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Universidade Estadual de Campinas
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Papers by Deivis Santos
Revista De Estudos De Literatura Cultura E Alteridade Igarape, May 13, 2014
Atentando ao fato de que, no romance Sinfonia em branco de Adriana Lisboa, há uma construção dife... more Atentando ao fato de que, no romance Sinfonia em branco de Adriana Lisboa, há uma construção diferenciada do tempo, de modo que a sucessão temporal é abolida, nos propomos a analisar alguns pormenores de tal construção, bem como sua proximidade a bases teóricofilosóficas que percebem essa experiência de tempo que se opõe ao ordenamento cronológico, e que identificamos, a partir dos teóricos pertinentes, como Aion. Temporalidade tal que complica, no evento paradoxal, toda a multiplicidade de tempos. Utilizamos como base teórica principal a releitura que Gilles Deleuze faz ao recolher dos estoicos o conceito de Aion, principalmente ao percebermos que os efeitos de sentido na escritura do romance podem recompor de modo muito similar, ainda que singular, tal experiência de tempo.
Tenso Diagonal, Dec 18, 2020
Brazilian Journal of Development, 2021
Este artigo constitui um esforço de investigação indiciária acerca da obra poética da escritora N... more Este artigo constitui um esforço de investigação indiciária acerca da obra poética da escritora Nilza Menezes, com vistas a mapear os rastros e pistas reveladores de sua trajetória feminista. O estudo em tela resulta de projeto homônimo, aprovado no Edital 83/2020/SEJUCEL-CODEC, do Governo do Estado de Rondônia, cujos objetivos específicos foram: (1) Promover reflexão sobre gênero, identidade e memória com base na obra poética de Nilza Menezes; (2) Discutir a pluralidade de pautas expressa na obra poética de Nilza Menezes; (3) Promover oficina educativa para ampliar a cena cultural Rondoniense. A investigaçao pautou-se no método Indiciário, o qual subsidiou pesquisa bibliográfico-documental acerca da obra da referida poeta e de sua recepção. Os resultados apontam para um processo criativo que intercala biografia, memória e identidade, poesia e autoficção como estratégias de resistência e de conquista do espaço.
Revista De Estudos De Literatura Cultura E Alteridade Igarape, May 13, 2014
Atentando ao fato de que, no romance Sinfonia em branco de Adriana Lisboa, há uma construção dife... more Atentando ao fato de que, no romance Sinfonia em branco de Adriana Lisboa, há uma construção diferenciada do tempo, de modo que a sucessão temporal é abolida, nos propomos a analisar alguns pormenores de tal construção, bem como sua proximidade a bases teóricofilosóficas que percebem essa experiência de tempo que se opõe ao ordenamento cronológico, e que identificamos, a partir dos teóricos pertinentes, como Aion. Temporalidade tal que complica, no evento paradoxal, toda a multiplicidade de tempos. Utilizamos como base teórica principal a releitura que Gilles Deleuze faz ao recolher dos estoicos o conceito de Aion, principalmente ao percebermos que os efeitos de sentido na escritura do romance podem recompor de modo muito similar, ainda que singular, tal experiência de tempo.
Tenso Diagonal, Dec 18, 2020
Brazilian Journal of Development, 2021
Este artigo constitui um esforço de investigação indiciária acerca da obra poética da escritora N... more Este artigo constitui um esforço de investigação indiciária acerca da obra poética da escritora Nilza Menezes, com vistas a mapear os rastros e pistas reveladores de sua trajetória feminista. O estudo em tela resulta de projeto homônimo, aprovado no Edital 83/2020/SEJUCEL-CODEC, do Governo do Estado de Rondônia, cujos objetivos específicos foram: (1) Promover reflexão sobre gênero, identidade e memória com base na obra poética de Nilza Menezes; (2) Discutir a pluralidade de pautas expressa na obra poética de Nilza Menezes; (3) Promover oficina educativa para ampliar a cena cultural Rondoniense. A investigaçao pautou-se no método Indiciário, o qual subsidiou pesquisa bibliográfico-documental acerca da obra da referida poeta e de sua recepção. Os resultados apontam para um processo criativo que intercala biografia, memória e identidade, poesia e autoficção como estratégias de resistência e de conquista do espaço.