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Papers by Uriel NASCIMENTO
Psicanálise & barroco em revista, 2012
ANALÓGOS, 2018
resumo A obra hegeliana Lições sobre filosofia da história talvez seja aquela sobre a qual menos ... more resumo A obra hegeliana Lições sobre filosofia da história talvez seja aquela sobre a qual menos comentadores de língua portuguesa se debruçam. O texto, contém uma peculiaridade que, mesmo quando explorada, o é de maneira parcial: seu caráter narrativo. Ao fim e ao cabo, ser uma narrativa parece algo supérfluo ou, no melhor dos casos, algo inerente ao objeto história, pouco sendo dito acerca do fato de ser a metodologia utilizada por Hegel em sua Fenomenologia e em toda obra posterior, ou seja, no método mesmo de exposição do Sistema. Pouco é dito, portanto, sobre o porquê da adequação entre forma e conteúdo e, mesmo quando o é, a ênfase é quase que exclusivamente colocada no conteúdo da narrativa e não tanto da imbricação entre método expositivo e método dialético. Tendo isso em vista, buscaremos argumentar que é impossível compreender o que significa a totalidade hegeliana quando se trata da história se ignorarmos o quão bem a metodologia narrativa serve como caminho expositivo à dialética, especialmente se pensarmos que esta tem por finalidade um Todo que se dá processualmente. Dito de outro modo, nosso ponto de vista será aquele que compreende é necessário, para que se possa entender a filosofia da história hegeliana, analisar a metodologia textual por ele utilizada. Com isso, extrair consequências da sua "forma textual" é fundamental para que se possa compreender o "conteúdo" desse mesmo texto. As aspas precedentes sinalizam uma suspensão inerente à própria formulação: se só pela forma podemos compreender o conteúdo, temos que a separação aristotélica, no referido texto, inexiste. Assim sendo, indicaremos de que maneira a narrativa serve como método de exposição precisamente porque abarca perfeitamente o método de compreensão e estruturação do real, a saber, a dialética e a racionalidade. palavras-chave Hegel; Filosofia da história; ontologia. Por que a narrativa? Uma reflexão sobre a filosofia da história hegeliana uriel massalves de souza do nascimento * * Doutorando em filosofia (PUC-RIO
ANALÓGOS, 2016
Mestrando PUC-RIO Resumo: O trabalho tem por foco a gênese do sujeito em Lacan, mais especificame... more Mestrando PUC-RIO Resumo: O trabalho tem por foco a gênese do sujeito em Lacan, mais especificamente no período conhecido como "primeiro Lacan". Nesse sentido, debruçamo-nos sobre o texto que versa sobre o estádio de espelho e sobre textos de épocas próximas a fim de demonstrar que existe, no pensamento de Lacan, uma alienação que não se deixa reduzir à dinâmica social de alienação. A alienação aparecerá, então, como fundamento de toda subjetividade.
Nascimento, Uriel Massalves de Souza do; Andrade, Pedro Duarte de (Advisor). The happiest of all ... more Nascimento, Uriel Massalves de Souza do; Andrade, Pedro Duarte de (Advisor). The happiest of all destructions: anthropophagy, its context and its discontents. Rio de Janeiro, 2017. 110p.
Psicanálise & barroco em revista, 2012
ANALÓGOS, 2018
resumo A obra hegeliana Lições sobre filosofia da história talvez seja aquela sobre a qual menos ... more resumo A obra hegeliana Lições sobre filosofia da história talvez seja aquela sobre a qual menos comentadores de língua portuguesa se debruçam. O texto, contém uma peculiaridade que, mesmo quando explorada, o é de maneira parcial: seu caráter narrativo. Ao fim e ao cabo, ser uma narrativa parece algo supérfluo ou, no melhor dos casos, algo inerente ao objeto história, pouco sendo dito acerca do fato de ser a metodologia utilizada por Hegel em sua Fenomenologia e em toda obra posterior, ou seja, no método mesmo de exposição do Sistema. Pouco é dito, portanto, sobre o porquê da adequação entre forma e conteúdo e, mesmo quando o é, a ênfase é quase que exclusivamente colocada no conteúdo da narrativa e não tanto da imbricação entre método expositivo e método dialético. Tendo isso em vista, buscaremos argumentar que é impossível compreender o que significa a totalidade hegeliana quando se trata da história se ignorarmos o quão bem a metodologia narrativa serve como caminho expositivo à dialética, especialmente se pensarmos que esta tem por finalidade um Todo que se dá processualmente. Dito de outro modo, nosso ponto de vista será aquele que compreende é necessário, para que se possa entender a filosofia da história hegeliana, analisar a metodologia textual por ele utilizada. Com isso, extrair consequências da sua "forma textual" é fundamental para que se possa compreender o "conteúdo" desse mesmo texto. As aspas precedentes sinalizam uma suspensão inerente à própria formulação: se só pela forma podemos compreender o conteúdo, temos que a separação aristotélica, no referido texto, inexiste. Assim sendo, indicaremos de que maneira a narrativa serve como método de exposição precisamente porque abarca perfeitamente o método de compreensão e estruturação do real, a saber, a dialética e a racionalidade. palavras-chave Hegel; Filosofia da história; ontologia. Por que a narrativa? Uma reflexão sobre a filosofia da história hegeliana uriel massalves de souza do nascimento * * Doutorando em filosofia (PUC-RIO
ANALÓGOS, 2016
Mestrando PUC-RIO Resumo: O trabalho tem por foco a gênese do sujeito em Lacan, mais especificame... more Mestrando PUC-RIO Resumo: O trabalho tem por foco a gênese do sujeito em Lacan, mais especificamente no período conhecido como "primeiro Lacan". Nesse sentido, debruçamo-nos sobre o texto que versa sobre o estádio de espelho e sobre textos de épocas próximas a fim de demonstrar que existe, no pensamento de Lacan, uma alienação que não se deixa reduzir à dinâmica social de alienação. A alienação aparecerá, então, como fundamento de toda subjetividade.
Nascimento, Uriel Massalves de Souza do; Andrade, Pedro Duarte de (Advisor). The happiest of all ... more Nascimento, Uriel Massalves de Souza do; Andrade, Pedro Duarte de (Advisor). The happiest of all destructions: anthropophagy, its context and its discontents. Rio de Janeiro, 2017. 110p.