Constancia Duarte - Academia.edu (original) (raw)
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Papers by Constancia Duarte
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, Dec 1, 2000
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2007
Revista Estudos Feministas, 2005
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS, Dec 20, 2009
... A farpa na lira: Cecília Meireles na Revolução de 30. Rio de Janeiro: Record, 1996. LOURO, Gu... more ... A farpa na lira: Cecília Meireles na Revolução de 30. Rio de Janeiro: Record, 1996. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: _____. História das mulheres no Brasil. ... RENAUL , Abgar. Musa. Risos e sorrisos, sl, abr. 1926. SAN IAGO, Silviano. Carlos e Mário. ...
Revista Estudos Feministas, 2005
Anuário de Literatura, Sep 2, 2013
Amerika, May 31, 2014
Pretendo refletir sobre memorialismo e autobiografia a partir de alguns livros de Zelia Gattai – ... more Pretendo refletir sobre memorialismo e autobiografia a partir de alguns livros de Zelia Gattai – em especial Chapeu para viagem (1982), Jardim de inverno (1988), Cronica de uma namorada (1995), A casa do Rio Vermelho (1999) e Reportagem incompleta (1987) –, para observar que os sentidos dicionarizados de « autobiografia » e de « memorialismo » nao dao conta do trabalho realizado pela escritora. Atuando como autora, narradora e personagem, Zelia Gattai confirma o pacto autobiografico com os leitores ao revelar a confluencia entre experiencia vivida e fabulacao narrativa. E, para alem da propria historia de vida, reminiscencias familiares e testemunho de fatos da historia brasileira, ela registra a historia de amor vivida por mais de 50 anos com Jorge Amado, bem como o cotidiano da vida e da carreira do escritor baiano. Com muita sensibilidade ela enfrenta as sutilezas da representacao literaria, transformando a propria historia de vida em ato de discurso literariamente intencionado. E nos lega, principalmente, uma imagem autorizada de Jorge Amado, uma « autobiografia transcrita », por guardar fidelidade as reminiscencias e ter tido seu irrestrito aval.
Pontos de Interrogação, Nov 7, 2015
Revista da Anpoll, Jul 23, 2010
Revista do Centro de Estudos Portugueses, Dec 31, 1999
Gênero na Amazônia, Sep 28, 2022
O artigo apresenta, ainda que sucintamente, resultados e reflexoes de uma investigacao que realiz... more O artigo apresenta, ainda que sucintamente, resultados e reflexoes de uma investigacao que realizei acerca da historia intelectual das mulheres e do movimento feminista brasileiro que se encontram no livro Imprensa feminina e feminista no Brasil, seculo XIX – dicionario ilustrado (2016). Como os jornais foram os primeiros e principais veiculos da producao letrada feminina, encontram-se neles valiosas informacoes acerca da tradicao literaria das mulheres, da profissionalizacao das primeiras jornalistas e da conscientizacao feminina, bem como sobre os avancos e recuos da politica educacional e a formacao do novo publico leitor. Ao se posicionarem ideologicamente, os jornais refletiram a dicotomia vigente, ora reiterando a fragilidade e a especificidade dos papeis sociais destinados a mulher, ora se empenhando em acompanhar a transformacao dos tempos. A emancipacao intelectual, politica e social da brasileira ficou, assim, a merce de forcas contraditorias que, ao mesmo tempo em que a impulsionavam para frente, a queriam estacionada na ignorância e na dependencia.
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Dec 30, 2009
Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, Dec 1, 2000
Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, 2007
Revista Estudos Feministas, 2005
IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS, Dec 20, 2009
... A farpa na lira: Cecília Meireles na Revolução de 30. Rio de Janeiro: Record, 1996. LOURO, Gu... more ... A farpa na lira: Cecília Meireles na Revolução de 30. Rio de Janeiro: Record, 1996. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: _____. História das mulheres no Brasil. ... RENAUL , Abgar. Musa. Risos e sorrisos, sl, abr. 1926. SAN IAGO, Silviano. Carlos e Mário. ...
Revista Estudos Feministas, 2005
Anuário de Literatura, Sep 2, 2013
Amerika, May 31, 2014
Pretendo refletir sobre memorialismo e autobiografia a partir de alguns livros de Zelia Gattai – ... more Pretendo refletir sobre memorialismo e autobiografia a partir de alguns livros de Zelia Gattai – em especial Chapeu para viagem (1982), Jardim de inverno (1988), Cronica de uma namorada (1995), A casa do Rio Vermelho (1999) e Reportagem incompleta (1987) –, para observar que os sentidos dicionarizados de « autobiografia » e de « memorialismo » nao dao conta do trabalho realizado pela escritora. Atuando como autora, narradora e personagem, Zelia Gattai confirma o pacto autobiografico com os leitores ao revelar a confluencia entre experiencia vivida e fabulacao narrativa. E, para alem da propria historia de vida, reminiscencias familiares e testemunho de fatos da historia brasileira, ela registra a historia de amor vivida por mais de 50 anos com Jorge Amado, bem como o cotidiano da vida e da carreira do escritor baiano. Com muita sensibilidade ela enfrenta as sutilezas da representacao literaria, transformando a propria historia de vida em ato de discurso literariamente intencionado. E nos lega, principalmente, uma imagem autorizada de Jorge Amado, uma « autobiografia transcrita », por guardar fidelidade as reminiscencias e ter tido seu irrestrito aval.
Pontos de Interrogação, Nov 7, 2015
Revista da Anpoll, Jul 23, 2010
Revista do Centro de Estudos Portugueses, Dec 31, 1999
Gênero na Amazônia, Sep 28, 2022
O artigo apresenta, ainda que sucintamente, resultados e reflexoes de uma investigacao que realiz... more O artigo apresenta, ainda que sucintamente, resultados e reflexoes de uma investigacao que realizei acerca da historia intelectual das mulheres e do movimento feminista brasileiro que se encontram no livro Imprensa feminina e feminista no Brasil, seculo XIX – dicionario ilustrado (2016). Como os jornais foram os primeiros e principais veiculos da producao letrada feminina, encontram-se neles valiosas informacoes acerca da tradicao literaria das mulheres, da profissionalizacao das primeiras jornalistas e da conscientizacao feminina, bem como sobre os avancos e recuos da politica educacional e a formacao do novo publico leitor. Ao se posicionarem ideologicamente, os jornais refletiram a dicotomia vigente, ora reiterando a fragilidade e a especificidade dos papeis sociais destinados a mulher, ora se empenhando em acompanhar a transformacao dos tempos. A emancipacao intelectual, politica e social da brasileira ficou, assim, a merce de forcas contraditorias que, ao mesmo tempo em que a impulsionavam para frente, a queriam estacionada na ignorância e na dependencia.
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Dec 30, 2009