Eriki Aleixo | Universidade Federal do Amazonas (original) (raw)

Books by Eriki Aleixo

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 5, n. 2, 2020.

Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2020

Volume 5, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 5, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Arte: Poder e Política na Amazônia", além de entrevistas, quatro artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Marcos Alan Costa Farias, Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 5, n. 1, 2020.

Wamon – Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2020

Volume 5, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 5, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Cosmologia, pessoa e gênero", além de entrevista, três artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Mineração e Garimpo em Terras tradicionalmente ocupadas: conflitos sociais e mobilizações étnicas

UEA Edições/ PNCSA, 2019

O objetivo desta coletânea foi sendo construído de maneira gradativa e paciente, a partir da comp... more O objetivo desta coletânea foi sendo construído de maneira gradativa e paciente, a partir da composição do GT “Terras Tradicionalmente Ocupadas e Mineração”, em julho de 2019, no âmbito das atividades do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PNCSA), e das discussões e troca de informações que se seguiram, focalizando notadamente a relação entre povos e comunidades tradicionais e atividades de extração mineral em terras tradicionalmente ocupadas e em unidades de conservação. Sucessivos pronunciamentos oficiosos relativizam a importância dos povos indígenas na economia nacional, acentuam o fato de deterem terras em demasia, mediante sua expressão demográfica; declaram o fim das demarcações de TI’s e de titulações de terras de comunidades quilombolas e aventam a flexibilização do licenciamento ambiental, assinalando tais fatores como obstáculos ao “progresso” e ao “desenvolvimento”. Para além desta modalidade discursiva registra-se o intrusamento de terras indígenas, o desmatamento de áreas florestadas e a abertura destas terras tradicionalmente ocupadas à mineração como os mais destacados estratagemas de ação da racionalidade econômica ultraliberal.

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 4, n. 1, 2019.

Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2019

Volume 4, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 4, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Narrativas de Povos e Comunidades Tradicionais em diferentes contextos", além de cinco artigos de temática livre e dois ensaios fotográficos. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 4, n. 2, 2019.

Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2019

Volume 4, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 4, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Antropologia das relações de gênero e sexualidades", além de duas entrevistas, dois artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Papers by Eriki Aleixo

Research paper thumbnail of BRIGADISTAS INDÍGENAS DO PROJETO PREVFOGO DA REGIÃO MURUPÚ REALIZARAM DOAÇÃO DE MUDAS PARA REFLORESTAMENTO DO MEIO AMBIENTE

BRIGADISTAS INDÍGENAS DO PROJETO PREVFOGO DA REGIÃO MURUPÚ REALIZARAM DOAÇÃO DE MUDAS PARA REFLOR... more BRIGADISTAS INDÍGENAS DO PROJETO PREVFOGO DA REGIÃO MURUPÚ REALIZARAM DOAÇÃO DE MUDAS PARA REFLORESTAMENTO DO MEIO AMBIENTE

Research paper thumbnail of Mortes, Invasões e Garimpo em Terras Indígenas no Estado de Roraima: Entre Mobilizações Étnicas e Conflitos Sociais

Vukapanavo: Revista Terena, 2020

Resumo: Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais e mo-bilizações dos... more Resumo: Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais e mo-bilizações dos povos indígenas do estado de Roraima, focalizando no atual con-texto de vulnerabilidade e desassistência acentuada pela Pandemia do Covid-19. Nota-se, nesse sentido, o aumento de invasões das terras indígenas, seja por "pos-seiros" ou "garimpeiros", e se agrava cada vez mediante os discursos oficiosos do Poder Executivo. Por conseguinte, verificamos fortes mobilizações dos povos indí-genas e de suas organizações políticas, que tem se fortalecido cada vez mais, com objetivo de proteger suas terras tradicionalmente ocupadas, verificando-se uma luta constante pelo exercício pleno da autonomia dos povos indígenas. Palavras-Chaves: Povos Indígenas; mobilizações étnicas; conflitos sociais; Covid-19. Introdução 4 Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais envolvendo os povos indígena do estado de Roraima no atual contexto de vulnerabilidade e desassistência que tem sido implementado nos últimos anos e que tem se agravado cada vez mais durante a Pandemia do Covid-19.

Research paper thumbnail of Sociogênese da mobilização étnica ocorrida na comunidade Serra do Truarú (Terra Indígena Serra da Moça, etnorregião Murupú, Boa Vista-RR)

Horizontes Antropológicos, 2020

Horiz. antropol., Porto Alegre, ano 26, n. 58, p. 381-417, set./dez. 2020

Research paper thumbnail of Uma breve história de retomada: a comunidade Lago da Praia e conflitos territoriais A brief history of retaking: the Lago da Praia community and territorial conflicts

Tellus (UCDB), 2020

Em abril de 2004, deu-se o início da comunidade indígena Lago da Praia, a partir de mobilizações ... more Em abril de 2004, deu-se o início da comunidade indígena Lago da Praia, a partir de mobilizações étnicas dos Wapichana e Macuxi da terra indígena Serra da Moça. Sua criação esteve amplamente relacionada ao contexto conflituoso local, no qual a relação entre indígenas, fazendeiros e demais agentes foi historicamente marcada pela violência e a usurpação de seus territórios. Nesse sentido, as tensões sociais foram se agravando no decorrer dos anos, principalmente devido à conjuntura política regional, relacionada à luta pela demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol e as “condicionantes” impostas pelo Supremo Tribunal Federal. Em 2009, os indígenas passaram a vivenciar diversos eventos críticos e a ser coagidos para que saíssem da comunidade, ocasionando a expulsão dos indígenas de suas casas. Em 2010, o ministro do STF Gilmar Mendes fundamentou uma ação cautelar, favorecendo o Governo do Estado de Roraima e afirmando que a referida terra indígena não poderia ser ampliada. Este artigo trata desta retomada de terra, da construção da comunidade Lago da Praia e da expulsão dos Wapichana e Macuxi.

Research paper thumbnail of Sobre resistir aos que querem roubar as almas dos povos indigenas

Le Monde diplomatique, 2020

Research paper thumbnail of Editorial - Pela autoridade da ciência antropólogica

Wamon , 2020

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite para elaborar a arte da capa Revista Wamon, do... more Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite para elaborar a arte da capa Revista Wamon, dos discentes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas, que nesta edição traz como destaque o dossiê temático "Cosmologia, pessoa e gênero", organizado pelxs pesquisadorxs Antônio Augusto Oliveira Gonçalves (PPGAS/UFG) e Daniella Santos Alves (PPGAS/ UFSCar). Assim, este desenho traz uma reflexividade na visão cosmológica do povo Desâna.

Research paper thumbnail of RELATOS DA PANDEMIA: QUANDO A COBRA GRANDE ACORDA PARA PEGAR NOSSAS SOMBRAS

RELATOS DA PANDEMIA: QUANDO A COBRA GRANDE ACORDA PARA PEGAR NOSSAS SOMBRAS, 2020

Sem dinheiro porque estava sem bolsa de pesquisa e impedido de voltar, acabei ficando longe de ca... more Sem dinheiro porque estava sem bolsa de pesquisa e impedido de voltar, acabei ficando longe de casa. E isso me assustava. Como estou acompanhando sempre o noticiário, vendo o aumento dos casos nas comunidades indígenas, vinha sempre nos meus pensamentos: se o pior ocorresse, iriam me tratar como indígena? Já que muitos dos indígenas que se foram tiveram sua existência e suas identidades apagadas. Embora neste momento tenhamos um número de parentes de todo o Brasil que faleceram, é bem provável que esteja errado, já que os indígenas que moram nas cidades são sempre invisibilizados. (continua na próxima página) 4.549 PESSOAS COM A DOENÇA 191 PESSOAS INTERNADAS NOS HOSPITAIS 7.576 PESSOAS QUE ESPERAM A CONFIRMAÇÃO DOS EXAMES 142 MORTES 94 PESSOAS COM A DOENÇA 04 PESSOAS INTERNADAS NOS HOSPITAIS 241

Research paper thumbnail of Reflexões de um indígena Wapichana sobre o filme Ex-Pajé

EMBLEMAS (UFG. CATALÃO), 2020

Este breve texto é uma reflexão acerca do filme Ex-Pajé, dirigido e escrito por Luiz Bologne... more Este breve texto é uma reflexão acerca do filme Ex-Pajé, dirigido e escrito por Luiz Bolognesi. O filme trata da relação do contato entre os Paiter Suruí com as frentes madeireiras, agronegócios e mais especificamente com as frentes evangélicas, que passam a demonizar as práticas milenares dos pajés indígenas. Nesse sentido, trago como reflexão, as vivências dos Wapichana na
comunidade Serra do Truarú (Terra Indígena Serra da Moça, Etnorregião Murupú, Boa Vista-RR), como exemplo de resistência às evangelizações impostas aos povos indígenas

Research paper thumbnail of "QUE HISTÓRIA DEVO CONTAR?": EXPERIÊNCIAS DAS AULAS DE HISTÓRIA COM ALUNOS DO MAGISTÉRIO INDÍGENA TAMÎKAN

REVISTA LABIRINTO, 2018

RESUMO A pergunta "Que história devo contar?" foi norteadora para que ocorressem as aulas de hist... more RESUMO A pergunta "Que história devo contar?" foi norteadora para que ocorressem as aulas de história entre os dias 02 a 14 de abril de 2018 com os alunos do Magistério Indígena TamîKan no Centro de Formação de Profissionais da Educação de Roraima-CEFORR. A turma era formada por 42 indígenas de diversas comunidades do estado de Roraima que se auto-identificam com 4 etnias: Wapichana, Macuxi, Ingarikó e Wai Wai. Neste sentido, considerando que foi uma capacitação para professores indígenas que poderão trabalhar os mesmos temas nas escolas de suas comunidades, isto é, trabalhar algumas categorias mais particulares como tempo e sujeitos que compões a forma de se contar a história indígena pelos próprios sujeitos que as vivenciam, fugindo assim da concepção ocidental de que a história estuda o homem no tempo, busquei direcionar este trabalho para se discutir e propor novas metodologias para o ensino da história nas escolas indígenas, bem como elaboração de materiais didáticos para subsidiar os mesmos. Dessa forma, os alunos elaboraram diversos trabalhos com os mais diferentes temas e abordagens e com ilustrações, muitos desses trabalhos estava apenas na sua língua. Destaco que, esta foi minha primeira experiência na docência com alunos indígenas e que para além de serem alunos, já eram professores atuantes dentro de suas comunidades trabalhando com o ensino da língua indígena, o que possibilita uma relação bilíngue na condição de ser professor na sua comunidade e na condição de ser aluno nos períodos de sua formação. Os alunos do magistério TamîKan possuem trajetórias diferentes e estão inseridos em diversos contextos culturais e de contato, que faz com que isso reflita nas demandas que trazem para sua formação, como por exemplo questionamentos às políticas públicas, a precariedade do ensino e sucateamento das escolas indígenas, como também outros que estão mais preocupados com os resgate da língua indígena e práticas culturais, ou também dominar a cultura do branco para levar para suas comunidades melhorias no ensino e na vida comunitária, relação com suas organizações políticas, a educação, a política indigenista, movimentos sociais, contato com outros grupos étnicos e alianças, igreja. Neste sentido, busco aqui realizar uma reflexão desta forma de se pensar a história contada pelos sujeitos que vivenciam no sentido de se pensar a história como parte de suas identidades étnicas e como fundamentos para reivindicação de direitos além de oferecer um espaço no qual os alunos/professores também sejam pesquisadores na sala de aula e produtores do próprio conhecimento, além de perceberem que são os próprios sujeitos históricos. Palavras-Chaves: história; narrativas; indígenas; metodologia. ABSTRACT The question "What story should I tell?" Was the guiding principle for the history classes that took place between April 2 and 14, 2018, with the students of the TamîKan Indigenous UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CENTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDO E PESQUISA DO IMAGINÁRIO SOCIAL REVISTA LABIRINTO ANO XVIII VOLUME 28 (JAN-JUN) 2018 P. 38-58.

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Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2020

Volume 5, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 5, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Arte: Poder e Política na Amazônia", além de entrevistas, quatro artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Marcos Alan Costa Farias, Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 5, n. 1, 2020.

Wamon – Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2020

Volume 5, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 5, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Cosmologia, pessoa e gênero", além de entrevista, três artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Mineração e Garimpo em Terras tradicionalmente ocupadas: conflitos sociais e mobilizações étnicas

UEA Edições/ PNCSA, 2019

O objetivo desta coletânea foi sendo construído de maneira gradativa e paciente, a partir da comp... more O objetivo desta coletânea foi sendo construído de maneira gradativa e paciente, a partir da composição do GT “Terras Tradicionalmente Ocupadas e Mineração”, em julho de 2019, no âmbito das atividades do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PNCSA), e das discussões e troca de informações que se seguiram, focalizando notadamente a relação entre povos e comunidades tradicionais e atividades de extração mineral em terras tradicionalmente ocupadas e em unidades de conservação. Sucessivos pronunciamentos oficiosos relativizam a importância dos povos indígenas na economia nacional, acentuam o fato de deterem terras em demasia, mediante sua expressão demográfica; declaram o fim das demarcações de TI’s e de titulações de terras de comunidades quilombolas e aventam a flexibilização do licenciamento ambiental, assinalando tais fatores como obstáculos ao “progresso” e ao “desenvolvimento”. Para além desta modalidade discursiva registra-se o intrusamento de terras indígenas, o desmatamento de áreas florestadas e a abertura destas terras tradicionalmente ocupadas à mineração como os mais destacados estratagemas de ação da racionalidade econômica ultraliberal.

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Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2019

Volume 4, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 4, número 1 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Narrativas de Povos e Comunidades Tradicionais em diferentes contextos", além de cinco artigos de temática livre e dois ensaios fotográficos. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

Research paper thumbnail of Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Manaus: EDUA, v. 4, n. 2, 2019.

Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), 2019

Volume 4, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Soc... more Volume 4, número 2 da Wamon - Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o dossiê "Antropologia das relações de gênero e sexualidades", além de duas entrevistas, dois artigos de temática livre, dois ensaios fotográficos e uma resenha. Editores Diego Omar da Silveira e Eriki Aleixo de Melo.

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BRIGADISTAS INDÍGENAS DO PROJETO PREVFOGO DA REGIÃO MURUPÚ REALIZARAM DOAÇÃO DE MUDAS PARA REFLOR... more BRIGADISTAS INDÍGENAS DO PROJETO PREVFOGO DA REGIÃO MURUPÚ REALIZARAM DOAÇÃO DE MUDAS PARA REFLORESTAMENTO DO MEIO AMBIENTE

Research paper thumbnail of Mortes, Invasões e Garimpo em Terras Indígenas no Estado de Roraima: Entre Mobilizações Étnicas e Conflitos Sociais

Vukapanavo: Revista Terena, 2020

Resumo: Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais e mo-bilizações dos... more Resumo: Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais e mo-bilizações dos povos indígenas do estado de Roraima, focalizando no atual con-texto de vulnerabilidade e desassistência acentuada pela Pandemia do Covid-19. Nota-se, nesse sentido, o aumento de invasões das terras indígenas, seja por "pos-seiros" ou "garimpeiros", e se agrava cada vez mediante os discursos oficiosos do Poder Executivo. Por conseguinte, verificamos fortes mobilizações dos povos indí-genas e de suas organizações políticas, que tem se fortalecido cada vez mais, com objetivo de proteger suas terras tradicionalmente ocupadas, verificando-se uma luta constante pelo exercício pleno da autonomia dos povos indígenas. Palavras-Chaves: Povos Indígenas; mobilizações étnicas; conflitos sociais; Covid-19. Introdução 4 Este texto busca descrever situações específicas de conflitos sociais envolvendo os povos indígena do estado de Roraima no atual contexto de vulnerabilidade e desassistência que tem sido implementado nos últimos anos e que tem se agravado cada vez mais durante a Pandemia do Covid-19.

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Horizontes Antropológicos, 2020

Horiz. antropol., Porto Alegre, ano 26, n. 58, p. 381-417, set./dez. 2020

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Tellus (UCDB), 2020

Em abril de 2004, deu-se o início da comunidade indígena Lago da Praia, a partir de mobilizações ... more Em abril de 2004, deu-se o início da comunidade indígena Lago da Praia, a partir de mobilizações étnicas dos Wapichana e Macuxi da terra indígena Serra da Moça. Sua criação esteve amplamente relacionada ao contexto conflituoso local, no qual a relação entre indígenas, fazendeiros e demais agentes foi historicamente marcada pela violência e a usurpação de seus territórios. Nesse sentido, as tensões sociais foram se agravando no decorrer dos anos, principalmente devido à conjuntura política regional, relacionada à luta pela demarcação da terra indígena Raposa/Serra do Sol e as “condicionantes” impostas pelo Supremo Tribunal Federal. Em 2009, os indígenas passaram a vivenciar diversos eventos críticos e a ser coagidos para que saíssem da comunidade, ocasionando a expulsão dos indígenas de suas casas. Em 2010, o ministro do STF Gilmar Mendes fundamentou uma ação cautelar, favorecendo o Governo do Estado de Roraima e afirmando que a referida terra indígena não poderia ser ampliada. Este artigo trata desta retomada de terra, da construção da comunidade Lago da Praia e da expulsão dos Wapichana e Macuxi.

Research paper thumbnail of Sobre resistir aos que querem roubar as almas dos povos indigenas

Le Monde diplomatique, 2020

Research paper thumbnail of Editorial - Pela autoridade da ciência antropólogica

Wamon , 2020

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite para elaborar a arte da capa Revista Wamon, do... more Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite para elaborar a arte da capa Revista Wamon, dos discentes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas, que nesta edição traz como destaque o dossiê temático "Cosmologia, pessoa e gênero", organizado pelxs pesquisadorxs Antônio Augusto Oliveira Gonçalves (PPGAS/UFG) e Daniella Santos Alves (PPGAS/ UFSCar). Assim, este desenho traz uma reflexividade na visão cosmológica do povo Desâna.

Research paper thumbnail of RELATOS DA PANDEMIA: QUANDO A COBRA GRANDE ACORDA PARA PEGAR NOSSAS SOMBRAS

RELATOS DA PANDEMIA: QUANDO A COBRA GRANDE ACORDA PARA PEGAR NOSSAS SOMBRAS, 2020

Sem dinheiro porque estava sem bolsa de pesquisa e impedido de voltar, acabei ficando longe de ca... more Sem dinheiro porque estava sem bolsa de pesquisa e impedido de voltar, acabei ficando longe de casa. E isso me assustava. Como estou acompanhando sempre o noticiário, vendo o aumento dos casos nas comunidades indígenas, vinha sempre nos meus pensamentos: se o pior ocorresse, iriam me tratar como indígena? Já que muitos dos indígenas que se foram tiveram sua existência e suas identidades apagadas. Embora neste momento tenhamos um número de parentes de todo o Brasil que faleceram, é bem provável que esteja errado, já que os indígenas que moram nas cidades são sempre invisibilizados. (continua na próxima página) 4.549 PESSOAS COM A DOENÇA 191 PESSOAS INTERNADAS NOS HOSPITAIS 7.576 PESSOAS QUE ESPERAM A CONFIRMAÇÃO DOS EXAMES 142 MORTES 94 PESSOAS COM A DOENÇA 04 PESSOAS INTERNADAS NOS HOSPITAIS 241

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EMBLEMAS (UFG. CATALÃO), 2020

Este breve texto é uma reflexão acerca do filme Ex-Pajé, dirigido e escrito por Luiz Bologne... more Este breve texto é uma reflexão acerca do filme Ex-Pajé, dirigido e escrito por Luiz Bolognesi. O filme trata da relação do contato entre os Paiter Suruí com as frentes madeireiras, agronegócios e mais especificamente com as frentes evangélicas, que passam a demonizar as práticas milenares dos pajés indígenas. Nesse sentido, trago como reflexão, as vivências dos Wapichana na
comunidade Serra do Truarú (Terra Indígena Serra da Moça, Etnorregião Murupú, Boa Vista-RR), como exemplo de resistência às evangelizações impostas aos povos indígenas

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REVISTA LABIRINTO, 2018

RESUMO A pergunta "Que história devo contar?" foi norteadora para que ocorressem as aulas de hist... more RESUMO A pergunta "Que história devo contar?" foi norteadora para que ocorressem as aulas de história entre os dias 02 a 14 de abril de 2018 com os alunos do Magistério Indígena TamîKan no Centro de Formação de Profissionais da Educação de Roraima-CEFORR. A turma era formada por 42 indígenas de diversas comunidades do estado de Roraima que se auto-identificam com 4 etnias: Wapichana, Macuxi, Ingarikó e Wai Wai. Neste sentido, considerando que foi uma capacitação para professores indígenas que poderão trabalhar os mesmos temas nas escolas de suas comunidades, isto é, trabalhar algumas categorias mais particulares como tempo e sujeitos que compões a forma de se contar a história indígena pelos próprios sujeitos que as vivenciam, fugindo assim da concepção ocidental de que a história estuda o homem no tempo, busquei direcionar este trabalho para se discutir e propor novas metodologias para o ensino da história nas escolas indígenas, bem como elaboração de materiais didáticos para subsidiar os mesmos. Dessa forma, os alunos elaboraram diversos trabalhos com os mais diferentes temas e abordagens e com ilustrações, muitos desses trabalhos estava apenas na sua língua. Destaco que, esta foi minha primeira experiência na docência com alunos indígenas e que para além de serem alunos, já eram professores atuantes dentro de suas comunidades trabalhando com o ensino da língua indígena, o que possibilita uma relação bilíngue na condição de ser professor na sua comunidade e na condição de ser aluno nos períodos de sua formação. Os alunos do magistério TamîKan possuem trajetórias diferentes e estão inseridos em diversos contextos culturais e de contato, que faz com que isso reflita nas demandas que trazem para sua formação, como por exemplo questionamentos às políticas públicas, a precariedade do ensino e sucateamento das escolas indígenas, como também outros que estão mais preocupados com os resgate da língua indígena e práticas culturais, ou também dominar a cultura do branco para levar para suas comunidades melhorias no ensino e na vida comunitária, relação com suas organizações políticas, a educação, a política indigenista, movimentos sociais, contato com outros grupos étnicos e alianças, igreja. Neste sentido, busco aqui realizar uma reflexão desta forma de se pensar a história contada pelos sujeitos que vivenciam no sentido de se pensar a história como parte de suas identidades étnicas e como fundamentos para reivindicação de direitos além de oferecer um espaço no qual os alunos/professores também sejam pesquisadores na sala de aula e produtores do próprio conhecimento, além de perceberem que são os próprios sujeitos históricos. Palavras-Chaves: história; narrativas; indígenas; metodologia. ABSTRACT The question "What story should I tell?" Was the guiding principle for the history classes that took place between April 2 and 14, 2018, with the students of the TamîKan Indigenous UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CENTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDO E PESQUISA DO IMAGINÁRIO SOCIAL REVISTA LABIRINTO ANO XVIII VOLUME 28 (JAN-JUN) 2018 P. 38-58.