Rebeca de Souza Vieira | Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (Federal University of Santa Catarina) (original) (raw)
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Papers by Rebeca de Souza Vieira
XIV RAM - GT137: Violência e desigualdade na justiça criminal sob uma perspectiva de gênero, 2023
Diante do contexto prisional do Brasil, que ocupa o terceiro lugar no ranking de países que mais... more Diante do contexto prisional do Brasil, que ocupa o terceiro lugar no ranking de países que mais encarcera no mundo. Esse movimento gera uma grande mobilidade de pessoas não encarceradas para dentro dos muros das prisões na condição de visitantes, que em maioria são mulheres negras, que visitam seus familiares, acarretando outros meios de entrada de mulheres nas instituições prisionais.
Artigo produzido durante a minha candidatura do mestrado em Direito e que faz parte do livro Dire... more Artigo produzido durante a minha candidatura do mestrado em Direito e que faz parte do livro Direito, Arte e Negritude. trabalhado bem inicial.
v. 5 n. 5 (2022): Trabalhos Completos Apresentados nos Seminários Temáticos da VIII Reunião de Antropologia da Ciência e Tecnologia, 2022
Livro Direito, Arte e Negritude, 2021
Direito, Arte e Negritude Rebeca de Souza Vieira; Veyzon Campos Muniz (Orgs.) Direito, Arte e N... more Direito, Arte e Negritude
Rebeca de Souza Vieira; Veyzon Campos Muniz (Orgs.)
Direito, Arte e Negritude é, para além de uma riquíssima coletânea de produções científicas, um ecossistema plural, seja por sua composição autoral étnico-racial diversa, seja pela profusão de saberes epistemológico-culturais que o constitui. Pensado e executado a partir da necessidade de difundir no debate público uma ampla reflexão sobre o racismo e seus nefastos efeitos e a valorização da (des)construção acadêmica antirracista e afrocentrada, o presente livro liga os campos da Arte e do Direito de maneira simbiótica, conferindo (re)conhecimento especialmente a saberes, pensadores(as) e artistas negros, em sua multiplicidade e riqueza de expressões. Tomando ainda a Negritude como uma ressignificação cultural que se edifica como uma ação política primordial, entre suas páginas, encontram-se pontes, intersecções, conhecimentos e parcerias epistêmicas que, com singular sensibilidade, técnica e artística, expõem o quão fundamental é bradar por equidade racial hoje e sempre.
XIV RAM - GT137: Violência e desigualdade na justiça criminal sob uma perspectiva de gênero, 2023
Diante do contexto prisional do Brasil, que ocupa o terceiro lugar no ranking de países que mais... more Diante do contexto prisional do Brasil, que ocupa o terceiro lugar no ranking de países que mais encarcera no mundo. Esse movimento gera uma grande mobilidade de pessoas não encarceradas para dentro dos muros das prisões na condição de visitantes, que em maioria são mulheres negras, que visitam seus familiares, acarretando outros meios de entrada de mulheres nas instituições prisionais.
Artigo produzido durante a minha candidatura do mestrado em Direito e que faz parte do livro Dire... more Artigo produzido durante a minha candidatura do mestrado em Direito e que faz parte do livro Direito, Arte e Negritude. trabalhado bem inicial.
v. 5 n. 5 (2022): Trabalhos Completos Apresentados nos Seminários Temáticos da VIII Reunião de Antropologia da Ciência e Tecnologia, 2022
Livro Direito, Arte e Negritude, 2021
Direito, Arte e Negritude Rebeca de Souza Vieira; Veyzon Campos Muniz (Orgs.) Direito, Arte e N... more Direito, Arte e Negritude
Rebeca de Souza Vieira; Veyzon Campos Muniz (Orgs.)
Direito, Arte e Negritude é, para além de uma riquíssima coletânea de produções científicas, um ecossistema plural, seja por sua composição autoral étnico-racial diversa, seja pela profusão de saberes epistemológico-culturais que o constitui. Pensado e executado a partir da necessidade de difundir no debate público uma ampla reflexão sobre o racismo e seus nefastos efeitos e a valorização da (des)construção acadêmica antirracista e afrocentrada, o presente livro liga os campos da Arte e do Direito de maneira simbiótica, conferindo (re)conhecimento especialmente a saberes, pensadores(as) e artistas negros, em sua multiplicidade e riqueza de expressões. Tomando ainda a Negritude como uma ressignificação cultural que se edifica como uma ação política primordial, entre suas páginas, encontram-se pontes, intersecções, conhecimentos e parcerias epistêmicas que, com singular sensibilidade, técnica e artística, expõem o quão fundamental é bradar por equidade racial hoje e sempre.