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Papers by Taís Oliveira da Silva

BMJ supportive & palliative care, Jun 13, 2023

Revista Latino-Americana de Psicologia Corporal, Dec 20, 2020

Maracanan, Dec 31, 2015

Saúde mental, religião e espiritualidade na trajetória acadêmica de três psiquiatras brasileiros ... more Saúde mental, religião e espiritualidade na trajetória acadêmica de três psiquiatras brasileiros (1968-1999) 1

Horizonte, Dec 31, 2021

Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidad... more Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidade no cuidado em saúde, as universidades brasileiras ainda não fornecem treinamento adequado nesse âmbito. O objetivo desse artigo é compreender como docentes de uma universidade pública brasileira percebem as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino. 10 professores foram submetidos à entrevista semiestruturada e os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. Apreenderam-se três núcleos temáticos e, a partir destes, emergiram cinco categorias: Religião e Espiritualidade: Conceitos superpostos? Bom ou ruim para a saúde?; Dimensão excluída da prática clínica; Ensino: Seria bom, mas não agora; Questionamentos e barreiras à inclusão no ensino. Os resultados demonstraram que os participantes superpunham os conceitos de religião e espiritualidade, reconheceram seus impactos positivos sobre a saúde, entretanto, enfatizaram seus aspectos problemáticos. O ensino de saúde, religião e espiritualidade não foi considerado prioritário e as crenças do corpo docente parecem influenciar nesta posição. Diante da quantidade e qualidade das evidências científicas sobre o impacto positivo da religião/espiritualidade na saúde, a inserção desse tópico na formação dos profissionais de saúde não deve depender apenas das percepções e/ou preferências do corpo docente universitário.

REVISTA LATINO-AMERICANA DE PSICOLOGIA CORPORAL, Dec 20, 2020

O objetivo do estudo foi traçar o perfil clínico-social das gestantes atendidas numa unidade doce... more O objetivo do estudo foi traçar o perfil clínico-social das gestantes atendidas numa unidade docente-assistencial baseada no modelo de saúde da família. Foi realizado um estudo descritivo, para o qual se utilizaram prontuários e estabeleceram-se as seguintes variáveis: idade, grau de escolaridade, peso, altura, paridade, exames laboratoriais de pré-natal, doenças identificadas no pré-natal ou anteriores à gestação, tabagismo, alcoolismo, planejamento da gravidez, aceitação da gravidez, apoio familiar, apoio do companheiro e autoimagem. Foram avaliados 104 prontuários e a média de idade das pacientes era de 24,2±5,9 anos e a mediana de 24 anos. A pressão arterial (PA) tinha uma média de 105,9±11,2 mmHg na sistólica e 67,3±10,6 mmHg na diastólica. Quanto à vacinação antitetânica, em 44,2% dos prontuários não havia o registro sobre a sua realização. Dos prontuários que continham o registro, 41,4% das gestantes tinham sido vacinadas havia menos de cinco anos, 22,4% entre cinco e 10 anos e 36,2% havia mais de 10 anos. A urocultura foi positiva em 22,9%. A gravidez foi planejada por 25,3% das pacientes, 61,1% tinham medo do parto. Concluiu-se que a população tem características de baixo risco gestacional, mas está exposta ao risco de bacteriúria assintomática. A estrutura corporal está com parâmetros normais. Há falhas na vacinação antitetânica. A maior parte das gestações não foi planejada, as mulheres têm medo de apresentar problemas com o feto e têm medo do parto, contudo são apoiadas pela família. Palavras-chave: Gravidez. Gravidez não planejada. Saúde da família. Toxoide tetânico.

BMJ supportive & palliative care, Jun 13, 2023

Revista Latino-Americana de Psicologia Corporal, Dec 20, 2020

Maracanan, Dec 31, 2015

Saúde mental, religião e espiritualidade na trajetória acadêmica de três psiquiatras brasileiros ... more Saúde mental, religião e espiritualidade na trajetória acadêmica de três psiquiatras brasileiros (1968-1999) 1

Horizonte, Dec 31, 2021

Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidad... more Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidade no cuidado em saúde, as universidades brasileiras ainda não fornecem treinamento adequado nesse âmbito. O objetivo desse artigo é compreender como docentes de uma universidade pública brasileira percebem as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino. 10 professores foram submetidos à entrevista semiestruturada e os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. Apreenderam-se três núcleos temáticos e, a partir destes, emergiram cinco categorias: Religião e Espiritualidade: Conceitos superpostos? Bom ou ruim para a saúde?; Dimensão excluída da prática clínica; Ensino: Seria bom, mas não agora; Questionamentos e barreiras à inclusão no ensino. Os resultados demonstraram que os participantes superpunham os conceitos de religião e espiritualidade, reconheceram seus impactos positivos sobre a saúde, entretanto, enfatizaram seus aspectos problemáticos. O ensino de saúde, religião e espiritualidade não foi considerado prioritário e as crenças do corpo docente parecem influenciar nesta posição. Diante da quantidade e qualidade das evidências científicas sobre o impacto positivo da religião/espiritualidade na saúde, a inserção desse tópico na formação dos profissionais de saúde não deve depender apenas das percepções e/ou preferências do corpo docente universitário.

REVISTA LATINO-AMERICANA DE PSICOLOGIA CORPORAL, Dec 20, 2020

O objetivo do estudo foi traçar o perfil clínico-social das gestantes atendidas numa unidade doce... more O objetivo do estudo foi traçar o perfil clínico-social das gestantes atendidas numa unidade docente-assistencial baseada no modelo de saúde da família. Foi realizado um estudo descritivo, para o qual se utilizaram prontuários e estabeleceram-se as seguintes variáveis: idade, grau de escolaridade, peso, altura, paridade, exames laboratoriais de pré-natal, doenças identificadas no pré-natal ou anteriores à gestação, tabagismo, alcoolismo, planejamento da gravidez, aceitação da gravidez, apoio familiar, apoio do companheiro e autoimagem. Foram avaliados 104 prontuários e a média de idade das pacientes era de 24,2±5,9 anos e a mediana de 24 anos. A pressão arterial (PA) tinha uma média de 105,9±11,2 mmHg na sistólica e 67,3±10,6 mmHg na diastólica. Quanto à vacinação antitetânica, em 44,2% dos prontuários não havia o registro sobre a sua realização. Dos prontuários que continham o registro, 41,4% das gestantes tinham sido vacinadas havia menos de cinco anos, 22,4% entre cinco e 10 anos e 36,2% havia mais de 10 anos. A urocultura foi positiva em 22,9%. A gravidez foi planejada por 25,3% das pacientes, 61,1% tinham medo do parto. Concluiu-se que a população tem características de baixo risco gestacional, mas está exposta ao risco de bacteriúria assintomática. A estrutura corporal está com parâmetros normais. Há falhas na vacinação antitetânica. A maior parte das gestações não foi planejada, as mulheres têm medo de apresentar problemas com o feto e têm medo do parto, contudo são apoiadas pela família. Palavras-chave: Gravidez. Gravidez não planejada. Saúde da família. Toxoide tetânico.