Leila Nagib - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Leila Nagib
Revista CEFAC, 2013
OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das no... more OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das normas de biossegurança na rotina clínica. MÉTODO: foi realizada pesquisa por meio de um questionário respondido por cem profissionais de diferentes áreas de atuação (Audiologia Clínica, Audiologia Ocupacional, Voz, Neonatologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e que atuam em mais de uma área). Cada item, respondido de forma positiva, correspondia a 1 ou 2 pontos, sendo a máxima pontuação (100%) correspondendo a 80 pontos. As respostas obtidas foram analisadas e as pontuações encontradas, padronizadas, ou seja, transformadas em índices percentuais indicando seu desempenho. O valor da percentagem de cada questionário poderia variar de 0 a 100%, sendo que quanto maior a percentagem obtida, maior o conhecimento e aplicabilidade das normas de biossegurança pelo profissional na rotina clínica. Foram adotadas as faixas de (0-25%), (26-50%), (51-75%) e (76-100%) para distinguir o nível de conhec...
Revista CEFAC, 2013
OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das no... more OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das normas de biossegurança na rotina clínica. MÉTODO: foi realizada pesquisa por meio de um questionário respondido por cem profissionais de diferentes áreas de atuação (Audiologia Clínica, Audiologia Ocupacional, Voz, Neonatologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e que atuam em mais de uma área). Cada item, respondido de forma positiva, correspondia a 1 ou 2 pontos, sendo a máxima pontuação (100%) correspondendo a 80 pontos. As respostas obtidas foram analisadas e as pontuações encontradas, padronizadas, ou seja, transformadas em índices percentuais indicando seu desempenho. O valor da percentagem de cada questionário poderia variar de 0 a 100%, sendo que quanto maior a percentagem obtida, maior o conhecimento e aplicabilidade das normas de biossegurança pelo profissional na rotina clínica. Foram adotadas as faixas de (0-25%), (26-50%), (51-75%) e (76-100%) para distinguir o nível de conhec...
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2009
O desenvolvimento técnico-científico e a evolução tecnológica têm levado as profissões em geral, ... more O desenvolvimento técnico-científico e a evolução tecnológica têm levado as profissões em geral, e entre elas as profissões da saúde, a reflexão e discussões acerca do processo de trabalho que desenvolvem e dos conhecimentos, habilidades e atitudes para tanto necessárias. Nesse contexto, a
ARTIGO ORIGINAL RESUMO-Objetivo: Descrever o bullying em pacientes/estudantes com gagueira, suas ... more ARTIGO ORIGINAL RESUMO-Objetivo: Descrever o bullying em pacientes/estudantes com gagueira, suas variáveis sociodemográficas, relações familiares, caracterização e sentimentos da violência na escola e características por local, praticantes e alvo. Método: Foram analisados 23 participantes, com idades de 10 a 17 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de gagueira acompanhados pelo Ambulatório especializado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foram excluídos pacientes com alterações de comportamento ou transtornos de compreensão e cognição, ou sem frequência regular aos atendimentos. Resultados: Cerca de 40% dos pacientes afirmaram serem bem tratados por colegas; 34,8% relataram se sentirem rejeitados; 29,16% sofrem na escola. Mais de 80% têm bom relacionamento com os pais e mais de 70% residem com eles. 34,8% foram reprovados. 13% dos estudantes presenciaram agressão no lar, e 8,7% presenciaram colegas com estilete na escola e 4,3% com arma de fogo. 40% sofreram ameaça de violência física fora da sala; quase 80% se vingaram dos agressores. 78,3% estão descrentes com resolução da violência. Pouco mais de 1/4 se revelou vítima de bullying; 1/5 refere não ter qualquer amigo especial e 13% sentem-se bem com 2 ou 3, enquanto 4,3% não têm amigos. 13% sofreram agressão verbal na escola e 4,3% física, enquanto quase 9% ambas. Quase 80% negam
Revista CEFAC, 2013
OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das no... more OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das normas de biossegurança na rotina clínica. MÉTODO: foi realizada pesquisa por meio de um questionário respondido por cem profissionais de diferentes áreas de atuação (Audiologia Clínica, Audiologia Ocupacional, Voz, Neonatologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e que atuam em mais de uma área). Cada item, respondido de forma positiva, correspondia a 1 ou 2 pontos, sendo a máxima pontuação (100%) correspondendo a 80 pontos. As respostas obtidas foram analisadas e as pontuações encontradas, padronizadas, ou seja, transformadas em índices percentuais indicando seu desempenho. O valor da percentagem de cada questionário poderia variar de 0 a 100%, sendo que quanto maior a percentagem obtida, maior o conhecimento e aplicabilidade das normas de biossegurança pelo profissional na rotina clínica. Foram adotadas as faixas de (0-25%), (26-50%), (51-75%) e (76-100%) para distinguir o nível de conhec...
Revista CEFAC, 2013
OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das no... more OBJETIVO: pesquisar, entre um grupo de fonoaudiólogos, o grau de conhecimento e utilização das normas de biossegurança na rotina clínica. MÉTODO: foi realizada pesquisa por meio de um questionário respondido por cem profissionais de diferentes áreas de atuação (Audiologia Clínica, Audiologia Ocupacional, Voz, Neonatologia, Linguagem, Motricidade Orofacial e que atuam em mais de uma área). Cada item, respondido de forma positiva, correspondia a 1 ou 2 pontos, sendo a máxima pontuação (100%) correspondendo a 80 pontos. As respostas obtidas foram analisadas e as pontuações encontradas, padronizadas, ou seja, transformadas em índices percentuais indicando seu desempenho. O valor da percentagem de cada questionário poderia variar de 0 a 100%, sendo que quanto maior a percentagem obtida, maior o conhecimento e aplicabilidade das normas de biossegurança pelo profissional na rotina clínica. Foram adotadas as faixas de (0-25%), (26-50%), (51-75%) e (76-100%) para distinguir o nível de conhec...
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2009
O desenvolvimento técnico-científico e a evolução tecnológica têm levado as profissões em geral, ... more O desenvolvimento técnico-científico e a evolução tecnológica têm levado as profissões em geral, e entre elas as profissões da saúde, a reflexão e discussões acerca do processo de trabalho que desenvolvem e dos conhecimentos, habilidades e atitudes para tanto necessárias. Nesse contexto, a
ARTIGO ORIGINAL RESUMO-Objetivo: Descrever o bullying em pacientes/estudantes com gagueira, suas ... more ARTIGO ORIGINAL RESUMO-Objetivo: Descrever o bullying em pacientes/estudantes com gagueira, suas variáveis sociodemográficas, relações familiares, caracterização e sentimentos da violência na escola e características por local, praticantes e alvo. Método: Foram analisados 23 participantes, com idades de 10 a 17 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de gagueira acompanhados pelo Ambulatório especializado da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foram excluídos pacientes com alterações de comportamento ou transtornos de compreensão e cognição, ou sem frequência regular aos atendimentos. Resultados: Cerca de 40% dos pacientes afirmaram serem bem tratados por colegas; 34,8% relataram se sentirem rejeitados; 29,16% sofrem na escola. Mais de 80% têm bom relacionamento com os pais e mais de 70% residem com eles. 34,8% foram reprovados. 13% dos estudantes presenciaram agressão no lar, e 8,7% presenciaram colegas com estilete na escola e 4,3% com arma de fogo. 40% sofreram ameaça de violência física fora da sala; quase 80% se vingaram dos agressores. 78,3% estão descrentes com resolução da violência. Pouco mais de 1/4 se revelou vítima de bullying; 1/5 refere não ter qualquer amigo especial e 13% sentem-se bem com 2 ou 3, enquanto 4,3% não têm amigos. 13% sofreram agressão verbal na escola e 4,3% física, enquanto quase 9% ambas. Quase 80% negam