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Papers by René Mendes

Research paper thumbnail of Epidemiological aspects of fatal occupational accidents, Campinas, SP (Brazil), 1972-1978

Scrutiny of INPS (National Institute of Social Welfare) files resulted in a epidemiologic survey ... more Scrutiny of INPS (National Institute of Social Welfare) files resulted in a epidemiologic survey of 341 fatal occupational accidents in Campinas, SP (Brazil), that occurred between 1972 and 1978. The main epidemiologic types were: violent incidents resulting in the death of young adults (63.3% were under 40 and 95.6% were male); the professional category most victimized was that of the transport vehicle drivers (19.4%), followed by construction helpers (10.4%); construction work as an activity held the highest occupational accident mortality (29.9%); motor vehicle traffic accidents were the most frequent external causes of death (50.1%) and was followed by other accidents (22.9%) and accidental falls (12.6%); skull trauma was the most frequent lesion-type injury. Considering these statistics, certain aspects of prevention were stressed with priority being given to civil construction and to company participation in the prevention of traffic accidents when the vehicle is being used fo...

Research paper thumbnail of Determinação de fenol na urina por cromatografia gasosa capilar para uso em avaliação de exposição ocupacional ao benzeno

O benzeno esta associado a diversos efeitos lesivos sobre a saude e a determinacao do teor de seu... more O benzeno esta associado a diversos efeitos lesivos sobre a saude e a determinacao do teor de seu metabolito principal, o fenol, que e excretado na urina, e utilizada para o monitoramento biologico da exposicao ocupacional ao benzeno. O metodo de analise escolhido consistiu na hidrolise acida para liberacao do fenol que se encontra na urina como acido fenil sulfonico e acido fenil glicuronico; extracao do fenol; quantificacao por cromatografia gasosa capilar; e normalizacao da concentracao de fenol pela quantificacao de creatinina na urina. O uso de cromatografia gasosa possibilitou a determinacao de fenol na urina, sem a interferencia dos cresois. Foram testadas duas colunas capilares. A que se mostrou adequada para analise de fenol na concetracao de interesse foi uma coluna capilar de silica fundida de 10 m de comprimento, DI 0,53 mm e F.E. HP-5 (2,23 mm de espessura de filme, com ligacao cruzada).Foram comparados dois metodos de extracao: extracao em tubo e extracao continua. Verificou-se que o melhor metodo e o de extracao continua por ter um rendimento maior. A quantificacao de creatinina foi feita pelo metodo espectrofotometrico estatico e pelo metodo de analise em fluxo continuo monosegmentado, sendo o ultimo considerado mais conveniente para analises multiplas. Portanto, a determinacao de fenol na urina tem resultados confiaveis quando a hldrolise acida e feita em sistema fechado, seguida de extracao continua com eter isopropilico, analise do extrato por cromatografia gasosa capilar e quantificacao de creatinina atraves de analise espectofotometrica. Abstract

Research paper thumbnail of International perspective on common core competencies for occupational physicians: a modified Delphi study

Occupational and environmental medicine, Jul 13, 2016

The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer-reviewed... more The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer-reviewed research in Europe and individual countries around the world. In the European Union (EU), there has been development of guidance on training and common competencies, but little research has extended beyond this. The aim of this study was to obtain consensus on and identify the common core competencies required of OPs around the world. A modified Delphi study was carried out among representative organisations and networks of OPs in a range of countries around the world. It was conducted in 2 rounds using a questionnaire based on the specialist training syllabus of a number of countries, expert panel reviews and conference discussions. Responses were received from 51 countries around the world, with the majority from Europe (60%; 59%) and North and South America (24%; 32%) in rounds 1 and 2, respectively. General principles of assessment and management of occupational hazards to health an...

Research paper thumbnail of FIOH-sponsored newsletter misrepresents asbestos hazards in Zimbabwe

International journal of occupational and environmental health

The Finnish Institute of Occupational Health (FIOH) has received support from the World Health Or... more The Finnish Institute of Occupational Health (FIOH) has received support from the World Health Organization (WHO) and the International Labor Office (ILO) to publish the African Newsletter on Occupational Health and Safety. The African Newsletter on Occupational Health and Safety should not be a medium for industry propaganda, or the source of misinformation among the workers of Africa. Instead, FIOH should provide the same level of scientific information in Africa that it does in Finland and other developed countries.

Research paper thumbnail of Doutrina e prática da integração da saúde ocupacional no setor saúde: contribuição para a definição de uma política

Research paper thumbnail of Effects of Lead on Workers Living in Areas with Highly Endemic Intestinal Helminthiasis

Journal of Occupational and Environmental Medicine, 1977

Research paper thumbnail of “Passando em revista” o ano que se finda

Revista brasileira de medicina, 2017

Research paper thumbnail of The impact of occupation on workers' health: I - Morbidity

Realizou-se revisão bibliográfica crítica, com o propósito de estimar o impacto dos efeitos da oc... more Realizou-se revisão bibliográfica crítica, com o propósito de estimar o impacto dos efeitos da ocupação sobre a morbidade de trabalhadores para, a partir de tal exercício, inferir as implicações sobre o setor saúde. As repercussões sobre a morbidade foram medidas através dos dados sobre acidentes do trabalho, intoxicações agudas profissionais e doenças profissionais. Foram ainda incluídas outras "doenças relacionadas com o trabalho", exemplificadas com a hipertensão arterial, doenças respiratórias crônicas, doenças do aparelho locomotor, distúrbios mentais e estresse.A review is made to estimate the impact of occupation on workers' health, as part of the rationale with regard to the integration of Occupational Health into the Health Sector. In this first study, based on a critical review of the literature, the repercussions on morbidity are discussed, through the analysis of Brazilian data on occupational accidents, acute occupational intoxications, occupational diseas...

Research paper thumbnail of Num País Sem Memória e À Deriva, Resgatar Ideias ‘Antigas’ Pode Trazer Alento e Esperança!

Research paper thumbnail of A Importância do Conhecimento como Instrumento de Mudança das Condições e Ambientes de Trabalho

Research paper thumbnail of Hipertensão Arterial e Fatores Psicossociais no Trabalho em uma Refinaria de Petróleo

Revista brasileira de medicina, 2004

Research paper thumbnail of Proteger a Saúde e o Meio Ambiente ou Defender a indústria Brasileira do Amianto

Research paper thumbnail of Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP): O Silêncio dos Vencidos

Research paper thumbnail of 21 - Vigilância em saúde do trabalhador na pandemia

Covid-19 no Brasil: cenários epidemiológicos e vigilância em saúde, 2021

All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons... more All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0.

Research paper thumbnail of Medicina do trabalho para quê e para quem?

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2019

Abandonar paciente Cap. III-art. 7°-9°C ap. V-art. 36 Abandonar plantão Cap. III-art. 7°-9°A bort... more Abandonar paciente Cap. III-art. 7°-9°C ap. V-art. 36 Abandonar plantão Cap. III-art. 7°-9°A borto Cap. III-art. 15 Abreviar a vida Ver também Eutanásia Cap. V-art. 41 Abuso de poder Cap. III-art. 1°C ap. IV-art. 22 e 30 Cap. V-art. 40 Cap. VII-art. 47, 52 e 56 Cap. XI-art. 94 Cap. XII-art. 107 Acesso ao prontuário Cap. X-art. 85-90 Acobertar erro Cap. VII-art. 50 Cap. I-VI Acórdãos dos Conselhos de Medicina Cap. III-art. 18 Acumpliciamento Cap. III-art. 10 Acúmulo de consultas Cap. II-VIII Cap. V-art. 35 4 Elaborado pela equipe da Biblioteca do CFM CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 54 Adolescente Ver também Menor de idade Cap. X-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Agenciar pacientes Cap. VIII-art. 64 Ajuste prévio de honorário Cap. VIII-art. 61 Aliciar paciente Cap. VIII-art. 64 Alta médica Cap. X-art. 86, 87 §3º Alterar prescrição Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 97 Alterar tratamento Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 97 Aluno Cap. IX-art. 78 Animais, pesquisa Cap. I-XXIV Anticoncepção Ver também Método Contraceptivo Cap. V-art. 42 Anúncio comercial Cap. IX-art. 75 Cap. XIII-art. 115 e 117 Aprimoramento profissional Cap. I-II, V, XV, XXIII Cap. V-art. 32 Cap. XII-art. 102 e 106 Área de atuação Cap. XIII-art. 114 Assentimento livre e esclarecido Cap. XII-art. 101 §1º Assinatura de folha em branco Cap. III-art. 11 Assistente técnico Cap. XI-art. 94 Atendimento, tempo Cap. II-VIII Cap. III-art. 8º CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 55 Atendimento médico à distância Cap. V-art. 37 §1º Atendimento não prestado Cap. VIII-art. 59 Atestado médico Cap. III-art. 11 Cap. X-art. 80-84 e 91 Atestado de óbito Cap. IX-art. 77 Cap. X-art. 83 e 84 Atividade administrativa Preâmbulo I Atividade de ensino Preâmbulo I Cap. IX-art. 78 Cap. XII-art. 99-110 Atividade de pesquisa Preâmbulo I Cap. XII-art. 99-110 Atividade laboral Cap. I-XII Ato médico Cap. I-XIV, XVI, XIX Cap. III-art. 4°-5°, 11 e 14 Cap. VIII-art. 60 e 66 Ato médico desnecessário Cap. III-art.1°A to médico não praticado Cap. III-art. 5°C ap. X-art. 80 e 83 Cap. XI-art. 92 Ato médico, recusa Cap I-VII Cap. II-IX Cap. V-art. 36 Ato danoso Cap. III-art. 1°C ap. V-art. 34 Cap. IX-art. 74 Cap. XIV-II CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 56 Ato ilícito Cap. I-XVIII Cap. III-art.10 e 14 Cap. IV-art. 30 Cap. VII-art. 50 Atualização profissional Cap. I-II,V, XV e XXIII Cap. V-art. 32 Cap. XII-art. 102 e 106 Auditor Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 92-98 Auditoria Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 92-98 Ausência de outro médico Cap. I-VII Cap. III-art. 8° e 9°C ap. V-art. 33 Ausência ao plantão, ao trabalho Cap. III-art. 7°-9°A utonomia do médico Cap. I-VII, VIII e XVI Cap. II-VIII Cap. III-art. 20 Autonomia do paciente Cap. I-XXI e XXIII Cap. III-art. 15 Cap. IV-art. 24 Cap. V-art. 31, 41e 42 Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 e 110 Autoria Cap. XII-art. 107 e108 Cap. XIII-art. 116 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 57 B Benefício do paciente Cap. I-II, V, XVI, XVII e XXIII Cap. III-art. 13 e 20 Cap. V-art. 32 Cap. VII-art. 52 Cap. X-art. 91 Boletim médico Cap. X-art. 80 Brindes, vantagens Cap. I-X Cap. III-art. 20 C Capacidade de discernimento Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Capacidade profissional do médico Cap. I-II Caráter presumido da responsabilidade médica Cap. I-XIX Cap. III-art. 1º, parágrafo único Células germinativas Cap. III-art. 16 Cerceamento de trabalho Cap. VII-art. 47 e 56 Charlatanismo Cap. III-art. 10 Chefia médica Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47, 52 e 56 Cap. VIII-art. 63 e 67 Cap. IX-art. 78 Clínica privada Cap. X-art. 82 Clonagem Cap. III-art. 15 e 16 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 58 Cobrança de honorários Cap. VIII-art. 58-72 Cap. IX-art. 79 Cobrança irregular Cap. VIII-art. 65 e 66 Comercialização da medicina Cap. I-X Comercialização de produtos médicos Cap. VIII-art. 69 Comercialização de órgãos/ tecidos Cap. VI-art. 46 Comissão, receber Cap. VIII-art. 59 Cap. XI-art. 96 Comissão de ética Preâmbulo I Cap. II-III e IV Cap. VII-art. 57 Comissão de Ética em Pesquisa Cap. XII-art. 101 §1º e 2º Complementação de honorário Cap. VIII-art. 65 e 66 Comunicação ao CRM Preâmbulo I Cap. II-III, IV e V Cap. III-art. 12 Comunicação com o paciente Cap. III-art.13 e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. V-art. 34, 36 e 42 Cap. VI-art. 44 Cap. X-art. 88 Cap. XII-art. 101 e 103 Cap. XIII-art. 111 Comunicação em massa Cap. XIII-art. 111, 112 e 114 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 59 Comunidade, pesquisa Cap. XII-art. 103 Conceito profissional Cap. I-IV Concorrência desleal Cap. VII-art. 51 Concurso, prêmio Cap. VIII-art. 71 Condição social Cap. I-II Condição de trabalho do médico Cap. I-II, XIV e XV Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Conduta antiética Cap. VII-art. 47, 50 e 57 Cap. XIII-art. 111 e 112 Conferência médica Cap. V-art. 39 Cap. VII-art. 53 e 54 Confidencialidade Cap. I-XI e XXV Cap. VII-art. 54 Cap. IX-art. 73-79 Cap. XII-art. 110 Conflito de interesse Cap. I-XXIII Cap. XII-art. 109 Conhecimento científico Cap. I-XXIII Consciência do médico Cap. II-IX Conselho de Medicina Cap. III-art. 17 e 18 Cap. VII-art. 57 Cap. X-art. 90 Consentimento informado Cap. III-art. 4° e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. VI-art. 44 Cap. IX-art. 73 e 77 Cap. XII-art. 101, 102 e 110 Consórcio Cap. VIII-art. 72 Constrangimento ilegal Cap. IV-art. 26 Consulta Cap. V-art. 35 Consulta, acúmulo Cap. II-VIII Consulta, duração Cap. II-VIII Consulta à distância Cap. V-art. 37 Cap. XIII-art. 114 Contraceptivo Cap. V-art. 42 Cópia de prontuário Cap. X-art. 88-90 Corpo clínico Cap. II-VI Corpo de delito Cap. XI-art. 95 Criança Ver também Menor de idade Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Criopreservação Cap. III-art. 15 Cuidado paliativo Cap. I-XXII Cap. V-art. 36 e 41 Curandeirismo Cap. III-art. 10 D Dados científicos Cap. I-XIX Cap. XII-art. 107-109 Dano (atos danosos) Cap. III-art.1° e 36 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 61 Decisão médica Cap. I-XXI Declaração de óbito Cap. IX-art. 77 Deficiência física Cap. II-I, XI Denúncia Cap. I-XVIII Cap. II-III Cap. III-art. 12 Cap. IV-art. 25 e 28 Cap. VII-art. 57 Desagravo Cap. II-VII Descoberta científica Cap. XIII-art. 116 Desempenho ético da medicina Cap. I-IV Cap. III-art. 19 Cap. V-art. 36 Desconto nos honorários Cap. VIII-art. 67 Desempenho ético Cap. V-art. 36 Desobediência às normas dos Conselhos Cap. III-art. 18 Desrespeito ao pudor Cap. V-art. 38 Desviar paciente Cap. VIII-art. 64 Dever de atualização Cap. I-V Dever de conduta Cap. XI-art. 98 Cap. XII-art. 102 Dever legal Cap. IX-art. 73 Cap. XI-art. 98 Diagnóstico Cap. XIII-art. 114 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 62 Diagnóstico de morte Cap. VI-art. 43 Dignidade do paciente Cap. I-VI, XXV Cap. IV-art. 23 Cap. V-art. 38 Cap. XII-art. 99 e 110 Dignidade profissional do médico Cap. I-XV Direito autoral Cap. XIII-art. Direção Clínica/Técnica Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 52 Cap. VIII-art. Cap. XIII-art. Direito de internação Cap. II-VI Cap. VII-art. 47 Direito do médico Cap. II-I-XI Cap. III-art. 19 Cap. V-art. 36 Direito do paciente Cap. I-XVI Cap. III-art. 13 Cap. IV-art. 22 e 30 Cap. V-art. 31e 42 Cap. X-art. 84 e 88 Cap. XII-art. 101 e 102 Diretor Clínico/Diretor Técnico Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 52 Cap. VIII-art. Cap. XIII-art. CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 63 Direitos humanos Cap. IV-art. 22 e 30 Cap. XII-art. 99 Discriminação Cap. I-XXV Cap. II-I Cap. IV-art. 23 Cap. V-art. 36 Cap. VII-art. 47 Cap. XII-art. 110 Disposição regimental Cap. I-XVI Divulgação de assuntos médicos Cap. IX-art. 75 Cap. XIII-art. 111 e 118 Doação de órgãos Cap. VI-art. 43 e 46 Doador incapaz Cap. VI-art. 45 Docente Preâmbulo I Cap. IX-art. 78 Cap. XII-art. 109 e 110 Documentos médicos (prontuário, laudo...) Cap. III-art. 11 Cap. X-art. 80-91 Doença incapacitante Cap. XIV-I Doente terminal Cap. V-art. 36 e 41 Dupla cobrança Cap. VIII-art. 66 Duração da consulta Cap. II-VIII CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 64 E Ecossistema Cap. I-XIII Educação médica continuada Cap. I-V Cap. V-art. 32 Educação sanitária Cap. I-XIV Embrião humano Cap. III-art.15 Emergência Cap. I-II, V, VII Cap. III-art. 7°C ap. V-art. 33 e 37 Cap. XI-art. 97 Empresa seguradora Cap. IX-art. 77 Encaminhamento de paciente Cap. VII-art. 53 Cap. VIII-art. 59 Cap. X-art. 86 Engenharia genética Cap. III-art. 15 e 16 Ensino-atividade de Preâmbulo I Cap. XII-art. 99-110 Equipe de transplante Cap. VI-art. 43 Erro médico Cap. III-art.1°-21 Esclarecimento ao paciente Cap. III-art.13 e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. V-art. 34, 36 e 42 Cap. VI-art. 44 Cap. X-art. 88 Cap. XII-art. 101 e 103 Cap. XIII-art. 111 65 Escolha de sexo Cap. III-art. 15 Estatuto do hospital Cap. I-XVI Cap. III-art. 20 Escolha, liberdade de (médico) Cap. I-VIII Cap. II-VIII Cap. III-art. 20 Escolha, liberdade de (paciente) Cap. IV-art. 24 Especialidade médica Cap. XIII-art. 114 Estatuto do hospital Cap. I-XVI Cap. III-art. 20 Esterilização cirúrgica Cap. III-art.15 Cap. V-art. 42 Estimativa de custo Cap. VIII-art. 61 Etnia Cap. I-II Eugenia Cap. III-art. 15 Cap. XII-art. 99 Eutanásia Cap. V-art. 41 Exagerar número de consultas Cap. V-art. 35 Exagerar gravidade Cap. V-art. 35 Cap. X-art. 80 Exame médico-pericial Cap. XI-art. 95 Exercício ético da medicina Cap. I-XV e XXVI Exercício ilegal da medicina Cap. III-art. 10 Exercício simultâneo Cap. VIII-art. 69 Genética Cap. III-art. 15 e 16 Genoma humano Cap. III-art. 15 e 16 Glosa Cap. XI-art. 96 Greve Cap. II-V Cap. III-art. 7° e 18 Greve de fome Cap. IV-art. 26 Guarda de prontuário Cap. X-art. 87 e 89 H Herança genética Cap. I-XXV Hierarquia médica Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 56 Cap. VIII-art. 63 Honorários médicos Cap. I-II Cap. III-art. 20 Cap. V-art. 40 Cap. VIII-art. 58 e 72 Cap. IX-art. 79 Cap. XI-art. 98 I Imagem do paciente Cap. IX-art. 75 Impedimento justo Cap. III-art. 9°C ap. IX-art. 73 Cap. XI-art. 93 Imperícia Cap. III-art. 1°I mplantes Cap. VIII-art. 69 Imprudência Cap. III-art. 1°I ndústria farmacêutica Cap. III-art. Cap. VIII-art. 68 Cap. XII-art. 104 e 109 Informações confidenciais Cap. IX-art. Informática em saúde Cap. V-art. 37 Infração ética, comunicação do CRM Preâmbulo IV Cap. I-XVIII Cap. II-III Inscrição nos...

Research paper thumbnail of Entrando no Ano do Jubileu da ANAMT

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2017

Em 26 de março de 2017 começa o Ano do Jubileu da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (AN... more Em 26 de março de 2017 começa o Ano do Jubileu da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), ou seu quinquagésimo ano! Ainda que sem apego a números místicos ou cabalísticos, 50 não é um número qualquer, sobretudo se forem 50 anos, isto é, dez lustres, cinco decênios, meio século, bodas de ouro e assim por diante. Mas minha reflexão neste breve Editorial está vinculada ao significado do Ano do Jubileu na história e cultura judaicas. Segundo os livros mosaicos (Levítico capítulo 25), o 50.º anoano do jubileu-, além de enfeixar sete períodos de sete anos, com os respectivos anos de repouso sabático, seria um ano de grandes mudanças na posse da terra e no perfil da força de trabalho, pois teriam de ser devolvidas as terras compradas das famílias empobrecidas que precisaram vendê-las por necessidade, e os servos que venderam sua força de trabalho alcançariam a alforria, ou seja, o direito à sua liberdade, sem mais nada deverem. Altissonante, uma trombeta anunciaria a chegada do 50.º ano, afinal muitas mudanças aconteceriam ao longo desse emblemático ano, para alegria da maioria, principalmente dos mais vulneráveis e despossuídos... Para mim, essa bela história-sem conotação religiosa ou étnica-apresenta-se como uma alegoria perfeita do que eu gostaria de dizer neste breve texto. Sim, eu gostaria de me colocar, ainda que simbolicamente, como o arauto que saúda, em primeira mão, a chegada do ano do jubileu da ANAMT, e que esse anúncio do início do 50.º ano viesse cheio de boas novas; trouxesse alegria a muitos, principalmente aos mais vulneráveis e necessitados; fosse a senha de um grande rebuliço-subversivo, até-no status quo do comodismo, da indiferença, da acomodação. Acomodação da Medicina do Trabalho brasileira; dos médicos do trabalho, em sua maioria; do deixa como está para ver como fica; do não se mexe em time que está ganhando e outras meias verdades, para não dizer inteiras mentiras... Minha proposta é que as celebrações do 50.º aniversário da ANAMT sejam dedicadas menos ao desfile de reminiscências curiosas, curiosidades até curiosas, recordações saudosas de como, por exemplo, eram bons aqueles tempos e outras atividades que já se passaram. Minha proposta é que as comemorações do 50.º ano de existência da ANAMT priorizem as reflexões sobre a razão de ser da Medicina do Trabalho e dos médicos do trabalho, ultimamente tão abaladas, ou mesmo tão desviadas de sua "função". O rebuliço que disse que aconteceria a cada 50 anos serviria para recomeçar tudo de novo, e isso não seria um "desmanche", mas, sim, uma renovação. Renovação de alguns princípios básicos que teriam o condão de zelar pela Justiça Social, promover a equidade, cuidar dos mais fracos e vulneráveis (na cultura judaica, tipificados pelos órfãos e pelas viúvas) e assegurar a paz social. Não é isso, também, o que buscamos por meio da Medicina e da Medicina do Trabalho? Temo que hajamos esquecido o que preconizam os incisos I e II do Capítulo 1.º do Código de Ética Médica, a respeito dos princípios fundamentais da profissão médica. Temo que hajamos esquecido, ainda, que "o propósito da Medicina do Trabalho é servir à proteção e promoção da saúde física, mental e social e ao bem-estar dos trabalhadores, individualmente e coletivamente. O exercício da Saúde no Trabalho deve ser realizado de acordo com os mais elevados padrões profissionais e princípios éticos", como assegura o Código Internacional de Ética para as Profissões de Saúde no Trabalho, da Comissão Internacional de Saúde no Trabalho (ICOH). Pois bem, tal como no calendário judaico, o 50.º ano seria um ano não apenas de rebuliço, mas de pôr em prática uma palavra muito especial: resgate. Hoje essa palavra nos traz à lembrança, imediatamente, ambulâncias equipadas e velozes, com sirenes aflitas, em busca (ou transporte) de vítimas de acidentes e outras desgraças. Porém, antes que seja esquecido, resgatar também significa "efetuar o pagamento de dívida ou compromisso", "tirar do esquecimento", "livrar da ruína", entre outros significados que nos ensina o lexicógrafo Antonio Houaiss. E é com estes convites-efetuar o pagamento de um compromisso, tirar do esquecimento, livrar da ruína-que encerro meu Editorial, lembrando que a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT), da ANAMT, em seu verdadeiro rebuliço de inovações e crescimento, coloca-se à disposição das celebrações do 50.º ano-Ano do Jubileu-oferecendo suas páginas não para púlpito de sermões severos, e sim como espaço de reflexão sincera e de proposições restauradoras dos princípios fundamentais que regem a profissão médica e a Medicina do Trabalho. A vida pode começar, ou melhor, se renovar aos 50 anos!

Research paper thumbnail of Uma Revista extremamente abrangente e inclusiva

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2016

Desde que foi fundada, em julho de 2003, a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, órgão ofic... more Desde que foi fundada, em julho de 2003, a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, órgão oficial da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), coloca-se a serviço da promoção e defesa da saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, como um periódico científico que tem suas bases na medicina do trabalho, enquanto especialidade médica, tendo, contudo, um escopo muito além dessa especialidade. Aliás, muito além, também, do campo da Medicina, na acepção bourdieusiana de "campo", e na acepção hipocrática da Medicina. Não poderia ser diferente, se tomarmos as sábias referências norteadoras estatutárias da ANAMT (fundada em 1968), a saber: "a defesa da saúde do trabalhador; o aprimoramento e divulgação científica; a defesa e valorização profissional, nos termos dos Códigos de Deontologia Médica vigentes" (Art. 1.4 do Estatuto: Finalidades). Por certo, a defesa da saúde do trabalhador (e da trabalhadora) depende de políticas, programas e ações de natureza muito maiores e complexas, que nascem-ou deveriam nascer-no entendimento dos determinantes sociais da saúde/doença; perpassam a sociedade, dependendo de múltiplos atores sociais; e quando chegam às profissões de saúde, não podem se restringir, obviamente, ao campo médico. Menos ainda à área de uma única especialidade, universalmente marginal e de reduzido prestígio, dentro e fora da Medicina. Destarte, a Comissão Internacional de Saúde no Trabalho (ICOH), fundada em 1906, há muitos anos entendeu que desafios dessa natureza, como o da defesa da saúde dos trabalhadores, requerem múltiplas contribuições profissionais e disciplinares, juntas, complementares, combinadas, porém, principalmente construídas e amalgamadas pela transdisciplinaridade. Tanto é assim que o Código Internacional de Ética da ICOH foi desenvolvido e direcionado para "os profissionais de Saúde no Trabalho" (em Inglês: occupational health professionals; em Francês: professionnnels de la santé au travail). E o próprio código preconiza a abrangência desse escopo profissional, nos seguintes termos:

Research paper thumbnail of Em busca de patamares mais elevados

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2016

Embora este seja o segundo número do volume 14 da Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBM... more Embora este seja o segundo número do volume 14 da Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT), ele é o primeiro número publicado na nova gestão da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) (2016-2019), sob a liderança da Prof ª Marcia Bandini, que teve a iniciativa de "ressuscitar" o idealizador e primeiro editor da revista, fundada em 2003, convidando-o, ou melhor, convidando-me para ser seu editor-chefe. Honrado pela deferência, apressei-me a me inteirar dos compromissos públicos de campanha da Prof.ª Marcia Bandini, renovados no discurso de posse no último dia do grandioso 16º Congresso da ANAMT, no que diz respeito à revista e das propostas de seu fortalecimento e desenvolvimento, em busca de patamares mais elevados. Aceitei o desafio, sobretudo após reler o "Editorial" que escrevi em 2003, para o primeiro número da então nascente RBMT, a qual-escrevia eu-"traz os genes do contínuo rejuvenescimento e de uma vida permanente e eterna, que seus idealizadores e editores bem gostariam de também ter". Em boa hora, a nova direção da ANAMT coloca a RBMT entre suas prioridades e fixa metas, prazos e indicadores e, assim, estamos todos engajados nesse esforço coletivo pactuado. Há que se reconhecer que querer patamares mais ambiciosos é menos impossível quando o ponto de partida já é elevado, e para isso é necessário e oportuno reconhecer e creditar às gestões que nos antecederam, por justo e merecido. Porém, doravante, há patamares mais elevados a ser alcançados, num esforço de melhoria contínua-termo consagrado e até banalizado, mas que aqui se aplica ressignificado, talvez, como eu... Pois bem, entre as providências concretas destacam-se o aumento da periodicidade da RBMT, que, de semestral, passará a ser quadrimestral este ano, e a partir de 2017 será trimestral. O alinhamento desta nova gestão e direção da RBMT com as recomendações da LILACS e de outros sistemas de indexação (a SciELO, por exemplo) também inclui o aumento do número de artigos originais, a renovação, descentralização e internacionalização da Editoria Associada e do Conselho Editorial, como poderá ser visto aqui na primeira página deste número. Com o aumento de artigos publicados, o aumento da periodicidade (de dois para quatro números por ano) e a internacionalização da Editoria e do Conselho Editorial, pretende-se não apenas atrair mais autores e mais leitores, como, também, encurtar significativamente os prazos entre submissão, análise, emissão de pareceres, devolutivas e eventual publicação efetiva, diminuindo, portanto, a "latência" do processo, o que também é de interesse de todos, principalmente dos autores. Para aperfeiçoar esse processo, a atual direção da ANAMT está contratando uma plataforma de sistema de gestão online de manuscritos, que permitirá não apenas encurtar os tempos como também facilitar o acesso de todas as partes interessadas (autores, gestores da revista, revisores e pareceristas), conferindo, ademais, transparência e agilidade. Da mesma forma, está sendo desenvolvido um site bilíngue, especialmente dedicado à RBMT, para aumentar a visibilidade de nossa revista no cenário nacional e internacional, com ferramentas de busca de artigos, publicação de artigos ahead of print, entre outros recursos, a exemplo das principais revistas científicas do mundo. Enfim, são boas notícias que queremos compartilhar com todos e todas. Servem elas, também, para (re)convidar e atrair pessoas como você para serem parceiras na autoria e na submissão de trabalhos em nossa revista, além de colaboradores, divulgadores, leitores, amigos, enfim, tudo aquilo que esta gestão valoriza e busca. Bem-vinda e bem-vindo!

Research paper thumbnail of O28-4 An international perspective on common core competencies for occupational physicians: a modified delphi study

Occupational and Environmental Medicine, 2016

Background The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of pe... more Background The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer reviewed research in Europe and individual countries around the world. Although occupational health (OH) practice can vary among countries, there are core values, knowledge and skills characterising the specialty. In the European Union (EU), there has been development of guidance on training and common competencies, but little research has extended beyond this. Aims The aim of this study was to obtain consensus on and identify the common core competencies required for OPs around the world. Methods A modified Delphi study was carried out amongst representative organisations and networks of OPs in a range of countries around the world. It was conducted in two Rounds (‘rating’ and ‘ranking’) using a questionnaire based on the specialist training syllabus of a number of countries, expert panel reviews and conference discussions. Results Responses were received from 51 countries around the world, with the majority from Europe (60%; 59%) and North and South America (24%; 32%) in Rounds 1 and 2, respectively. General principles of assessment & management of occupational hazards to health and good clinical care were jointly considered most important in ranking when compared with the other topic areas. Assessment of disability & fitness for work, communication skills and legal & ethical issues completed the top 5. In both Rounds, research methods and teaching & educational supervision were considered least important. Conclusions This study has established the current priorities amongst OPs across 51 countries of the common competencies required for OH practice. These mutually identified priorities can serve as a platform to develop local training curricula and common core competencies/qualifications within specific geographical regions or internationally, particularly with globalisation of commerce and free movement within the EU. They can also help inform global policy on OH service delivery and quality standards.

Research paper thumbnail of Notas biográficas sobre Bernardino Ramazzini

Rev Med Minas Gerais, Dec 1, 2000

Research paper thumbnail of Epidemiological aspects of fatal occupational accidents, Campinas, SP (Brazil), 1972-1978

Scrutiny of INPS (National Institute of Social Welfare) files resulted in a epidemiologic survey ... more Scrutiny of INPS (National Institute of Social Welfare) files resulted in a epidemiologic survey of 341 fatal occupational accidents in Campinas, SP (Brazil), that occurred between 1972 and 1978. The main epidemiologic types were: violent incidents resulting in the death of young adults (63.3% were under 40 and 95.6% were male); the professional category most victimized was that of the transport vehicle drivers (19.4%), followed by construction helpers (10.4%); construction work as an activity held the highest occupational accident mortality (29.9%); motor vehicle traffic accidents were the most frequent external causes of death (50.1%) and was followed by other accidents (22.9%) and accidental falls (12.6%); skull trauma was the most frequent lesion-type injury. Considering these statistics, certain aspects of prevention were stressed with priority being given to civil construction and to company participation in the prevention of traffic accidents when the vehicle is being used fo...

Research paper thumbnail of Determinação de fenol na urina por cromatografia gasosa capilar para uso em avaliação de exposição ocupacional ao benzeno

O benzeno esta associado a diversos efeitos lesivos sobre a saude e a determinacao do teor de seu... more O benzeno esta associado a diversos efeitos lesivos sobre a saude e a determinacao do teor de seu metabolito principal, o fenol, que e excretado na urina, e utilizada para o monitoramento biologico da exposicao ocupacional ao benzeno. O metodo de analise escolhido consistiu na hidrolise acida para liberacao do fenol que se encontra na urina como acido fenil sulfonico e acido fenil glicuronico; extracao do fenol; quantificacao por cromatografia gasosa capilar; e normalizacao da concentracao de fenol pela quantificacao de creatinina na urina. O uso de cromatografia gasosa possibilitou a determinacao de fenol na urina, sem a interferencia dos cresois. Foram testadas duas colunas capilares. A que se mostrou adequada para analise de fenol na concetracao de interesse foi uma coluna capilar de silica fundida de 10 m de comprimento, DI 0,53 mm e F.E. HP-5 (2,23 mm de espessura de filme, com ligacao cruzada).Foram comparados dois metodos de extracao: extracao em tubo e extracao continua. Verificou-se que o melhor metodo e o de extracao continua por ter um rendimento maior. A quantificacao de creatinina foi feita pelo metodo espectrofotometrico estatico e pelo metodo de analise em fluxo continuo monosegmentado, sendo o ultimo considerado mais conveniente para analises multiplas. Portanto, a determinacao de fenol na urina tem resultados confiaveis quando a hldrolise acida e feita em sistema fechado, seguida de extracao continua com eter isopropilico, analise do extrato por cromatografia gasosa capilar e quantificacao de creatinina atraves de analise espectofotometrica. Abstract

Research paper thumbnail of International perspective on common core competencies for occupational physicians: a modified Delphi study

Occupational and environmental medicine, Jul 13, 2016

The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer-reviewed... more The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer-reviewed research in Europe and individual countries around the world. In the European Union (EU), there has been development of guidance on training and common competencies, but little research has extended beyond this. The aim of this study was to obtain consensus on and identify the common core competencies required of OPs around the world. A modified Delphi study was carried out among representative organisations and networks of OPs in a range of countries around the world. It was conducted in 2 rounds using a questionnaire based on the specialist training syllabus of a number of countries, expert panel reviews and conference discussions. Responses were received from 51 countries around the world, with the majority from Europe (60%; 59%) and North and South America (24%; 32%) in rounds 1 and 2, respectively. General principles of assessment and management of occupational hazards to health an...

Research paper thumbnail of FIOH-sponsored newsletter misrepresents asbestos hazards in Zimbabwe

International journal of occupational and environmental health

The Finnish Institute of Occupational Health (FIOH) has received support from the World Health Or... more The Finnish Institute of Occupational Health (FIOH) has received support from the World Health Organization (WHO) and the International Labor Office (ILO) to publish the African Newsletter on Occupational Health and Safety. The African Newsletter on Occupational Health and Safety should not be a medium for industry propaganda, or the source of misinformation among the workers of Africa. Instead, FIOH should provide the same level of scientific information in Africa that it does in Finland and other developed countries.

Research paper thumbnail of Doutrina e prática da integração da saúde ocupacional no setor saúde: contribuição para a definição de uma política

Research paper thumbnail of Effects of Lead on Workers Living in Areas with Highly Endemic Intestinal Helminthiasis

Journal of Occupational and Environmental Medicine, 1977

Research paper thumbnail of “Passando em revista” o ano que se finda

Revista brasileira de medicina, 2017

Research paper thumbnail of The impact of occupation on workers' health: I - Morbidity

Realizou-se revisão bibliográfica crítica, com o propósito de estimar o impacto dos efeitos da oc... more Realizou-se revisão bibliográfica crítica, com o propósito de estimar o impacto dos efeitos da ocupação sobre a morbidade de trabalhadores para, a partir de tal exercício, inferir as implicações sobre o setor saúde. As repercussões sobre a morbidade foram medidas através dos dados sobre acidentes do trabalho, intoxicações agudas profissionais e doenças profissionais. Foram ainda incluídas outras "doenças relacionadas com o trabalho", exemplificadas com a hipertensão arterial, doenças respiratórias crônicas, doenças do aparelho locomotor, distúrbios mentais e estresse.A review is made to estimate the impact of occupation on workers' health, as part of the rationale with regard to the integration of Occupational Health into the Health Sector. In this first study, based on a critical review of the literature, the repercussions on morbidity are discussed, through the analysis of Brazilian data on occupational accidents, acute occupational intoxications, occupational diseas...

Research paper thumbnail of Num País Sem Memória e À Deriva, Resgatar Ideias ‘Antigas’ Pode Trazer Alento e Esperança!

Research paper thumbnail of A Importância do Conhecimento como Instrumento de Mudança das Condições e Ambientes de Trabalho

Research paper thumbnail of Hipertensão Arterial e Fatores Psicossociais no Trabalho em uma Refinaria de Petróleo

Revista brasileira de medicina, 2004

Research paper thumbnail of Proteger a Saúde e o Meio Ambiente ou Defender a indústria Brasileira do Amianto

Research paper thumbnail of Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP): O Silêncio dos Vencidos

Research paper thumbnail of 21 - Vigilância em saúde do trabalhador na pandemia

Covid-19 no Brasil: cenários epidemiológicos e vigilância em saúde, 2021

All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons... more All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0.

Research paper thumbnail of Medicina do trabalho para quê e para quem?

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2019

Abandonar paciente Cap. III-art. 7°-9°C ap. V-art. 36 Abandonar plantão Cap. III-art. 7°-9°A bort... more Abandonar paciente Cap. III-art. 7°-9°C ap. V-art. 36 Abandonar plantão Cap. III-art. 7°-9°A borto Cap. III-art. 15 Abreviar a vida Ver também Eutanásia Cap. V-art. 41 Abuso de poder Cap. III-art. 1°C ap. IV-art. 22 e 30 Cap. V-art. 40 Cap. VII-art. 47, 52 e 56 Cap. XI-art. 94 Cap. XII-art. 107 Acesso ao prontuário Cap. X-art. 85-90 Acobertar erro Cap. VII-art. 50 Cap. I-VI Acórdãos dos Conselhos de Medicina Cap. III-art. 18 Acumpliciamento Cap. III-art. 10 Acúmulo de consultas Cap. II-VIII Cap. V-art. 35 4 Elaborado pela equipe da Biblioteca do CFM CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 54 Adolescente Ver também Menor de idade Cap. X-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Agenciar pacientes Cap. VIII-art. 64 Ajuste prévio de honorário Cap. VIII-art. 61 Aliciar paciente Cap. VIII-art. 64 Alta médica Cap. X-art. 86, 87 §3º Alterar prescrição Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 97 Alterar tratamento Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 97 Aluno Cap. IX-art. 78 Animais, pesquisa Cap. I-XXIV Anticoncepção Ver também Método Contraceptivo Cap. V-art. 42 Anúncio comercial Cap. IX-art. 75 Cap. XIII-art. 115 e 117 Aprimoramento profissional Cap. I-II, V, XV, XXIII Cap. V-art. 32 Cap. XII-art. 102 e 106 Área de atuação Cap. XIII-art. 114 Assentimento livre e esclarecido Cap. XII-art. 101 §1º Assinatura de folha em branco Cap. III-art. 11 Assistente técnico Cap. XI-art. 94 Atendimento, tempo Cap. II-VIII Cap. III-art. 8º CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 55 Atendimento médico à distância Cap. V-art. 37 §1º Atendimento não prestado Cap. VIII-art. 59 Atestado médico Cap. III-art. 11 Cap. X-art. 80-84 e 91 Atestado de óbito Cap. IX-art. 77 Cap. X-art. 83 e 84 Atividade administrativa Preâmbulo I Atividade de ensino Preâmbulo I Cap. IX-art. 78 Cap. XII-art. 99-110 Atividade de pesquisa Preâmbulo I Cap. XII-art. 99-110 Atividade laboral Cap. I-XII Ato médico Cap. I-XIV, XVI, XIX Cap. III-art. 4°-5°, 11 e 14 Cap. VIII-art. 60 e 66 Ato médico desnecessário Cap. III-art.1°A to médico não praticado Cap. III-art. 5°C ap. X-art. 80 e 83 Cap. XI-art. 92 Ato médico, recusa Cap I-VII Cap. II-IX Cap. V-art. 36 Ato danoso Cap. III-art. 1°C ap. V-art. 34 Cap. IX-art. 74 Cap. XIV-II CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 56 Ato ilícito Cap. I-XVIII Cap. III-art.10 e 14 Cap. IV-art. 30 Cap. VII-art. 50 Atualização profissional Cap. I-II,V, XV e XXIII Cap. V-art. 32 Cap. XII-art. 102 e 106 Auditor Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 92-98 Auditoria Cap. VII-art. 52 Cap. XI-art. 92-98 Ausência de outro médico Cap. I-VII Cap. III-art. 8° e 9°C ap. V-art. 33 Ausência ao plantão, ao trabalho Cap. III-art. 7°-9°A utonomia do médico Cap. I-VII, VIII e XVI Cap. II-VIII Cap. III-art. 20 Autonomia do paciente Cap. I-XXI e XXIII Cap. III-art. 15 Cap. IV-art. 24 Cap. V-art. 31, 41e 42 Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 e 110 Autoria Cap. XII-art. 107 e108 Cap. XIII-art. 116 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 57 B Benefício do paciente Cap. I-II, V, XVI, XVII e XXIII Cap. III-art. 13 e 20 Cap. V-art. 32 Cap. VII-art. 52 Cap. X-art. 91 Boletim médico Cap. X-art. 80 Brindes, vantagens Cap. I-X Cap. III-art. 20 C Capacidade de discernimento Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Capacidade profissional do médico Cap. I-II Caráter presumido da responsabilidade médica Cap. I-XIX Cap. III-art. 1º, parágrafo único Células germinativas Cap. III-art. 16 Cerceamento de trabalho Cap. VII-art. 47 e 56 Charlatanismo Cap. III-art. 10 Chefia médica Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47, 52 e 56 Cap. VIII-art. 63 e 67 Cap. IX-art. 78 Clínica privada Cap. X-art. 82 Clonagem Cap. III-art. 15 e 16 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 58 Cobrança de honorários Cap. VIII-art. 58-72 Cap. IX-art. 79 Cobrança irregular Cap. VIII-art. 65 e 66 Comercialização da medicina Cap. I-X Comercialização de produtos médicos Cap. VIII-art. 69 Comercialização de órgãos/ tecidos Cap. VI-art. 46 Comissão, receber Cap. VIII-art. 59 Cap. XI-art. 96 Comissão de ética Preâmbulo I Cap. II-III e IV Cap. VII-art. 57 Comissão de Ética em Pesquisa Cap. XII-art. 101 §1º e 2º Complementação de honorário Cap. VIII-art. 65 e 66 Comunicação ao CRM Preâmbulo I Cap. II-III, IV e V Cap. III-art. 12 Comunicação com o paciente Cap. III-art.13 e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. V-art. 34, 36 e 42 Cap. VI-art. 44 Cap. X-art. 88 Cap. XII-art. 101 e 103 Cap. XIII-art. 111 Comunicação em massa Cap. XIII-art. 111, 112 e 114 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 59 Comunidade, pesquisa Cap. XII-art. 103 Conceito profissional Cap. I-IV Concorrência desleal Cap. VII-art. 51 Concurso, prêmio Cap. VIII-art. 71 Condição social Cap. I-II Condição de trabalho do médico Cap. I-II, XIV e XV Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Conduta antiética Cap. VII-art. 47, 50 e 57 Cap. XIII-art. 111 e 112 Conferência médica Cap. V-art. 39 Cap. VII-art. 53 e 54 Confidencialidade Cap. I-XI e XXV Cap. VII-art. 54 Cap. IX-art. 73-79 Cap. XII-art. 110 Conflito de interesse Cap. I-XXIII Cap. XII-art. 109 Conhecimento científico Cap. I-XXIII Consciência do médico Cap. II-IX Conselho de Medicina Cap. III-art. 17 e 18 Cap. VII-art. 57 Cap. X-art. 90 Consentimento informado Cap. III-art. 4° e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. VI-art. 44 Cap. IX-art. 73 e 77 Cap. XII-art. 101, 102 e 110 Consórcio Cap. VIII-art. 72 Constrangimento ilegal Cap. IV-art. 26 Consulta Cap. V-art. 35 Consulta, acúmulo Cap. II-VIII Consulta, duração Cap. II-VIII Consulta à distância Cap. V-art. 37 Cap. XIII-art. 114 Contraceptivo Cap. V-art. 42 Cópia de prontuário Cap. X-art. 88-90 Corpo clínico Cap. II-VI Corpo de delito Cap. XI-art. 95 Criança Ver também Menor de idade Cap. IX-art. 74 Cap. XII-art. 101 §1º Criopreservação Cap. III-art. 15 Cuidado paliativo Cap. I-XXII Cap. V-art. 36 e 41 Curandeirismo Cap. III-art. 10 D Dados científicos Cap. I-XIX Cap. XII-art. 107-109 Dano (atos danosos) Cap. III-art.1° e 36 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 61 Decisão médica Cap. I-XXI Declaração de óbito Cap. IX-art. 77 Deficiência física Cap. II-I, XI Denúncia Cap. I-XVIII Cap. II-III Cap. III-art. 12 Cap. IV-art. 25 e 28 Cap. VII-art. 57 Desagravo Cap. II-VII Descoberta científica Cap. XIII-art. 116 Desempenho ético da medicina Cap. I-IV Cap. III-art. 19 Cap. V-art. 36 Desconto nos honorários Cap. VIII-art. 67 Desempenho ético Cap. V-art. 36 Desobediência às normas dos Conselhos Cap. III-art. 18 Desrespeito ao pudor Cap. V-art. 38 Desviar paciente Cap. VIII-art. 64 Dever de atualização Cap. I-V Dever de conduta Cap. XI-art. 98 Cap. XII-art. 102 Dever legal Cap. IX-art. 73 Cap. XI-art. 98 Diagnóstico Cap. XIII-art. 114 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 62 Diagnóstico de morte Cap. VI-art. 43 Dignidade do paciente Cap. I-VI, XXV Cap. IV-art. 23 Cap. V-art. 38 Cap. XII-art. 99 e 110 Dignidade profissional do médico Cap. I-XV Direito autoral Cap. XIII-art. Direção Clínica/Técnica Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 52 Cap. VIII-art. Cap. XIII-art. Direito de internação Cap. II-VI Cap. VII-art. 47 Direito do médico Cap. II-I-XI Cap. III-art. 19 Cap. V-art. 36 Direito do paciente Cap. I-XVI Cap. III-art. 13 Cap. IV-art. 22 e 30 Cap. V-art. 31e 42 Cap. X-art. 84 e 88 Cap. XII-art. 101 e 102 Diretor Clínico/Diretor Técnico Cap. II-IV Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 52 Cap. VIII-art. Cap. XIII-art. CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 63 Direitos humanos Cap. IV-art. 22 e 30 Cap. XII-art. 99 Discriminação Cap. I-XXV Cap. II-I Cap. IV-art. 23 Cap. V-art. 36 Cap. VII-art. 47 Cap. XII-art. 110 Disposição regimental Cap. I-XVI Divulgação de assuntos médicos Cap. IX-art. 75 Cap. XIII-art. 111 e 118 Doação de órgãos Cap. VI-art. 43 e 46 Doador incapaz Cap. VI-art. 45 Docente Preâmbulo I Cap. IX-art. 78 Cap. XII-art. 109 e 110 Documentos médicos (prontuário, laudo...) Cap. III-art. 11 Cap. X-art. 80-91 Doença incapacitante Cap. XIV-I Doente terminal Cap. V-art. 36 e 41 Dupla cobrança Cap. VIII-art. 66 Duração da consulta Cap. II-VIII CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA 64 E Ecossistema Cap. I-XIII Educação médica continuada Cap. I-V Cap. V-art. 32 Educação sanitária Cap. I-XIV Embrião humano Cap. III-art.15 Emergência Cap. I-II, V, VII Cap. III-art. 7°C ap. V-art. 33 e 37 Cap. XI-art. 97 Empresa seguradora Cap. IX-art. 77 Encaminhamento de paciente Cap. VII-art. 53 Cap. VIII-art. 59 Cap. X-art. 86 Engenharia genética Cap. III-art. 15 e 16 Ensino-atividade de Preâmbulo I Cap. XII-art. 99-110 Equipe de transplante Cap. VI-art. 43 Erro médico Cap. III-art.1°-21 Esclarecimento ao paciente Cap. III-art.13 e 15 Cap. IV-art. 22 Cap. V-art. 34, 36 e 42 Cap. VI-art. 44 Cap. X-art. 88 Cap. XII-art. 101 e 103 Cap. XIII-art. 111 65 Escolha de sexo Cap. III-art. 15 Estatuto do hospital Cap. I-XVI Cap. III-art. 20 Escolha, liberdade de (médico) Cap. I-VIII Cap. II-VIII Cap. III-art. 20 Escolha, liberdade de (paciente) Cap. IV-art. 24 Especialidade médica Cap. XIII-art. 114 Estatuto do hospital Cap. I-XVI Cap. III-art. 20 Esterilização cirúrgica Cap. III-art.15 Cap. V-art. 42 Estimativa de custo Cap. VIII-art. 61 Etnia Cap. I-II Eugenia Cap. III-art. 15 Cap. XII-art. 99 Eutanásia Cap. V-art. 41 Exagerar número de consultas Cap. V-art. 35 Exagerar gravidade Cap. V-art. 35 Cap. X-art. 80 Exame médico-pericial Cap. XI-art. 95 Exercício ético da medicina Cap. I-XV e XXVI Exercício ilegal da medicina Cap. III-art. 10 Exercício simultâneo Cap. VIII-art. 69 Genética Cap. III-art. 15 e 16 Genoma humano Cap. III-art. 15 e 16 Glosa Cap. XI-art. 96 Greve Cap. II-V Cap. III-art. 7° e 18 Greve de fome Cap. IV-art. 26 Guarda de prontuário Cap. X-art. 87 e 89 H Herança genética Cap. I-XXV Hierarquia médica Cap. III-art. 19 Cap. VII-art. 47 e 56 Cap. VIII-art. 63 Honorários médicos Cap. I-II Cap. III-art. 20 Cap. V-art. 40 Cap. VIII-art. 58 e 72 Cap. IX-art. 79 Cap. XI-art. 98 I Imagem do paciente Cap. IX-art. 75 Impedimento justo Cap. III-art. 9°C ap. IX-art. 73 Cap. XI-art. 93 Imperícia Cap. III-art. 1°I mplantes Cap. VIII-art. 69 Imprudência Cap. III-art. 1°I ndústria farmacêutica Cap. III-art. Cap. VIII-art. 68 Cap. XII-art. 104 e 109 Informações confidenciais Cap. IX-art. Informática em saúde Cap. V-art. 37 Infração ética, comunicação do CRM Preâmbulo IV Cap. I-XVIII Cap. II-III Inscrição nos...

Research paper thumbnail of Entrando no Ano do Jubileu da ANAMT

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2017

Em 26 de março de 2017 começa o Ano do Jubileu da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (AN... more Em 26 de março de 2017 começa o Ano do Jubileu da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), ou seu quinquagésimo ano! Ainda que sem apego a números místicos ou cabalísticos, 50 não é um número qualquer, sobretudo se forem 50 anos, isto é, dez lustres, cinco decênios, meio século, bodas de ouro e assim por diante. Mas minha reflexão neste breve Editorial está vinculada ao significado do Ano do Jubileu na história e cultura judaicas. Segundo os livros mosaicos (Levítico capítulo 25), o 50.º anoano do jubileu-, além de enfeixar sete períodos de sete anos, com os respectivos anos de repouso sabático, seria um ano de grandes mudanças na posse da terra e no perfil da força de trabalho, pois teriam de ser devolvidas as terras compradas das famílias empobrecidas que precisaram vendê-las por necessidade, e os servos que venderam sua força de trabalho alcançariam a alforria, ou seja, o direito à sua liberdade, sem mais nada deverem. Altissonante, uma trombeta anunciaria a chegada do 50.º ano, afinal muitas mudanças aconteceriam ao longo desse emblemático ano, para alegria da maioria, principalmente dos mais vulneráveis e despossuídos... Para mim, essa bela história-sem conotação religiosa ou étnica-apresenta-se como uma alegoria perfeita do que eu gostaria de dizer neste breve texto. Sim, eu gostaria de me colocar, ainda que simbolicamente, como o arauto que saúda, em primeira mão, a chegada do ano do jubileu da ANAMT, e que esse anúncio do início do 50.º ano viesse cheio de boas novas; trouxesse alegria a muitos, principalmente aos mais vulneráveis e necessitados; fosse a senha de um grande rebuliço-subversivo, até-no status quo do comodismo, da indiferença, da acomodação. Acomodação da Medicina do Trabalho brasileira; dos médicos do trabalho, em sua maioria; do deixa como está para ver como fica; do não se mexe em time que está ganhando e outras meias verdades, para não dizer inteiras mentiras... Minha proposta é que as celebrações do 50.º aniversário da ANAMT sejam dedicadas menos ao desfile de reminiscências curiosas, curiosidades até curiosas, recordações saudosas de como, por exemplo, eram bons aqueles tempos e outras atividades que já se passaram. Minha proposta é que as comemorações do 50.º ano de existência da ANAMT priorizem as reflexões sobre a razão de ser da Medicina do Trabalho e dos médicos do trabalho, ultimamente tão abaladas, ou mesmo tão desviadas de sua "função". O rebuliço que disse que aconteceria a cada 50 anos serviria para recomeçar tudo de novo, e isso não seria um "desmanche", mas, sim, uma renovação. Renovação de alguns princípios básicos que teriam o condão de zelar pela Justiça Social, promover a equidade, cuidar dos mais fracos e vulneráveis (na cultura judaica, tipificados pelos órfãos e pelas viúvas) e assegurar a paz social. Não é isso, também, o que buscamos por meio da Medicina e da Medicina do Trabalho? Temo que hajamos esquecido o que preconizam os incisos I e II do Capítulo 1.º do Código de Ética Médica, a respeito dos princípios fundamentais da profissão médica. Temo que hajamos esquecido, ainda, que "o propósito da Medicina do Trabalho é servir à proteção e promoção da saúde física, mental e social e ao bem-estar dos trabalhadores, individualmente e coletivamente. O exercício da Saúde no Trabalho deve ser realizado de acordo com os mais elevados padrões profissionais e princípios éticos", como assegura o Código Internacional de Ética para as Profissões de Saúde no Trabalho, da Comissão Internacional de Saúde no Trabalho (ICOH). Pois bem, tal como no calendário judaico, o 50.º ano seria um ano não apenas de rebuliço, mas de pôr em prática uma palavra muito especial: resgate. Hoje essa palavra nos traz à lembrança, imediatamente, ambulâncias equipadas e velozes, com sirenes aflitas, em busca (ou transporte) de vítimas de acidentes e outras desgraças. Porém, antes que seja esquecido, resgatar também significa "efetuar o pagamento de dívida ou compromisso", "tirar do esquecimento", "livrar da ruína", entre outros significados que nos ensina o lexicógrafo Antonio Houaiss. E é com estes convites-efetuar o pagamento de um compromisso, tirar do esquecimento, livrar da ruína-que encerro meu Editorial, lembrando que a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT), da ANAMT, em seu verdadeiro rebuliço de inovações e crescimento, coloca-se à disposição das celebrações do 50.º ano-Ano do Jubileu-oferecendo suas páginas não para púlpito de sermões severos, e sim como espaço de reflexão sincera e de proposições restauradoras dos princípios fundamentais que regem a profissão médica e a Medicina do Trabalho. A vida pode começar, ou melhor, se renovar aos 50 anos!

Research paper thumbnail of Uma Revista extremamente abrangente e inclusiva

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2016

Desde que foi fundada, em julho de 2003, a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, órgão ofic... more Desde que foi fundada, em julho de 2003, a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, órgão oficial da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), coloca-se a serviço da promoção e defesa da saúde dos trabalhadores e das trabalhadoras, como um periódico científico que tem suas bases na medicina do trabalho, enquanto especialidade médica, tendo, contudo, um escopo muito além dessa especialidade. Aliás, muito além, também, do campo da Medicina, na acepção bourdieusiana de "campo", e na acepção hipocrática da Medicina. Não poderia ser diferente, se tomarmos as sábias referências norteadoras estatutárias da ANAMT (fundada em 1968), a saber: "a defesa da saúde do trabalhador; o aprimoramento e divulgação científica; a defesa e valorização profissional, nos termos dos Códigos de Deontologia Médica vigentes" (Art. 1.4 do Estatuto: Finalidades). Por certo, a defesa da saúde do trabalhador (e da trabalhadora) depende de políticas, programas e ações de natureza muito maiores e complexas, que nascem-ou deveriam nascer-no entendimento dos determinantes sociais da saúde/doença; perpassam a sociedade, dependendo de múltiplos atores sociais; e quando chegam às profissões de saúde, não podem se restringir, obviamente, ao campo médico. Menos ainda à área de uma única especialidade, universalmente marginal e de reduzido prestígio, dentro e fora da Medicina. Destarte, a Comissão Internacional de Saúde no Trabalho (ICOH), fundada em 1906, há muitos anos entendeu que desafios dessa natureza, como o da defesa da saúde dos trabalhadores, requerem múltiplas contribuições profissionais e disciplinares, juntas, complementares, combinadas, porém, principalmente construídas e amalgamadas pela transdisciplinaridade. Tanto é assim que o Código Internacional de Ética da ICOH foi desenvolvido e direcionado para "os profissionais de Saúde no Trabalho" (em Inglês: occupational health professionals; em Francês: professionnnels de la santé au travail). E o próprio código preconiza a abrangência desse escopo profissional, nos seguintes termos:

Research paper thumbnail of Em busca de patamares mais elevados

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, 2016

Embora este seja o segundo número do volume 14 da Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBM... more Embora este seja o segundo número do volume 14 da Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT), ele é o primeiro número publicado na nova gestão da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) (2016-2019), sob a liderança da Prof ª Marcia Bandini, que teve a iniciativa de "ressuscitar" o idealizador e primeiro editor da revista, fundada em 2003, convidando-o, ou melhor, convidando-me para ser seu editor-chefe. Honrado pela deferência, apressei-me a me inteirar dos compromissos públicos de campanha da Prof.ª Marcia Bandini, renovados no discurso de posse no último dia do grandioso 16º Congresso da ANAMT, no que diz respeito à revista e das propostas de seu fortalecimento e desenvolvimento, em busca de patamares mais elevados. Aceitei o desafio, sobretudo após reler o "Editorial" que escrevi em 2003, para o primeiro número da então nascente RBMT, a qual-escrevia eu-"traz os genes do contínuo rejuvenescimento e de uma vida permanente e eterna, que seus idealizadores e editores bem gostariam de também ter". Em boa hora, a nova direção da ANAMT coloca a RBMT entre suas prioridades e fixa metas, prazos e indicadores e, assim, estamos todos engajados nesse esforço coletivo pactuado. Há que se reconhecer que querer patamares mais ambiciosos é menos impossível quando o ponto de partida já é elevado, e para isso é necessário e oportuno reconhecer e creditar às gestões que nos antecederam, por justo e merecido. Porém, doravante, há patamares mais elevados a ser alcançados, num esforço de melhoria contínua-termo consagrado e até banalizado, mas que aqui se aplica ressignificado, talvez, como eu... Pois bem, entre as providências concretas destacam-se o aumento da periodicidade da RBMT, que, de semestral, passará a ser quadrimestral este ano, e a partir de 2017 será trimestral. O alinhamento desta nova gestão e direção da RBMT com as recomendações da LILACS e de outros sistemas de indexação (a SciELO, por exemplo) também inclui o aumento do número de artigos originais, a renovação, descentralização e internacionalização da Editoria Associada e do Conselho Editorial, como poderá ser visto aqui na primeira página deste número. Com o aumento de artigos publicados, o aumento da periodicidade (de dois para quatro números por ano) e a internacionalização da Editoria e do Conselho Editorial, pretende-se não apenas atrair mais autores e mais leitores, como, também, encurtar significativamente os prazos entre submissão, análise, emissão de pareceres, devolutivas e eventual publicação efetiva, diminuindo, portanto, a "latência" do processo, o que também é de interesse de todos, principalmente dos autores. Para aperfeiçoar esse processo, a atual direção da ANAMT está contratando uma plataforma de sistema de gestão online de manuscritos, que permitirá não apenas encurtar os tempos como também facilitar o acesso de todas as partes interessadas (autores, gestores da revista, revisores e pareceristas), conferindo, ademais, transparência e agilidade. Da mesma forma, está sendo desenvolvido um site bilíngue, especialmente dedicado à RBMT, para aumentar a visibilidade de nossa revista no cenário nacional e internacional, com ferramentas de busca de artigos, publicação de artigos ahead of print, entre outros recursos, a exemplo das principais revistas científicas do mundo. Enfim, são boas notícias que queremos compartilhar com todos e todas. Servem elas, também, para (re)convidar e atrair pessoas como você para serem parceiras na autoria e na submissão de trabalhos em nossa revista, além de colaboradores, divulgadores, leitores, amigos, enfim, tudo aquilo que esta gestão valoriza e busca. Bem-vinda e bem-vindo!

Research paper thumbnail of O28-4 An international perspective on common core competencies for occupational physicians: a modified delphi study

Occupational and Environmental Medicine, 2016

Background The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of pe... more Background The competencies required of occupational physicians (OPs) have been the subject of peer reviewed research in Europe and individual countries around the world. Although occupational health (OH) practice can vary among countries, there are core values, knowledge and skills characterising the specialty. In the European Union (EU), there has been development of guidance on training and common competencies, but little research has extended beyond this. Aims The aim of this study was to obtain consensus on and identify the common core competencies required for OPs around the world. Methods A modified Delphi study was carried out amongst representative organisations and networks of OPs in a range of countries around the world. It was conducted in two Rounds (‘rating’ and ‘ranking’) using a questionnaire based on the specialist training syllabus of a number of countries, expert panel reviews and conference discussions. Results Responses were received from 51 countries around the world, with the majority from Europe (60%; 59%) and North and South America (24%; 32%) in Rounds 1 and 2, respectively. General principles of assessment & management of occupational hazards to health and good clinical care were jointly considered most important in ranking when compared with the other topic areas. Assessment of disability & fitness for work, communication skills and legal & ethical issues completed the top 5. In both Rounds, research methods and teaching & educational supervision were considered least important. Conclusions This study has established the current priorities amongst OPs across 51 countries of the common competencies required for OH practice. These mutually identified priorities can serve as a platform to develop local training curricula and common core competencies/qualifications within specific geographical regions or internationally, particularly with globalisation of commerce and free movement within the EU. They can also help inform global policy on OH service delivery and quality standards.

Research paper thumbnail of Notas biográficas sobre Bernardino Ramazzini

Rev Med Minas Gerais, Dec 1, 2000