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Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do S... more Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do Senhor por meio dos Doze Apóstolos aos Gentios, Διδαχη κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν. § 1º. Dados ontológicos/cronológicos da Didaqué e 27 livros sagrados do "Cânon" das Escrituras pertinentes ao Novo Testamento. 1. A referência dos textos patrísticos à Antiguidade Tardia. 2. O diálogo das fontes gregas da Didaqué e do Novo Testamento. 3. Pré-exclusão de uma conduta marcionsita. 4. O vulto do evangelho quadriforme definido no cânon bíblico definido no Concílio de 393 d.C. 5. A natureza histórica dos evangelhos. Proclamada no II Concílio do Vaticano. 6. O reconhecimento dos demais vinte e três livros sagrados do Novo Testamento pela Tradição Apostólica. 7. A evidência temporal de suas datações e a necessidade da definição prévia do conceito de "Antiguidade". § 2º. As periodizações sob influxo religioso e profano da história da civilização. Análise crítica. 1. Profecia de Daniel. O primeiro modelo de periodização. 2. A periodização judaico-cristã das Seis Épocas do Mundo, de Agostinho de Hipona. 3. A divisão dos tempos conforme os ciclos da natureza em Daniel e em Santo Agostinho. 4. A historiografia agostiniana do Medievo. A Segunda Carta de Pedro. 5. A divisão secular da história em pedaços no espaço-tempo social. 6. A divisão tripartida da história ocidental. 7. Abreviada análise dessa periodização. A referência na Idade Média. 8. O dado ideológico nesses recortes temporais, inclusive tripartites. 9. O fundamento da divisão da história em épocas. 10. O recurso às ciências auxiliares, às fontes literárias e aos usos de cada época. 11. A ciência na precisão dos fatos. A Arqueologia. 12. O alongamento temporal de uma "idade" história por influxo de processos sociais de adaptação do homem ao meio e do meio ao homem. A Religião e a Arte, v.g. 13. As conclusões contrapostas a rígidos marcos temporais estanques. § 3º. A Antiguidade Clássica e Tardia. A Didaqué e o Novo Testamento Contextualizados na Idade Antiga. 1. A definição da Antiguidade Tardia e sua "localização" temporal. 2. A origem tedesca da expressão "Spätantike" no séc. XX. 3. O recorte temporal da tarda Antiguidade. Os estudos arqueológicos italianos. 4. A Antiguidade Tardia no contexto de uma "longa Idade Média". 5. A Antiguidade Clássica, prévia ao Medievo, e a datação aproximada dos escritos da Didaqué e do Novo Testamento na segunda metade do séc. I. 6. As concepções helenísticas sob Alexandre e o domínio da língua grega. § 4º. A Tradição Apostólica. A doutrina eclesial do Papa Bento XVI. 1. A Instituição dos Doze, a pregação apostólica e a fé nascida da comunhão. 2. A Igreja. A Tradição enquanto comunhão no tempo. 3. A Tradição como "continuidade orgânica da Igreja". 4. A síntese lapidar do erudito Bento XVI, Papa emérito. O vínculo entre a Sagrada Escritura e a Tradição. 5. O papel eclesial de vários homens e mulheres na difusão do Evangelho. 6. A Virgem Maria, "reflexo puro da luz de Cristo". 7. Timóteo e Tito. 8. Barnabé, Silvano e Apolo. 9. O casal judeo-cristão Áquila e Priscila. 10. O protomártir Estêvão. 11. Paulo de Tarso: o primeiro depois do Único. 12. A pregação apostólica por escrito também por "varões apostólicos". O Evangelho segundo João. O ministério apostólico (primeira geração) referido em Mateus e o ministério episcopal (segunda geração). § 5º. A Igreja nos primórdios do Cristianismo. 1. A Igreja na comunhão espiritual e material. 2. A Igreja fundada e constituída em Roma. Sua principalidade. 3. A Grande Igreja. § 6º. Os Padres da Igreja. 1. O desaparecimento da primeira geração dos cristãos apostólicos e sua sucessão pelos Padres da Igreja. 2. Os primeiros padres apostólicos. 3. Patrologia e patrística. A literatura patrística. 4. As afirmações testificantes dos santos Padres sobre essa sagrada Tradição. § 7º. O catecismo dos primeiros cristãos. 1. Catecismo. As definições autênticas de São João Paulo II. 2. Compêndio de fé e moral. 3. A Didaqué, Διδαχη, e seu conteúdo. 4. O espaço-tempo social da Didaquê. Textos sem enraizamento local e da idade apostólica. O significado de "era apostólica". 5. A descoberta do texto patrístico no séc. XIX por Philoteos Bryennios, Φιλόθεος Βρυέννιος. 6. Ensino, instrução ou doutrina dos Apóstolos. A referibilidade aos textos do Novo Testamento. 7. Os meros indícios do didaquista incógnito. A remissão ao Apóstolo Pedro. Pontos comuns entre a Didaqué e a Carta de S. Tiago. A inexistência de evidências documentais. 8. Casuística da interação entre a Didaqué e textos neotestamentários, nomeadamente o Evangelho de Mateus. § 8º. As quatro características essenciais da vida eclesial. 1. A vida na comunidade cristã primitiva, segundo os Atos dos Apóstolos, e o catecismo dos primeiros cristãos. 2. O ministério dos Apóstolos. 3. A comunhão. 4. Fração do Pão. 5. Orações em comum. Parte Segunda-DIÁLOGO ENTRE AS FONTES GREGAS DA DIDAQUÉ E DO NOVO TESTAMENTO Introdução. O Livro das Duas Vías. § 9º. O Grego da Didaqué e do Novo Testamento.1. O koiné e sua periodização entre a Antiguidade Clássica e a Tarda Antiguidade. 2. O grego koiné como expressão máxima no Novo Testamento. 3. As variações do grego koiné nos textos neotestamentários. 4. A Didaqué e sua versão original em grego. 5. A ligação ou interrelação entre os textos gregos do título da Didaqué e do Novo Testamento. Primeiras observações. Título I-As Instruções Litúrgicas ou Práticas Eclesiais nas Primitivas Comunidades Cristãs. Capítulo I-Batismo. § 10. Considerações introdutórias. 1. A doutrina dos dois caminhos. Tema da tradição judaica palestina (Regra de Qumran) e helenística (Testamento dos XII Patriarcas), e do primitivo cristianismo. 2. O livro dos dois caminhos, a Didaqué, sua tradução latina (Doctrina Apostolorum) e a Epístola de Pseudo-Barnabé. 3. A correlação entre a doutrina dos dois caminhos e os textos do Novo Testamento. 4. O pressuposto da instrução dos dois caminhos para a administração dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. 5. A sabedoria dos dois caminhos na instrução dos prosélitos. O posicionamento do abade CHAPMAN. 6. A perseverança na "Doutrina dos Apóstolos". O fito da Igreja e a lei evangélica dos dois caminhos. A relevância da catequese moral e suas correlações com o texto grego do Novo Testamento. § 11. A Didaqué, Capítulo VII. 1. Os ensinamentos da Didaqué sobre o batismo. 2. O batismo em água corrente e por infusão. A fórmula trinitária. 3. O símile nos textos gregos neotestamentários mateano, lucano e paulino. 4. A triunidade divina ratificada, mas não criada, no Concílio de Niceia. 5. O batismo em nome do Senhor e não segundo a fórmula trinitária. A Didaqué, Atos, Romanos e Gálatas. 6. O jejum prévio ao sacramento batismal. Capítulo II-Jejum e Oração. § 12. A Didaqué, Capítulo VIII. 1. O jejum. 2. O jejum único no dia da Expiação, conforme a lei judaica, e em dias diversos pelos "hipócritas". O Evangelho segundo Mateus. 3. O conceito de "hipócritas" na Didaqué. 4. As orações na Didaqué e nos textos neotestamentários gregos. A Oração ao Senhor. 5. As orações três vezes ao dia, em vez da Oração das Dezoito ('amidah, ou Šmoneh 'eśreh, ou T e fillat lahaš, ou Bakaša, ou Hayye Ša 'a). Capítulo III-Eucaristia. § 13. A Didaqué, Capítulos IX e X. 1. A fração do pão, a celebração eucarística e a ação de graças após a ceia. Os textos gregos da Didaqué e do Novo Testamento. 2. A Eucaristia como sacramento da unidade eclesial e a vedação de profanação das coisas santas. A Didaqué e o Evangelho segundo Mateus. 3. O significado da expressão "cães" nos textos didaquista, paulino e joanino. 4. O sacramento batismal pressuposto na Eucaristia. A Didaqué, o direito canônico e os textos do Novo Testamento. O catecismo da igreja católica. 5. A ceia sacramental e a ágape judaica. 6. A primeira cláusula de ação de graças. O texto parelho do Evangelho de João. 7. O agradecimento e a adoração ao criador todo-poderoso. A Didaqué e os textos joaninos. 8. O Primado de Cristo. 9. A Ekklesia como comunidade do povo eleito. 10. Petição contra o mal (Maligno). 11. Universalidade da igreja. 12. O paralelismo da Didaqué e de Mateus na referência à palavra hebraica "Hosana". 13. A última das orações eucarísticas da Didaqué: Maranatá! 14. A liberdade participativa na Eucaristia e o sentido de προφήταις no Capítulo X, 7, da Didaqué. Título II-As Prescrições sobre a Vida Comunitária. Capítulo I-Apresentação da Temática. § 14. Comunhão Fraterna. 1. As relações de vida nas primeiras comunidades cristãs. 2. O amor fraternal e a unidade dos cristãos. 3. Princípios cristãos à base da Didaqué. 4. Estrutura didaquista da Igreja dos primeiros dias. 5. A noção equívoca de "Apóstolos" na Didaqué. 6. A imprecisão dos conceitos da hierarquia itinerante e sedentária. Capítulo II-Deveres da Comunidade Concernentes aos Pregadores. § 15. A Didaqué, Capítulo XI. 1. Verdadeiros e falsos pregadores. 2. Referências neotestamentárias mateanas e lucanas aos missionários cristãos mencionados na Didaqué. 3. As alusões a apóstolos, profetas e doutores em textos apostólicos e evangelistas. 4. As remissões nominativas a profetas e doutores na Igreja de Antioquia, no Livro dos Atos. 5. O fundamento na edificação da igreja. A Carta aos Efésios. 6. A ordem de dignidade na hierarquia missionária itinerante fixada por Paulo. A razão do discrime da Didaqué entre os veros e falsos profetas. 7. A regra didaquista fundamental na distinção do verdadeiro missionário cristão. Os preceitos símiles do Novo Testamento. 8. As subsequentes instruções na definição dos verdadeiros pregadores pela Didaqué (Capítulo XI, 2, 2ª parte, 7, 8 e 10). 9. A primeira regra distintiva dos verdadeiros pregadores na justiça e no conhecimento do Senhor. O texto paulino, a glosa escribal e o Evangelho de Mateus. 10. Os verdadeiros pregadores na inspiração do Espírito. Os conexos textos neotestamentários de Paulo, Pedro, Lucas, Tiago, Mateus, Marcos e João. 11. Os verdadeiros pregadores na vivência dos...
Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do S... more Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do Senhor por meio dos Doze Apóstolos aos Gentios, Διδαχη κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν. § 1º. Dados ontológicos/cronológicos da Didaqué e 27 livros sagrados do "Cânon" das Escrituras pertinentes ao Novo Testamento. 1. A referência dos textos patrísticos à Antiguidade Tardia. 2. O diálogo das fontes gregas da Didaqué e do Novo Testamento. 3. Pré-exclusão de uma conduta marcionsita. 4. O vulto do evangelho quadriforme definido no cânon bíblico definido no Concílio de 393 d.C. 5. A natureza histórica dos evangelhos. Proclamada no II Concílio do Vaticano. 6. O reconhecimento dos demais vinte e três livros sagrados do Novo Testamento pela Tradição Apostólica. 7. A evidência temporal de suas datações e a necessidade da definição prévia do conceito de "Antiguidade". § 2º. As periodizações sob influxo religioso e profano da história da civilização. Análise crítica. 1. Profecia de Daniel. O primeiro modelo de periodização. 2. A periodização judaico-cristã das Seis Épocas do Mundo, de Agostinho de Hipona. 3. A divisão dos tempos conforme os ciclos da natureza em Daniel e em Santo Agostinho. 4. A historiografia agostiniana do Medievo. A Segunda Carta de Pedro. 5. A divisão secular da história em pedaços no espaço-tempo social. 6. A divisão tripartida da história ocidental. 7. Abreviada análise dessa periodização. A referência na Idade Média. 8. O dado ideológico nesses recortes temporais, inclusive tripartites. 9. O fundamento da divisão da história em épocas. 10. O recurso às ciências auxiliares, às fontes literárias e aos usos de cada época. 11. A ciência na precisão dos fatos. A Arqueologia. 12. O alongamento temporal de uma "idade" história por influxo de processos sociais de adaptação do homem ao meio e do meio ao homem. A Religião e a Arte, v.g. 13. As conclusões contrapostas a rígidos marcos temporais estanques. § 3º. A Antiguidade Clássica e Tardia. A Didaqué e o Novo Testamento Contextualizados na Idade Antiga. 1. A definição da Antiguidade Tardia e sua "localização" temporal. 2. A origem tedesca da expressão "Spätantike" no séc. XX. 3. O recorte temporal da tarda Antiguidade. Os estudos arqueológicos italianos. 4. A Antiguidade Tardia no contexto de uma "longa Idade Média". 5. A Antiguidade Clássica, prévia ao Medievo, e a datação aproximada dos escritos da Didaqué e do Novo Testamento na segunda metade do séc. I. 6. As concepções helenísticas sob Alexandre e o domínio da língua grega. § 4º. A Tradição Apostólica. A doutrina eclesial do Papa Bento XVI. 1. A Instituição dos Doze, a pregação apostólica e a fé nascida da comunhão. 2. A Igreja. A Tradição enquanto comunhão no tempo. 3. A Tradição como "continuidade orgânica da Igreja". 4. A síntese lapidar do erudito Bento XVI, Papa emérito. O vínculo entre a Sagrada Escritura e a Tradição. 5. O papel eclesial de vários homens e mulheres na difusão do Evangelho. 6. A Virgem Maria, "reflexo puro da luz de Cristo". 7. Timóteo e Tito. 8. Barnabé, Silvano e Apolo. 9. O casal judeo-cristão Áquila e Priscila. 10. O protomártir Estêvão. 11. Paulo de Tarso: o primeiro depois do Único. 12. A pregação apostólica por escrito também por "varões apostólicos". O Evangelho segundo João. O ministério apostólico (primeira geração) referido em Mateus e o ministério episcopal (segunda geração). § 5º. A Igreja nos primórdios do Cristianismo. 1. A Igreja na comunhão espiritual e material. 2. A Igreja fundada e constituída em Roma. Sua principalidade. 3. A Grande Igreja. § 6º. Os Padres da Igreja. 1. O desaparecimento da primeira geração dos cristãos apostólicos e sua sucessão pelos Padres da Igreja. 2. Os primeiros padres apostólicos. 3. Patrologia e patrística. A literatura patrística. 4. As afirmações testificantes dos santos Padres sobre essa sagrada Tradição. § 7º. O catecismo dos primeiros cristãos. 1. Catecismo. As definições autênticas de São João Paulo II. 2. Compêndio de fé e moral. 3. A Didaqué, Διδαχη, e seu conteúdo. 4. O espaço-tempo social da Didaquê. Textos sem enraizamento local e da idade apostólica. O significado de "era apostólica". 5. A descoberta do texto patrístico no séc. XIX por Philoteos Bryennios, Φιλόθεος Βρυέννιος. 6. Ensino, instrução ou doutrina dos Apóstolos. A referibilidade aos textos do Novo Testamento. 7. Os meros indícios do didaquista incógnito. A remissão ao Apóstolo Pedro. Pontos comuns entre a Didaqué e a Carta de S. Tiago. A inexistência de evidências documentais. 8. Casuística da interação entre a Didaqué e textos neotestamentários, nomeadamente o Evangelho de Mateus. § 8º. As quatro características essenciais da vida eclesial. 1. A vida na comunidade cristã primitiva, segundo os Atos dos Apóstolos, e o catecismo dos primeiros cristãos. 2. O ministério dos Apóstolos. 3. A comunhão. 4. Fração do Pão. 5. Orações em comum. Parte Segunda-DIÁLOGO ENTRE AS FONTES GREGAS DA DIDAQUÉ E DO NOVO TESTAMENTO Introdução. O Livro das Duas Vías. § 9º. O Grego da Didaqué e do Novo Testamento.1. O koiné e sua periodização entre a Antiguidade Clássica e a Tarda Antiguidade. 2. O grego koiné como expressão máxima no Novo Testamento. 3. As variações do grego koiné nos textos neotestamentários. 4. A Didaqué e sua versão original em grego. 5. A ligação ou interrelação entre os textos gregos do título da Didaqué e do Novo Testamento. Primeiras observações. Título I-As Instruções Litúrgicas ou Práticas Eclesiais nas Primitivas Comunidades Cristãs. Capítulo I-Batismo. § 10. Considerações introdutórias. 1. A doutrina dos dois caminhos. Tema da tradição judaica palestina (Regra de Qumran) e helenística (Testamento dos XII Patriarcas), e do primitivo cristianismo. 2. O livro dos dois caminhos, a Didaqué, sua tradução latina (Doctrina Apostolorum) e a Epístola de Pseudo-Barnabé. 3. A correlação entre a doutrina dos dois caminhos e os textos do Novo Testamento. 4. O pressuposto da instrução dos dois caminhos para a administração dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. 5. A sabedoria dos dois caminhos na instrução dos prosélitos. O posicionamento do abade CHAPMAN. 6. A perseverança na "Doutrina dos Apóstolos". O fito da Igreja e a lei evangélica dos dois caminhos. A relevância da catequese moral e suas correlações com o texto grego do Novo Testamento. § 11. A Didaqué, Capítulo VII. 1. Os ensinamentos da Didaqué sobre o batismo. 2. O batismo em água corrente e por infusão. A fórmula trinitária. 3. O símile nos textos gregos neotestamentários mateano, lucano e paulino. 4. A triunidade divina ratificada, mas não criada, no Concílio de Niceia. 5. O batismo em nome do Senhor e não segundo a fórmula trinitária. A Didaqué, Atos, Romanos e Gálatas. 6. O jejum prévio ao sacramento batismal. Capítulo II-Jejum e Oração. § 12. A Didaqué, Capítulo VIII. 1. O jejum. 2. O jejum único no dia da Expiação, conforme a lei judaica, e em dias diversos pelos "hipócritas". O Evangelho segundo Mateus. 3. O conceito de "hipócritas" na Didaqué. 4. As orações na Didaqué e nos textos neotestamentários gregos. A Oração ao Senhor. 5. As orações três vezes ao dia, em vez da Oração das Dezoito ('amidah, ou Šmoneh 'eśreh, ou T e fillat lahaš, ou Bakaša, ou Hayye Ša 'a). Capítulo III-Eucaristia. § 13. A Didaqué, Capítulos IX e X. 1. A fração do pão, a celebração eucarística e a ação de graças após a ceia. Os textos gregos da Didaqué e do Novo Testamento. 2. A Eucaristia como sacramento da unidade eclesial e a vedação de profanação das coisas santas. A Didaqué e o Evangelho segundo Mateus. 3. O significado da expressão "cães" nos textos didaquista, paulino e joanino. 4. O sacramento batismal pressuposto na Eucaristia. A Didaqué, o direito canônico e os textos do Novo Testamento. O catecismo da igreja católica. 5. A ceia sacramental e a ágape judaica. 6. A primeira cláusula de ação de graças. O texto parelho do Evangelho de João. 7. O agradecimento e a adoração ao criador todo-poderoso. A Didaqué e os textos joaninos. 8. O Primado de Cristo. 9. A Ekklesia como comunidade do povo eleito. 10. Petição contra o mal (Maligno). 11. Universalidade da igreja. 12. O paralelismo da Didaqué e de Mateus na referência à palavra hebraica "Hosana". 13. A última das orações eucarísticas da Didaqué: Maranatá! 14. A liberdade participativa na Eucaristia e o sentido de προφήταις no Capítulo X, 7, da Didaqué. Título II-As Prescrições sobre a Vida Comunitária. Capítulo I-Apresentação da Temática. § 14. Comunhão Fraterna. 1. As relações de vida nas primeiras comunidades cristãs. 2. O amor fraternal e a unidade dos cristãos. 3. Princípios cristãos à base da Didaqué. 4. Estrutura didaquista da Igreja dos primeiros dias. 5. A noção equívoca de "Apóstolos" na Didaqué. 6. A imprecisão dos conceitos da hierarquia itinerante e sedentária. Capítulo II-Deveres da Comunidade Concernentes aos Pregadores. § 15. A Didaqué, Capítulo XI. 1. Verdadeiros e falsos pregadores. 2. Referências neotestamentárias mateanas e lucanas aos missionários cristãos mencionados na Didaqué. 3. As alusões a apóstolos, profetas e doutores em textos apostólicos e evangelistas. 4. As remissões nominativas a profetas e doutores na Igreja de Antioquia, no Livro dos Atos. 5. O fundamento na edificação da igreja. A Carta aos Efésios. 6. A ordem de dignidade na hierarquia missionária itinerante fixada por Paulo. A razão do discrime da Didaqué entre os veros e falsos profetas. 7. A regra didaquista fundamental na distinção do verdadeiro missionário cristão. Os preceitos símiles do Novo Testamento. 8. As subsequentes instruções na definição dos verdadeiros pregadores pela Didaqué (Capítulo XI, 2, 2ª parte, 7, 8 e 10). 9. A primeira regra distintiva dos verdadeiros pregadores na justiça e no conhecimento do Senhor. O texto paulino, a glosa escribal e o Evangelho de Mateus. 10. Os verdadeiros pregadores na inspiração do Espírito. Os conexos textos neotestamentários de Paulo, Pedro, Lucas, Tiago, Mateus, Marcos e João. 11. Os verdadeiros pregadores na vivência dos...
Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Osca... more Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra. STJ00078643 347.143(81) A474d 4.ed
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Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do S... more Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do Senhor por meio dos Doze Apóstolos aos Gentios, Διδαχη κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν. § 1º. Dados ontológicos/cronológicos da Didaqué e 27 livros sagrados do "Cânon" das Escrituras pertinentes ao Novo Testamento. 1. A referência dos textos patrísticos à Antiguidade Tardia. 2. O diálogo das fontes gregas da Didaqué e do Novo Testamento. 3. Pré-exclusão de uma conduta marcionsita. 4. O vulto do evangelho quadriforme definido no cânon bíblico definido no Concílio de 393 d.C. 5. A natureza histórica dos evangelhos. Proclamada no II Concílio do Vaticano. 6. O reconhecimento dos demais vinte e três livros sagrados do Novo Testamento pela Tradição Apostólica. 7. A evidência temporal de suas datações e a necessidade da definição prévia do conceito de "Antiguidade". § 2º. As periodizações sob influxo religioso e profano da história da civilização. Análise crítica. 1. Profecia de Daniel. O primeiro modelo de periodização. 2. A periodização judaico-cristã das Seis Épocas do Mundo, de Agostinho de Hipona. 3. A divisão dos tempos conforme os ciclos da natureza em Daniel e em Santo Agostinho. 4. A historiografia agostiniana do Medievo. A Segunda Carta de Pedro. 5. A divisão secular da história em pedaços no espaço-tempo social. 6. A divisão tripartida da história ocidental. 7. Abreviada análise dessa periodização. A referência na Idade Média. 8. O dado ideológico nesses recortes temporais, inclusive tripartites. 9. O fundamento da divisão da história em épocas. 10. O recurso às ciências auxiliares, às fontes literárias e aos usos de cada época. 11. A ciência na precisão dos fatos. A Arqueologia. 12. O alongamento temporal de uma "idade" história por influxo de processos sociais de adaptação do homem ao meio e do meio ao homem. A Religião e a Arte, v.g. 13. As conclusões contrapostas a rígidos marcos temporais estanques. § 3º. A Antiguidade Clássica e Tardia. A Didaqué e o Novo Testamento Contextualizados na Idade Antiga. 1. A definição da Antiguidade Tardia e sua "localização" temporal. 2. A origem tedesca da expressão "Spätantike" no séc. XX. 3. O recorte temporal da tarda Antiguidade. Os estudos arqueológicos italianos. 4. A Antiguidade Tardia no contexto de uma "longa Idade Média". 5. A Antiguidade Clássica, prévia ao Medievo, e a datação aproximada dos escritos da Didaqué e do Novo Testamento na segunda metade do séc. I. 6. As concepções helenísticas sob Alexandre e o domínio da língua grega. § 4º. A Tradição Apostólica. A doutrina eclesial do Papa Bento XVI. 1. A Instituição dos Doze, a pregação apostólica e a fé nascida da comunhão. 2. A Igreja. A Tradição enquanto comunhão no tempo. 3. A Tradição como "continuidade orgânica da Igreja". 4. A síntese lapidar do erudito Bento XVI, Papa emérito. O vínculo entre a Sagrada Escritura e a Tradição. 5. O papel eclesial de vários homens e mulheres na difusão do Evangelho. 6. A Virgem Maria, "reflexo puro da luz de Cristo". 7. Timóteo e Tito. 8. Barnabé, Silvano e Apolo. 9. O casal judeo-cristão Áquila e Priscila. 10. O protomártir Estêvão. 11. Paulo de Tarso: o primeiro depois do Único. 12. A pregação apostólica por escrito também por "varões apostólicos". O Evangelho segundo João. O ministério apostólico (primeira geração) referido em Mateus e o ministério episcopal (segunda geração). § 5º. A Igreja nos primórdios do Cristianismo. 1. A Igreja na comunhão espiritual e material. 2. A Igreja fundada e constituída em Roma. Sua principalidade. 3. A Grande Igreja. § 6º. Os Padres da Igreja. 1. O desaparecimento da primeira geração dos cristãos apostólicos e sua sucessão pelos Padres da Igreja. 2. Os primeiros padres apostólicos. 3. Patrologia e patrística. A literatura patrística. 4. As afirmações testificantes dos santos Padres sobre essa sagrada Tradição. § 7º. O catecismo dos primeiros cristãos. 1. Catecismo. As definições autênticas de São João Paulo II. 2. Compêndio de fé e moral. 3. A Didaqué, Διδαχη, e seu conteúdo. 4. O espaço-tempo social da Didaquê. Textos sem enraizamento local e da idade apostólica. O significado de "era apostólica". 5. A descoberta do texto patrístico no séc. XIX por Philoteos Bryennios, Φιλόθεος Βρυέννιος. 6. Ensino, instrução ou doutrina dos Apóstolos. A referibilidade aos textos do Novo Testamento. 7. Os meros indícios do didaquista incógnito. A remissão ao Apóstolo Pedro. Pontos comuns entre a Didaqué e a Carta de S. Tiago. A inexistência de evidências documentais. 8. Casuística da interação entre a Didaqué e textos neotestamentários, nomeadamente o Evangelho de Mateus. § 8º. As quatro características essenciais da vida eclesial. 1. A vida na comunidade cristã primitiva, segundo os Atos dos Apóstolos, e o catecismo dos primeiros cristãos. 2. O ministério dos Apóstolos. 3. A comunhão. 4. Fração do Pão. 5. Orações em comum. Parte Segunda-DIÁLOGO ENTRE AS FONTES GREGAS DA DIDAQUÉ E DO NOVO TESTAMENTO Introdução. O Livro das Duas Vías. § 9º. O Grego da Didaqué e do Novo Testamento.1. O koiné e sua periodização entre a Antiguidade Clássica e a Tarda Antiguidade. 2. O grego koiné como expressão máxima no Novo Testamento. 3. As variações do grego koiné nos textos neotestamentários. 4. A Didaqué e sua versão original em grego. 5. A ligação ou interrelação entre os textos gregos do título da Didaqué e do Novo Testamento. Primeiras observações. Título I-As Instruções Litúrgicas ou Práticas Eclesiais nas Primitivas Comunidades Cristãs. Capítulo I-Batismo. § 10. Considerações introdutórias. 1. A doutrina dos dois caminhos. Tema da tradição judaica palestina (Regra de Qumran) e helenística (Testamento dos XII Patriarcas), e do primitivo cristianismo. 2. O livro dos dois caminhos, a Didaqué, sua tradução latina (Doctrina Apostolorum) e a Epístola de Pseudo-Barnabé. 3. A correlação entre a doutrina dos dois caminhos e os textos do Novo Testamento. 4. O pressuposto da instrução dos dois caminhos para a administração dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. 5. A sabedoria dos dois caminhos na instrução dos prosélitos. O posicionamento do abade CHAPMAN. 6. A perseverança na "Doutrina dos Apóstolos". O fito da Igreja e a lei evangélica dos dois caminhos. A relevância da catequese moral e suas correlações com o texto grego do Novo Testamento. § 11. A Didaqué, Capítulo VII. 1. Os ensinamentos da Didaqué sobre o batismo. 2. O batismo em água corrente e por infusão. A fórmula trinitária. 3. O símile nos textos gregos neotestamentários mateano, lucano e paulino. 4. A triunidade divina ratificada, mas não criada, no Concílio de Niceia. 5. O batismo em nome do Senhor e não segundo a fórmula trinitária. A Didaqué, Atos, Romanos e Gálatas. 6. O jejum prévio ao sacramento batismal. Capítulo II-Jejum e Oração. § 12. A Didaqué, Capítulo VIII. 1. O jejum. 2. O jejum único no dia da Expiação, conforme a lei judaica, e em dias diversos pelos "hipócritas". O Evangelho segundo Mateus. 3. O conceito de "hipócritas" na Didaqué. 4. As orações na Didaqué e nos textos neotestamentários gregos. A Oração ao Senhor. 5. As orações três vezes ao dia, em vez da Oração das Dezoito ('amidah, ou Šmoneh 'eśreh, ou T e fillat lahaš, ou Bakaša, ou Hayye Ša 'a). Capítulo III-Eucaristia. § 13. A Didaqué, Capítulos IX e X. 1. A fração do pão, a celebração eucarística e a ação de graças após a ceia. Os textos gregos da Didaqué e do Novo Testamento. 2. A Eucaristia como sacramento da unidade eclesial e a vedação de profanação das coisas santas. A Didaqué e o Evangelho segundo Mateus. 3. O significado da expressão "cães" nos textos didaquista, paulino e joanino. 4. O sacramento batismal pressuposto na Eucaristia. A Didaqué, o direito canônico e os textos do Novo Testamento. O catecismo da igreja católica. 5. A ceia sacramental e a ágape judaica. 6. A primeira cláusula de ação de graças. O texto parelho do Evangelho de João. 7. O agradecimento e a adoração ao criador todo-poderoso. A Didaqué e os textos joaninos. 8. O Primado de Cristo. 9. A Ekklesia como comunidade do povo eleito. 10. Petição contra o mal (Maligno). 11. Universalidade da igreja. 12. O paralelismo da Didaqué e de Mateus na referência à palavra hebraica "Hosana". 13. A última das orações eucarísticas da Didaqué: Maranatá! 14. A liberdade participativa na Eucaristia e o sentido de προφήταις no Capítulo X, 7, da Didaqué. Título II-As Prescrições sobre a Vida Comunitária. Capítulo I-Apresentação da Temática. § 14. Comunhão Fraterna. 1. As relações de vida nas primeiras comunidades cristãs. 2. O amor fraternal e a unidade dos cristãos. 3. Princípios cristãos à base da Didaqué. 4. Estrutura didaquista da Igreja dos primeiros dias. 5. A noção equívoca de "Apóstolos" na Didaqué. 6. A imprecisão dos conceitos da hierarquia itinerante e sedentária. Capítulo II-Deveres da Comunidade Concernentes aos Pregadores. § 15. A Didaqué, Capítulo XI. 1. Verdadeiros e falsos pregadores. 2. Referências neotestamentárias mateanas e lucanas aos missionários cristãos mencionados na Didaqué. 3. As alusões a apóstolos, profetas e doutores em textos apostólicos e evangelistas. 4. As remissões nominativas a profetas e doutores na Igreja de Antioquia, no Livro dos Atos. 5. O fundamento na edificação da igreja. A Carta aos Efésios. 6. A ordem de dignidade na hierarquia missionária itinerante fixada por Paulo. A razão do discrime da Didaqué entre os veros e falsos profetas. 7. A regra didaquista fundamental na distinção do verdadeiro missionário cristão. Os preceitos símiles do Novo Testamento. 8. As subsequentes instruções na definição dos verdadeiros pregadores pela Didaqué (Capítulo XI, 2, 2ª parte, 7, 8 e 10). 9. A primeira regra distintiva dos verdadeiros pregadores na justiça e no conhecimento do Senhor. O texto paulino, a glosa escribal e o Evangelho de Mateus. 10. Os verdadeiros pregadores na inspiração do Espírito. Os conexos textos neotestamentários de Paulo, Pedro, Lucas, Tiago, Mateus, Marcos e João. 11. Os verdadeiros pregadores na vivência dos...
Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do S... more Título Único-A Didaqué, Διδαχη, ou Doutrina dos Apóstolos, Διδαχη των Αποστολων, ou Doutrina do Senhor por meio dos Doze Apóstolos aos Gentios, Διδαχη κυρίου διὰ τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῖς ἔθνεσιν. § 1º. Dados ontológicos/cronológicos da Didaqué e 27 livros sagrados do "Cânon" das Escrituras pertinentes ao Novo Testamento. 1. A referência dos textos patrísticos à Antiguidade Tardia. 2. O diálogo das fontes gregas da Didaqué e do Novo Testamento. 3. Pré-exclusão de uma conduta marcionsita. 4. O vulto do evangelho quadriforme definido no cânon bíblico definido no Concílio de 393 d.C. 5. A natureza histórica dos evangelhos. Proclamada no II Concílio do Vaticano. 6. O reconhecimento dos demais vinte e três livros sagrados do Novo Testamento pela Tradição Apostólica. 7. A evidência temporal de suas datações e a necessidade da definição prévia do conceito de "Antiguidade". § 2º. As periodizações sob influxo religioso e profano da história da civilização. Análise crítica. 1. Profecia de Daniel. O primeiro modelo de periodização. 2. A periodização judaico-cristã das Seis Épocas do Mundo, de Agostinho de Hipona. 3. A divisão dos tempos conforme os ciclos da natureza em Daniel e em Santo Agostinho. 4. A historiografia agostiniana do Medievo. A Segunda Carta de Pedro. 5. A divisão secular da história em pedaços no espaço-tempo social. 6. A divisão tripartida da história ocidental. 7. Abreviada análise dessa periodização. A referência na Idade Média. 8. O dado ideológico nesses recortes temporais, inclusive tripartites. 9. O fundamento da divisão da história em épocas. 10. O recurso às ciências auxiliares, às fontes literárias e aos usos de cada época. 11. A ciência na precisão dos fatos. A Arqueologia. 12. O alongamento temporal de uma "idade" história por influxo de processos sociais de adaptação do homem ao meio e do meio ao homem. A Religião e a Arte, v.g. 13. As conclusões contrapostas a rígidos marcos temporais estanques. § 3º. A Antiguidade Clássica e Tardia. A Didaqué e o Novo Testamento Contextualizados na Idade Antiga. 1. A definição da Antiguidade Tardia e sua "localização" temporal. 2. A origem tedesca da expressão "Spätantike" no séc. XX. 3. O recorte temporal da tarda Antiguidade. Os estudos arqueológicos italianos. 4. A Antiguidade Tardia no contexto de uma "longa Idade Média". 5. A Antiguidade Clássica, prévia ao Medievo, e a datação aproximada dos escritos da Didaqué e do Novo Testamento na segunda metade do séc. I. 6. As concepções helenísticas sob Alexandre e o domínio da língua grega. § 4º. A Tradição Apostólica. A doutrina eclesial do Papa Bento XVI. 1. A Instituição dos Doze, a pregação apostólica e a fé nascida da comunhão. 2. A Igreja. A Tradição enquanto comunhão no tempo. 3. A Tradição como "continuidade orgânica da Igreja". 4. A síntese lapidar do erudito Bento XVI, Papa emérito. O vínculo entre a Sagrada Escritura e a Tradição. 5. O papel eclesial de vários homens e mulheres na difusão do Evangelho. 6. A Virgem Maria, "reflexo puro da luz de Cristo". 7. Timóteo e Tito. 8. Barnabé, Silvano e Apolo. 9. O casal judeo-cristão Áquila e Priscila. 10. O protomártir Estêvão. 11. Paulo de Tarso: o primeiro depois do Único. 12. A pregação apostólica por escrito também por "varões apostólicos". O Evangelho segundo João. O ministério apostólico (primeira geração) referido em Mateus e o ministério episcopal (segunda geração). § 5º. A Igreja nos primórdios do Cristianismo. 1. A Igreja na comunhão espiritual e material. 2. A Igreja fundada e constituída em Roma. Sua principalidade. 3. A Grande Igreja. § 6º. Os Padres da Igreja. 1. O desaparecimento da primeira geração dos cristãos apostólicos e sua sucessão pelos Padres da Igreja. 2. Os primeiros padres apostólicos. 3. Patrologia e patrística. A literatura patrística. 4. As afirmações testificantes dos santos Padres sobre essa sagrada Tradição. § 7º. O catecismo dos primeiros cristãos. 1. Catecismo. As definições autênticas de São João Paulo II. 2. Compêndio de fé e moral. 3. A Didaqué, Διδαχη, e seu conteúdo. 4. O espaço-tempo social da Didaquê. Textos sem enraizamento local e da idade apostólica. O significado de "era apostólica". 5. A descoberta do texto patrístico no séc. XIX por Philoteos Bryennios, Φιλόθεος Βρυέννιος. 6. Ensino, instrução ou doutrina dos Apóstolos. A referibilidade aos textos do Novo Testamento. 7. Os meros indícios do didaquista incógnito. A remissão ao Apóstolo Pedro. Pontos comuns entre a Didaqué e a Carta de S. Tiago. A inexistência de evidências documentais. 8. Casuística da interação entre a Didaqué e textos neotestamentários, nomeadamente o Evangelho de Mateus. § 8º. As quatro características essenciais da vida eclesial. 1. A vida na comunidade cristã primitiva, segundo os Atos dos Apóstolos, e o catecismo dos primeiros cristãos. 2. O ministério dos Apóstolos. 3. A comunhão. 4. Fração do Pão. 5. Orações em comum. Parte Segunda-DIÁLOGO ENTRE AS FONTES GREGAS DA DIDAQUÉ E DO NOVO TESTAMENTO Introdução. O Livro das Duas Vías. § 9º. O Grego da Didaqué e do Novo Testamento.1. O koiné e sua periodização entre a Antiguidade Clássica e a Tarda Antiguidade. 2. O grego koiné como expressão máxima no Novo Testamento. 3. As variações do grego koiné nos textos neotestamentários. 4. A Didaqué e sua versão original em grego. 5. A ligação ou interrelação entre os textos gregos do título da Didaqué e do Novo Testamento. Primeiras observações. Título I-As Instruções Litúrgicas ou Práticas Eclesiais nas Primitivas Comunidades Cristãs. Capítulo I-Batismo. § 10. Considerações introdutórias. 1. A doutrina dos dois caminhos. Tema da tradição judaica palestina (Regra de Qumran) e helenística (Testamento dos XII Patriarcas), e do primitivo cristianismo. 2. O livro dos dois caminhos, a Didaqué, sua tradução latina (Doctrina Apostolorum) e a Epístola de Pseudo-Barnabé. 3. A correlação entre a doutrina dos dois caminhos e os textos do Novo Testamento. 4. O pressuposto da instrução dos dois caminhos para a administração dos sacramentos do Batismo e da Eucaristia. 5. A sabedoria dos dois caminhos na instrução dos prosélitos. O posicionamento do abade CHAPMAN. 6. A perseverança na "Doutrina dos Apóstolos". O fito da Igreja e a lei evangélica dos dois caminhos. A relevância da catequese moral e suas correlações com o texto grego do Novo Testamento. § 11. A Didaqué, Capítulo VII. 1. Os ensinamentos da Didaqué sobre o batismo. 2. O batismo em água corrente e por infusão. A fórmula trinitária. 3. O símile nos textos gregos neotestamentários mateano, lucano e paulino. 4. A triunidade divina ratificada, mas não criada, no Concílio de Niceia. 5. O batismo em nome do Senhor e não segundo a fórmula trinitária. A Didaqué, Atos, Romanos e Gálatas. 6. O jejum prévio ao sacramento batismal. Capítulo II-Jejum e Oração. § 12. A Didaqué, Capítulo VIII. 1. O jejum. 2. O jejum único no dia da Expiação, conforme a lei judaica, e em dias diversos pelos "hipócritas". O Evangelho segundo Mateus. 3. O conceito de "hipócritas" na Didaqué. 4. As orações na Didaqué e nos textos neotestamentários gregos. A Oração ao Senhor. 5. As orações três vezes ao dia, em vez da Oração das Dezoito ('amidah, ou Šmoneh 'eśreh, ou T e fillat lahaš, ou Bakaša, ou Hayye Ša 'a). Capítulo III-Eucaristia. § 13. A Didaqué, Capítulos IX e X. 1. A fração do pão, a celebração eucarística e a ação de graças após a ceia. Os textos gregos da Didaqué e do Novo Testamento. 2. A Eucaristia como sacramento da unidade eclesial e a vedação de profanação das coisas santas. A Didaqué e o Evangelho segundo Mateus. 3. O significado da expressão "cães" nos textos didaquista, paulino e joanino. 4. O sacramento batismal pressuposto na Eucaristia. A Didaqué, o direito canônico e os textos do Novo Testamento. O catecismo da igreja católica. 5. A ceia sacramental e a ágape judaica. 6. A primeira cláusula de ação de graças. O texto parelho do Evangelho de João. 7. O agradecimento e a adoração ao criador todo-poderoso. A Didaqué e os textos joaninos. 8. O Primado de Cristo. 9. A Ekklesia como comunidade do povo eleito. 10. Petição contra o mal (Maligno). 11. Universalidade da igreja. 12. O paralelismo da Didaqué e de Mateus na referência à palavra hebraica "Hosana". 13. A última das orações eucarísticas da Didaqué: Maranatá! 14. A liberdade participativa na Eucaristia e o sentido de προφήταις no Capítulo X, 7, da Didaqué. Título II-As Prescrições sobre a Vida Comunitária. Capítulo I-Apresentação da Temática. § 14. Comunhão Fraterna. 1. As relações de vida nas primeiras comunidades cristãs. 2. O amor fraternal e a unidade dos cristãos. 3. Princípios cristãos à base da Didaqué. 4. Estrutura didaquista da Igreja dos primeiros dias. 5. A noção equívoca de "Apóstolos" na Didaqué. 6. A imprecisão dos conceitos da hierarquia itinerante e sedentária. Capítulo II-Deveres da Comunidade Concernentes aos Pregadores. § 15. A Didaqué, Capítulo XI. 1. Verdadeiros e falsos pregadores. 2. Referências neotestamentárias mateanas e lucanas aos missionários cristãos mencionados na Didaqué. 3. As alusões a apóstolos, profetas e doutores em textos apostólicos e evangelistas. 4. As remissões nominativas a profetas e doutores na Igreja de Antioquia, no Livro dos Atos. 5. O fundamento na edificação da igreja. A Carta aos Efésios. 6. A ordem de dignidade na hierarquia missionária itinerante fixada por Paulo. A razão do discrime da Didaqué entre os veros e falsos profetas. 7. A regra didaquista fundamental na distinção do verdadeiro missionário cristão. Os preceitos símiles do Novo Testamento. 8. As subsequentes instruções na definição dos verdadeiros pregadores pela Didaqué (Capítulo XI, 2, 2ª parte, 7, 8 e 10). 9. A primeira regra distintiva dos verdadeiros pregadores na justiça e no conhecimento do Senhor. O texto paulino, a glosa escribal e o Evangelho de Mateus. 10. Os verdadeiros pregadores na inspiração do Espírito. Os conexos textos neotestamentários de Paulo, Pedro, Lucas, Tiago, Mateus, Marcos e João. 11. Os verdadeiros pregadores na vivência dos...
Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Osca... more Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra. STJ00078643 347.143(81) A474d 4.ed
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