Bianca S Pires | Universidad Autónoma Metropolitana-Iztapalapa (original) (raw)
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Papers by Bianca S Pires
CINE: DISCURSO Y ESTÉTICA 2. Reflexiones desde las cinematografías contrahegemónicas, 2024
NECSUS_European Journal of Media Studies. #Ports, Jg. 12, 2023
CINE: DISCURSO Y ESTÉTICA. Org. Cristián Calónico y Rodrigo Martínez. Ed. Procine CDMX/UACM., 2023
Esta edición y sus caracterísicas son propiedad del Fideicomiso para la Promoción y Desarrollo de... more Esta edición y sus caracterísicas son propiedad del Fideicomiso para la Promoción y Desarrollo del Cine Mexicano en la
Públicos iberoamericanos del cine mexicano de la Época de Oro. Trayectorias analógicas y digitale... more Públicos iberoamericanos del cine mexicano de la Época de Oro. Trayectorias analógicas y digitales de una identidad compartida.
Neste artigo levantamos algumas possibilidades de analise do processo criativo no cinema, utiliza... more Neste artigo levantamos algumas possibilidades de analise do processo criativo no cinema, utilizando registros autobiograficos, sobretudo de cineastas, e desenvolvendo hipoteses sobre a recorrencia de alguns procedimentos ritualizados como deflagradores e constitutivos da criacao artistica. Para tanto, enfocamos o set de filmagens e a acao, situacoes sociais experimentadas como excepcionais por atores sociais envolvidos.
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
O segundo volume da obra Documentary Film Festivals: Changes, Challenges, Professional Perspect... more O segundo volume da obra Documentary Film Festivals: Changes, Challenges, Professional Perspectives (2020), editado por Aida Vallejo e Ezra Winton, faz parte da coleção Framing Film Festivals da editora Palgrave. A obra se divide em duas sessões, a primeira apresenta textos resultados de pesquisas sobre festivais de documentários e as mudanças recentes no circuito, já a segunda parte reúne um conjunto de entrevistas com agentes do campo do documentário.
Revista Ensaios, 2010
A resenha foi realizada tendo como principal referência o livro The Cocktail Waitress – Woman’s w... more A resenha foi realizada tendo como principal referência o livro The Cocktail Waitress – Woman’s work in a man’s world, etnografia realizada em um bar nos Estados Unidos durante a década de 70 por Spradley e Mann. Este se apresenta desta forma, como um estudo de caso, mas reflete, como apontam os autores, as várias mudanças que ocorriam na sociedade americana com a inserção das mulheres no mercado de trabalho e nos ambientes antes majoritariamente masculinos. A resenha dialoga então, com questões ligadas aos estudos de gênero e as pesquisas urbanas e suas críticas.
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 2022
Resenha do livro: VALLEJO, Aida; WILTON, Ezra (ed.). Documentary Film Festival v.1. Switzerland: ... more Resenha do livro: VALLEJO, Aida; WILTON, Ezra (ed.). Documentary Film Festival v.1. Switzerland: Frame Film Festival, 2020.
Revista Brasileira de Sociologia - RBS, 2016
Revista Ciências Sociais Unisinos, 2018
Reseña del libro: ROSAS MANTECÓN, A. 2017. Ir al Cine: Antropología de los públicos, la ciudad y ... more Reseña del libro: ROSAS MANTECÓN, A. 2017. Ir al Cine: Antropología de los públicos, la ciudad y las pantallas. México, Gedisa Editorial/UAM Iztapalapa, 355 p.
CSONLINE (UFJF),, 2019
Entrevista al antropólogo Antonio Zirión Pérez, estudioso de la antropologia visual y el cine doc... more Entrevista al antropólogo Antonio Zirión Pérez, estudioso de la antropologia visual y el cine documental mexicano. La entrevista fue realizada por Bianca Pires y CLaudia Lora
Antonio Zirión Pérez es una referencia en la Antropología Audiovisual mexicana. Profesor de la Universidad Autónoma Metropolitana, unidad Iztapalapa (UAM-I) en la Ciudad de México, vinculado al Laboratorio de Antropología Visual, espacio pionero en la formación de estudiantes interesados en esta área. Como estudiante de etnología de la Escuela Nacional de Antropología y Historia (ENAH), desarrolló investigaciones participativas usando la fotografía como herramienta de trabajo con jóvenes callejeros del barrio La Soledad, zona marginal del centro de la Ciudad de México. Como despliegue de su monografía de licenciatura, desarrolló el cortometraje “Chido mi Banda, Chido mi Barrio” (2000), junto con sus compañeros Adrián Arce y Diego Rivera; trio que posteriormente se convirtió en el colectivo Homovidens.
Apresentação de Dossiê. CSONLINE (UFJF), 2019
In: GUERRA, Paula; DABUL, Lígia. (Org.). De Vidas Artes. , 2019
Neste capítulo, tenciono apresentar aspectos sócio-históricos de dois grandes eventos cinematográ... more Neste capítulo, tenciono apresentar aspectos sócio-históricos de dois grandes eventos cinematográficos do Brasil, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e o Festival de Cinema do Rio de Janeiro, que têm em comum programações voltadas para a produção cinematográfica mundial. A história dos dois eventos remonta ao final da década de 1970, marcada por um momento de crise no setor da exibição cinematográfica no país, com o fechamento e sucateamento das antigas salas de cinema nas duas cidades. As mostras surgem como janelas de programações plurais, trazendo filmografias dos mais diferentes países, e se tornam espaços para que os públicos em poucos dias acessem um elevado número de filmes. Neste ensaio, pretendo abordar os eventos de cinema e a participação dos públicos contemporâneos a partir dos dados coletados durante a etnografia realizada em três edições da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e do Festival de Cinema do Rio entre os anos de 2015 e 2017. A análise busca contribuir para a reflexão de como pensar as cinefilias de mostras de cinema no Brasil à luz da bibliografia internacional acerca dos festivais.
Book Reviews by Bianca S Pires
Revista De Antropologia, 59(1), 307-314, 2016
Os Públicos de cinema na Liberdade
Thesis Chapters by Bianca S Pires
Tese de Doutorado. PPGSA/UFRJ, 2019
parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutora em Ciências Humanas (Sociologia)... more parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutora em Ciências Humanas (Sociologia). A formação de públicos de cinema nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo é o tema desta tese, que investiga as mostras de cinema como tempo-espaço privilegiados para a expressão de estilos de vida cinéfilos. O caminho adotado para a investigação foi traçar uma sócio-história dos festivais cinematográficos de caráter internacional organizados nas duas cidades, compreendendo de que maneira a promoção de eventos possibilitou a circulação de obras e a formação de públicos para filmografias que não eram exibidas nos circuitos regulares. O movimento impulsionado por críticos de cinema, diplomatas, realizadores e estudantes, promoveu a criação de circuitos paralelos de exibição, que foram incentivados e organizados pela Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e pelo Departamento de Cinema do Museu de Arte de São Paulo, desde o final dos anos de 1950. A partir da pesquisa hemerográfica e da análise de materiais impressos produzidos pelos Museus, onde estão disponíveis referências às programações de ciclos retrospectivos, mostras compostas por filmes inéditos e sessões especiais promovidas em salas de cinemas de arte/alternativos nas cidades, compreendemos a abrangência e importância dos eventos programados pelas Instituições de Arte para a formação dos públicos cinema no decorrer dos anos de 1960 ao início dos anos de 1980. Um dos desdobramentos desses movimentos empreendidos a partir dos Museus foi a fundação de Festivais Internacionais de Cinema, que se fixam nos calendários anuais das duas cidades promovendo o tempo-espaço para o encontro anual dos cinéfilos. A partir da etnografia realizada na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no Festival do Rio (2015-2017) me aproximo de algumas das características das culturas cinéfilas contemporâneas.
CINE: DISCURSO Y ESTÉTICA 2. Reflexiones desde las cinematografías contrahegemónicas, 2024
NECSUS_European Journal of Media Studies. #Ports, Jg. 12, 2023
CINE: DISCURSO Y ESTÉTICA. Org. Cristián Calónico y Rodrigo Martínez. Ed. Procine CDMX/UACM., 2023
Esta edición y sus caracterísicas son propiedad del Fideicomiso para la Promoción y Desarrollo de... more Esta edición y sus caracterísicas son propiedad del Fideicomiso para la Promoción y Desarrollo del Cine Mexicano en la
Públicos iberoamericanos del cine mexicano de la Época de Oro. Trayectorias analógicas y digitale... more Públicos iberoamericanos del cine mexicano de la Época de Oro. Trayectorias analógicas y digitales de una identidad compartida.
Neste artigo levantamos algumas possibilidades de analise do processo criativo no cinema, utiliza... more Neste artigo levantamos algumas possibilidades de analise do processo criativo no cinema, utilizando registros autobiograficos, sobretudo de cineastas, e desenvolvendo hipoteses sobre a recorrencia de alguns procedimentos ritualizados como deflagradores e constitutivos da criacao artistica. Para tanto, enfocamos o set de filmagens e a acao, situacoes sociais experimentadas como excepcionais por atores sociais envolvidos.
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
O segundo volume da obra Documentary Film Festivals: Changes, Challenges, Professional Perspect... more O segundo volume da obra Documentary Film Festivals: Changes, Challenges, Professional Perspectives (2020), editado por Aida Vallejo e Ezra Winton, faz parte da coleção Framing Film Festivals da editora Palgrave. A obra se divide em duas sessões, a primeira apresenta textos resultados de pesquisas sobre festivais de documentários e as mudanças recentes no circuito, já a segunda parte reúne um conjunto de entrevistas com agentes do campo do documentário.
Revista Ensaios, 2010
A resenha foi realizada tendo como principal referência o livro The Cocktail Waitress – Woman’s w... more A resenha foi realizada tendo como principal referência o livro The Cocktail Waitress – Woman’s work in a man’s world, etnografia realizada em um bar nos Estados Unidos durante a década de 70 por Spradley e Mann. Este se apresenta desta forma, como um estudo de caso, mas reflete, como apontam os autores, as várias mudanças que ocorriam na sociedade americana com a inserção das mulheres no mercado de trabalho e nos ambientes antes majoritariamente masculinos. A resenha dialoga então, com questões ligadas aos estudos de gênero e as pesquisas urbanas e suas críticas.
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 2022
Resenha do livro: VALLEJO, Aida; WILTON, Ezra (ed.). Documentary Film Festival v.1. Switzerland: ... more Resenha do livro: VALLEJO, Aida; WILTON, Ezra (ed.). Documentary Film Festival v.1. Switzerland: Frame Film Festival, 2020.
Revista Brasileira de Sociologia - RBS, 2016
Revista Ciências Sociais Unisinos, 2018
Reseña del libro: ROSAS MANTECÓN, A. 2017. Ir al Cine: Antropología de los públicos, la ciudad y ... more Reseña del libro: ROSAS MANTECÓN, A. 2017. Ir al Cine: Antropología de los públicos, la ciudad y las pantallas. México, Gedisa Editorial/UAM Iztapalapa, 355 p.
CSONLINE (UFJF),, 2019
Entrevista al antropólogo Antonio Zirión Pérez, estudioso de la antropologia visual y el cine doc... more Entrevista al antropólogo Antonio Zirión Pérez, estudioso de la antropologia visual y el cine documental mexicano. La entrevista fue realizada por Bianca Pires y CLaudia Lora
Antonio Zirión Pérez es una referencia en la Antropología Audiovisual mexicana. Profesor de la Universidad Autónoma Metropolitana, unidad Iztapalapa (UAM-I) en la Ciudad de México, vinculado al Laboratorio de Antropología Visual, espacio pionero en la formación de estudiantes interesados en esta área. Como estudiante de etnología de la Escuela Nacional de Antropología y Historia (ENAH), desarrolló investigaciones participativas usando la fotografía como herramienta de trabajo con jóvenes callejeros del barrio La Soledad, zona marginal del centro de la Ciudad de México. Como despliegue de su monografía de licenciatura, desarrolló el cortometraje “Chido mi Banda, Chido mi Barrio” (2000), junto con sus compañeros Adrián Arce y Diego Rivera; trio que posteriormente se convirtió en el colectivo Homovidens.
Apresentação de Dossiê. CSONLINE (UFJF), 2019
In: GUERRA, Paula; DABUL, Lígia. (Org.). De Vidas Artes. , 2019
Neste capítulo, tenciono apresentar aspectos sócio-históricos de dois grandes eventos cinematográ... more Neste capítulo, tenciono apresentar aspectos sócio-históricos de dois grandes eventos cinematográficos do Brasil, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e o Festival de Cinema do Rio de Janeiro, que têm em comum programações voltadas para a produção cinematográfica mundial. A história dos dois eventos remonta ao final da década de 1970, marcada por um momento de crise no setor da exibição cinematográfica no país, com o fechamento e sucateamento das antigas salas de cinema nas duas cidades. As mostras surgem como janelas de programações plurais, trazendo filmografias dos mais diferentes países, e se tornam espaços para que os públicos em poucos dias acessem um elevado número de filmes. Neste ensaio, pretendo abordar os eventos de cinema e a participação dos públicos contemporâneos a partir dos dados coletados durante a etnografia realizada em três edições da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e do Festival de Cinema do Rio entre os anos de 2015 e 2017. A análise busca contribuir para a reflexão de como pensar as cinefilias de mostras de cinema no Brasil à luz da bibliografia internacional acerca dos festivais.
Revista De Antropologia, 59(1), 307-314, 2016
Os Públicos de cinema na Liberdade
Tese de Doutorado. PPGSA/UFRJ, 2019
parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutora em Ciências Humanas (Sociologia)... more parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Doutora em Ciências Humanas (Sociologia). A formação de públicos de cinema nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo é o tema desta tese, que investiga as mostras de cinema como tempo-espaço privilegiados para a expressão de estilos de vida cinéfilos. O caminho adotado para a investigação foi traçar uma sócio-história dos festivais cinematográficos de caráter internacional organizados nas duas cidades, compreendendo de que maneira a promoção de eventos possibilitou a circulação de obras e a formação de públicos para filmografias que não eram exibidas nos circuitos regulares. O movimento impulsionado por críticos de cinema, diplomatas, realizadores e estudantes, promoveu a criação de circuitos paralelos de exibição, que foram incentivados e organizados pela Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e pelo Departamento de Cinema do Museu de Arte de São Paulo, desde o final dos anos de 1950. A partir da pesquisa hemerográfica e da análise de materiais impressos produzidos pelos Museus, onde estão disponíveis referências às programações de ciclos retrospectivos, mostras compostas por filmes inéditos e sessões especiais promovidas em salas de cinemas de arte/alternativos nas cidades, compreendemos a abrangência e importância dos eventos programados pelas Instituições de Arte para a formação dos públicos cinema no decorrer dos anos de 1960 ao início dos anos de 1980. Um dos desdobramentos desses movimentos empreendidos a partir dos Museus foi a fundação de Festivais Internacionais de Cinema, que se fixam nos calendários anuais das duas cidades promovendo o tempo-espaço para o encontro anual dos cinéfilos. A partir da etnografia realizada na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no Festival do Rio (2015-2017) me aproximo de algumas das características das culturas cinéfilas contemporâneas.