Laura de Mello e Souza (original) (raw)
Uploads
Papers by Laura de Mello e Souza
Revista de História, Dec 30, 2001
Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos an... more Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos anteriores, como O Diabo e a Terra de Santa Cruz (1986) e Inferno Atlântico (1993). A análise é contudo um pouco diferente, e bem mais desenvolvida. Um primeiro esboço da problemática acerca do nome do Brasil foi apresentado em Cagliari, em maio de 2001, no Congresso Alessandro VI e l'Atlantico. Na forma em que se encontra, contudo, este texto é totalmente original. O Brasil não teve sempre esse nome, pelo qual hoje é conhecido. Durante dois séculos, sua denominação oscilou entre Brasil, nome ligado à atividade mercantil decorrente da exploração do pau de tinta, e Santa Cruz, nome ligado à missão salvacionista que acompanhava a colonização realizada pelos portugueses. Ao longo dos tempos, houve seguidores de uma e de outra nomenclatura e, os motivos pelos quais as defenderam mudaram no tempo, conforme se tenta mostrar neste artigo. Brazil has not always been the name of the country where we live. For nearly two centuries the land was known both as Brazil and as The Land of the Holy Cross. Both were part of Portuguese colonization in the New World, and for this reason both had their followers and supporters. It was not until the mid-eighteenth century that the name Brazil won out. The reasons for this ambivalence are shown in this article, where we also try to understand the meaning of this amazing vacillation.
O governo dos povos, 2009
Introdução ao Brasil: um banquete no trópico, 2002
História da vida privada …, 1997
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), Dec 1, 2021
Mitos, Emblemas, Sinais, 1989
Urdidura do vivido : Visão do paraíso e a obra de Sérgio Buarque de Holanda nos anos 1950, 2008
Códigos e práticas: o processo de constituição urbana em Vila Rica colonial (1702-1748), 2004
correspond à la deuxième partie de la réflexion commencée en septembre 2017 sur Nature, Colonisat... more correspond à la deuxième partie de la réflexion commencée en septembre 2017 sur Nature, Colonisation, Société et porte sur les relations entre pouvoir, culture, nature et société, l'emphase étant mise sur le Brésil-en ce qui regarde l'espace-et sur l'époque moderne-en ce qui regarde la temporalité. Les expositions portent sur la lecture et discussion de sources, d'ouvrages pionniers sur le sujet et sur les exposition de recherches originales faites par des invités. Sont prévues aussi des expositions d'étudiants sur leurs recherches.
et la Foi dans l'Europe des Réformes XVI siècle Type de publication: Collectif Directeurs d'ouvra... more et la Foi dans l'Europe des Réformes XVI siècle Type de publication: Collectif Directeurs d'ouvrage: Ferrant (Julien), Guillabert-Madinier (Tiphaine) Résumé: Dans la religion du « Verbe fait chair », la question du langage est unie à celle du salut, et plus encore au siècle de l'humanisme et des Réformes. Cet ouvrage propose une réflexion sur le rôle du langage dans les processus de réformation et de confessionnalisation dans l'Europe du XVI siècle. Nombre de pages: 355
Revista de História, 2001
Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos an... more Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos anteriores, como O Diabo e a Terra de Santa Cruz (1986) e Inferno Atlântico (1993). A análise é contudo um pouco diferente, e bem mais desenvolvida. Um primeiro esboço da problemática acerca do nome do Brasil foi apresentado em Cagliari, em maio de 2001, no Congresso Alessandro VI e l'Atlantico. Na forma em que se encontra, contudo, este texto é totalmente original. O Brasil não teve sempre esse nome, pelo qual hoje é conhecido. Durante dois séculos, sua denominação oscilou entre Brasil, nome ligado à atividade mercantil decorrente da exploração do pau de tinta, e Santa Cruz, nome ligado à missão salvacionista que acompanhava a colonização realizada pelos portugueses. Ao longo dos tempos, houve seguidores de uma e de outra nomenclatura e, os motivos pelos quais as defenderam mudaram no tempo, conforme se tenta mostrar neste artigo. Brazil has not always been the name of the country where we live. For nearly two centuries the land was known both as Brazil and as The Land of the Holy Cross. Both were part of Portuguese colonization in the New World, and for this reason both had their followers and supporters. It was not until the mid-eighteenth century that the name Brazil won out. The reasons for this ambivalence are shown in this article, where we also try to understand the meaning of this amazing vacillation.
Revista de História, Dec 30, 2001
Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos an... more Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos anteriores, como O Diabo e a Terra de Santa Cruz (1986) e Inferno Atlântico (1993). A análise é contudo um pouco diferente, e bem mais desenvolvida. Um primeiro esboço da problemática acerca do nome do Brasil foi apresentado em Cagliari, em maio de 2001, no Congresso Alessandro VI e l'Atlantico. Na forma em que se encontra, contudo, este texto é totalmente original. O Brasil não teve sempre esse nome, pelo qual hoje é conhecido. Durante dois séculos, sua denominação oscilou entre Brasil, nome ligado à atividade mercantil decorrente da exploração do pau de tinta, e Santa Cruz, nome ligado à missão salvacionista que acompanhava a colonização realizada pelos portugueses. Ao longo dos tempos, houve seguidores de uma e de outra nomenclatura e, os motivos pelos quais as defenderam mudaram no tempo, conforme se tenta mostrar neste artigo. Brazil has not always been the name of the country where we live. For nearly two centuries the land was known both as Brazil and as The Land of the Holy Cross. Both were part of Portuguese colonization in the New World, and for this reason both had their followers and supporters. It was not until the mid-eighteenth century that the name Brazil won out. The reasons for this ambivalence are shown in this article, where we also try to understand the meaning of this amazing vacillation.
O governo dos povos, 2009
Introdução ao Brasil: um banquete no trópico, 2002
História da vida privada …, 1997
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), Dec 1, 2021
Mitos, Emblemas, Sinais, 1989
Urdidura do vivido : Visão do paraíso e a obra de Sérgio Buarque de Holanda nos anos 1950, 2008
Códigos e práticas: o processo de constituição urbana em Vila Rica colonial (1702-1748), 2004
correspond à la deuxième partie de la réflexion commencée en septembre 2017 sur Nature, Colonisat... more correspond à la deuxième partie de la réflexion commencée en septembre 2017 sur Nature, Colonisation, Société et porte sur les relations entre pouvoir, culture, nature et société, l'emphase étant mise sur le Brésil-en ce qui regarde l'espace-et sur l'époque moderne-en ce qui regarde la temporalité. Les expositions portent sur la lecture et discussion de sources, d'ouvrages pionniers sur le sujet et sur les exposition de recherches originales faites par des invités. Sont prévues aussi des expositions d'étudiants sur leurs recherches.
et la Foi dans l'Europe des Réformes XVI siècle Type de publication: Collectif Directeurs d'ouvra... more et la Foi dans l'Europe des Réformes XVI siècle Type de publication: Collectif Directeurs d'ouvrage: Ferrant (Julien), Guillabert-Madinier (Tiphaine) Résumé: Dans la religion du « Verbe fait chair », la question du langage est unie à celle du salut, et plus encore au siècle de l'humanisme et des Réformes. Cet ouvrage propose une réflexion sur le rôle du langage dans les processus de réformation et de confessionnalisation dans l'Europe du XVI siècle. Nombre de pages: 355
Revista de História, 2001
Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos an... more Depto. de História-FFLCH/USP * Desenvolvo, neste texto, preocupações já presentes em trabalhos anteriores, como O Diabo e a Terra de Santa Cruz (1986) e Inferno Atlântico (1993). A análise é contudo um pouco diferente, e bem mais desenvolvida. Um primeiro esboço da problemática acerca do nome do Brasil foi apresentado em Cagliari, em maio de 2001, no Congresso Alessandro VI e l'Atlantico. Na forma em que se encontra, contudo, este texto é totalmente original. O Brasil não teve sempre esse nome, pelo qual hoje é conhecido. Durante dois séculos, sua denominação oscilou entre Brasil, nome ligado à atividade mercantil decorrente da exploração do pau de tinta, e Santa Cruz, nome ligado à missão salvacionista que acompanhava a colonização realizada pelos portugueses. Ao longo dos tempos, houve seguidores de uma e de outra nomenclatura e, os motivos pelos quais as defenderam mudaram no tempo, conforme se tenta mostrar neste artigo. Brazil has not always been the name of the country where we live. For nearly two centuries the land was known both as Brazil and as The Land of the Holy Cross. Both were part of Portuguese colonization in the New World, and for this reason both had their followers and supporters. It was not until the mid-eighteenth century that the name Brazil won out. The reasons for this ambivalence are shown in this article, where we also try to understand the meaning of this amazing vacillation.