Kahuana Leite | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (original) (raw)

Kahuana Leite

Psicóloga pela Universidade Federal do Acre (UFAC). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGP-UFRJ). Gestalt-terapeuta pelo Centro de Capacitação em Gestalt-terapia de Belém/PA (CCGT). Desenvolve pesquisa com os seguintes temas: clínica gestáltica, gênero e sexualidades, estudos queer e transfeministas.

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Research paper thumbnail of Cap. 16 A impossibilidade de neutralidade na clínica gestáltica

Esse ensaio teórico se desdobrou em uma proposta de interlocução para (re)pensar a clínica gestál... more Esse ensaio teórico se desdobrou em uma proposta de interlocução para (re)pensar a clínica gestáltica
a partir de uma perspectiva contranormativa, resgatando a dimensão política imbricada na abordagem.
Ao longo do trabalho se discorreu sobre temas que perpassam a construção teórica da Gestalt-terapia,
como a noção de fronteira, campo e o fundo de criticidade ao sistema normativo presente em sua
construção. O convite ao diálogo transcorreu também por conceitos como cisheteronormatividade,
binarismo, branquitude, fenômenos estruturais que incidem violentamente sobre corpas dissidentes de
gênero e sexualidade, prioritariamente, as corpas negras. Nesse sentido, apresentou uma abertura a
questionamentos quanto à impossibilidade de uma clínica gestáltica neutra, considerando o próprio
fundo histórico-político da abordagem. Conclui considerando que o debate por uma clínica implicada
politicamente, nutrida por uma perspectiva crítica, se demonstra como um percurso que necessitará de
constantes questionamentos ao conhecido.

Research paper thumbnail of Cap. 16 A impossibilidade de neutralidade na clínica gestáltica

Esse ensaio teórico se desdobrou em uma proposta de interlocução para (re)pensar a clínica gestál... more Esse ensaio teórico se desdobrou em uma proposta de interlocução para (re)pensar a clínica gestáltica
a partir de uma perspectiva contranormativa, resgatando a dimensão política imbricada na abordagem.
Ao longo do trabalho se discorreu sobre temas que perpassam a construção teórica da Gestalt-terapia,
como a noção de fronteira, campo e o fundo de criticidade ao sistema normativo presente em sua
construção. O convite ao diálogo transcorreu também por conceitos como cisheteronormatividade,
binarismo, branquitude, fenômenos estruturais que incidem violentamente sobre corpas dissidentes de
gênero e sexualidade, prioritariamente, as corpas negras. Nesse sentido, apresentou uma abertura a
questionamentos quanto à impossibilidade de uma clínica gestáltica neutra, considerando o próprio
fundo histórico-político da abordagem. Conclui considerando que o debate por uma clínica implicada
politicamente, nutrida por uma perspectiva crítica, se demonstra como um percurso que necessitará de
constantes questionamentos ao conhecido.

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