Vitor Péres | UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Rio de Janeiro State University (original) (raw)
Papers by Vitor Péres
O Smart Grid se refere a uma rede interligada com telecomunicacoes, sendo uma alternativa que pod... more O Smart Grid se refere a uma rede interligada com telecomunicacoes, sendo uma alternativa que pode suprir as necessidades que a distribuicao de energia eletrica brasileira necessita por causa de suas vantagens e por atender as especificacoes das normas e aos padroes de qualidade de Energia Eletrica. Essa inovacao tecnologica ja adquiriu espacos em outros paises, e em breve sera tambem instalada no Brasil, principalmente tendo em vista os eventos do setor eletrico que se preconizaram no pais (constantes falhas e surtos). Houveram tentativas de criar portarias e projetos para facilitar essa transmutacao entre o atual sistema para o Smart Grid, entretanto ainda e insuficiente para automatizar as subestacoes, substituir os medidores (produzir medicao inteligente) e alterar toda uma estrutura de geracao de energia que e centralizada para uma geracao no formato distributivo, em uma escala menor e que incentiva a abertura de novos mercados, produtos e servicos. Esse artigo objetiva apresen...
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, Dec 22, 2016
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, Dec 22, 2016
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..
O Smart Grid se refere a uma rede interligada com telecomunicacoes, sendo uma alternativa que pod... more O Smart Grid se refere a uma rede interligada com telecomunicacoes, sendo uma alternativa que pode suprir as necessidades que a distribuicao de energia eletrica brasileira necessita por causa de suas vantagens e por atender as especificacoes das normas e aos padroes de qualidade de Energia Eletrica. Essa inovacao tecnologica ja adquiriu espacos em outros paises, e em breve sera tambem instalada no Brasil, principalmente tendo em vista os eventos do setor eletrico que se preconizaram no pais (constantes falhas e surtos). Houveram tentativas de criar portarias e projetos para facilitar essa transmutacao entre o atual sistema para o Smart Grid, entretanto ainda e insuficiente para automatizar as subestacoes, substituir os medidores (produzir medicao inteligente) e alterar toda uma estrutura de geracao de energia que e centralizada para uma geracao no formato distributivo, em uma escala menor e que incentiva a abertura de novos mercados, produtos e servicos. Esse artigo objetiva apresen...
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, Dec 22, 2016
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..
Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, Dec 22, 2016
RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar nov... more RESUMO À medida que a demanda por energia se torna cada vez maior, faz-se necessário explorar novas alternativas para suprila. Nesse contexto, estão o gás de xisto-que revolucionou o mercado energético americano e que é extraído por meio do fraturamento hidráulico (fracking)-e a tecnologia Enhaced Geothermal System (EGS)-sistemas geotérmicos que geram energia elétrica e que também utilizam o fraturamento hidráulico. Por meio de revisões bibliográficas, dados de sites de notícia e artigos científicos sobre os dois temas, este artigo procurou abordar a possibilidade e a viabilidade de desenvolvê-los, de forma conjunta, no Brasil. O país apresentou, assim, três áreas com potencial para desenvolver as duas tecnologias: a Bacia do Parecis, no Planalto Central; a Bacia do Paraná, na região Sul do país; e a Bacia Sergipe-Alagoas, no Nordeste Setentrional. Entretanto, os impactos ambientais dos fraturamentos hidráulicos ainda têm dimensões desconhecidas, sendo possível citar sismos, contaminação de aquíferos como consequência de um possível vazamento de gás e a captação dos grandes volumes de água necessários para fraturamento do xisto. Concluiu-se, assim, que se faz necessário desenvolver mais estudos sobre a viabilidade de desenvolvimento das duas tecnologias nos locais sugeridos e sobre os possíveis impactos ambientais associados..