teresa sa - Academia.edu (original) (raw)
Papers by teresa sa
La Casa. Espaços domésticos. Modos de Habitar, 2019
In this communication we will analyse the concepts of habitat (which stems from a morphological d... more In this communication we will analyse the concepts of habitat (which stems from a morphological description) and inhabiting (an activity, a situation), having as main reference the thinking of Henri Lefebvre. We will analyse two of the main actors of this process: the architect, who builds a space, and the individual who will live in it. For that, we oppose one of the main concepts from the Modern Movementthe concept of function, which aims for an almost total rationalization of spaceto the idea of appropriation, a key notion in the approach of space from sociology and anthropology. We will present some examples of different forms of space appropriation that reflect two levels of analysis: Appropriation at the individual-familiar level and Appropriation enclosed in a totality. These examples help us think about the dichotomy between lived-spaces and built-spaces, and to gain awareness of the importance of architecture as mediator of an established society or as creator of a new society.
En la presente comunicación analizaremos las nociones de hábitat (que se deriva de una descripció... more En la presente comunicación analizaremos las nociones de hábitat (que se deriva de una descripción morfológica) y habitar (una actividad, una situación), teniendo como principal referencia el pensamiento de Henri Lefebvre. Analizaremos a dos de los principales actores de este proceso: el arquitecto que construye un espacio y el individuo que en él vivirá. Para ello, oponemos uno de los conceptos clave del Movimiento Moderno –el concepto de función, que busca una racionalización casi total del espacio– a la idea de apropiación, noción clave en el enfoque del espacio de la sociología y la antropología. Presentaremos algunos ejemplos de distintas formas de apropiación del espacio que reflejan dos niveles de análisis: la apropiación al nivel individual-familiar y la apropiación que se enmarca en una totalidad. Dichos ejemplos nos ayudan a pensar la dicotomía entre espacios-vividos y espacios-construidos, y a concienciarnos de la importancia de la arquitectura como mediadora de una socie...
어림(estimation)은 대강짐작으로 헤아림을 뜻하는 말로 '어림없다'는 너무 커서 어림조차 할 수... more 어림(estimation)은 대강짐작으로 헤아림을 뜻하는 말로 '어림없다'는 너무 커서 어림조차 할 수 없을 때 사용한다. 그래서 어떤 값을 '어림했다'는 것은 정확하게 측정하지 않았다는 의미로 실험값을 정확하게 측정해야 하는 과학의 속성과는 거리가 좀 멀어 보인다. 하지만 어림은 과학자뿐 아니라 일반인에게도 쓰임새가...
In this article, we discuss the dilemmas and tensions in the interdisciplinarity (and transdiscip... more In this article, we discuss the dilemmas and tensions in the interdisciplinarity (and transdisciplinarity) between architecture and the social sciences in the education of architects. In spite of the bumpy, multifaceted road to be followed and although the “encounter” between architecture and sociology (and anthropology) is marked by misunderstandings, advances and retreats, their collaboration can result in architecture, in training and in practice, as a process of production of active citizenship. Within the framework of these concerns, this discussion is divided into four sections. In the first one, we look at the anthropological nature of architecture and the relationship between space and society. In the second, we discuss the articulations and attempts at closer proximity between architecture and the social sciences, sociology in particular, and anthropology in France and especially in Portugal. In the third section, we address interdisciplinary cooperation between the social sciences and architecture and urbanism in Portugal in the SAAL and BIP/ZIP programmes. Finally, we put forward some suggestions as to how to further this dialogue in terms of teaching, research and intervention.
Spaces and flows: an international journal of urban and extraurban studies, 2012
O termo "não lugares", utilizado por Mare Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro N... more O termo "não lugares", utilizado por Mare Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro Não lugares, acompanha a sua obra eomo se incorporasse algo fundamental para a compreensão da sociedade contemporânea. Ao longo deste artigo procuramos clarificar o sentido, ou os vários sentidos, que Marc Augé lhe dá, analisando entre outros aspectos a discussão sobre os centros comerciais como "não lugares" e procurando semelhanças e diferenças entre os "não lugares" e o "espaço de fluxos" (Castells). A pergunta que parece estar sempre subjacente ao pensamento de Marc Augé é saber de que forma os "não lugares" podem provocar uma perda de nós mesmos como grupo, como sociedade, passando a prevalecer o indivíduo isolado ou "solitário"."Non-places", a term first used by Marc Augé in 1992 in his book Non-Lieux, runs through his work as the embodiment of something fundamental to understanding contemporary society. In this article we ...
Tempo Social, Dec 1, 2014
Lugares e não lugares em Marc Augé As transformações que atualmente ocorrem na vida cotidiana de ... more Lugares e não lugares em Marc Augé As transformações que atualmente ocorrem na vida cotidiana de cada um de nós, e que resultam do processo de globalização, refletem-se na nossa relação com o espaço, o tempo e os outros. As duas noções analisadas por Marc Augé, "lugar antropológico/não lugar" 1 , permitem-nos tomar consciência dessas transformações, que surgem de uma forma aparentemente "natural" e vão substituindo a cidade antiga pela emergência de uma "nova cidade". Entendemos essas duas noções-"lugar antropológico" 2 e "não lugar" 3como "tipos ideais" (cf. Weber, [1922]* 1971), que representam os espaços dominantes respectivamente das sociedades sem escrita e da sociedade contemporânea ocidental. O que a noção de "não lugar" nos permite é algo menos rígido e talvez menos rigoroso sob o ponto de vista científico, exatamente pela ambiguidade da sua definição, como veremos neste texto. Porém, mais interessante sob o ponto de vista da análise social é encontrar uma imagem do todo que não é a recomposição minuciosa das partes. Corresponde empiricamente a um conjunto de construções com características muito diferentes-aeroportos, cadeias de hotéis, hipermercados, autoestradas etc. Augé não analisa exaustivamente nenhum desses tipos de espaço, mas procura perceber o que é comum a todos eles e de que modo sua proliferação provoca mudanças na organização social-econômica-simbólica da sociedade e, portanto, na vida cotidiana dos indivíduos: "O problema é descobrir aquilo que é comum a 1. Encontramos nos estudos urbanos outras noções semelhantes: heterotopias (Michel Foucault); lugar e espaço (Michel De Certeau); nonplace (Melvin Webber); cyberspace (Françoise Choay); espaço de fluxos e espaço dos lugares (Manuel Castells). 2. Que Marc Augé (2005) define como um espaço identitário, relacional e histórico. O não lugar é o seu oposto: espaços não identitários, não relacionais e não históricos. 3. Termo utilizado pela primeira vez por Jean Duvignaud em Lieux et non-lieu (Paris, Galilée, 1977). * A data entre colchetes refere-se à edição original da obra. Ela é indicada na primeira vez que a obra é citada. Nas demais, indica-se somente a edição utilizada pelo autor (n. e.) 4. Edição brasileira: Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro, Zahar, 2008 (n. e.). Lugares e não lugares em Marc Augé O termo "não lugares", utilizado por Marc Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro Não lugares, acompanha a sua obra como se incorporasse algo fundamental para a compreensão da sociedade contemporânea. Ao longo deste artigo procuramos clarificar o sentido, ou os vários sentidos, que Marc Augé lhe dá, analisando entre outros aspectos a discussão sobre os centros comerciais como "não lugares" e procurando semelhanças e diferenças entre os "não lugares" e o "espaço de fluxos" (Castells). A pergunta que parece estar sempre subjacente ao pensamento de Marc Augé é saber de que forma os "não lugares" podem provocar uma perda de nós mesmos como grupo, como sociedade, passando a prevalecer o indivíduo isolado ou "solitário".
Configurações, Jun 30, 2010
Este documento foi criado de forma automática no dia 30 Abril 2019. © CICS "Precariedade" e "trab... more Este documento foi criado de forma automática no dia 30 Abril 2019. © CICS "Precariedade" e "trabalho precário": consequências sociais da precarização l...
Configurações, 2010
Este documento foi criado de forma automática no dia 30 Abril 2019. © CICS "Precariedade" e "trab... more Este documento foi criado de forma automática no dia 30 Abril 2019. © CICS "Precariedade" e "trabalho precário": consequências sociais da precarização l...
La Casa. Espaços domésticos. Modos de Habitar, 2019
In this communication we will analyse the concepts of habitat (which stems from a morphological d... more In this communication we will analyse the concepts of habitat (which stems from a morphological description) and inhabiting (an activity, a situation), having as main reference the thinking of Henri Lefebvre. We will analyse two of the main actors of this process: the architect, who builds a space, and the individual who will live in it. For that, we oppose one of the main concepts from the Modern Movementthe concept of function, which aims for an almost total rationalization of spaceto the idea of appropriation, a key notion in the approach of space from sociology and anthropology. We will present some examples of different forms of space appropriation that reflect two levels of analysis: Appropriation at the individual-familiar level and Appropriation enclosed in a totality. These examples help us think about the dichotomy between lived-spaces and built-spaces, and to gain awareness of the importance of architecture as mediator of an established society or as creator of a new society.
En la presente comunicación analizaremos las nociones de hábitat (que se deriva de una descripció... more En la presente comunicación analizaremos las nociones de hábitat (que se deriva de una descripción morfológica) y habitar (una actividad, una situación), teniendo como principal referencia el pensamiento de Henri Lefebvre. Analizaremos a dos de los principales actores de este proceso: el arquitecto que construye un espacio y el individuo que en él vivirá. Para ello, oponemos uno de los conceptos clave del Movimiento Moderno –el concepto de función, que busca una racionalización casi total del espacio– a la idea de apropiación, noción clave en el enfoque del espacio de la sociología y la antropología. Presentaremos algunos ejemplos de distintas formas de apropiación del espacio que reflejan dos niveles de análisis: la apropiación al nivel individual-familiar y la apropiación que se enmarca en una totalidad. Dichos ejemplos nos ayudan a pensar la dicotomía entre espacios-vividos y espacios-construidos, y a concienciarnos de la importancia de la arquitectura como mediadora de una socie...
어림(estimation)은 대강짐작으로 헤아림을 뜻하는 말로 '어림없다'는 너무 커서 어림조차 할 수... more 어림(estimation)은 대강짐작으로 헤아림을 뜻하는 말로 '어림없다'는 너무 커서 어림조차 할 수 없을 때 사용한다. 그래서 어떤 값을 '어림했다'는 것은 정확하게 측정하지 않았다는 의미로 실험값을 정확하게 측정해야 하는 과학의 속성과는 거리가 좀 멀어 보인다. 하지만 어림은 과학자뿐 아니라 일반인에게도 쓰임새가...
In this article, we discuss the dilemmas and tensions in the interdisciplinarity (and transdiscip... more In this article, we discuss the dilemmas and tensions in the interdisciplinarity (and transdisciplinarity) between architecture and the social sciences in the education of architects. In spite of the bumpy, multifaceted road to be followed and although the “encounter” between architecture and sociology (and anthropology) is marked by misunderstandings, advances and retreats, their collaboration can result in architecture, in training and in practice, as a process of production of active citizenship. Within the framework of these concerns, this discussion is divided into four sections. In the first one, we look at the anthropological nature of architecture and the relationship between space and society. In the second, we discuss the articulations and attempts at closer proximity between architecture and the social sciences, sociology in particular, and anthropology in France and especially in Portugal. In the third section, we address interdisciplinary cooperation between the social sciences and architecture and urbanism in Portugal in the SAAL and BIP/ZIP programmes. Finally, we put forward some suggestions as to how to further this dialogue in terms of teaching, research and intervention.
Spaces and flows: an international journal of urban and extraurban studies, 2012
O termo "não lugares", utilizado por Mare Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro N... more O termo "não lugares", utilizado por Mare Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro Não lugares, acompanha a sua obra eomo se incorporasse algo fundamental para a compreensão da sociedade contemporânea. Ao longo deste artigo procuramos clarificar o sentido, ou os vários sentidos, que Marc Augé lhe dá, analisando entre outros aspectos a discussão sobre os centros comerciais como "não lugares" e procurando semelhanças e diferenças entre os "não lugares" e o "espaço de fluxos" (Castells). A pergunta que parece estar sempre subjacente ao pensamento de Marc Augé é saber de que forma os "não lugares" podem provocar uma perda de nós mesmos como grupo, como sociedade, passando a prevalecer o indivíduo isolado ou "solitário"."Non-places", a term first used by Marc Augé in 1992 in his book Non-Lieux, runs through his work as the embodiment of something fundamental to understanding contemporary society. In this article we ...
Tempo Social, Dec 1, 2014
Lugares e não lugares em Marc Augé As transformações que atualmente ocorrem na vida cotidiana de ... more Lugares e não lugares em Marc Augé As transformações que atualmente ocorrem na vida cotidiana de cada um de nós, e que resultam do processo de globalização, refletem-se na nossa relação com o espaço, o tempo e os outros. As duas noções analisadas por Marc Augé, "lugar antropológico/não lugar" 1 , permitem-nos tomar consciência dessas transformações, que surgem de uma forma aparentemente "natural" e vão substituindo a cidade antiga pela emergência de uma "nova cidade". Entendemos essas duas noções-"lugar antropológico" 2 e "não lugar" 3como "tipos ideais" (cf. Weber, [1922]* 1971), que representam os espaços dominantes respectivamente das sociedades sem escrita e da sociedade contemporânea ocidental. O que a noção de "não lugar" nos permite é algo menos rígido e talvez menos rigoroso sob o ponto de vista científico, exatamente pela ambiguidade da sua definição, como veremos neste texto. Porém, mais interessante sob o ponto de vista da análise social é encontrar uma imagem do todo que não é a recomposição minuciosa das partes. Corresponde empiricamente a um conjunto de construções com características muito diferentes-aeroportos, cadeias de hotéis, hipermercados, autoestradas etc. Augé não analisa exaustivamente nenhum desses tipos de espaço, mas procura perceber o que é comum a todos eles e de que modo sua proliferação provoca mudanças na organização social-econômica-simbólica da sociedade e, portanto, na vida cotidiana dos indivíduos: "O problema é descobrir aquilo que é comum a 1. Encontramos nos estudos urbanos outras noções semelhantes: heterotopias (Michel Foucault); lugar e espaço (Michel De Certeau); nonplace (Melvin Webber); cyberspace (Françoise Choay); espaço de fluxos e espaço dos lugares (Manuel Castells). 2. Que Marc Augé (2005) define como um espaço identitário, relacional e histórico. O não lugar é o seu oposto: espaços não identitários, não relacionais e não históricos. 3. Termo utilizado pela primeira vez por Jean Duvignaud em Lieux et non-lieu (Paris, Galilée, 1977). * A data entre colchetes refere-se à edição original da obra. Ela é indicada na primeira vez que a obra é citada. Nas demais, indica-se somente a edição utilizada pelo autor (n. e.) 4. Edição brasileira: Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro, Zahar, 2008 (n. e.). Lugares e não lugares em Marc Augé O termo "não lugares", utilizado por Marc Augé pela primeira vez em 1992 em seu livro Não lugares, acompanha a sua obra como se incorporasse algo fundamental para a compreensão da sociedade contemporânea. Ao longo deste artigo procuramos clarificar o sentido, ou os vários sentidos, que Marc Augé lhe dá, analisando entre outros aspectos a discussão sobre os centros comerciais como "não lugares" e procurando semelhanças e diferenças entre os "não lugares" e o "espaço de fluxos" (Castells). A pergunta que parece estar sempre subjacente ao pensamento de Marc Augé é saber de que forma os "não lugares" podem provocar uma perda de nós mesmos como grupo, como sociedade, passando a prevalecer o indivíduo isolado ou "solitário".
Configurações, Jun 30, 2010
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