Marilce Mari - Academia.edu (original) (raw)
Papers by Marilce Mari
Ao percorrer o caminho da investigacao para a producao da dissertacao, interagi com os entrevista... more Ao percorrer o caminho da investigacao para a producao da dissertacao, interagi com os entrevistados e populares que narraram os fatos vividos, as experiencias vivenciadas no dia a dia da fronteira geografica entre as duas localidades, bem como identificaram os locais de encontro entre os fronteiricos, no ir e vir na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste e San Antonio. A dissertacao dialoga com os seguintes autores, Bhabha (1998, 2003), Baumann (1998), Burke (2003), Camblong (2006), Certeau (2007, 2011, 2013), Fiorin (2001) Hall (2000, 2003, 2006), Maffesoli (2004), entre outros. Para o desenvolvimento da investigacao, elegi o seguinte problema de pesquisa: Como acontece o processo de identidade e identificacao entre os fronteiricos residentes em Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina? A partir do problema elaborei os seguintes objetivos: a) Investigar os processos de identidade e identificacao dos sujeitos que vivem na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste...
Revista X, 2017
Este artigo foi desenvolvido a partir das informações de quatro entrevistados de San Antonio-Arge... more Este artigo foi desenvolvido a partir das informações de quatro entrevistados de San Antonio-Argentina, quatro de Santo Antonio do Sudoeste-Brasil e de populares que moram próximo às margens do Rio Santo Antonio, que delimita a fronteira geográfica e política de ambos os países das duas localidades. O objetivo deste artigo é registrar a memória dos sujeitos fronteiriços identificando suas narrativas e socialidades, no que se refere aos “chibos” e “piques”. Para responder aos questionamentos da investigação foram usadas as entrevistas narrativas, a partir da alocução “ser fronteiriço é...”, e anotações no diário de campo da pesquisadora. Concluí que o local pesquisado é um espaço social formativo, em que os argentinos e brasileiros estabelecem trocas no cotidiano. A identidade se (re) afirma nas diferenças culturais dos sujeitos fronteiriços. A memória toma o papel de mediadora entre o passado e o presente que aflora nas narrativas dos entrevistados apresentando traços de hibridismo ...
Ao percorrer o caminho da investigacao para a producao da dissertacao, interagi com os entrevista... more Ao percorrer o caminho da investigacao para a producao da dissertacao, interagi com os entrevistados e populares que narraram os fatos vividos, as experiencias vivenciadas no dia a dia da fronteira geografica entre as duas localidades, bem como identificaram os locais de encontro entre os fronteiricos, no ir e vir na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste e San Antonio. A dissertacao dialoga com os seguintes autores, Bhabha (1998, 2003), Baumann (1998), Burke (2003), Camblong (2006), Certeau (2007, 2011, 2013), Fiorin (2001) Hall (2000, 2003, 2006), Maffesoli (2004), entre outros. Para o desenvolvimento da investigacao, elegi o seguinte problema de pesquisa: Como acontece o processo de identidade e identificacao entre os fronteiricos residentes em Santo Antonio do Sudoeste no Brasil e San Antonio na Argentina? A partir do problema elaborei os seguintes objetivos: a) Investigar os processos de identidade e identificacao dos sujeitos que vivem na fronteira de Santo Antonio do Sudoeste...
Revista X, 2017
Este artigo foi desenvolvido a partir das informações de quatro entrevistados de San Antonio-Arge... more Este artigo foi desenvolvido a partir das informações de quatro entrevistados de San Antonio-Argentina, quatro de Santo Antonio do Sudoeste-Brasil e de populares que moram próximo às margens do Rio Santo Antonio, que delimita a fronteira geográfica e política de ambos os países das duas localidades. O objetivo deste artigo é registrar a memória dos sujeitos fronteiriços identificando suas narrativas e socialidades, no que se refere aos “chibos” e “piques”. Para responder aos questionamentos da investigação foram usadas as entrevistas narrativas, a partir da alocução “ser fronteiriço é...”, e anotações no diário de campo da pesquisadora. Concluí que o local pesquisado é um espaço social formativo, em que os argentinos e brasileiros estabelecem trocas no cotidiano. A identidade se (re) afirma nas diferenças culturais dos sujeitos fronteiriços. A memória toma o papel de mediadora entre o passado e o presente que aflora nas narrativas dos entrevistados apresentando traços de hibridismo ...