Christina Ramalho | Universidade Federal de Sergipe (original) (raw)

Videos by Christina Ramalho

Short stories about "the double". Authors: Ailezz Silva Ana de Santana Antonio Marcos dos Santos... more Short stories about "the double". Authors:
Ailezz Silva
Ana de Santana
Antonio Marcos dos Santos Trindade
Araceli Otamendi
Geóz Rodrigues de Melo
Gigia Talarico
Homero Carvalho Oliva
Janaína Moreno Matias
Márcia Batista Ramos
Nathaniel Diggory
Rafael Senra Coelho
Rosângela Trajano
Sheila Senes
Tania Werneck
W. J. Solha
Willian Elói

Organization: Christina Ramalho

Oficina de criação de fotopoemas, na qual são trabalhados conceitos e caracteristicas desse gêner... more Oficina de criação de fotopoemas, na qual são trabalhados conceitos e caracteristicas desse gênero híbrido em que fotografia e poesia se integram. Desenvolvido pela professora-doutora Christina Ramalho como parte do projeto "Sergipe é poesia!". Essa versão foi preparada especialmente para o setor cultural do Movimento dos Sem-Terra (MST). Photopoema creation workshop, in which concepts and characteristics of this hybrid genre are worked in which photography and poetry are integrated. Developed by professor-doctor Christina Ramalho as part of the project "Sergipe is poetry!". This version was specially prepared for the cultural sector of the Landless Movement (MST).. https://www.youtube.com/watch?v=Hcuavl-_OXY

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Book-trailer of "Sessentas minutos", an epic poem by Christina Ramalho (Aracaju; Editora Criação,... more Book-trailer of "Sessentas minutos", an epic poem by Christina Ramalho (Aracaju; Editora Criação, 2021). Language: Portuguese.

Papers by Christina Ramalho

'As mulheres que meu pai amou', de Fatima Bettencourt, trata-se de uma narrativa bastante... more 'As mulheres que meu pai amou', de Fatima Bettencourt, trata-se de uma narrativa bastante interessante que confronta conceitos como identidade, familia e patria. Uma voz masculina narra, em primeira pessoa, as memorias da imagem paterna, geradora de conflito interno, dado ter sido este um homem de natureza poligâmica que construiu em Cabo Verde uma familia numerosa, em que meiosirmaos e irmas se fizeram perpetuadores/as da identidade transgressora de seu pai e de suas maes. A descricao das personagens e das situacoes permite o dimensionamento de uma realidade humanoexistencial universal e particular e acentua que diferencas e semelhancas sao as principais norteadoras de qualquer incursao pelo humano coletivo. Tracos culturais caboverdianos como a diaspora, a atuacao das mulheres e as especificidades das ilhas sao pontos de interesse que sao, juntamente com o enfoque critico-feminista, contemplados nesta analise.

Revista Épicas, 2023

El presente artículo analiza los procesos por los cuales el poeta argentino Lucas Margarit dialo... more El presente artículo analiza los procesos por los cuales el poeta argentino Lucas Margarit dialoga con la producción intelectual del filósofo renacentista italiano Bernardino Telesio (1509-1588), construyendo una obra poética marcada por estrecha relación intertextual, y por un hibridismo poético cuyo resultado es una poesia de carácter epistemológico. En este planteamiento también se señalarán aspectos que permitan relacionar la obra con el género épico, que se configura como un aspecto más que conforma su hibridez

Cadernos de Literatura Comparada, 2022

Abordagem às criações lírico-musicais do compositor brasileiro Chico Buarque de Hollanda, enfocan... more Abordagem às criações lírico-musicais do compositor brasileiro Chico Buarque de Hollanda, enfocando especialmente as canções em que a voz lírica se apresenta travestida de mulher, assumindo, assim, um suposto ponto de vista feminino para cantar-contar a realidade das relações afetivas e, em plano mais abrangente, sociais. Essa voz, inaugurada em “Com açúcar, com afeto” (1966), consagrou-se em criações como “Sem fantasia” (1967), “Atrás da porta” (1972), “Tatuagem” (1972-73), “A mais bonita” (1989), “A ostra e o vento” (1998), “Dura na queda” (2000), “Lábia” (2001), “Se eu soubesse” (2011), entre tantas outras, com destaque para “Sem açúcar” (1975), “Olhos nos olhos” (1976), “Folhetim” (1977-78) , “O meu amor” (1977-78), “Teresinha” (1977-78), “Sob medida” (1979), “Meu guri” (1981) e “Meu namorado” (1982). O artigo, levando em consideração a trajetória de Buarque compositor até nossos dias e as próprias transformações da inserção das mulheres nos espaços privados e públicos, resgatará o percurso dessa voz travestida, buscando apontar possíveis modificações no ponto de vista feminino pressuposto.

Revista Épicas, 2022

ÍNDICE/INDICE/TABLE DE MATIÈRES/INDEX APRESENTAÇÃO: CORDEL, CANGAÇO E RECONFIGURAÇÃO DO ÉPICO – ... more ÍNDICE/INDICE/TABLE DE MATIÈRES/INDEX
APRESENTAÇÃO: CORDEL, CANGAÇO E RECONFIGURAÇÃO DO ÉPICO – Angélica Amâncio, Sylvia Nemer, Simão Pedro dos Santos – p. 5
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022.v12

PRÉSENTATION: CORDEL, CANGAÇO ET NOUVELLES CONFIGURATIONS DE L’ÉPOPÉE – Angélica Amâncio, Sylvia Nemer, Simão Pedro dos Santos – p. 10
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022.v12

Dossiê Cordel, cangaço e reconfiguração do épico/Dossier Cordel, cangaço et nouvelles configurations de l’épopée – p. 16

DOS FOLHETOS DE CORDEL A OUTRAS ARTES: O IMAGINÁRIO ÉPICO E DRAMÁTICO DE LAMPIÃO – Gilvan de Melo Santos – p. 17
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.1741

DAR VOZ AO TEXTO: IDAS E VOLTAS ENTRE CORDEL E CHANSON DE GESTE – UM EXPERIMENTO ARTÍSTICO E CIENTÍFICO – Raísa França Bastos – p. 42
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.4256

MEMÓRIAS PRÓSPERAS DO CORDEL: DECOLONIZAR O VERSO ÉPICO E A HISTÓRIA DO CANGAÇO – Fanka Pereira dos Santos – p. 57
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.5779

CANGAÇO: MEMÓRIA, HISTÓRIA, ARTE OU ESTRATÉGIA DE DOMINAÇÃO? – Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros – p. 80
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.80105

MARECHAL DO CORDEL DE CANGAÇO: A ÉPICA SERTANEJA NA PROSA E NO TALHO DE DILA DE CARUARU (1937-2019) – Milla Pizzignacco – p. 106
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.106

A REINVENÇÃO DA ÉPICA DO CANGAÇO NA POÉTICA DE DILA – Antonio Helonis Borges Brandão – p. 128
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.128

Projet Épopée (Dir. Florence Goyet) – Artigos traduzidos / Projet Épopée (Dir. Florence Goyet) – Articles traduits – p. 149

MODELOS EUROPEUS SOB O PRISMA DO REGIONALISMO OU DA SINGULAR REINVENÇÃO DO ÉPICO EM MEMORIAL DE MARIA MOURA (1992), DE RACHEL DE QUEIROZ – Julie Brugier (Trad. Christina Ramalho) – p. 150
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.150170

OS CORPORA CANÔNICOS DA ANTIGUIDADE GREGA E CHINESA SOB O PRISMA DA LITERATURA MUNDIAL:
QUAIS SÃO OS TERRITÓRIOS DOS POEMAS HOMÉRICOS E DO LIVRO DE ODES (SHIJING)? – Tristan Mauffrey (Trad. Renata de Castro) – p. 171
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.171188

Seção Livre / Section Libre – p. 189

DESFIGURACIÓN DEL OTRO: LA REPRESENTACIÓN DEL INDIO CARIBEÑO EN LA COLUMBEIS (ROMA, 1589) DE GIULIO CESARE STELLA – Manuel Antonio Díaz Gito – p. 190
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.190213

THE NORTH-SAMOYEDIC EPIC (SIBERIAN ARCTIC). HOW CAN A NEWLY AFFLUENT SOCIETY SOLVE THE PROBLEM OF ALLIANCE? – Jean-Luc Lambert – p. 214
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.214228

Resenha / Revue critique – p. 229

(DES)AMOR EM MEMÓRIA – Andreia de Lima Andrade – p. 230
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022.v12

Revista AGL, 2022

Apresentação das linhas básicas para o desenvolvimento e a direção da História da Epopeia nas Amé... more Apresentação das linhas básicas para o desenvolvimento e a direção da
História da Epopeia nas Américas, fruto de projeto coletivo de investigação que desenhará os contornos da presença do gênero épico nas Américas, considerando as transformações, e as inovações do gênero, assim como formas híbridas decorrentes de fatores estéticos e
culturais, como os que foram observados a partir do recorte dado à Bolívia e à sua produção literária. Neste artigo, de forma sintética, serão relacionados alguns aspectos que permitem que se elaborem considerações sobre aspectos específicos da literatura boliviana quando o foco principal é a natureza das matérias épicas presentes no país.
Nesse sentido, serão citadas obras encontradas durante a pesquisa científica e de campo e divulgados alguns resultados iniciais. Pretende-se, assim, dar visibilidade à cultura e à literatura boliviana, realçando o trabalho estético com os temas que dão identidade ao país.
Palavras-chave: Epopeia. Literatura boliviana. Historiografia épica.

Odisseia, 2022

El libro Sin mordaza, organizado por Caridad Atencio y Christina Ramalho, presenta poemas de 33 p... more El libro Sin mordaza, organizado por Caridad Atencio y Christina Ramalho, presenta poemas de 33 poetas brasileñas y cubanas por medio de los cuales se puede reconocer el poder de resistencia representado por la autoría femenina en tiempos de índices cada vez más alarmantes de prácticas socialmente reconocidas como "violencia de género". Nuestra propuesta es, a partir de referencias como Yanetsy

Fórum Lit. Bras. Contemporânea, 2021

Ana de Santana, poeta nascida em Caicó, Rio Grande do Norte, publicou quatro livros de poemas: D... more Ana de Santana, poeta nascida em Caicó, Rio Grande do Norte, publicou quatro livros de poemas: Danaides: inventário de signos, de 2005;
Em nome da pele, de 2008; À unha, de 2016; e o recém-lançado Bicicletas
para descer ladeiras à noite, obras que, em conjunto, apresentam uma
trajetória poética marcada por signos reveladores de uma aguda consciência estética, filosófica e social, que ora nos levam ao universo metalinguístico e intertextual que caracteriza sua poética, ora a conteúdos
finamente sustentados nos apelos temáticos da contemporaneidade,
com destaque para questões de gênero e reflexões filosóficas. Esta
abordagem pretende, à luz de Affonso Ávila, Giorgio Agamben e Yanetsy Pino Reina, e de um diálogo direto com a poeta, discorrer sobre
o modo como as obras articulam, individualmente, os polos metalinguagem, intertextualidade, questões de gênero e reflexões filosóficas,
de forma a reconhecermos o percurso estético e conceitual da poesia
de Santana, flagrando permanências e inovações, de modo a compor
um retrato que, costurando flashes, revele o impacto dessa presença
norte-rio-grandense no cenário da poesia contemporânea brasileira.
Fórum Lit. Bras. Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 13, nº 26, pp. 16-49, dez. 2021.

Revista Épicas, 2021

APRESENTAÇÃO Anna Beatriz Paula Universidade Federal do Paraná Claudine Le Blanc Université Sor... more APRESENTAÇÃO
Anna Beatriz Paula
Universidade Federal do Paraná
Claudine Le Blanc
Université Sorbonne Nouvelle
Em homenagem à Catherine Servan-Schreiber (1948-2021)
Este número da Revista Épicas dá continuidade à reflexão empreendida na primeira parte do dossiê “A Ásia épica (I)” (Revista Épicas, n. 5), que foi dedicada às tradições épicas na Ásia e, mais particularmente, à imaginação geográfica transmitida pela epopeia.
O ponto de partida do dossier foi um questionamento de natureza comparativa, inspirado nos estudos de área (area studies) e nos problemas de escala que estes suscitam: tratava-se de perguntar que sentido pode haver em pensar a epopeia no espaço asiático, onde encontramos áreas notavelmente ricas em tradições épicas (Pérsia, Índia, Ásia Central, Tibete, Sibéria, Japão, etc.) e a China, frequentemente citada
como um exemplo de civilização sem epopeia.
Parece difícil hoje falar, como pudemos fazer no século XIX, de uma “epopeia oriental” ou mesmo “asiática”: a Ásia, ao mesmo tempo vasta e heterogênea, e flutuante em suas definições, a priori escapa a
qualquer modelagem. E se o mundo asiático apresenta um caso notável de difusão épica, o do indiano Rāmāyaṇa no Sudeste Asiático e na Indonésia, exemplificando a unificação de um vasto espaço por uma narrativa épica, o fato é que a Ásia se divide em espaços autônomos e imensos de grande diversidade – Anatólia, Sul da Ásia, Sudoeste da Ásia, Extremo Oriente, Sibéria, Ásia Central, etc. – que também são espaços
épicos, encenados, até constituídos pelo épico. De fato, é a maneira como a epopeia na Ásia pensa e anima os espaços do que se chama Ásia, portanto “Ásia épica”, que está no centro das reflexões aqui reunidas.
As contribuições para a primeira parte do dossiê foram em grande parte vinculadas à viagem narrada por uma série de epopeias, mostrando como a jornada diegética realizada no espaço pelo herói, seja a de Rāmāyaṇa, a história de uma jornada (ayaṇa) inscrita em seu próprio título, a do romance épico Miyamoto Musashi (1935-1939) escrito por Eiji Yoshikawa ou a de Savitri, de Sri Aurobindo, aparece muitas vezes como a manifestação de um percurso mais fundamental, de ordem espiritual.
Quisemos, nesta segunda parte, centrar-nos mais particularmente na relação que a epopeia da Ásia mantém com os espaços geográficos e culturais que compõem este continente, focando, sobretudo, na
forma como o espaço é representado, na memória de deslocamentos ou migrações que teriam sido realizados, na encenação de “outros”, na articulação, enfim, entre os espaços percorridos nos textos e o espaço possivelmente percorrido pelos textos.
[...]

Revista Épicas, 2022

Tradução de "Sur les transformations de la tradition épique au siècle des Lumières en Pologne", d... more Tradução de "Sur les transformations de la tradition épique au siècle des Lumières en Pologne", de Roman Dabrowski
RESUMO: O objetivo deste artigo é apresentar os eixos das transformações que ocorreram no emprego da tradição da epopeia clássica na poesia épica, no período as Luzes polonesas. Seu assunto principal são as características mais importantes dessas transformações concernentes às obras da epopeia heroica e, de uma certa maneira, da epopeia herói-cômica. Nessa perspectiva, os textos de Ignacy Krasicki se mostram os mais interessantes; no entanto, as produções de outros autores, especialmente os que escreveram nos primeiros decênios do oitocentos, também são abordadas. Neste texto, o autor analisa as características que testemunham tentativas visando buscar e desenvolver as convenções épicas clássicas, assim como as que transformaram ou as que se relacionam com outras categorias estéticas. Palavras-chave: Epopeia polonesa, período das Luzes, epopeia herói-cômica.

REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA, 2022

Study of the poem Cosmic Canticles (1989), by the Nicaraguan Ernesto Cardenal (1925-2020), in the... more Study of the poem Cosmic Canticles (1989), by the Nicaraguan Ernesto Cardenal (1925-2020), in the light of the epic aspects that allow the reading of the work as a postmodern epic that develops an epic subject of a universal nature, including, in this approach, the Cardenal’s transgressions and innovations in relation to the epic tradition and its historical, marvelous and literary plans; the simultaneous presence in the poem of the imported literary and cultural tradition, of references to events and characters that characterize contemporaneity of global reach and of original Caribbean references. Through theoretical and critical contributions from Adriasola, Castañon, Carrasco, Olivera and Silva, among others, a synthesis of the critical reception of this work by Cardenal will be composed, highlighting, mainly, the proposition of a new cosmic paradigm printed in the poem.
Keywords: cosmic epic, epic theory, postmodern heroism.

Errâncias de um imaginário: entre o Brasil, Cabo Verde e Portugal, 2015

No longo poema Caminhos de quando e além. Diálogo com poemas de Fernando Pessoa (2007), da escrit... more No longo poema Caminhos de quando e além. Diálogo com poemas de Fernando Pessoa (2007), da escritora baiana Helena Parente Cunha, o eulírico/narrador, partindo de "Eros e Psiquê" e "Na sombra do Monte Abiegno" (poemas de Fernando Pessoa), se propõe a uma longa viagem, realizada em 48 metafóricas "estações", por meio da qual a experiência mística se revelará como fonte para a instauração de pressupostos filosóficos e teológicos que contribuirão para que o objetivo da viagem-a busca humana pelo sentido da vida espiritual-seja alcançado.

Revista Épicas, 2021

Considerations about a special subject, the epic, or, in other words, the hero and/or the heroine... more Considerations about a special subject, the epic, or, in other words, the hero and/or the heroine who are the protagonists of some long poems which talk about history and myth in a literary way, with or without traces of anachronism. We will consider the evolution of concepts of subject as a fundamental category for literary studies, the evolution of the epic genre itself, the epic representation of women and the anachronism as a possible presence in epic poems. Illustrating our reflection we will comment some epic poems which integrate the epic expression in English: The faerie queene, by Edmund Spenser; Paradise regained, by John Milton; The Rape of the Lock, by Alexander Pope; The Fall of Hyperion, by Keats; Christ, by Gavin Bantock; and South America. Mi hija, by Sharon Doubiago.

Interactions, 2021

Comparative study of the works Poema de Chile, by the Chilean Gabriela Mistral, published in 1967... more Comparative study of the works Poema de Chile, by the Chilean Gabriela Mistral, published in 1967, and Los Reinos Dorados, by the Bolivian Homero Carvalho, published in 2007, in the light of the epic theory of discourse, by Silva, and reflections on the historical-geographical displacement as dual form of self-knowledge and mapping of the homeland, highlighting the role of the guide The approach, through a dialogue with some specialists, will take into account the tradition of colonizing expansionism, opposing it to nationalist expansionism, highlighting the characteristics of the two Latin American epic poems and the rescue of an epos that carries out the symbolic erasure of the conquest of the land by the warlike and acculturating force to put on stage the mythical rescue of Mother Earth and Mother Water, that results from trips motivated by the simultaneously loving and critical encounter with the Chilean homeland and the Bolivian homeland, respectively.KEYWORDS: Epic. Expansioni...

Letras Escreve, 2021

Reflexão sobre o processo de "intersemiose fotopoemática" que caracteriza o gênero híbrido "fotop... more Reflexão sobre o processo de "intersemiose fotopoemática" que caracteriza o gênero híbrido "fotopoema", considerando aspectos semióticos específicos da fotografia e do poema, no que se refere ao trabalho com a linguagem visual e a linguagem escrita e a suas relações com a realidade humano-existencial, para, em seguida, considerar as conexões semânticas que promovem a fusão entre imagem e poema, gerando um novo signo no qual imagem e texto serão indissociáveis para que se alcancem os possíveis sentidos do objeto fotopoema. O texto também apresenta os antecedentes da experiência individual e criativa com a Fotopoesia e da sua presença no Ensino Superior e no Ensino Básico como recurso didático que contribui para a ampliação da leitura, da fruição e da produção de poemas nas salas de aula. Espera-se, com a abordagem, contribuir para a ampliação da recepção crítica a um gênero ainda pouco trabalhado no espaço dos estudos acadêmicos.

Itinerários, Araraquara, n. 52, p. 241-257, jan./jun, 2021

This work is an approach to the poetry and theater of João Cabral de Melo Neto from the epic poin... more This work is an approach to the poetry and theater of João Cabral de Melo Neto from the epic point of view, in order to recognize in Morte e vida severina (1955) and in Auto do frade (1984) epic matters that support the affirmation of the hybrid character of two works, without, however, having any intention of fixing or categorizing them, but, on the contrary, intending to put into practice the thought-provoking exercise of contemplating them in the light of hybridism in the literature. For this, the presence of the two plans that integrate epic works (the historical and the mythical) will be highlighted, configuring the epic matter: the representation of heroism and the aesthetic specificities that draw this hybridity. In addition, the approach aims to be a tribute to the centenary of João Cabral de Melo Neto, who, in 2020, would have turned 100 years old.

Organization: Christina Ramalho

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Revista Épicas, 2023

Cadernos de Literatura Comparada, 2022

Revista Épicas, 2022

PRÉSENTATION: CORDEL, CANGAÇO ET NOUVELLES CONFIGURATIONS DE L’ÉPOPÉE – Angélica Amâncio, Sylvia Nemer, Simão Pedro dos Santos – p. 10
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022.v12

Dossiê Cordel, cangaço e reconfiguração do épico/Dossier Cordel, cangaço et nouvelles configurations de l’épopée – p. 16

DOS FOLHETOS DE CORDEL A OUTRAS ARTES: O IMAGINÁRIO ÉPICO E DRAMÁTICO DE LAMPIÃO – Gilvan de Melo Santos – p. 17
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.1741

DAR VOZ AO TEXTO: IDAS E VOLTAS ENTRE CORDEL E CHANSON DE GESTE – UM EXPERIMENTO ARTÍSTICO E CIENTÍFICO – Raísa França Bastos – p. 42
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.4256

MEMÓRIAS PRÓSPERAS DO CORDEL: DECOLONIZAR O VERSO ÉPICO E A HISTÓRIA DO CANGAÇO – Fanka Pereira dos Santos – p. 57
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.5779

CANGAÇO: MEMÓRIA, HISTÓRIA, ARTE OU ESTRATÉGIA DE DOMINAÇÃO? – Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros – p. 80
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.80105

MARECHAL DO CORDEL DE CANGAÇO: A ÉPICA SERTANEJA NA PROSA E NO TALHO DE DILA DE CARUARU (1937-2019) – Milla Pizzignacco – p. 106
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.106

A REINVENÇÃO DA ÉPICA DO CANGAÇO NA POÉTICA DE DILA – Antonio Helonis Borges Brandão – p. 128
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.128

Projet Épopée (Dir. Florence Goyet) – Artigos traduzidos / Projet Épopée (Dir. Florence Goyet) – Articles traduits – p. 149

Seção Livre / Section Libre – p. 189

THE NORTH-SAMOYEDIC EPIC (SIBERIAN ARCTIC). HOW CAN A NEWLY AFFLUENT SOCIETY SOLVE THE PROBLEM OF ALLIANCE? – Jean-Luc Lambert – p. 214
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022v12.214228

Resenha / Revue critique – p. 229

(DES)AMOR EM MEMÓRIA – Andreia de Lima Andrade – p. 230
DOI: http://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2022.v12

Revista AGL, 2022

Odisseia, 2022

Fórum Lit. Bras. Contemporânea, 2021

Revista Épicas, 2021

Revista Épicas, 2022

REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA, 2022

Errâncias de um imaginário: entre o Brasil, Cabo Verde e Portugal, 2015

Revista Épicas, 2021

Interactions, 2021

Letras Escreve, 2021

Itinerários, Araraquara, n. 52, p. 241-257, jan./jun, 2021

Revista de Estudos de Cultura

Para além de uma análise da letra da canção “Soy loco por ti, América”, compostapor Gilberto Gil ... more Para além de uma análise da letra da canção “Soy loco por ti, América”, compostapor Gilberto Gil e Capinan e gravada por Caetano Veloso, pela primeira vez, em1968, este artigo aponta na direção de repensar o sentido da música latino-americana, principalmente a de protesto, a partir da segunda metade do século XX.Para tanto, por meio de revisão bibliográfica, visamos a uma abordagem acerca domovimento tropicalista, no Brasil, da relação entre a América Latina e a produçãomusical, inclusive no que diz respeito às representações identitárias da região, e,por fim, a uma discussão do viés engajado ou lírico-amoroso/ufanista que envolvea canção citada.Palavras-chave: América Latina. Tropicalismo. Canção. Identidade.

ODEERE

Este trabalho investiga a presença da figura de Zumbi dos Palmares no conto “A cabeça de Zumbi” (... more Este trabalho investiga a presença da figura de Zumbi dos Palmares no conto “A cabeça de Zumbi” (2009), de Alberto Mussa, buscando tanto compreender aspectos históricos e culturais nele presentes como explorar a associação entre a figura mítico-histórica de Zumbi e a do orixá Exu. Inicialmente, para situar e dimensionar a importância do herói de Palmares para a história do negro no Brasil e dimensionar a questão de nossa formação identitária, utilizamos pensamentos de Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre e Stuart Hall, entre outros. Em seguida, enfocamos o conto e a relação entre Zumbi e Exu, feita por Conceição Evaristo na apresentação do livro, aprofundando-a a partir de informações colhidas nas obras de Reginaldo Prandi, Roger Bastide e Vagner Gonçalves da Silva e de observações críticas feitas por Moema Augel.

Revista Gênero

Os contos "Entre a espada e a rosa" e "Como um colar", de Marina Colasanti,e ... more Os contos "Entre a espada e a rosa" e "Como um colar", de Marina Colasanti,e "A gata borralhera" e "A bela adormecida" de Charles Perrault, guardam, entre si, uma relação curiosa, uma vez que trabalham com signos semelhantes (princesas e prìncipes, rainhas e reis, castelos e encatamentos), que metaforizam a sujeição do homem às ordens morais e aos códigos de comportamento social. Entretanto, uma diferença significativa os distancia; a forma como trabalham essas ordens e códigos. O presente artigo busca destacar, através de um estudo comparativo dos contos citados, os momentos em que as narrativas de Marina Colasanti descontroem a ideologia patriarcalista opressora presente na chamada "literatura dos contos de fadas"Palavras-chave: Literatura; Gênero; Linguagem

LA POESÍA ÉPICA EN LAS AMÉRICAS: PRESENCIA INDÍGENA, 2023

Primer tomo de la collección Historia de la Epopeya en las Américas La poesía épica en las Améric... more Primer tomo de la collección Historia de la Epopeya en las Américas
La poesía épica en las Américas: presencia indígena
Organización/Presentación
Christina Ramalho e Raúl Marrero-Fente
Voces épicas: desencuentros y fundaciones, José Antonio Mazzotti (Tufs University, Boston, USA); El lugar de la epopeya en La tradición nacional de Joaquín V. González, Cristina Beatriz Fernández (Universidad Nacional de Mar del Plata, Argentina); As imagens míticas indígenas: um epos a ser desvendado , Christina Ramalho (Universidade Federal de Sergipe, Brasil); Reecritura, recreación, refuncionalización de la poesía épica en Centroamérica. Del Popol Vuh a las formas poéticas épicas contemporáneas; Dante Barrientos Tecún (Universidad de Aix-Marseille, France); A construção da identidade heroica indígena na épica brasileira, Anazildo Vasconcelos da Silva (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil); Amores indígenas en la épica cortesiana del siglo XVI, Antonio Río Torres-Murciano (Universidad Nacional Autónoma de México, México); Del mundo colonial a la independencia de Chile: lecturas, continuidades y significaciones de La Araucana de Alonso de Ercilla (siglos XVI-XIX); María Gabriela Huidobro Salazar (Universidad Andrés Bello, Chile); «Queriendo imitar a los mayores» El proyecto épico de Gabriel Lobo Lasso de la Vega entre el Cortés valeroso (1588) y la Mexicana (1594), Lara Vilà (Universitat de Girona, España); La figura del indio americano en algunos poemas del ciclo cortesiano: Mexicana de Lasso de la Vega y El peregrino indiano de Saavedra Guzmán, Jaime José Martínez Martín (Universidad Nacional de Educación a Distancia/UNED, España); Amor y profecía en el Arauco domado (1596) de Pedro de Oña, Stefanie Massmann (Universidad Andrés Bello, Chile); La central historia de amor de El peregrino indiano, de Saavedra Guzmán
Guillermo Serés (Universitat Autònoma de Barcelona, España); Indígenas invisibles en Espejo de paciencia (1608) de Silvestre Balboa, Raúl Marrero-Fente (University of Minnesota, USA); “Y en mí la sangre resplandece unida”: Alteraciones del Dariel (1697), una epopeya del mestizaje Lise Segas (Université Bordeaux Montaigne, France); Veneno exquisito: Tabaré (1888) y los imaginarios de literatura, raza y nación; Beatriz Carolina Peña (The City University of New York, USA); A mulher indígena em O Guesa, de Sousândrade, Ana Santana Souza (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil); A presença indígena n’Os Brasileidas, de Carlos Alberto Nunes, Antonio Marcos dos Santos Trindade (Universidade Federal de Sergipe, Brasil); Heroísmo indígena em Canto General, de Pablo Neruda, e Latinomérica, de Marcus Accioly, Éverton de Jesus Santos (Universidade Federal de Sergipe, Brasil); An epic journey through time and space: indigenous presence in South America Mi Hija, Gisela Reis de Gois (Universidade Federal de Sergipe, Brasil)

MUNDO ÉPICO: CONTRIBUIÇÕES DO PROJET ÉPOPÉE PARA O ESTUDO DE EPOPEIAS, 2022

Apresentação | 5 Florence Goyet; Christina Ramalho PARTE I- ASPECTOS TEÓRICOS SOBRE O GÊNERO ÉPIC... more Apresentação | 5
Florence Goyet; Christina Ramalho
PARTE I- ASPECTOS TEÓRICOS SOBRE O GÊNERO ÉPICO
Os elementos épicos africanos e a busca por uma epopeia moderna: o exemplo de Blue Fasa de Nathaniel Mackey | 21
Cyril Vettorato
O Ramakien do Sião à luz das teorias épicas | 37
Jean Marcel Paquette
“A maior obra de que a natureza humana é capaz”. O que é uma
epopeia no Século XVIII? | 59
Dimitri Garncarzyk
O estado da arte da crítica anglo-saxã sobre o gênero literário
épico | 103
Marguerite Mouton
O destan turco é uma epopeia? Primeiros debates e extensões
atuais | 133
Monire Akbarpouran
Sobre as transformações da tradição épica no século das Luzes na
Polônia | 171
Roman Dabrowski
PARTE II | ESTUDO DE OBRAS
Adaptabilidade da Epopeia ao público: o caso de Lorik (Norte da
Índia) | 195
Catherine Servan-Schreiber
Reinventar as comunidades dentro da narrativa de sua crise:
Blanche ou l’oubli, de Aragon (1967); Horcynus Orca, de Stefano
d’Arrigo (1975) e Heimatmuseum, de Siegfried Lenz (1978) | 227
Mathilde Noëlle Mougin
Presença de A Canção de Rolando no Japão moderno: a primeira
apresentação e traduções (Maeda, Ban, Satō) | 257
Taku Kuroiwa
Èšua, Učar-kaj, Ak-Byrkan e outros. O renascimento épico na República de Altai (sul da Sibéria) | 277
Clément Jacquemoud
Boubou Ardo Galo, uma interpretação Songai-Zarma | 327
Sandra Bornand
“Os doze pares de França vêm de Belém do Pará ...”: Heranças
e mutações do épico medieval francês na cultura popular
brasileira | 353
Beate Langenbruch

A Semiotização épica do discurso e outras considerações sobre o gênero épico, 2022

Introdução do livro "A semiotização épica do discurso e outras considerações sobre o gênero épico... more Introdução do livro "A semiotização épica do discurso e outras considerações sobre o gênero épico", que contém, na primeira parte, texto de Anazildo Vasconcelos da Silva (atualização de sua teoria épica do discurso, que, nos anos 80 propôs um novo olhar teórico para o gênero) e, na segunda, considerações de Christina Ramalho sobre o gênero épico, envolvendo fortuna teórica, história, mito, sujeito e hibridismo.

Obra disponível no site da Paco Editorial - Loja Virtual e na Amazon Books.

cama de gato, 2021

Poesia contemporânea – Argentina e Brasil Poesía contemporánea – Argentina y Brasil organização e... more Poesia contemporânea – Argentina e Brasil
Poesía contemporánea – Argentina y Brasil
organização e tradução/organización y traducción
Araceli Otamendi – Christina Ramalho
ARGENTINA

Aldo Luis Novelli
Alicia Silva Rey
Ana Arzoumanian
Ana María Manceda
Araceli Otamendi
Blanca Salcedo
Carlos Enrique Cartolano
Diego Rodríguez Reis
Ernesto Rojas
Fernando De Leonardis
Gabriela Rivero
Germán Mastellone
Gustavo Tisocco
Jenny Wasiuk
Juan Carlos Rodríguez
Juan Ramón Ortiz Galeano
Lecko Audencio Zamora
Liliana Lukin
Manuel Lozano Gombault
Nerina Thomas
Olga Liliana Reinoso
Paulina Juszko
Sergio Giuliodibari
Susana Szwarc
BRASIL

Alberto Pucheu
Ana de Santana
Antônio Mariano
Beatriz H. Ramos Amaral
Carmen Moreno
Christina Ramalho
Cida Pedrosa
Eliane Potiguara
Frederico Barbosa
Ítalo de Melo Ramalho
Lau Siqueira
Lívio Oliveira
Márcia Batista Ramos
Marilia Kubota
Paulo Ferraz
Prisca Agustoni
Ramon Diego
Rosângela Trajano
Rubens Jardim
Susanna Busato
Tanussi Cardoso
Tarso de Melo
Telma Scherer
Tiago Hakiy

PENSAR SEM CONCEITOS: A FUNÇÃO DA EPOPEIA GUERREIRA (ILÍADA), 2021

Tradução para o português da primeira parte do livro Penser sans concepts: fonction de l'épopée g... more Tradução para o português da primeira parte do livro Penser sans concepts: fonction de l'épopée guerrière (Paris; Honoré Champion, 2006/2021), de Florence Goyet.
(tradutores: Christina Ramalho e Antonio Trindade)
Aracaju: Editora Criação

SOUTH AMERICA MI HIJA: UMA VIAGEM ÉPICA PELA AMÉRICA DO SUL, 2021

South America Mi Hija: uma viagem épica pela América do Sul, de Gisela Reis de Góis, segundo e-bo... more South America Mi Hija: uma viagem épica pela América do Sul, de Gisela Reis de Góis, segundo e-book do selo Epopeia, que resultou de parceria firmada entre o Centro Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos (CIMEEP), da Universidade Federal de Sergipe, e a Editora Criação, apresenta o resultado da tese de Doutorado defendida em outubro de 2020, que se configurou como a primeira defesa de tese do programa de Pós-Graduação em Letras da UFS, o PPGL.

South America Mi Hija (1992) trata-se de uma obra épica pós-
-moderna, assinada pela estadunidense e californiana Sharon Doubiago, também autora da epopeia Hard Country, de 1982, que narra a viagem de um casal pelos Estados Unidos, que, entre outros, desconstrói marcas do patriarcalismo que sempre caracterizou o gênero épico.

Em South America Mi Hija, Doubiago apresenta nova viagem, dessa vez realizada por mãe e filha em espaços sul-americanos, também com foco nas questões de gênero, com ênfase na violência contra as mulheres. O título, apresentando o inglês e o espanhol, já anuncia o hibridismo da obra – na qual também há trechos em quechua, aymara e
russo –, que fará incursões pela cultura sul-americana fazendo uso de
uma estrutura alegórica clássica: o mito de Perséfone. Tal como explica Góis: “assim como Perséfone fez uma viagem vertical em direção ao
mundo de Hades, mãe e filha viajaram do Norte ao Sul”. E se “Deméter
vagou horizontalmente em busca da filha”, na epopeia de Doubiago
“mãe e filha acessavam o passado histórico e mítico à procura das narrativas de mulheres que ficaram perdidas no percurso da História”.
Em sua abordagem, que traz grande contribuição para os estudos épicos tanto por ter como corpus uma epopeia de autoria feminina
como por colocar em pauta a presença do gênero épico no “Novo Mundo”, Gisela Reis de Góis apresenta uma leitura sólida da viagem realizada, que tem início com a análise do plano estrutural da obra e segue com reflexões sobre a relação entre o deslocamento de duas mulheres, mãe e filha, e o processo de “autoconhecimento”, que resulta de experiências muitas vezes traumáticas. Da observação dos aspectos
épicos e dos recursos para a composição do plano histórico-geográfico
da obra, que envolve notas – o paratexto de que Doubiago faz uso – que Góis analisa à luz de Gérard Genette e Anthony Grafton; a considerações sobre a “pulsão da errância”, a partir de Michel Maffesoli; e à leitura da composição do plano maravilhoso e do tipo de heroísmo que a epopeia elabora; entre outras considerações, Góis inaugura a fortuna crítica sobre a obra de Doubiago no Brasil

APRESENTAÇÃO DE “PROJETO BRASIL”, DE STELLA LEONARDOS: UMA RAPSÓDIA, UM CANCIONEIRO E UM ROMANCEIRO DE MAYARA DOS ANJOS LIMA NASCIMENTO, 2021

O “Projeto Brasil”, de Stella Leonardos: uma rapsódia, um cancioneiro e um romanceiro inaugura o ... more O “Projeto Brasil”, de Stella Leonardos: uma rapsódia, um cancioneiro e um romanceiro inaugura o selo Epopeia, fruto de uma parceria firmada entre o Centro Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos (CIMEEP), da Universidade Federal de Sergipe, e a Editora Criação, com vistas a compor uma coleção de publicações nacionais e internacionais voltadas para os Estudos Épicos que criará, assim, um canal aberto com acesso a estudos das mais diversas origens sobre formas épicas tais como a epopeia oral, a poesia épica, a canção de gesta, o cordel épico, o cinema e o teatro épicos, os romances épicos, as obras épicas adaptadas para crianças e adolescentes, além de obras híbridas,
cuja abordagem crítica não prescinda do diálogo com as teorias épicas.
Neste primeiro volume, Mayara dos Anjos Lima Nascimento apresenta o resultado de seu Mestrado em Estudos Literários pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da UFS (2019), dedicado, merecidamente, a três obras da escritora Stella Leonardos (1923-2019) – Romanceiro do Bequimão (1979), Rapsódia Sergipana (1995) e Cancioneiro Capixaba (2000) – e voltando especial atenção para as formas rapsódia, cancioneiro e romanceiro como recursos para expressar a epicidade de matérias épicas que integram um conjunto muito extenso de produções: o “Projeto Brasil”.

Autora de produção literária muito extensa, Stella Leonardos destacou-se pelo empenho em, aproveitando-se do potencial épico de diversas temáticas e personagens da cultura brasileira, compor o “Projeto Brasil”, reunindo diferentes matérias épicas em cancioneiros, memorais, romanceiros e rapsódias, entre os quais os três que Nascimento escolheu como corpus de sua pesquisa de Mestrado. Nesse caso, o Maranhão, Sergipe e Espírito Santo são os referentes culturais específicos trabalhados por Leonardos nas obras, com a peculiaridade, intencionalmente eleita por Anjos, de cada uma representar uma forma específica de estruturação e desenvolvimento da matéria épica: o romanceiro, a rapsódia e o cancioneiro. Assim, este livro, entre outras questões próprias da teoria épica, tratará também da distinção entre as três formas literárias em questão.

Sessenta minutos, 2021

Sessenta minutos é um longo poema, uma epopeia híbrida, composto por 3.600 segundos-métricos, em ... more Sessenta minutos é um longo poema, uma epopeia híbrida, composto por 3.600 segundos-métricos, em que o Deus Tempo (Paimutic) e a Deusa Poesia (Pachamary) travam uma batalha, em busca de respostas para o sentido da vida. E o que são 3.600 segundos-métricos? São a soma das sílabas métricas contidas nos sessenta poemas que integram o livro, tendo, cada um desses poemas, 60 segundos-métricos. Cada sílaba métrica dos poemas, portanto, corresponde a um segundo do tempo. Este livro, assim, pode, teoricamente, ser lido em uma hora. No entanto, para vencer o Tempo, a Poesia leva leitores e leitoras e diferentes viagens a partir de QR-CODES, que convidam a atalhos por outros livros, poemas, crônicas, fotopoemas, canções, artigos e sites, que no decorrer do tempo, serão modificados, fazendo com que a obra não só ultrapasse os sessenta minutos como ganhe novos paratextos. Obra publicada a partir do Edital da Lei Aldir Blanc, em Sergipe, organizado pela FUNCAP.

Literatura infantil e juvenil em pauta, 2021

Sumário Apresentação Literatura infantil e juvenil em pauta Christina Ramalho Desvendando os “... more Sumário

Apresentação Literatura infantil e juvenil em pauta
Christina Ramalho
Desvendando os “nós” presentes na literatura indígena contemporânea
Rosivânia dos Santos
José André Souza Silva
Identidade negra e literatura infantil
Fabiana dos Santos
A literatura infantojuvenil e o machismo
Jeane Carozo Rocha
Uma leitura de A casa da coruja verde
Deise Santos do Nascimento
Márcio Carvalho da Silva
Gostinho de brincadeira, gostinho de poesia
Éverton de Jesus Santos
Revisando os papéis de gênero na literatura juvenil em “Na arquibancada” de Elvira Vigna
Gardênia Dias Santos
O olho de vidro de meu avô: a prosa poética de Bartolomeu Campos de Queirós
Raiff Magno
Símbolo, mito e arquétipo em Ana Z. Aonde vai você? de Marina Colasanti
Jailma Sirino Santana
Sherlock Holmes: o que um grande detetive tem a nos ensinar?
Janaína Isabel Vieira
Os fósforos de Baudelaire
Rosângela Trajano
A intertextualidade infantojuvenil no romance A pata da gazela, de José de Alencar
Matheus Luamm Santos Formiga Bispo
Pietro Francisco Santos
O ensino de literatura infantojuvenil: desafios e possibilidades
Ivânia Nunes Machado Rocha
A contação de histórias como estratégia pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Claudia Stocker

O duplo: contos sobre os outros eus, 2021

Organização: Christina Ramalho O duplo ou doppelgänger, em alemão. Categoria curiosa. Uma pitada ... more Organização: Christina Ramalho
O duplo ou doppelgänger, em alemão. Categoria curiosa. Uma pitada de mistério, outra de desconcerto. Certamente, algum medo e muitas histórias cheias de imaginação, como a que nos trouxe Edgar Allan Poe, em seu conto “William Wilson”, de 1839; ou Dostoiévski, em seu romance O duplo, de 1846, que inspirou, no cinema, Partner, de 1968, do italiano Bernardo Bertolucci, e a adaptação The Double, de 2013, do diretor inglês Richard Ayoade. O que significa, afinal, o título deste livro? E de onde veio a ideia de sua realização? Vejamos...

Contistas:
Ailezz Silva
Ana de Santana
Antonio Marcos dos Santos Trindade
Araceli Otamendi
Geóz Rodrigues de Melo
Gigia Talarico
Homero Carvalho Oliva
Janaína Moreno Matias
Márcia Batista Ramos
Nathaniel Diggory
Rafael Senra Coelho
Rosângela Trajano
Sheila Senes
Tania Werneck
W. J. Solha
William Eloi

Leituras semióticas da poesia às memórias autobiográficas, 2020

Leitura semióticas: da poesia às memórias autobiográficas, organizado por Christina Ramalho e Fer... more Leitura semióticas: da poesia às memórias autobiográficas, organizado por Christina Ramalho e Fernando de Mendonça, divide-se em duas seções: Poesia, memórias e diálogos intersemióticos, cujos artigos ressaltam as intertextualidades do texto épico e da poesia lírica contemporânea, retomando tanto conceitos da tradição de Homero como valorizando os aportes inovadores do pensamento de Otávio Paz e Pablo Neruda, além de também apresentarem reflexões sobre literatura e memória. e Releituras realistas e configurações identitárias, na qual encontramos artigos que releem os clássicos do realismo brasileiro a partir das referências atuais, dialogando com os questionamentos estruturais propostos pelos modernistas e pelos escritores contemporâneos que se voltam para a prova regionalista, sem deixar de lado reflexões sobre a fronteiras do sertão e os desafios de homens e mulheres que resistem em situação degradantes.

Parte 1 - Poesia, memórias e diálogos intersemióticos
A VIOLÊNCIA URBANA EM TATIANA PEQUENO E DALTON TREVISAN
Juliana Freitas Calado Lira; Christina Bielinski Ramalho
DOIS MOVIMENTOS DO SILÊNCIO NA POESIA MODERNA: ORIDES
FONTELA E ALEJANDRA PIZARNIK
Pedro Henrique Viana de Moraes
CARVALHO, NERUDA E ACCIOLY E AS EPOPEIAS DA AMÉRICA LATINA
Éverton de Jesus Santos
PRESENÇAS(?) LÍRICO-TEÓRICAS EM CLÍNICA DE ARTISTA I, DE
ROBERTO COSSAN
Rodrigo Ségges Ferreira Barros
O LUGAR DO ROMANCE D. INFANTA NOS ESTUDOS LITERÁRIOS
NACIONAIS
Antonio Marcos dos Santos Trindade
ARTIGO E MEMÓRIA EM ROTEIRO RECIFENSE E ORGIA, DE TULIO
CARELLA
Moacir Japearson Albuquerque Mendonça; Susana Souto Silva
ENTRE A CASA E O SER: POÉTICAS DO ESPAÇO EM CLARICE LISPECTOR
Thais Santos Medeiros
ISTO: UMA METALINGUAGEM QUE SE EXPANDE EM ARNALDO ANTUNES
Glauber Mizumoto Pimentel
A VELA E A AURORA DE DARIOS E LEITEIROS SILENCIADOS
Tatiana Cíntia da Silva
EPÍTETOS E NOMES- MARÉ DE ALUSÕES NA ODISSEIA, DE HOMERO
Valdegilson da Silva Costa
OS INTERTEXTOS NO POEMA MODERNISTA “TREM NOTURNO”
Edna Caroline Alexandria da Cunha Oliveira
UMA ARANHA MEXE-SE NA TEIA: TEMPO E MEMÓRIA EM COOPER
Lys Lins Calisto
TRAVESSIA: O MERGULHO NA MEMÓRIA ATRAVÉS DA POESIA.
Maria Eduarda Ribeiro

Parte 2 - Releitura realistas e configurações identitárias

CRÔNICAS DE CLARICE LISPECTOR SOBRE SUAS EMPREGADAS (1967-
1972)
Denise Rocha
A EMERGÊNCIA DO OUTRO EM “MEU TIO O IAUARETÊ”
João Paulo Santos Silva
A TERRA E O(S) TEMPO(S) EM DOIS ROMANCES DE JOSÉ LINS DO REGO
Elisa Domingues Coelho
A APROPRIAÇÃO DE SÃO BERNARDO: UM HOMEM CAPITALISTA
Danielle Galdino Lopes
REPRESENTAÇÃO DO HERÓI BRASILEIRO EM A VOLTA DO MARIDO
PRÓDIGO
Islaine Gabriela de Souza Lima
DOIS NARRADORES DUAS ESTÉTICAS EM O CORTIÇO E O ATENEU
Keissy Guariento Carvelli
CAPITÃES DA AREIA: SEMEAR MEMÓRIA, NASCER RESISTÊNCIA
Emanuella Pereira de Souza Dantas
COIVARA DE CRIMES E MISTÉRIOS
Auda Ribeiro Silva; Carlos Magno Gomes
SANTA EVITA: O CADÁVER-MITO COMO SÍMBOLO DA NAÇÃO ARGENTINA
Rosa Maria da Silva Faria
O IMAGINÁRIO POPULAR E O INSÓLITO NA OBRA A CABEÇA DO SANTO
Viviane Santos Bezerra
DO REAL PARA O IMAGINÁRIO: O MITO EM ACAUÃ 325
Cíntia de Vito Zollner

Sem mordaça/Sin mordaza, 2021

O e-book bilíngue (português/espanhol) Sem mordaça/Sin mordaza, publicado pela editora LudGraf, d... more O e-book bilíngue (português/espanhol) Sem mordaça/Sin mordaza, publicado pela editora LudGraf, de Natal, Brasil, reúne 165 poemas de 33 poetas brasileiras e cubanas.

Poetas:

Brasil: Aglacy Mary, Ana de Santana, Carmen Moreno, Christina Ramalho, Conceição Evaristo, Eliane Potiguara, elimacuxi, Helena Parente Cunha, Leda Miranda Hühne, Maria Lúcia Dal Farra, Marilia Kubota, Marize Castro, Noelia Ribeiro, Raquel Naveira, Renata de Castro, Rosângela Trajano e Tatiana Pequeno

Cuba: Caridad Atencio, Charo Guerra, Dalila León, Dolores Labarcena, Georgina Filomena, Herréra Cárdenas, Julia Cabalé, Legna Rodríguez Iglesias, Leyla Leyva Lima, Lina de Feria, Martha Luisa Hernández Cadenas, Maylan Álvarez Rodríguez, Nara Mansur Cao, Teresa Fornaris, Yanira Marimón, Yenys Laura Prieto Velazco e Zurelys López Amaya

Revista Épicas número especial 3, 2020

Revista Épicas. Ano 4. Número Especial 3. Nov. 2020 ISSN: 2527-080X Ilustração da capa: Mandala A... more Revista Épicas. Ano 4. Número Especial 3. Nov. 2020
ISSN: 2527-080X
Ilustração da capa: Mandala A cabeça calva de Deus (montagem a partir de pintura de Christina Ramalho)
DOI: https://dx.doi.org/10.47044/2527-080X.2020vE3

ÍNDICE/INDICE/TABLE DE MATIÈRES/INDEX

Apresentação - p. 4
Presentación - p. 9
Présentation - p. 14
Presentation - p. 19

VERBETES/ENTRADAS/ÉNTRÉES/ENTRIES

Cinema Épico. Cine épico. Cinéma épique. Epic cinema - p. 24
Fantaghirò (1991) – Igor Gonçalves Miranda - p. 25
Jeanne La Pucelle (1994) - Fernando de Mendonça - p. 30
RAN (1985) - Fernando de Mendonça - p. 35
Taxidi sta Kythira (1984) - Fernando de Mendonça - p. 40

Cordel épico. Cordel épico. Cordel épique. Epic cordel - p. 45
A saga da liberdade, o grito da cor negra (2015) – Rosângela Trajano - p. 46
Antônio Conselheiro na villa de Itabaiana (2015) – Claudia Emylly Silva Barreto - p. 52
Batalha de Oliveiros com Ferrabraz (1909, 1913, 1920) – Edmilson Nunes Brandão - p. 56
Che Guevara (2017) – Rosângela Trajano - p. 65
Che Guevara. Nas trilhas da Liberdade (2010) – Rosângela Trajano - p. 74
Dragão do Mar. Herói da terra da luz (2010) – Christina Ramalho - p. 83
Helena de Tróia e o cavalo misterioso (2000) – Rosângela Trajano - p. 90
História de Dimas, o bom ladrão (1977) – Allana Santana Souza - p. 98
Jararaca, o cangaceiro santo (2013) – Rosângela Trajano - p. 102
O massacre de Canudos (2006) – Ítalo de Melo Ramalho - p. 111
O misterioso atentado ao bispo de Cajazeiras (2015) – Allana Santana Souza - p. 118
Simón Bolívar, o libertador da América (2010) – Rosângela Trajano - p. 123
Viagem aos 80 Anos da Revolta de Princesa (2011) – Allana Santana Souza e Claudia Emylly Silva Barreto - p. 133
Viva São Sebastião!... O padroeiro da Pipa (2015) – Rosângela Trajano - p. 138

Epopeia/Poesia épica. Epopeya/Poesía épica. Épopée/Poème Épique. Epic Poem - p. 145
Argonáuticas (250 a.C.) – Marcos Martinho - p. 146
Bellum Ciuile (Pharsalia) (59-65 d.C.) – Luís Manuel Gaspar Cerqueira - p. 154
Diyenís Akritis. Texto de Andros (A) (1878) – Ioannis Kioridis - p. 162
Diyenís Akritis. Texto de El Escorial (E) (séc. XV) – Ioannis Kioridis - p. 171
Diyenís Akritis. Texto de Grottaferrata (G) (séc. XIII/XIV) – Ioannis Kioridis - p. 181
Diyenís Akritis. Texto de Oxford (O) (1670) – Ioannis Kioridis - p. 191
Diyenís Akritis. Texto de Trebizonda (T) (1868) – Ioannis Kioridis - p. 200
Goyania (1896) – Luana Santana - p. 210
Kalevala (séc. XIX) – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 214

Kalevipoeg (séc. XIX) – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 227
Lāčplēsis (1872-1887) – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 245
Mastorava (1994) – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 254
Savitri: a Legend and a Symbol (1940) – Anna Beatriz Paula - p. 262
Los Reinos Dorados (2007) – Christina Ramalho - p. 271
Του Αρμούρη (El cantar de Armuris) (1877) – Ioannis Kioridis - p. 291
Τραγούδι του Υιού του Ανδρονίκου (El Cantar del hijo de Andrónico) (1859) – Ioannis Kioridis - p. 301

Epopeia adaptada para crianças e jovens. Epopeya adaptada para niños y jóvenes. L’Épopée adaptée aux Enfants et aux Jeunes/Epic poetry adapted for children and young people - p. 310

Odisseia (2008) - Christina Ramalho - p. 311

Epopeia oral. Epopeya oral. Épopée orale. Oral epic - p. 314
Kasa taori – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 315
Oina/Yukar – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 322
Peko – Victor Hugo Sampaio Alves - p. 328

Narrativa/Saga Épica. Narrativa épica/Saga épica. Récit épique/Saga épique. Epic narrative/ Epic saga - 336
Diyenís Akritis, texto de Andros-Tesalónica (P) (Séc. XVII) – Ioannis Kioridis - p. 337

Obras híbridas. Obras híbridas. Œuvres hybrides. Hybrid works - p. 346
A verdade vos fará livre. Mangueira 2020 - Christina Ramalho - p. 347
Fim de Um Juízo (1986) - Alexsandra dos Santos Bispo - p. 375
Romanceiro sergipano (1977) - Antonio Marcos dos Santos Trindade - p. 380

Teatro épico. Teatro épico. Théâtre épique. Epic theater – p. 395
Auto do frade – Christina Ramalho – p. 396

ampulhet@, 2020

Crônicas em português, na perspectiva do futuro. Crónicas en español en la perspectiva del futuro... more Crônicas em português, na perspectiva do futuro. Crónicas en español en la perspectiva del futuro. 36 cronistas (Bolívia, Cabo Verde, Chile, Estados Unidos/Espanha e diferentes estados do Brasil).

Apresentação (Christina Ramalho)
BOLÍVIA
Gigia Talarico
La otra
Lo mismo que ayer
Homero Carvalho Oliva
Diario de la pandemia
La ultima escena
Márcia Batista Ramos
Las tijeras de podar rosas
Regresando al pasado
CABO VERDE
Vera Duarte
Uma viagem tormentosa
A lua paradisíaca
CHILE
Margarita Bustos Castillo
Revelación en las cuatro esquinas del mundo
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA - ESPANHA
María del Mar López-Cabrales
Mejor que el WhatsApp: la tele transportación
Dejadme entrar en vuestras vidas
BRASIL
AMAPÁ
Rafael Senra Coelho
No tempo dos discos e dos cristais
Nove e quarenta e nove
BAHIA
Juliane de Carvalho Correia
Já viveu hoje?
MATO GROSSO DO SUL
Raquel Naveira
Atlas
Taças
PARAÍBA
Gorete Lira
Afinal de contas, o que é mesmo o Natal?
Que bom, o progresso chegou!
PARANÁ
Nathaniel Diggory
Invólucro
Monogamia manda lembranças
PERNAMBUCO
Geóz Rodrigues de Melo
2061: O Encontro Com o Halley
2061: Uma Noite Sublime
RIO DE JANEIRO
Sheila Senes
Fragile Heart
Laranja e Olíbano
Tania Werneck
O reverso do agora
O verdadeiro poder
RIO GRANDE DO NORTE
Ana de Santana
Memória em estado sólido
Rua que pulsa
Ilane Ferreira Cavalcante
Lunápolis
Memórias do ano que não acabou
Janaína Moreno Matias
Ainda haverá abra”SS”o!
悲劇被吸引了！- Desenhou-se a tragédia!
Rosângela Trajano
A alegria da minha velhice
Mamãe e seu carro elétrico
SÃO PAULO
Cristina Monteiro
Existo, logo não posto
Rapunzel Zen
Pedro Henrique Varoni de Carvalho
As cartas
Cartografia da vida interior
SERGIPE
Ailezz Silva
Choro sem lágrimas
Lembranças futuras
Antonio Marcos dos Santos Trindade
O fator maia
Nikola
Carlos Alexandre N. Aragão
Egoísmo cortante
Tela do amanhã
Carmem Drumond
Azul e vermelho piscando
O oco do tempo
Christina Ramalho
Rebelião no Agenda★
Cem
Daniela Bento
A bala azul
A fome não se chipa
Douglas Magnilson
2024
A revolução do cheiro
Ítalo de Melo Ramalho
Decreto
Estreitos e sortidos
Kelber Rodrigues
A pena
O racismo
Laís de Jesus Vasco
Carta para um jovem
Um futuro no passado
Luana Santana
À deriva
IA
Luciana de Lima Arcanjo
O chip da felicidade
Passagem para Marte
Nadir Andrade Nascimento
dh15h4at
O planeta Terra é azul, e não há nada que eu possa fazer
Suyene Correia Santos
Natal em Tempos Pandêmicos
Rede de Intrigas Cibernéticas
Valéria Santana de Jesus
Máquina do tempo
Yasmin Lima Resende
Dias do passado no futuro
Escolha

ISBN 978-65-88011-10-2

Ponteiros de papel, 2020

Ponteiros de Papel (Pointers of paper) is a book of poems published in Brazil. It gathers 60 poem... more Ponteiros de Papel (Pointers of paper) is a book of poems published in Brazil. It gathers 60 poems in Portuguese entitled "At home number X", whose dates refer to the day-to-day life of the pandemic, and 4 poems in the "Others" section. At the end of the book, there are critical comments by Alexandre de Melo Andrade, Anélia Montechiari Pietrani, Annabela Rita, Cacá Vidal (Carlos Vidal), Christine Arndt de Santana, Eliene Farias da Silva, Éverton Santos, Fernando de Mendonça, Gigia Talarico, Homero Carvalho Oliva, Juliana dos Santos Santana, Manuel Brito-Semedo, Márcia Batista Ramos, Pedro Varoni, Priscila Branco, Simão Pedro dos Santos (Pedro Pernambuco), Vera Duarte and WJ Solha. Author's illustrations. 113 pages.

Poemas de Danda e Chris, 2020

Poems for children in Portuguese. Poemas para crianças em português.

Multiculturalismo Épico, 2020

Textos muito distintos (aqui entretanto distribuídos por ordem alfabética do apelido dos autores)... more Textos muito distintos (aqui entretanto distribuídos por ordem alfabética do apelido dos autores), porém interdisciplinares e em completa sintonia com a produção teórica e crítica acerca do género épico, estudos sobre a dimensão do epos nacional e transnacional em diversos territórios e culturas, não mais restritos às tradições clássicas e ao contexto europeu, o que permitiu ainda a inclusão de artigos que se propõem às releituras do épico a partir do diálogo com o Cânone Ocidental, bem como às análises de outras linguagens (inclusive híbridas) a partir de uma perspectiva épica, tais como o teatro, o cinema, as artes plásticas, o cordel épico, etc., as quais assumem um lugar de reafirmação da identidade histórico-cultural.

Aspectos do conto contemporâneo, 2016

PREFÁCIO (Nádia Battella Gotlib) "No corredor" da contemporaneidade Aline Ramos Barbosa e Arien... more PREFÁCIO (Nádia Battella Gotlib)

"No corredor" da contemporaneidade
Aline Ramos Barbosa e Ariene Braz Palmeira

As representações do sujeito e do espaço em "O filho do além", de Salma Ferraz
Amanda Andrade Oliveira e Michelle Lima

Qual mulher, qual mãe?
Desirée Siqueira dos Santos, Jeferson Rodrigues dos Santos e Jonas Santos de Jesus

Pulsão de morte: destruição e equilíbrio em “O artesão I, II e III”, de Raimundo Carrero, e em “O dia em que comemos Maria Dulce”, de Antônio Mariano
Erick Camilo da Silva Gouveia

Lâminas de gilete versus coração de motor: sujeitos ciborgues no conto “Mulheres Trabalhando” de Marcelino Freire
Euler Lopes Teles

“Alaíde”, de Leda Miranda Hühne, e a configuração da subalternidade
Lilian Oliveira Cavalcante Santos e Ramon Ferreira Santana

A obscuridade na origem do ser humano em António Vieira
Marcus Vinícius Lima Arimatéa Prado Santos

Caio Fernando Abreu: fragmentos de um discurso urbano
Raiff Magno Barbosa Pereira

Aspectos da teoria do conto de Julio Cortázar e de Massaud Moisés em “colheita” de Nélida Piñon
Sara Maria Fonseca da Mota

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