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Papers by Luciane Carraro

Research paper thumbnail of A metarrepresentação na brincadeira de faz-de-conta : uma investigação da teoria da mente

Research paper thumbnail of Conceito de morte nas crianças

Research paper thumbnail of Categorização da brincadeira de faz-de-conta : um estudo da teoria da mente

Research paper thumbnail of O uso do conhecimento metacognitivo em sala de aula

Research paper thumbnail of Ensino recíproco : na busca do modelo ideal

Research paper thumbnail of Desempenho ou competência cognitiva : uma aplicação dinâmica do teste de Raven

A área da psicometria tem-se utilizado de vários testes para a mensuração do QI. Algumas críticas... more A área da psicometria tem-se utilizado de vários testes para a mensuração do QI. Algumas críticas são feitas quanto ao caráter estático e pouco flexível dos resultados desses testes, uma vez que retratam mais o desempenho do que a real competência cognitiva dos sujeitos. Partindo-se de uma perspectiva vygotskiana, pode-se supor que a criança, ao usufruir da relação com o examinador, conseguiria mostrar um melhor desempenho, apresentando um maior número de questões resolvidas corretamente. Realizou-se, nesta pesquisa, 3 aplicações da escala geral do Teste de Matrizes Progressivas de Raven, com 33 crianças de quinta série de uma escola pública. As duas primeiras aplicações foram realizadas na forma standard com um intervalo de cerca de 5 meses entre elas. A última aplicação realizou-se logo após a segunda e foi executada sob a forma dinâmica, quando apoiava-se as crianças para que encontrassem a regra correspondente de cada questão. Não houve diferença entre as duas aplicações standards, mas observou-se um aumento significativo nos escores brutos totais obtidos pelos participantes na aplicação dinâmica. Houve uma maior alocação da atenção para as questões do teste, além de um maior uso do conhecimento metacognitivo, da memória de trabalho e de procedimentos metódicos, o que habilitou os participantes a encontrar a regra para a resolução dos itens não acertados na aplicação standard. Propiciar a descoberta de estratégias para a resolução de problemas parece ser uma área de estudos promissora para a aprendizagem dos alunos, valorizando suas reais capacidades cognitivas (FAPERGS).

Research paper thumbnail of Um estudo sobre a interação de autistas de alto funcionamento

Research paper thumbnail of As crianças e o conceito de morte

Psicologia: Reflexão e Crítica, 1998

A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no co... more A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte. Palavras-chave: crianças pré-escolares-mortedesenvolvimento cognitivo-cultura.

Research paper thumbnail of As crian�as e o conceito de morte

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A área da psicometria tem-se utilizado de vários testes para a mensuração do QI. Algumas críticas... more A área da psicometria tem-se utilizado de vários testes para a mensuração do QI. Algumas críticas são feitas quanto ao caráter estático e pouco flexível dos resultados desses testes, uma vez que retratam mais o desempenho do que a real competência cognitiva dos sujeitos. Partindo-se de uma perspectiva vygotskiana, pode-se supor que a criança, ao usufruir da relação com o examinador, conseguiria mostrar um melhor desempenho, apresentando um maior número de questões resolvidas corretamente. Realizou-se, nesta pesquisa, 3 aplicações da escala geral do Teste de Matrizes Progressivas de Raven, com 33 crianças de quinta série de uma escola pública. As duas primeiras aplicações foram realizadas na forma standard com um intervalo de cerca de 5 meses entre elas. A última aplicação realizou-se logo após a segunda e foi executada sob a forma dinâmica, quando apoiava-se as crianças para que encontrassem a regra correspondente de cada questão. Não houve diferença entre as duas aplicações standards, mas observou-se um aumento significativo nos escores brutos totais obtidos pelos participantes na aplicação dinâmica. Houve uma maior alocação da atenção para as questões do teste, além de um maior uso do conhecimento metacognitivo, da memória de trabalho e de procedimentos metódicos, o que habilitou os participantes a encontrar a regra para a resolução dos itens não acertados na aplicação standard. Propiciar a descoberta de estratégias para a resolução de problemas parece ser uma área de estudos promissora para a aprendizagem dos alunos, valorizando suas reais capacidades cognitivas (FAPERGS).

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Psicologia: Reflexão e Crítica, 1998

A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no co... more A maioria das pesquisas que estuda como as crianças elaboram o conceito de morte relacionam-no com o desenvolvimento cognitivo. No entanto, as experiências individuais da criança (Fávero e Salim, 1995) bem como a cultura, que coloca a sua disposição os aspectos formais que representam os eventos de cada sociedade (Bruner, 1990) e, portanto, também o evento da morte, têm sido reconhecidas como influências importantes na elaboração deste conceito. Com a finalidade de observar se essas influências estão presentes na elaboração da representação mental da morte, examinaram-se seis crianças pré-escolares, utilizando-se entrevistas semi-estruturadas. Também, seguindo a proposta de Fávero e Salim (1995), que entendem o desenho como uma atividade simbólica capaz de representar conteúdos mentais, pediu-se às crianças que desenhassem o que pensavam da morte. Os resultados do estudo mostram que, tanto a experiência da criança com relação à morte quanto as representações formais à disposição na cultura, estão presentes na elaboração conceitual que as crianças fazem da morte. Palavras-chave: crianças pré-escolares-mortedesenvolvimento cognitivo-cultura.

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