João J Reis - Academia.edu (original) (raw)
Papers by João J Reis
Bulletin of Latin American Research, Apr 1, 2005
In this essay I will discuss some of the meanings acquired by black revelry under slavery. Given ... more In this essay I will discuss some of the meanings acquired by black revelry under slavery. Given the restrictions of the available sources, I discuss above all the attitudes and the views of masters, policemen, journalists and politicians towards the batuque. For this reason I have chosen those festive manifestations which are more African or seen as such by these individuals. I intend to point out particularly what changed and what did not during the first half of the nineteenth century in attitudes towards the batuque, which here generally means black percussion music usually accompanied by dance.
Revista Brasileira de História
RESUMO Uso o relato de ‘Abd al-Raḥmān al-Baghdādī, imã otomano que visitou o Brasil (1866-69), co... more RESUMO Uso o relato de ‘Abd al-Raḥmān al-Baghdādī, imã otomano que visitou o Brasil (1866-69), como guia para discutir sua pregação a comunidades afro-muçulmanas no país. Esse relato, conhecido há quase três décadas pela historiografia especializada, proporciona uma visão interna da comunidade africana adepta do Islã no Brasil oitocentista, com detalhes só superados pelos documentos da Revolta dos Malês em 1835. Além de repassar o que o imã percebeu da vida devocional dos malês nas três cidades por ele visitadas (Rio de Janeiro, Salvador e Recife), o artigo mobiliza outras fontes e bibliografia para dissentir ou discutir algumas de suas informações e interpretações da situação do Islã e de seus adeptos no Brasil oitocentista. Assim, interessam não apenas as tensões envolvidas na relação entre o imã e seus discípulos, mas também entre estes e a sociedade ao redor, tal como definidas pelo viajante.
O artigo discute a biografia de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia ... more O artigo discute a biografia de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia no início do século XIX como cativo e morreu em 1865 como forro e rico. Sua vida no Brasil permite perceber as possibilidades e limitações à ascensão social dos africanos sob a escravidão e em liberdade. Entre os mecanismos de mobilidade, como era de praxe na época, Ricardo investiu em escravos desde a época em que, ele próprio, ainda era escravo, um fenômeno raramente abordado pela historiografia. Mas também adquiriu e alugou imóveis, negociou (fez mesmo o tráfico transatlântico e interno de escravos), emprestou a juros, entre outras atividades. Outras dimensões de sua trajetória aqui abordadas são, a vida familiar e religiosa, incluindo sua rede de compadrio e relações com gente do Candomblé. O artigo propõe o conceito de ladinização para entender a experiência de africanos como Ricardo, mesmo que não tão bem sucedidos como ele no mundo material.
Estudos Econômicos (São Paulo), Dec 1, 1987
Resume 0 escravo, neste artigo, 6 visto como um agente polftico. Discutem-se especificamente as d... more Resume 0 escravo, neste artigo, 6 visto como um agente polftico. Discutem-se especificamente as determinagdes 6tnico-culturais, religiosas e de classe que estabeleciam os parSmetros da agao polftica dos escravos e libertos africanos na Bahia da primeira metade do s^culo XIX. Procura-se demonstrar que a rebeliao de 1835 teve ingredientes de luta 6tnica e religiosa, por^m foi principalmente uma rebeliao escrava e, portanto, houve uma luta de classe em sentido amplo.
Revista de História, 1997
Afro-Ásia, Jan 26, 2000
0 s negros ganhadores, escravos e libertos que se dedicavam ao trabalho de rua, me interessam des... more 0 s negros ganhadores, escravos e libertos que se dedicavam ao trabalho de rua, me interessam desde quando comecei a estudar, quase tres dkcadas atr&s, a revolta dos males, ocorrida em Salvador em 1835. hleu estudo sobre a revolta mostra que ganhadores principalmente na-g&, reunidos em torno dos cantosgrupos de trabalho etnicamente organizados-, haviam desen~penhado um papel central no movimento, que assim teve uma importante dimens50 ktnica. As autoridades baianas estavam tZo seguras disso que, logo apos terem derrotado os rebeldes, decidiram impor severo controlc sobrc os cantos de trabalho. Naquela ocasiiio, escravos e libertos ah-icanos resistisam sistemitica, emboss pacificamente, ao govern0 baiano e terminaram conseguindo manter a autonomia desses grupos de trabalho.' Em 1857, urna nova tentativa de controlar os ganhadores foi feita, mas estes reagiram corn uma grcve que durou mais de urna sernana. ' Este texto i parte de urna pesquisa rnaior apoiada pelo CNPq. Agrade~o a Walter Fraga Filho e Wlarrlyra Albuquerq~~e pela indicilq'fio dc ducurnentos rclevantcs. A g r a d e~o tam-bCm os con~entBrios de Antcinio Scrgio Guimariics, Fllivio dos Santos Goines, Mariiirigela Nogucira, Silvia Hunold Lara e dos membros da linha de pesquisa "EscravidZo e inven-$20 da liberdade", do Mestrado em Historia da Universidadz Fedcr;rl da Bahia (LJFBa).
Routledge eBooks, May 25, 2021
CLIO: Revista de Pesquisa Histórica, 1990
Journal of Latin American Studies, Jun 1, 1989
It is also curious how little notice was taken by Brazilian policy makers of the total collapse o... more It is also curious how little notice was taken by Brazilian policy makers of the total collapse of gathered rubber in 1917. That commodity, which Fritsch mentions only once in this study, had until then averaged twenty per cent of total exports. Only the briefest effort was made ...
Cambridge University Press eBooks, Apr 27, 2017
Afro-Ásia, Jan 27, 2006
Às 4h30min da tarde de 25 de julho de 1862, uma sexta-feira, foi preso em sua casa o africano lib... more Às 4h30min da tarde de 25 de julho de 1862, uma sexta-feira, foi preso em sua casa o africano liberto Domingos Sodré, então com estimados 70 anos de idade. 1 Domingos fora denunciado pessoalmente ao chefe de polícia por um funcionário da Alfândega, que o acusava de receber por suas adivinhações e "feitiçarias" objetos roubados por escravos a seus senhores. "Candomblé" foi como o chefe de polícia denominou o que existia na casa do africano, termo já em voga nessa época * Este artigo é o resultado parcial de um projeto de pesquisa apoiado pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq). Agradeço os comentários feitos a uma versão anterior pelos membros da linha de pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia. Neuracy Moreira e Anadora Andrade me auxiliaram na coleta de dados e com seus comentários.
Companhia das Letras eBooks, 2008
João José Reis é merecidamente um figurão da historiografia brasileira. Seus livros, desde o pion... more João José Reis é merecidamente um figurão da historiografia brasileira. Seus livros, desde o pioneiro Rebelião escrava no Brasil, modificaram o estado da arte dos estudos sobre escravidão, sobre rebelião escrava e movimentos sociais, não só no país, mas internacionalmente. Esse pesquisador meticuloso e apaixonado, esse amante dos arquivos, das bibliotecas, dos documentos e dos livros acaba de lançar mais uma obra, um livro já saudado efusivamente em várias resenhas de especialistas no campo dos estudos sobre escravidão, no campo da chamada História Social: Domingos Sodré, um sacerdote africano. O livro se propõe a fazer um exercício de micro-história, pois toma como fio condutor da análise a vida de um africano liberto que viveu na Bahia do século XIX, e a partir da biografia desse ex-escravo que se tornou uma importante figura entre a população africana da cidade, desse sacerdote preso por ser acusado de práticas religiosas heréticas e diabólicas, o autor traça um amplo panorama das intrincadas relações sociais, das relações de poder, das atividades econômicas e culturais vivenciadas pelos libertos, por essa parte da população que, vivendo nas fímbrias do sistema escravista, sendo resultado dele, mas em muitos aspectos a ele se opondo, é pouco levada em conta quando se trata de contar a história da escravidão brasileira. A trajetória do liberto, do papai Domingos Sodré, que provavelmente nasceu em Onim ou Lagos, na atual Nigéria, por volta do ano de 1797, que morreu em 1887, com estimados noventa anos de idade, que deve ter desembarcado na Bahia, como escravo, entre os anos de 1815 e 1820, até por sua longevidade, por ter atravessado quase todo o século e por ter transitado entre as condições de escravo e de
Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrin... more Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrina Gledhill Page 2. Page 3. Page 4. Page 5. Death Is a Festival Page 6. A book in the Brasiliana Collection of the ...
Choice Reviews Online, Feb 1, 2004
Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrin... more Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrina Gledhill Page 2. Page 3. Page 4. Page 5. Death Is a Festival Page 6. A book in the Brasiliana Collection of the ...
Revista USP, Mar 1, 1996
Este artigo é parte de um projeto mais amplo apoiado pelo CNPq.
Bulletin of Latin American Research, Apr 1, 2005
In this essay I will discuss some of the meanings acquired by black revelry under slavery. Given ... more In this essay I will discuss some of the meanings acquired by black revelry under slavery. Given the restrictions of the available sources, I discuss above all the attitudes and the views of masters, policemen, journalists and politicians towards the batuque. For this reason I have chosen those festive manifestations which are more African or seen as such by these individuals. I intend to point out particularly what changed and what did not during the first half of the nineteenth century in attitudes towards the batuque, which here generally means black percussion music usually accompanied by dance.
Revista Brasileira de História
RESUMO Uso o relato de ‘Abd al-Raḥmān al-Baghdādī, imã otomano que visitou o Brasil (1866-69), co... more RESUMO Uso o relato de ‘Abd al-Raḥmān al-Baghdādī, imã otomano que visitou o Brasil (1866-69), como guia para discutir sua pregação a comunidades afro-muçulmanas no país. Esse relato, conhecido há quase três décadas pela historiografia especializada, proporciona uma visão interna da comunidade africana adepta do Islã no Brasil oitocentista, com detalhes só superados pelos documentos da Revolta dos Malês em 1835. Além de repassar o que o imã percebeu da vida devocional dos malês nas três cidades por ele visitadas (Rio de Janeiro, Salvador e Recife), o artigo mobiliza outras fontes e bibliografia para dissentir ou discutir algumas de suas informações e interpretações da situação do Islã e de seus adeptos no Brasil oitocentista. Assim, interessam não apenas as tensões envolvidas na relação entre o imã e seus discípulos, mas também entre estes e a sociedade ao redor, tal como definidas pelo viajante.
O artigo discute a biografia de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia ... more O artigo discute a biografia de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia no início do século XIX como cativo e morreu em 1865 como forro e rico. Sua vida no Brasil permite perceber as possibilidades e limitações à ascensão social dos africanos sob a escravidão e em liberdade. Entre os mecanismos de mobilidade, como era de praxe na época, Ricardo investiu em escravos desde a época em que, ele próprio, ainda era escravo, um fenômeno raramente abordado pela historiografia. Mas também adquiriu e alugou imóveis, negociou (fez mesmo o tráfico transatlântico e interno de escravos), emprestou a juros, entre outras atividades. Outras dimensões de sua trajetória aqui abordadas são, a vida familiar e religiosa, incluindo sua rede de compadrio e relações com gente do Candomblé. O artigo propõe o conceito de ladinização para entender a experiência de africanos como Ricardo, mesmo que não tão bem sucedidos como ele no mundo material.
Estudos Econômicos (São Paulo), Dec 1, 1987
Resume 0 escravo, neste artigo, 6 visto como um agente polftico. Discutem-se especificamente as d... more Resume 0 escravo, neste artigo, 6 visto como um agente polftico. Discutem-se especificamente as determinagdes 6tnico-culturais, religiosas e de classe que estabeleciam os parSmetros da agao polftica dos escravos e libertos africanos na Bahia da primeira metade do s^culo XIX. Procura-se demonstrar que a rebeliao de 1835 teve ingredientes de luta 6tnica e religiosa, por^m foi principalmente uma rebeliao escrava e, portanto, houve uma luta de classe em sentido amplo.
Revista de História, 1997
Afro-Ásia, Jan 26, 2000
0 s negros ganhadores, escravos e libertos que se dedicavam ao trabalho de rua, me interessam des... more 0 s negros ganhadores, escravos e libertos que se dedicavam ao trabalho de rua, me interessam desde quando comecei a estudar, quase tres dkcadas atr&s, a revolta dos males, ocorrida em Salvador em 1835. hleu estudo sobre a revolta mostra que ganhadores principalmente na-g&, reunidos em torno dos cantosgrupos de trabalho etnicamente organizados-, haviam desen~penhado um papel central no movimento, que assim teve uma importante dimens50 ktnica. As autoridades baianas estavam tZo seguras disso que, logo apos terem derrotado os rebeldes, decidiram impor severo controlc sobrc os cantos de trabalho. Naquela ocasiiio, escravos e libertos ah-icanos resistisam sistemitica, emboss pacificamente, ao govern0 baiano e terminaram conseguindo manter a autonomia desses grupos de trabalho.' Em 1857, urna nova tentativa de controlar os ganhadores foi feita, mas estes reagiram corn uma grcve que durou mais de urna sernana. ' Este texto i parte de urna pesquisa rnaior apoiada pelo CNPq. Agrade~o a Walter Fraga Filho e Wlarrlyra Albuquerq~~e pela indicilq'fio dc ducurnentos rclevantcs. A g r a d e~o tam-bCm os con~entBrios de Antcinio Scrgio Guimariics, Fllivio dos Santos Goines, Mariiirigela Nogucira, Silvia Hunold Lara e dos membros da linha de pesquisa "EscravidZo e inven-$20 da liberdade", do Mestrado em Historia da Universidadz Fedcr;rl da Bahia (LJFBa).
Routledge eBooks, May 25, 2021
CLIO: Revista de Pesquisa Histórica, 1990
Journal of Latin American Studies, Jun 1, 1989
It is also curious how little notice was taken by Brazilian policy makers of the total collapse o... more It is also curious how little notice was taken by Brazilian policy makers of the total collapse of gathered rubber in 1917. That commodity, which Fritsch mentions only once in this study, had until then averaged twenty per cent of total exports. Only the briefest effort was made ...
Cambridge University Press eBooks, Apr 27, 2017
Afro-Ásia, Jan 27, 2006
Às 4h30min da tarde de 25 de julho de 1862, uma sexta-feira, foi preso em sua casa o africano lib... more Às 4h30min da tarde de 25 de julho de 1862, uma sexta-feira, foi preso em sua casa o africano liberto Domingos Sodré, então com estimados 70 anos de idade. 1 Domingos fora denunciado pessoalmente ao chefe de polícia por um funcionário da Alfândega, que o acusava de receber por suas adivinhações e "feitiçarias" objetos roubados por escravos a seus senhores. "Candomblé" foi como o chefe de polícia denominou o que existia na casa do africano, termo já em voga nessa época * Este artigo é o resultado parcial de um projeto de pesquisa apoiado pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq). Agradeço os comentários feitos a uma versão anterior pelos membros da linha de pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia. Neuracy Moreira e Anadora Andrade me auxiliaram na coleta de dados e com seus comentários.
Companhia das Letras eBooks, 2008
João José Reis é merecidamente um figurão da historiografia brasileira. Seus livros, desde o pion... more João José Reis é merecidamente um figurão da historiografia brasileira. Seus livros, desde o pioneiro Rebelião escrava no Brasil, modificaram o estado da arte dos estudos sobre escravidão, sobre rebelião escrava e movimentos sociais, não só no país, mas internacionalmente. Esse pesquisador meticuloso e apaixonado, esse amante dos arquivos, das bibliotecas, dos documentos e dos livros acaba de lançar mais uma obra, um livro já saudado efusivamente em várias resenhas de especialistas no campo dos estudos sobre escravidão, no campo da chamada História Social: Domingos Sodré, um sacerdote africano. O livro se propõe a fazer um exercício de micro-história, pois toma como fio condutor da análise a vida de um africano liberto que viveu na Bahia do século XIX, e a partir da biografia desse ex-escravo que se tornou uma importante figura entre a população africana da cidade, desse sacerdote preso por ser acusado de práticas religiosas heréticas e diabólicas, o autor traça um amplo panorama das intrincadas relações sociais, das relações de poder, das atividades econômicas e culturais vivenciadas pelos libertos, por essa parte da população que, vivendo nas fímbrias do sistema escravista, sendo resultado dele, mas em muitos aspectos a ele se opondo, é pouco levada em conta quando se trata de contar a história da escravidão brasileira. A trajetória do liberto, do papai Domingos Sodré, que provavelmente nasceu em Onim ou Lagos, na atual Nigéria, por volta do ano de 1797, que morreu em 1887, com estimados noventa anos de idade, que deve ter desembarcado na Bahia, como escravo, entre os anos de 1815 e 1820, até por sua longevidade, por ter atravessado quase todo o século e por ter transitado entre as condições de escravo e de
Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrin... more Page 1. FUNERAL RITES ND REBELLION NINETEENTH-CENTURY BRAZIL ao Jose Reis Translated by H. Sabrina Gledhill Page 2. Page 3. Page 4. Page 5. Death Is a Festival Page 6. A book in the Brasiliana Collection of the ...
Choice Reviews Online, Feb 1, 2004
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Revista USP, Mar 1, 1996
Este artigo é parte de um projeto mais amplo apoiado pelo CNPq.