sendo feito fora dos holofotes, comecar talvez ouvindo o que vem pulsando em volta, entre, ao redor destes espacos pelos quais transitamos nos, educadorxs, pesquisadorxs, mediadorxs culturais; conectar, enlacar, aproximar o que parece disperso. Ensaiar visao de conjunto. Nao com afa de perseguir totalizacoes ou universalismos. Mas tentar talvez perceber-viver-fomentar criativas, necessarias, urgentes conexoes. Insistir quem sabe numa abordagem que inclui convite-chamado-provocacao-agenda de trabalho em rede. Investir, por exemplo, numa cartografia, num inventario inicial das tantas e muitas iniciativas que brotam cotidiana e combativamente em diversas latitudes de Abya Yala. Assim, justapostas, vistas em conjunto, tais iniciativas permitiriam colocar em xeque diagnosticos sobre uma suposta falta de horizontes, sobre uma suposta ausencia de perspectivas de emancipacao. Tal como nos recordam dois dos Santos que nos acompanham (Boaventura e Milton), ante as indolencias todas, ante a sistematica fabricacao de ausencias, ante as perversidades de um sistema voraz e, sobretudo, ante recorrentes e cristalizadas respostas fracas, valeria a pena ouvir o que tem a dizer, por exemplo, habitantes do planeta favela (DAVIS, 2006) - essa parcela da populacao que, no caso do Brasil, Jesse Souza chamou de “rale brasileira”, essa parcela “subcidada” (Lelia Gonzalez e Carlos Hasenbalg) que habita / constitui o “subsolo social da America” (Rodolfo Kusch); em suma, os “ninguens”: “(...) Los nadies: los hijos de nadie, los duenos de nada. Los nadies: los ningunos, los ninguneados…” (Eduardo Galeano). Afinal, se “combates silenciosos estao acontecendo nos bastidores da geopolitica mundial” (SANTOS, 2006), entao existe sim um outro mundo possivel. E esse mundo, advertia Milton Santos ja ha alguns anos, “so podera ser construido pelos atores de baixo (populacoes pobres, paises pobres e continentes pobres).” E, neste mesmo sentido, valeria a pena considerar, por exemplo, os resultados do projeto “A reinvencao da emancipacao social”, dirigido por Boaventura de Sousa Santos, que estudou – a partir de pesquisas em paises como Mocambique, Africa do Sul, Brasil, Colombia, India e Portugal - o que ele chamou de “globalizacao alternativa” ou contra hegemonica, que vem sendo produzida a partir de baixo. (SANTOS, 2010) Mas valeria a pena, do mesmo modo, considerar ainda o que vem senti-pensando os zapatistas, que realizaram recentemente duas acoes fundamentais (CompArte e ConCiencias) que dao conta tambem do quanto tem ainda de fecundas e inspiradoras contribuicoes para pensar-nos desde abajo . Deste modo, busco neste trabalho propor algumas aproximacoes as diversas iniciativas que em diferentes regioes destas nossas latitudes latino-americanas vem se constituindo como fecundos, potentes lugares de enunciacao e de producao de pensamento critico. Trata-se, de alguma forma, de explorar sentidos possiveis do que Milton Santos chamou de “revanche da periferia” (SANTOS, 2003) e que Majid Rahnema e Jean Robert identificam como “a potencia dos pobres” (2011). Assim, mais que discutir a intrigante, obscena ausencia de um conjunto consideravelmente expressivo de autorxs, pensadorxs, criadorxs em nossas bibliografias, em nossos cursos e em nossas demais atuacoes como pesquisadorxs, educadorxs, mediadorxs culturais, procuro sublinhar profusoes, recorrencias; busco evidenciar a pletora de iniciativas atualmente em curso nesta regiao do globo – iniciativas que dao conta da diversidade epistemologica - que nem e “nova” nem “emergente” nestas latitudes. Falo de um esforco por superar a denuncia como ponto de chegada, por exemplo. De avancar para alem do diagnostico como ponto de chegada, para alem da especulacao teorica. Para tanto, tomo como eixo de minha exposicao e de minha argumentacao um conjunto de praticas artisticas com o objetivo de evidenciar algumas recorrencias relacionadas aos modos de viver-sentir-pensar as dinâmicas culturais e sociais na regiao. Refiro-me aqui, por exemplo, as muitas e tantas “fagias” que conformam o “paradigma antropofagico” (JAUREGUI, 2008): antropofagia, fagocitacao, canibalismo, calibanismo, tecnofagia, etnofagia e um longo etcetera. Por outro lado, busco apontar tambem algumas outras cenas de dissenso: abordagens, perspectivas, categorias que vem gestando-se nas periferias da regiao. E aqui, me refiro concretamente as fecundas contribuicoes trazidas pelo movimento indigena (a exemplo dos paradigmas que orientam as acoes das universidades inter-culturais indigenas vinculadas a Rede de Universidades Indigenas Interculturais e Comunitarias Abya Yala – RUIICAY) e a outras redes afins, bem como as contribuicoes advindas do movimento negro e lgbt em diferentes paises da regiao. Neste sentido,…
La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas aborda lo musical humano desde las macro... more La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas aborda lo musical humano desde las macroestructuras antropológicas hasta su uso como herramienta política para el empoderamiento y la visibilización de sectores subalternizados. Partiendo del papel de la música en mitologías indígenas y en la mitología griega, llega a prácticas actuales como las antorchas guadalupanas musicalizadas o iniciativas de jóvenes compositoras que trastocan la hegemonía sonora tanto en escenas locales como en escuelas de música. Las investigaciones etnomusicológicas que aquí se presentan tienen dos contextos predominantes: el sur de México y el nordeste de Brasil, y se publica por primera vez en América Latina un texto del antropólogo e historiador de las religiones Ernesto de Martino.
Trabalho Educacao, Jul 24, 2013
Este artigo objetiva mostrar a decentralidade do trabalho em Habermas, mormente em sua versão ant... more Este artigo objetiva mostrar a decentralidade do trabalho em Habermas, mormente em sua versão antropológica da autoformação do Homem. Habermas, nessa sua versão, vai defender que a linguagem, enquanto razão comunicativa, é que especifica a forma de vida humana, e não o trabalho, razão instrumental, como defende, diz ele, o materialismo de Marx.
UNI VER SI DAD AN DI NA SI MÓN BO LÍ VAR, SE DE ECUA DOR To le do N22-80 Te lé fo nos: (593-2) ... more UNI VER SI DAD AN DI NA SI MÓN BO LÍ VAR, SE DE ECUA DOR To le do N22-80 Te lé fo nos: (593-2) 255 6405, 250 8150 Fax: (593-2) 250 8156 Apar ta do pos tal: 17-12-569 Qui to, Ecua dor E-mail: uas b@uas be du.ec http: //ww w.uas be du.ec
O trabalho proposto visa comparar dois modelos de simulacao computacional, para avaliar o projeto... more O trabalho proposto visa comparar dois modelos de simulacao computacional, para avaliar o projeto de um dispositivo microfluidico usado como ferramenta tecnologica na Medicina Especial, para servir como modelo de validacao para um microreator tubular a ser utilizados na preparacao de antidotos para agentes toxicos quimicos, presentes no Anexo da Convencao de Proibicao de Armas Quimicas (OPAQ), pelo Laboratorio de Sintese Orgânica do Instituto de Defesa Quimica, Biologica, Radiologica e Nuclear (IDQBRN). Os dados simulados com o Ansys Fluent, apresentaram valores muito proximos e com erros relativamente pequenos, principalmente para a perda de carga, quando comparado com os dados teoricos, experimental e o modelo simulado no COMSOL.
Anuario brasileño de estudios hispánicos, 2005
... | Ayuda. Arte é isso? Quatro artistas latino-americanos na Bienal Internacional de Sao Paulo.... more ... | Ayuda. Arte é isso? Quatro artistas latino-americanos na Bienal Internacional de Sao Paulo. Autores: Carlos Bonfim; Localización: Anuario brasileño de estudios hispánicos, ISSN 0103-8893, Nº 15, 2005 , pags. 147-152. © 2001 ...
Pensar, escribir, cantar, vivir entre idiomas. Producir conocimiento desde zonas limítrofes, desd... more Pensar, escribir, cantar, vivir entre idiomas. Producir conocimiento desde zonas limítrofes, desde lugares y desde memorias y saberes múltiples. En este texto se busca indagar los sentidos que se insinúan en un conjunto de prácticas artísticas (literarias, visuales, musicales) que se gestan en torno a lo que se ha bautizado como portuñol salvaje. Para ello, luego de una caracterización del portuñol, se busca evidenciar la recurrencia de un gesto artístico que deviene producción de conocimiento. Se plantea que, consideradas en conjunto y a partir del contexto geocultural en el que surgen, dichas prácticas constituyen un fecundo aporte para comprender una serie de aspectos sociales, culturales, económicos y políticos de nuestras sociedades.
I Encontro Internacional de Cultura, Linguagens e Tecnologias do Recôncavo, Feb 19, 2017
E se tentassemos comecar talvez de outro modo? Nao digo renunciar a denuncia; nao digo deixar de ... more E se tentassemos comecar talvez de outro modo? Nao digo renunciar a denuncia; nao digo deixar de apontar porens; nao falo de aposentar indignacoes, diagnosticos - tao necessarios, alias. Digo comecar, por exemplo, enumerando o que vem sendo feito fora dos holofotes, comecar talvez ouvindo o que vem pulsando em volta, entre, ao redor destes espacos pelos quais transitamos nos, educadorxs, pesquisadorxs, mediadorxs culturais; conectar, enlacar, aproximar o que parece disperso. Ensaiar visao de conjunto. Nao com afa de perseguir totalizacoes ou universalismos. Mas tentar talvez perceber-viver-fomentar criativas, necessarias, urgentes conexoes. Insistir quem sabe numa abordagem que inclui convite-chamado-provocacao-agenda de trabalho em rede. Investir, por exemplo, numa cartografia, num inventario inicial das tantas e muitas iniciativas que brotam cotidiana e combativamente em diversas latitudes de Abya Yala. Assim, justapostas, vistas em conjunto, tais iniciativas permitiriam colocar em xeque diagnosticos sobre uma suposta falta de horizontes, sobre uma suposta ausencia de perspectivas de emancipacao. Tal como nos recordam dois dos Santos que nos acompanham (Boaventura e Milton), ante as indolencias todas, ante a sistematica fabricacao de ausencias, ante as perversidades de um sistema voraz e, sobretudo, ante recorrentes e cristalizadas respostas fracas, valeria a pena ouvir o que tem a dizer, por exemplo, habitantes do planeta favela (DAVIS, 2006) - essa parcela da populacao que, no caso do Brasil, Jesse Souza chamou de “rale brasileira”, essa parcela “subcidada” (Lelia Gonzalez e Carlos Hasenbalg) que habita / constitui o “subsolo social da America” (Rodolfo Kusch); em suma, os “ninguens”: “(...) Los nadies: los hijos de nadie, los duenos de nada. Los nadies: los ningunos, los ninguneados…” (Eduardo Galeano). Afinal, se “combates silenciosos estao acontecendo nos bastidores da geopolitica mundial” (SANTOS, 2006), entao existe sim um outro mundo possivel. E esse mundo, advertia Milton Santos ja ha alguns anos, “so podera ser construido pelos atores de baixo (populacoes pobres, paises pobres e continentes pobres).” E, neste mesmo sentido, valeria a pena considerar, por exemplo, os resultados do projeto “A reinvencao da emancipacao social”, dirigido por Boaventura de Sousa Santos, que estudou – a partir de pesquisas em paises como Mocambique, Africa do Sul, Brasil, Colombia, India e Portugal - o que ele chamou de “globalizacao alternativa” ou contra hegemonica, que vem sendo produzida a partir de baixo. (SANTOS, 2010) Mas valeria a pena, do mesmo modo, considerar ainda o que vem senti-pensando os zapatistas, que realizaram recentemente duas acoes fundamentais (CompArte e ConCiencias) que dao conta tambem do quanto tem ainda de fecundas e inspiradoras contribuicoes para pensar-nos desde abajo . Deste modo, busco neste trabalho propor algumas aproximacoes as diversas iniciativas que em diferentes regioes destas nossas latitudes latino-americanas vem se constituindo como fecundos, potentes lugares de enunciacao e de producao de pensamento critico. Trata-se, de alguma forma, de explorar sentidos possiveis do que Milton Santos chamou de “revanche da periferia” (SANTOS, 2003) e que Majid Rahnema e Jean Robert identificam como “a potencia dos pobres” (2011). Assim, mais que discutir a intrigante, obscena ausencia de um conjunto consideravelmente expressivo de autorxs, pensadorxs, criadorxs em nossas bibliografias, em nossos cursos e em nossas demais atuacoes como pesquisadorxs, educadorxs, mediadorxs culturais, procuro sublinhar profusoes, recorrencias; busco evidenciar a pletora de iniciativas atualmente em curso nesta regiao do globo – iniciativas que dao conta da diversidade epistemologica - que nem e “nova” nem “emergente” nestas latitudes. Falo de um esforco por superar a denuncia como ponto de chegada, por exemplo. De avancar para alem do diagnostico como ponto de chegada, para alem da especulacao teorica. Para tanto, tomo como eixo de minha exposicao e de minha argumentacao um conjunto de praticas artisticas com o objetivo de evidenciar algumas recorrencias relacionadas aos modos de viver-sentir-pensar as dinâmicas culturais e sociais na regiao. Refiro-me aqui, por exemplo, as muitas e tantas “fagias” que conformam o “paradigma antropofagico” (JAUREGUI, 2008): antropofagia, fagocitacao, canibalismo, calibanismo, tecnofagia, etnofagia e um longo etcetera. Por outro lado, busco apontar tambem algumas outras cenas de dissenso: abordagens, perspectivas, categorias que vem gestando-se nas periferias da regiao. E aqui, me refiro concretamente as fecundas contribuicoes trazidas pelo movimento indigena (a exemplo dos paradigmas que orientam as acoes das universidades inter-culturais indigenas vinculadas a Rede de Universidades Indigenas Interculturais e Comunitarias Abya Yala – RUIICAY) e a outras redes afins, bem como as contribuicoes advindas do movimento negro e lgbt em diferentes paises da regiao. Neste sentido,…
La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas aborda lo musical humano desde las macro... more La música y los mitos. Investigaciones etnomusicológicas aborda lo musical humano desde las macroestructuras antropológicas hasta su uso como herramienta política para el empoderamiento y la visibilización de sectores subalternizados. Partiendo del papel de la música en mitologías indígenas y en la mitología griega, llega a prácticas actuales como las antorchas guadalupanas musicalizadas o iniciativas de jóvenes compositoras que trastocan la hegemonía sonora tanto en escenas locales como en escuelas de música. Las investigaciones etnomusicológicas que aquí se presentan tienen dos contextos predominantes: el sur de México y el nordeste de Brasil, y se publica por primera vez en América Latina un texto del antropólogo e historiador de las religiones Ernesto de Martino.
Trabalho Educacao, Jul 24, 2013
Este artigo objetiva mostrar a decentralidade do trabalho em Habermas, mormente em sua versão ant... more Este artigo objetiva mostrar a decentralidade do trabalho em Habermas, mormente em sua versão antropológica da autoformação do Homem. Habermas, nessa sua versão, vai defender que a linguagem, enquanto razão comunicativa, é que especifica a forma de vida humana, e não o trabalho, razão instrumental, como defende, diz ele, o materialismo de Marx.
UNI VER SI DAD AN DI NA SI MÓN BO LÍ VAR, SE DE ECUA DOR To le do N22-80 Te lé fo nos: (593-2) ... more UNI VER SI DAD AN DI NA SI MÓN BO LÍ VAR, SE DE ECUA DOR To le do N22-80 Te lé fo nos: (593-2) 255 6405, 250 8150 Fax: (593-2) 250 8156 Apar ta do pos tal: 17-12-569 Qui to, Ecua dor E-mail: uas b@uas be du.ec http: //ww w.uas be du.ec