maria lucia Cacciola - Academia.edu (original) (raw)
Uploads
Papers by maria lucia Cacciola
Revista de Filosofia Aurora, Apr 27, 2018
Discurso, 1993
Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admi... more Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admite nenhum “telos” pode, ao mesmo tempo, aceitar para fins epistemológicos uma “reabilitação das causas finais". Ora, a idéia de um finalismo na natureza para explicação do mundo orgânico esta intimamente ligada à predominância da Vontade sobre o Intelecto e, assim, à tentativa de banir da filosofia qualquer traço de teologia: a saber, ao propósito de negar qualquer inteligência externa ordenadora que possa ser formada como causa transcendente do mundo.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2018
Em vez de apresentar uma análise conceitual da filosofia de Schopenhauer ou de algum conceito de ... more Em vez de apresentar uma análise conceitual da filosofia de Schopenhauer ou de algum conceito de sua filosofia e do seu filosofar, permito-me, desta vez, relatar minha experiência pessoal no campo da Filosofia, sobretudo a partir da filosofia desse autor, ligada a eventos pessoais acontecidos no campo da vida política brasileira, numa costura frouxa, contingente, sem relações de causa e efeito entre esses âmbitos.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2016
O intuito deste texto é o de esclarecer melhor a estética schopenhaueriana por meio da exposição ... more O intuito deste texto é o de esclarecer melhor a estética schopenhaueriana por meio da exposição do que é, para ele, a arquitetura. Esta como forma de arte que lida com as forças mais primitivas da matéria, a gravidade e a resistência, estaria na base da pirâmide das artes. Porém, isto não quer dizer que ela não seja exemplar do modo de criação artística por exibir uma das principais características da Metafísica do Belo, a de que arte não é cópia, tendo uma referência muito particular ao mundo tal como o representamos. Esta peculiaridade a aproxima da mais nobre das artes, a música, que conte m o mínimo de elementos materiais.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2013
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 2007
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 1998
DoisPontos, 2014
Este texto procura mostrar as afinidades entre a estética contemplativa de Mondrian e a Metafísic... more Este texto procura mostrar as afinidades entre a estética contemplativa de Mondrian e a Metafísica do Belo de Schopenhauer. As noções examinadas com mais afinco são as de abstração e contemplação e os sentidos que tomam para o artista e o filósofo. O progressivo esvaziamento de todo o conteúdo da obra leva à noção da arte abstrata que busca elevar-se á Ideia ou ao universal. Esse esvaziamento, por sua vez, aproxima as artes plásticas da música, em que os elementos são mais sutis.
The Oxford Handbook of Schopenhauer, 2020
This chapter discusses the concept of genius in Schopenhauer’s aesthetics, or rather, as he puts ... more This chapter discusses the concept of genius in Schopenhauer’s aesthetics, or rather, as he puts it, in his “metaphysics of the beautiful.” The question is whether this kind of metaphysics is based on a distinct mode of knowledge that is neither theoretical nor scientific, but nonetheless immanent, or, as some authors suggest, whether it depends on the intuition of something that transcends experience—an alternative that gives a mystical quality to Schopenhauer’s thought. To determine which of these approaches is to be preferred, the author considers the relations between Schopenhauer’s and Kant’s aesthetics as found in Kant’s third Critique. In short, our questions may be put in this way: Is art an objective mode of knowledge, by means of a Platonic Idea of something that is actually given in the world, or is it instead a sort of enthusiastic metaphysics that reveals something that is hidden and cannot be known through reason?
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, Oct 4, 2017
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 1999
Revista de Filosofia Aurora, Apr 27, 2018
Discurso, 1993
Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admi... more Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admite nenhum “telos” pode, ao mesmo tempo, aceitar para fins epistemológicos uma “reabilitação das causas finais". Ora, a idéia de um finalismo na natureza para explicação do mundo orgânico esta intimamente ligada à predominância da Vontade sobre o Intelecto e, assim, à tentativa de banir da filosofia qualquer traço de teologia: a saber, ao propósito de negar qualquer inteligência externa ordenadora que possa ser formada como causa transcendente do mundo.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2018
Em vez de apresentar uma análise conceitual da filosofia de Schopenhauer ou de algum conceito de ... more Em vez de apresentar uma análise conceitual da filosofia de Schopenhauer ou de algum conceito de sua filosofia e do seu filosofar, permito-me, desta vez, relatar minha experiência pessoal no campo da Filosofia, sobretudo a partir da filosofia desse autor, ligada a eventos pessoais acontecidos no campo da vida política brasileira, numa costura frouxa, contingente, sem relações de causa e efeito entre esses âmbitos.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2016
O intuito deste texto é o de esclarecer melhor a estética schopenhaueriana por meio da exposição ... more O intuito deste texto é o de esclarecer melhor a estética schopenhaueriana por meio da exposição do que é, para ele, a arquitetura. Esta como forma de arte que lida com as forças mais primitivas da matéria, a gravidade e a resistência, estaria na base da pirâmide das artes. Porém, isto não quer dizer que ela não seja exemplar do modo de criação artística por exibir uma das principais características da Metafísica do Belo, a de que arte não é cópia, tendo uma referência muito particular ao mundo tal como o representamos. Esta peculiaridade a aproxima da mais nobre das artes, a música, que conte m o mínimo de elementos materiais.
Voluntas: Revista Internacional de Filosofia, 2013
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 2007
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 1998
DoisPontos, 2014
Este texto procura mostrar as afinidades entre a estética contemplativa de Mondrian e a Metafísic... more Este texto procura mostrar as afinidades entre a estética contemplativa de Mondrian e a Metafísica do Belo de Schopenhauer. As noções examinadas com mais afinco são as de abstração e contemplação e os sentidos que tomam para o artista e o filósofo. O progressivo esvaziamento de todo o conteúdo da obra leva à noção da arte abstrata que busca elevar-se á Ideia ou ao universal. Esse esvaziamento, por sua vez, aproxima as artes plásticas da música, em que os elementos são mais sutis.
The Oxford Handbook of Schopenhauer, 2020
This chapter discusses the concept of genius in Schopenhauer’s aesthetics, or rather, as he puts ... more This chapter discusses the concept of genius in Schopenhauer’s aesthetics, or rather, as he puts it, in his “metaphysics of the beautiful.” The question is whether this kind of metaphysics is based on a distinct mode of knowledge that is neither theoretical nor scientific, but nonetheless immanent, or, as some authors suggest, whether it depends on the intuition of something that transcends experience—an alternative that gives a mystical quality to Schopenhauer’s thought. To determine which of these approaches is to be preferred, the author considers the relations between Schopenhauer’s and Kant’s aesthetics as found in Kant’s third Critique. In short, our questions may be put in this way: Is art an objective mode of knowledge, by means of a Platonic Idea of something that is actually given in the world, or is it instead a sort of enthusiastic metaphysics that reveals something that is hidden and cannot be known through reason?
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, Oct 4, 2017
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, 1999