Cinthya Valéria Nunes Motta Kos | UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (BRAZIL) (original) (raw)
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Papers by Cinthya Valéria Nunes Motta Kos
Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises d... more Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises de políticas públicas voltadas para povos indígenas, ou, construídas com ou por demanda dos movimentos sociais indígenas. Como na antropologia não temos de forma amadurecida estudos que enfocam análises de “policy” recorremos ao campo de estudo de políticas públicas, que por sua vez tem raríssimos estudos de políticas voltadas para um público aborígene. Dessa forma temos aqui um estudo de caráter interdisciplinar. A ênfase é dada a etapa da implementação. Os trabalhos de Ham e Hill (1993); D’Ascenzi e Lima Leite (2013) e Schleicher e Marques (2017) explicam o que consiste a fase da implementação e como analisá-la. Nesse quadro a etnografia de políticas publica aparece como via a se desenvolver. Este artigo toma como exemplo a experiência de um projeto que visava mudanças na Rede SUAS para o atendimento de comunidades indígenas. Os autores citados mostram que é possível o redesenho de uma política para atender um público com especificidades.
ANAIS III ECONTRO ETTERN - GT CARTOGRAFIAS SOCIAS, TERRITORIALIDADES E CONFLITOS SOCIAIS , 2012
O presente trabalho refere-se a um mapeamento participativo vinculado ao projeto Novas Cartografi... more O presente trabalho refere-se a um mapeamento participativo vinculado ao projeto Novas Cartografias Sociais, que foi realizado na comunidade Riacho dos Negros no município de Palmeirais. Tal comunidade almeja o reconhecimento enquanto comunidade quilombola e se coloca contra a construção da Hidrelétrica de Castelhano (umas das 5 a serem construídas no rio Parnaíba) cuja construção, caso autorizada, inundará por completo toda a sua área, junto com a de outros povoados. Todo o patrimônio territorial e cultural preservado há muito tempo e que está em processo de renovação será alagado.
Tendo como motivação primordial o entendimento do que vem a ser os chamados povos tradicionais dentro de um contexto de conflitos ambientais, fundiários ou identitários; tendo como antagonista o mercado ou (como é o caso) o Estado; o presente trabalho relata uma experiência de mapeamento participativo realizado em conjunto com membros da comunidade, academia e movimento social.
2021 Revista Humanas Res , 2021
A presença indígena no Piauí foi invisibilizada por um longo período, seja pelos discursos de ext... more A presença indígena no Piauí foi invisibilizada por um longo período, seja pelos discursos de extermínio total que partem de órgãos oficiais de governo, seja pela produção historiográfica local. Os indígenas da étnica Kariri vivem em uma serra na cidade de Queimada Nova, região onde predomina o bioma da caatinga. O interesse principal deste trabalho é fazer uma reconstrução da trajetória da relação dos índios Kariri com a Serra Dois Irmãos (chamadas pelos nativos de Serra Grande[1]). Para alcançar tal propósito, realizamos uma incursão etnográfica, na qual realizamos entrevistas e conversas com foco na memória. Em relação aos seus antepassados foi possível notar a centralidade e recorrências de três aspectos: hábitos alimentares, a moradia e a “brabeza”. Para dar amplitude a pesquisa recorremos também a fontes historiográficas e cartográficas, assim como relatos de viajantes que percorreram a região no passado.
Autora: Cinthya V.N.M.Kós. Apresentado no I Jornada Internacional de Ciencias Sociais e II Reunião da rede Brasil-Estados Unidos: Ambiente, sociedade e governança, 2012
INTRODUÇÃO A crise ecológica trouxe a tona os efeitos negativos do modo de produção capitalista. ... more INTRODUÇÃO A crise ecológica trouxe a tona os efeitos negativos do modo de produção capitalista. O Clube de Roma surgiu com propostas radicais de Desenvolvimento Zero. De lá pra cá o tema vem ganhando abrangência em vários setores da sociedade em várias partes do mundo, e como era de se esperar ganha uma multiplicidade de foco e discurso. Com a disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável percebe-se da inserção de setores antes alheio ou contra as causas ecológicas, como setores empresariais e políticoinstitucional. Agremiações política tendo como pauta exclusiva a questão ambiental, como os Partidos Verdes, foram fundados em várias partes do mundo. Vários outros partidos acrescentaram a temática ambiental em seus programas, mesmo que sua atuação se distancie muito do proposto. O PCdoB partido dissidente do PCB que teve uma importante militância contra o governo militar no período ditatorial é um dos poucos partidos de esquerda (anteriores a ditadura) que permanece com uma forte representação no cenário político, devido principalmente a alianças com partidos das mais diferentes matizes ideológicas. Sua entrada na arena ambiental é marcada pela proposta de mudança do Código Florestal do dep.Aldo Rebelo (PC do B/SP). Muito do que é dito pelos membros da direção nacional do partido é replicado em nível estadual por seus correligionários, em especial os que estão no comando da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR-PI). OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo encontrar regularidades discursivas que expressem o posicionamento do partido em relação à questões ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento no Piauí(Eucalipto-Suzano, Soja-Bungue e Mineração-Bemisa). Assim também como fazer uma relação entre o conteúdo programático do partido e a atuação deste na área ambiental em especial no estado do Piauí, através da Semar (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). METODOLOGIA Divide-se em levantamento de materiais relacionados à trajetória e ethos do partido e levantamento de um corpus de enunciados, por meio de entrevistas diretas, exposições discursivas em eventos públicos, comunicações na mídia virtual e nos sites oficiais, do PCdoB e da SEMAR. BIBLIOGRAFIA Carvalho. Carlos. O PC do B Durante a Ditadura: Duas importantes contribuições. Proj. História, São Paulo 2004 Castelo.R e Prado.F. Para crítica da economia política desenvolvimentista: aproximação heterodoxas ao marxismo latino-americano. Pinto, Céli. Elementos para uma análise de discurso político. UFRGS.
ANAIS CONINTER, 2020
Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises d... more Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises de políticas públicas voltadas para povos indígenas, ou, construídas com ou por demanda dos movimentos sociais indígenas. Como na antropologia não temos de forma amadurecida estudos que enfocam análises de “policy” recorremos ao campo de estudo de políticas públicas, que por sua vez tem raríssimos estudos de políticas voltadas para um público aborígene. Dessa forma temos aqui um estudo de caráter interdisciplinar. A ênfase é dada a etapa da implementação. Os trabalhos de Ham e Hill (1993); D’Ascenzi e Lima Leite (2013) e Schleicher e Marques (2017) explicam o que consiste a fase da implementação e como analisá-la. Nesse quadro a etnografia de políticas publica aparece como via a se desenvolver. Este artigo toma como exemplo a experiência de um projeto que visava mudanças na Rede SUAS para o atendimento de comunidades indígenas. Os autores citados mostram que é possível o redesenho de uma política para atender um público com especificidades.
Apresentado no: II Congreso de Estudios Poscoloniales | III Jornadas de Feminismo Poscolonial, Buenos Aires_Mesa temática: Colonialidad/modernidad/imperialismo, 2014
A abordagem pós-colonial e suas inúmeras facetas, buscam proporcionar uma reflexão sobre as vária... more A abordagem pós-colonial e suas inúmeras facetas, buscam proporcionar uma reflexão sobre as várias dimensões das relações assimétricas entre os países do hemisfério sul em relação ao norte, mostrando que existe formas de dominação que não são só política e econômica, como também pode ser identificada no privilegio proposital de algumas formas de conhecimento, como propõe o colonialismo do poder e do saber; que se perpetua por meio de algumas instituições e grupos sociais. A ausência de controle político e econômico direto, não significa ausência de colonialismo, esse também se dar de forma indireta (Fournier 1999). O desenvolvimentismo como uma ideologia eurocêntrica, de cunho evolucionista e expansionista, tem como projeto disseminar pelo mundo um modelo econômico, que de acordo com essa ideologia também é um projeto "civilizatório". A implantação de tais idéias e sua transformação em um projeto concreto, encontra propagação por meio de uma elite local, ou por via do bloco no poder, numa espécie de colonialismo interno; ganhando vazão também pela mídia e sendo reproduzida por parcela da sociedade. No Brasil e em especial na região Nordeste e mais especificamente no contexto do bioma da caatinga, projetos Desenvolvimentistas/modernizadores são apresentados como única solução para se incluir a região no "eixo civilizatório". Lembrando que a região nordeste, em especial as áreas de caatinga, são apresentados como um lugar de barbárie, primitivo, atrasado e como terra da pobreza, entre outros. O objetivo desse trabalho é entender a como se dar a articulação de projetos de desenvolvimento ( idealizados no sul do país, ou no exterior) com os grupos locais e como e por quais meios é propagada as idéias de modernização. Para estudo de caso tomaremos como objeto, a inserção de projetos de desenvolvimentos, como os de mineração, modernização da agricultura e instalação de usinas eólica, no município de Queimada Nova, situada na caatinga piauiense. A intenção é levantar um arcabouço teórico adequado a análise do colonialismo interno, o interesse é iniciar pelos autores da abordagem do colonialismo do poder.
Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises d... more Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises de políticas públicas voltadas para povos indígenas, ou, construídas com ou por demanda dos movimentos sociais indígenas. Como na antropologia não temos de forma amadurecida estudos que enfocam análises de “policy” recorremos ao campo de estudo de políticas públicas, que por sua vez tem raríssimos estudos de políticas voltadas para um público aborígene. Dessa forma temos aqui um estudo de caráter interdisciplinar. A ênfase é dada a etapa da implementação. Os trabalhos de Ham e Hill (1993); D’Ascenzi e Lima Leite (2013) e Schleicher e Marques (2017) explicam o que consiste a fase da implementação e como analisá-la. Nesse quadro a etnografia de políticas publica aparece como via a se desenvolver. Este artigo toma como exemplo a experiência de um projeto que visava mudanças na Rede SUAS para o atendimento de comunidades indígenas. Os autores citados mostram que é possível o redesenho de uma política para atender um público com especificidades.
ANAIS III ECONTRO ETTERN - GT CARTOGRAFIAS SOCIAS, TERRITORIALIDADES E CONFLITOS SOCIAIS , 2012
O presente trabalho refere-se a um mapeamento participativo vinculado ao projeto Novas Cartografi... more O presente trabalho refere-se a um mapeamento participativo vinculado ao projeto Novas Cartografias Sociais, que foi realizado na comunidade Riacho dos Negros no município de Palmeirais. Tal comunidade almeja o reconhecimento enquanto comunidade quilombola e se coloca contra a construção da Hidrelétrica de Castelhano (umas das 5 a serem construídas no rio Parnaíba) cuja construção, caso autorizada, inundará por completo toda a sua área, junto com a de outros povoados. Todo o patrimônio territorial e cultural preservado há muito tempo e que está em processo de renovação será alagado.
Tendo como motivação primordial o entendimento do que vem a ser os chamados povos tradicionais dentro de um contexto de conflitos ambientais, fundiários ou identitários; tendo como antagonista o mercado ou (como é o caso) o Estado; o presente trabalho relata uma experiência de mapeamento participativo realizado em conjunto com membros da comunidade, academia e movimento social.
2021 Revista Humanas Res , 2021
A presença indígena no Piauí foi invisibilizada por um longo período, seja pelos discursos de ext... more A presença indígena no Piauí foi invisibilizada por um longo período, seja pelos discursos de extermínio total que partem de órgãos oficiais de governo, seja pela produção historiográfica local. Os indígenas da étnica Kariri vivem em uma serra na cidade de Queimada Nova, região onde predomina o bioma da caatinga. O interesse principal deste trabalho é fazer uma reconstrução da trajetória da relação dos índios Kariri com a Serra Dois Irmãos (chamadas pelos nativos de Serra Grande[1]). Para alcançar tal propósito, realizamos uma incursão etnográfica, na qual realizamos entrevistas e conversas com foco na memória. Em relação aos seus antepassados foi possível notar a centralidade e recorrências de três aspectos: hábitos alimentares, a moradia e a “brabeza”. Para dar amplitude a pesquisa recorremos também a fontes historiográficas e cartográficas, assim como relatos de viajantes que percorreram a região no passado.
Autora: Cinthya V.N.M.Kós. Apresentado no I Jornada Internacional de Ciencias Sociais e II Reunião da rede Brasil-Estados Unidos: Ambiente, sociedade e governança, 2012
INTRODUÇÃO A crise ecológica trouxe a tona os efeitos negativos do modo de produção capitalista. ... more INTRODUÇÃO A crise ecológica trouxe a tona os efeitos negativos do modo de produção capitalista. O Clube de Roma surgiu com propostas radicais de Desenvolvimento Zero. De lá pra cá o tema vem ganhando abrangência em vários setores da sociedade em várias partes do mundo, e como era de se esperar ganha uma multiplicidade de foco e discurso. Com a disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável percebe-se da inserção de setores antes alheio ou contra as causas ecológicas, como setores empresariais e políticoinstitucional. Agremiações política tendo como pauta exclusiva a questão ambiental, como os Partidos Verdes, foram fundados em várias partes do mundo. Vários outros partidos acrescentaram a temática ambiental em seus programas, mesmo que sua atuação se distancie muito do proposto. O PCdoB partido dissidente do PCB que teve uma importante militância contra o governo militar no período ditatorial é um dos poucos partidos de esquerda (anteriores a ditadura) que permanece com uma forte representação no cenário político, devido principalmente a alianças com partidos das mais diferentes matizes ideológicas. Sua entrada na arena ambiental é marcada pela proposta de mudança do Código Florestal do dep.Aldo Rebelo (PC do B/SP). Muito do que é dito pelos membros da direção nacional do partido é replicado em nível estadual por seus correligionários, em especial os que estão no comando da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR-PI). OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo encontrar regularidades discursivas que expressem o posicionamento do partido em relação à questões ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento no Piauí(Eucalipto-Suzano, Soja-Bungue e Mineração-Bemisa). Assim também como fazer uma relação entre o conteúdo programático do partido e a atuação deste na área ambiental em especial no estado do Piauí, através da Semar (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). METODOLOGIA Divide-se em levantamento de materiais relacionados à trajetória e ethos do partido e levantamento de um corpus de enunciados, por meio de entrevistas diretas, exposições discursivas em eventos públicos, comunicações na mídia virtual e nos sites oficiais, do PCdoB e da SEMAR. BIBLIOGRAFIA Carvalho. Carlos. O PC do B Durante a Ditadura: Duas importantes contribuições. Proj. História, São Paulo 2004 Castelo.R e Prado.F. Para crítica da economia política desenvolvimentista: aproximação heterodoxas ao marxismo latino-americano. Pinto, Céli. Elementos para uma análise de discurso político. UFRGS.
ANAIS CONINTER, 2020
Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises d... more Este trabalho objetiva encontrar um aporte teórico metodológico que permita estruturar análises de políticas públicas voltadas para povos indígenas, ou, construídas com ou por demanda dos movimentos sociais indígenas. Como na antropologia não temos de forma amadurecida estudos que enfocam análises de “policy” recorremos ao campo de estudo de políticas públicas, que por sua vez tem raríssimos estudos de políticas voltadas para um público aborígene. Dessa forma temos aqui um estudo de caráter interdisciplinar. A ênfase é dada a etapa da implementação. Os trabalhos de Ham e Hill (1993); D’Ascenzi e Lima Leite (2013) e Schleicher e Marques (2017) explicam o que consiste a fase da implementação e como analisá-la. Nesse quadro a etnografia de políticas publica aparece como via a se desenvolver. Este artigo toma como exemplo a experiência de um projeto que visava mudanças na Rede SUAS para o atendimento de comunidades indígenas. Os autores citados mostram que é possível o redesenho de uma política para atender um público com especificidades.
Apresentado no: II Congreso de Estudios Poscoloniales | III Jornadas de Feminismo Poscolonial, Buenos Aires_Mesa temática: Colonialidad/modernidad/imperialismo, 2014
A abordagem pós-colonial e suas inúmeras facetas, buscam proporcionar uma reflexão sobre as vária... more A abordagem pós-colonial e suas inúmeras facetas, buscam proporcionar uma reflexão sobre as várias dimensões das relações assimétricas entre os países do hemisfério sul em relação ao norte, mostrando que existe formas de dominação que não são só política e econômica, como também pode ser identificada no privilegio proposital de algumas formas de conhecimento, como propõe o colonialismo do poder e do saber; que se perpetua por meio de algumas instituições e grupos sociais. A ausência de controle político e econômico direto, não significa ausência de colonialismo, esse também se dar de forma indireta (Fournier 1999). O desenvolvimentismo como uma ideologia eurocêntrica, de cunho evolucionista e expansionista, tem como projeto disseminar pelo mundo um modelo econômico, que de acordo com essa ideologia também é um projeto "civilizatório". A implantação de tais idéias e sua transformação em um projeto concreto, encontra propagação por meio de uma elite local, ou por via do bloco no poder, numa espécie de colonialismo interno; ganhando vazão também pela mídia e sendo reproduzida por parcela da sociedade. No Brasil e em especial na região Nordeste e mais especificamente no contexto do bioma da caatinga, projetos Desenvolvimentistas/modernizadores são apresentados como única solução para se incluir a região no "eixo civilizatório". Lembrando que a região nordeste, em especial as áreas de caatinga, são apresentados como um lugar de barbárie, primitivo, atrasado e como terra da pobreza, entre outros. O objetivo desse trabalho é entender a como se dar a articulação de projetos de desenvolvimento ( idealizados no sul do país, ou no exterior) com os grupos locais e como e por quais meios é propagada as idéias de modernização. Para estudo de caso tomaremos como objeto, a inserção de projetos de desenvolvimentos, como os de mineração, modernização da agricultura e instalação de usinas eólica, no município de Queimada Nova, situada na caatinga piauiense. A intenção é levantar um arcabouço teórico adequado a análise do colonialismo interno, o interesse é iniciar pelos autores da abordagem do colonialismo do poder.