Flávio Vignoli - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Flávio Vignoli
Gláuks - Revista de Letras e Artes
DAT Journal, Nov 29, 2016
DAT Journal, Nov 29, 2016
DATJournal v. 1 n. 1, 2016
O Design passa constantemente por profundas transformações e a Academia não fica ao largo destas ... more O Design passa constantemente por profundas transformações e a Academia não fica ao largo destas ocorrências. Ao contrário, traz ao cen-tro de suas discussões essa diversidade para problematizá-la. Os questio-namentos acerca destes embates entre produção, pesquisa, crítica e análi-se, decorrentes das atividades de pesquisadores docentes e discentes, bem como de profissionais da área, resultam em produção bibliográfica, as quais enriquecem e solidificam as práticas cotidianas do design, inseridas na so-ciedade e, por conseguinte, o próprio campo de conhecimento do Design como um todo. Esta edição do periódico DATJournal, a qual tem a Tipografia como tema, marca os 10 anos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Design, da Universidade Anhembi Morumbi. A Tipografia é tratada sob aportes teóricos, críticos, metodológicos e históricos, e na relação com tec-nologias, procedimentos e dispositivos tradicionais e emergentes, abraçan-do assim as duas linhas de concentração do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi. Abrindo a edição temos Impressão cega e viva; um ensaio visual, no qual Flávio Vignoli reflete sobre as transformações da impressão tipográfi-ca na contemporaneidade em sete gravuras originais. Em Tipografía latinoamericana: un panorama dinâmico, Marcela Ro-mero e Pablo Gosgaya expõem questões de ordem para o desenvolvimento da tipografia latino-americana. Fernanda de Oliveira Martins e Edna Cunha Lima, no artigo Tipografia não é invisível, é espelho, analisam as transfor-mações da tipografia ao longo de séculos pela observação de suas formas, estruturas e tecnologias aplicadas aos livros. Leopoldo Augusto Leal e Vi-cente Gil Filho trazem em O Jogo como método de projeto em design gráfico, uma enriquecedora experiência pedagógica na qual utilizam os princípios do jogo, com seus aspectos lúdicos e desafiadores como método de criação de cartazes tipográficos. Érico Lebedenco e Rafael Neder, em Fundamentos do resgate tipográfico, realizam um importante estudo sobre um procedi-mento comum e, ao mesmo tempo, caro ao design de tipos: o resgate de caracteres e fontes tipográficas. Buggy Leonardo A. Costa, Lia Alcântara Rodrigues e Laryssa D. de Lima Silva trazem, em A tipografia comercial de Caruaru: história de algumas gráficas, um relato histórico da tipografia e de seus usos na cidade pernambucana. O artigo de Iara Pierro de Camargo, Abordagem tipográfica alusiva e interpretativa em design de livros de prosa,trás à discussão como ambas abordagens projetuais transformam a ex-periência do leitor com o texto. O artigo de Mary Vonni Meürer de Lima e Berenice Santos Gonçalves cujo título é Seleção tipográfica no contexto do design editorial: uma abordagem qualitativa para identificação de cri-térios, focaliza os diferentes aspectos envolvidos na escolha e seleção de tipografias para projetos editoriais trazendo à discussão a voz de diferentes especialistas assim como uma ampla revisão bibliográfica sobre a questão. Em Algoritmo e tipografia: o código como parte do processo de criação de uma fonte digital, Andréa Pennino Graciano e Luisa Paraguai mostram, por meio de um projeto tipográfico, a potencialidade de criação e experimen-tação com o uso de algoritmos e softwares de programação no design de novos tipos digitais. María Ledesma em La Muerte del párrafo apresenta uma importante contextualização histórica sobre a atuação do parágrafo e problematiza sua função como unidade gráfica de sentido na escrita di-gital. Gustavo Lassala, em Fonte digital adrenalina: um projeto inspirado na pixação paulistana, faz reflexões sobre o processo de criação e os modos de utilização da famosa fonte inspirada na pixação paulistana. Regina Cunha Wilke, em A expressividade da tipografia: marcas de galeria de arte, aborda a relação entre as formas tipográficas das marcas das galerias de arte do bairro Vila Madalena e seus respectivos valores e direcionamentos artís-ticos e comerciais. E Luciano Cardinali no artigo A tipografia armorial: a concepção de uma identidade visual sertaneja, aborda aspectos da obra de Ariano Suassuna e apresenta um projeto tipográfico que incorpora traços da cultura do Movimento Armorial. Aos leitores, nosso desejo de profícuas e intensas reflexões.
Gláuks - Revista de Letras e Artes
DAT Journal, Nov 29, 2016
DAT Journal, Nov 29, 2016
DATJournal v. 1 n. 1, 2016
O Design passa constantemente por profundas transformações e a Academia não fica ao largo destas ... more O Design passa constantemente por profundas transformações e a Academia não fica ao largo destas ocorrências. Ao contrário, traz ao cen-tro de suas discussões essa diversidade para problematizá-la. Os questio-namentos acerca destes embates entre produção, pesquisa, crítica e análi-se, decorrentes das atividades de pesquisadores docentes e discentes, bem como de profissionais da área, resultam em produção bibliográfica, as quais enriquecem e solidificam as práticas cotidianas do design, inseridas na so-ciedade e, por conseguinte, o próprio campo de conhecimento do Design como um todo. Esta edição do periódico DATJournal, a qual tem a Tipografia como tema, marca os 10 anos do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Design, da Universidade Anhembi Morumbi. A Tipografia é tratada sob aportes teóricos, críticos, metodológicos e históricos, e na relação com tec-nologias, procedimentos e dispositivos tradicionais e emergentes, abraçan-do assim as duas linhas de concentração do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi. Abrindo a edição temos Impressão cega e viva; um ensaio visual, no qual Flávio Vignoli reflete sobre as transformações da impressão tipográfi-ca na contemporaneidade em sete gravuras originais. Em Tipografía latinoamericana: un panorama dinâmico, Marcela Ro-mero e Pablo Gosgaya expõem questões de ordem para o desenvolvimento da tipografia latino-americana. Fernanda de Oliveira Martins e Edna Cunha Lima, no artigo Tipografia não é invisível, é espelho, analisam as transfor-mações da tipografia ao longo de séculos pela observação de suas formas, estruturas e tecnologias aplicadas aos livros. Leopoldo Augusto Leal e Vi-cente Gil Filho trazem em O Jogo como método de projeto em design gráfico, uma enriquecedora experiência pedagógica na qual utilizam os princípios do jogo, com seus aspectos lúdicos e desafiadores como método de criação de cartazes tipográficos. Érico Lebedenco e Rafael Neder, em Fundamentos do resgate tipográfico, realizam um importante estudo sobre um procedi-mento comum e, ao mesmo tempo, caro ao design de tipos: o resgate de caracteres e fontes tipográficas. Buggy Leonardo A. Costa, Lia Alcântara Rodrigues e Laryssa D. de Lima Silva trazem, em A tipografia comercial de Caruaru: história de algumas gráficas, um relato histórico da tipografia e de seus usos na cidade pernambucana. O artigo de Iara Pierro de Camargo, Abordagem tipográfica alusiva e interpretativa em design de livros de prosa,trás à discussão como ambas abordagens projetuais transformam a ex-periência do leitor com o texto. O artigo de Mary Vonni Meürer de Lima e Berenice Santos Gonçalves cujo título é Seleção tipográfica no contexto do design editorial: uma abordagem qualitativa para identificação de cri-térios, focaliza os diferentes aspectos envolvidos na escolha e seleção de tipografias para projetos editoriais trazendo à discussão a voz de diferentes especialistas assim como uma ampla revisão bibliográfica sobre a questão. Em Algoritmo e tipografia: o código como parte do processo de criação de uma fonte digital, Andréa Pennino Graciano e Luisa Paraguai mostram, por meio de um projeto tipográfico, a potencialidade de criação e experimen-tação com o uso de algoritmos e softwares de programação no design de novos tipos digitais. María Ledesma em La Muerte del párrafo apresenta uma importante contextualização histórica sobre a atuação do parágrafo e problematiza sua função como unidade gráfica de sentido na escrita di-gital. Gustavo Lassala, em Fonte digital adrenalina: um projeto inspirado na pixação paulistana, faz reflexões sobre o processo de criação e os modos de utilização da famosa fonte inspirada na pixação paulistana. Regina Cunha Wilke, em A expressividade da tipografia: marcas de galeria de arte, aborda a relação entre as formas tipográficas das marcas das galerias de arte do bairro Vila Madalena e seus respectivos valores e direcionamentos artís-ticos e comerciais. E Luciano Cardinali no artigo A tipografia armorial: a concepção de uma identidade visual sertaneja, aborda aspectos da obra de Ariano Suassuna e apresenta um projeto tipográfico que incorpora traços da cultura do Movimento Armorial. Aos leitores, nosso desejo de profícuas e intensas reflexões.