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Papers by Anderson De Souza
Journal of Medical Entomology, May 1, 2008
O oscilador circadiano endógeno gera diariamente variações de funções fisiológicas e de comportam... more O oscilador circadiano endógeno gera diariamente variações de funções fisiológicas e de comportamento, tais como preferência para alocar períodos de sono e de atividade, chamada de cronotipo matutino, vespertino. Transtornos de humor podem estar associados à ...
Revista Mineira De Enfermagem, Mar 1, 2009
Clinical Biomedical Research, Apr 25, 2011
Uma paciente de 49 anos, feminina e procedente de Porto Alegre internou na equipe da neurologia g... more Uma paciente de 49 anos, feminina e procedente de Porto Alegre internou na equipe da neurologia geral do HCPA com um quadro neuropsiquiátrico de 5 anos de evolução, sem diagnóstico, apesar de múltiplas investigações. Na internação, recusava alimentar-se, apresentava disfunção ...
Família, Saúde e Desenvolvimento, 2006
Este estudo traz uma reflexão teórica sobre os desafios da família diante da hospitalização e da ... more Este estudo traz uma reflexão teórica sobre os desafios da família diante da hospitalização e da morte na infância. Faz breve revisão sobre as abordagens da morte ao longo da história. Aborda aspectos relacionados à hospitalização infantil, bem como tece considerações acerca do papel da família diante da internação de um filho. Reforça a importância da família como unidade de cuidado e a ser cuidada no cotidiano da internação pediátrica. Identifica os múltiplos desafios da família, ao ter de acompanhar e conviver com o adoecimento e a perspectiva de morte de um filho, ressaltando o importante papel dos profissionais de saúde no atendimento das demandas de cuidado da criança e dos familiares. Conclui reafirmando a necessidade da criação de espaços nas instituições de saúde que permitam a expressão de sentimentos dos familiares que acompanham a criança durante a internação.
Revista Do Instituto De Medicina Tropical De Sao Paulo, Oct 1, 1988
... Pedro Paulo CHIEFFI"», Mirthes HEDA«», Eide Dias CAMARGO»», Ana Maria Carvalho de SO... more ... Pedro Paulo CHIEFFI"», Mirthes HEDA«», Eide Dias CAMARGO»», Ana Maria Carvalho de SOUZA"», Christina LEOPOLDO E SILVA'1», Arnaldo VILLA NOVA'2» & Marilda L ... 13. GLICKMAN , L . T . & SCHANTZ , P . M . Epidemiology and pathogenesis of zoonotic toxocariasis ...
Considerando a inexistência de dados que demonstrem o nível da qualidade da AF prestada no Vale d... more Considerando a inexistência de dados que demonstrem o nível da qualidade da AF prestada no Vale do Taquari -RS (VT), este trabalho tem como objetivo analisar a AF no VT em município com mais de 50.000 habitantes. Para tanto, este estudo transversal foi desenvolvido na Farmácia Pública de uma Unidade Básica de Saúde (FPUBS), no período de março a maio de 2007. Foram realizadas entrevistas com os usuários do SUS, utilizando-se questionário previamente testado, totalizando 1% da população do município. Os dados foram analisados através do programa Epi Info versão 3.3.5 2005. Dos 676 entrevistados, 70,4% eram mulheres e 29,6% eram homens, sendo a idade média dos usuários de 43,1 anos. Observou-se que 58,3% dos entrevistados não completaram o ensino fundamental. 76,9% dos usuários apresentaram renda familiar de 1 a 3 salários mínimos, e 59,8% relataram a existência de 3 a 5 moradores na casa. A quantidade média de medicamentos receitados foi de 2,3 e em média 1,6 eram obtidos no posto. 80% da população compra os medicamentos que não obtém na FPUBS e apenas 8,3% desta não o utiliza. Outros medicamentos, além dos prescritos, são utilizados por 40,9% dos entrevistados. A maioria dos usuários não sabe quem dispensa os medicamentos (57,2%), não recebeu informação sobre armazenamento (64,3%), e guarda os mesmos de forma inadequada (59,2%). Nesta análise preliminar foi possível verificar que existe restrições no acesso ao medicamento, sendo importante salientar que a maioria da população entrevistada possui renda de 1 a 3 salários. Análises posteriores serão necessárias para verificar se a falha está na etapa de seleção e/ou programação e/ou na utilização (prescrição/dispensação).
Revista Gaucha De Enfermagem, May 30, 2008
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as políticas de atendimento oncohematológico e suas im... more Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as políticas de atendimento oncohematológico e suas implicações no cuidado à criança com diagnóstico de câncer e sua família.. Reforça que as mudanças existenciais da criançafamília podem ser minimizadas por políticas que garantam o acesso aos recursos. Aborda como as Organizações Não-Governamentais (ONGs) estão inseridos neste. Conclui que o engajamento das famílias, dos profissionais de saúde, das instituições governamentais e não-governamentais, podem contribuir na construção de políticas que ampliem a rede de atendimento às crianças que vivenciam uma doença oncohematológica.
Elect J Commun Inf Innov Health, Jul 1, 2007
Revista Do Instituto De Medicina Tropical De Sao Paulo, Dec 1, 1987
Journal of Medical Entomology, May 1, 2008
O oscilador circadiano endógeno gera diariamente variações de funções fisiológicas e de comportam... more O oscilador circadiano endógeno gera diariamente variações de funções fisiológicas e de comportamento, tais como preferência para alocar períodos de sono e de atividade, chamada de cronotipo matutino, vespertino. Transtornos de humor podem estar associados à ...
Revista Mineira De Enfermagem, Mar 1, 2009
Clinical Biomedical Research, Apr 25, 2011
Uma paciente de 49 anos, feminina e procedente de Porto Alegre internou na equipe da neurologia g... more Uma paciente de 49 anos, feminina e procedente de Porto Alegre internou na equipe da neurologia geral do HCPA com um quadro neuropsiquiátrico de 5 anos de evolução, sem diagnóstico, apesar de múltiplas investigações. Na internação, recusava alimentar-se, apresentava disfunção ...
Família, Saúde e Desenvolvimento, 2006
Este estudo traz uma reflexão teórica sobre os desafios da família diante da hospitalização e da ... more Este estudo traz uma reflexão teórica sobre os desafios da família diante da hospitalização e da morte na infância. Faz breve revisão sobre as abordagens da morte ao longo da história. Aborda aspectos relacionados à hospitalização infantil, bem como tece considerações acerca do papel da família diante da internação de um filho. Reforça a importância da família como unidade de cuidado e a ser cuidada no cotidiano da internação pediátrica. Identifica os múltiplos desafios da família, ao ter de acompanhar e conviver com o adoecimento e a perspectiva de morte de um filho, ressaltando o importante papel dos profissionais de saúde no atendimento das demandas de cuidado da criança e dos familiares. Conclui reafirmando a necessidade da criação de espaços nas instituições de saúde que permitam a expressão de sentimentos dos familiares que acompanham a criança durante a internação.
Revista Do Instituto De Medicina Tropical De Sao Paulo, Oct 1, 1988
... Pedro Paulo CHIEFFI"», Mirthes HEDA«», Eide Dias CAMARGO»», Ana Maria Carvalho de SO... more ... Pedro Paulo CHIEFFI"», Mirthes HEDA«», Eide Dias CAMARGO»», Ana Maria Carvalho de SOUZA"», Christina LEOPOLDO E SILVA'1», Arnaldo VILLA NOVA'2» & Marilda L ... 13. GLICKMAN , L . T . & SCHANTZ , P . M . Epidemiology and pathogenesis of zoonotic toxocariasis ...
Considerando a inexistência de dados que demonstrem o nível da qualidade da AF prestada no Vale d... more Considerando a inexistência de dados que demonstrem o nível da qualidade da AF prestada no Vale do Taquari -RS (VT), este trabalho tem como objetivo analisar a AF no VT em município com mais de 50.000 habitantes. Para tanto, este estudo transversal foi desenvolvido na Farmácia Pública de uma Unidade Básica de Saúde (FPUBS), no período de março a maio de 2007. Foram realizadas entrevistas com os usuários do SUS, utilizando-se questionário previamente testado, totalizando 1% da população do município. Os dados foram analisados através do programa Epi Info versão 3.3.5 2005. Dos 676 entrevistados, 70,4% eram mulheres e 29,6% eram homens, sendo a idade média dos usuários de 43,1 anos. Observou-se que 58,3% dos entrevistados não completaram o ensino fundamental. 76,9% dos usuários apresentaram renda familiar de 1 a 3 salários mínimos, e 59,8% relataram a existência de 3 a 5 moradores na casa. A quantidade média de medicamentos receitados foi de 2,3 e em média 1,6 eram obtidos no posto. 80% da população compra os medicamentos que não obtém na FPUBS e apenas 8,3% desta não o utiliza. Outros medicamentos, além dos prescritos, são utilizados por 40,9% dos entrevistados. A maioria dos usuários não sabe quem dispensa os medicamentos (57,2%), não recebeu informação sobre armazenamento (64,3%), e guarda os mesmos de forma inadequada (59,2%). Nesta análise preliminar foi possível verificar que existe restrições no acesso ao medicamento, sendo importante salientar que a maioria da população entrevistada possui renda de 1 a 3 salários. Análises posteriores serão necessárias para verificar se a falha está na etapa de seleção e/ou programação e/ou na utilização (prescrição/dispensação).
Revista Gaucha De Enfermagem, May 30, 2008
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as políticas de atendimento oncohematológico e suas im... more Este trabalho apresenta uma reflexão sobre as políticas de atendimento oncohematológico e suas implicações no cuidado à criança com diagnóstico de câncer e sua família.. Reforça que as mudanças existenciais da criançafamília podem ser minimizadas por políticas que garantam o acesso aos recursos. Aborda como as Organizações Não-Governamentais (ONGs) estão inseridos neste. Conclui que o engajamento das famílias, dos profissionais de saúde, das instituições governamentais e não-governamentais, podem contribuir na construção de políticas que ampliem a rede de atendimento às crianças que vivenciam uma doença oncohematológica.
Elect J Commun Inf Innov Health, Jul 1, 2007
Revista Do Instituto De Medicina Tropical De Sao Paulo, Dec 1, 1987