Sandra Lúcia Rodrigues da Rocha | Universidade de Brasília - UnB (original) (raw)

Papers by Sandra Lúcia Rodrigues da Rocha

Research paper thumbnail of A Vida De Augusto, De Nicolau De Damasco: Tradução Acompanhada De Breve Introdução

Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos

A Vida de Augusto, de Nicolau de Damasco (séc. I a.C.), é uma das mais antigas biografias de um r... more A Vida de Augusto, de Nicolau de Damasco (séc. I a.C.), é uma das mais antigas biografias de um rei na tradição helenística. Seu valor como fonte para o estudo do gênero bíos impõe-se por si só. Neste trabalho, apresento uma breve introdução à primeira metade da obra em sua atual forma fragmentária, assim como uma tradução dos respectivos fragmentos para o Português.

Research paper thumbnail of Tucídides 1.22: Κτhμα a Ser Ouvido

Organon

This paper argues that reading aloud was the method of reception for Thucydides’text in early fou... more This paper argues that reading aloud was the method of reception for Thucydides’text in early fourth century and that the historian was fully aware that his addressees were alistening audience. Whereas it is usually agreed that Thucydides’ reader is expected to behighly critical of the events the prose writer narrates, such a level of criticism might notnecessarily exclude the reception of his text by means of reading aloud, discussion andmemorization. By examining Thucydides’ text, the paper explores the metaphor in ktema es aei… akouein ksynkeitai (1.22) as a subtle reference to the monumental imagery related toinscriptions on stone and to the way these inscriptions were read.

Research paper thumbnail of Interferências da tradução em Heródoto e Tucídides: percepções sobre a escrita na Grécia.

ROCHA, S. L. R. (org.) Cinco Ensaios sobre a Antiguidade. São Paulo: Annablume, 2012, v. , p. 67-87., 2012

Como traduções podem reforçar o pressuposto de que houve na Grécia clássica um movimento de evolu... more Como traduções podem reforçar o pressuposto de que houve na Grécia clássica um movimento de evolução da oralidade para a escrita? A visão evolucionista da aquisição da escrita pelos gregos foi sugerida, inicialmente, por Havelock (Havelock, 1963), que a apresentou mais desenvolvida posteriormente (Havelock, 1982). Sua abordagem é, na prática, uma certa combinação da ideia de que “o meio é a mensagem”, de McLuhan, com o pensamento de que “a tecnologia reestrutura o pensamento”, de Walter Ong (Thomas, 1992: 15-28), e teve acolhida em vários estudos de autores específicos da cultura grega. Heródoto e Tucídides foram alguns deles. Neste artigo, abordo essa questão, com foco nesses dois autores, ao tratar a tradução como uma leitura que pode domesticar textos estrangeiros – nesse caso, textos em grego. As passagens que destaco para análise são trechos de traduções de Heródoto e Tucídides que, de certa forma, fortalecem a abordagem evolucionista supramencionada. O argumento que desenvolvo, ao longo das próximas páginas, é o de que esses trechos contribuem para a visão estreita de que Heródoto pertence a um mundo oral e Tucídides representa a nova palavra escrita na Grécia. O valor cultural central nesse debate é, portanto, a escrita, seu papel e importância nos tempos modernos e na Grécia clássica.

Research paper thumbnail of Tucídides: entre a verdade das ações e as palavras dos discursos.

In: VARGAS, A. Z.; MAGALHÃES, L.O.; SILVA, M. A. de O.. (Org.). Heródoto e Tucídides: história e tradição. 1ed.Vitória da Conquista: Edições UESB, 2016, v. 1, p. 141-155., 2016

Este capítulo trata das diferenças metodológicas postuladas por Tucídides para seu tratamento de ... more Este capítulo trata das diferenças metodológicas postuladas por Tucídides para seu tratamento de logoi e erga na História da Guerra do Peloponeso. Sugerimos que, ao salientar que hoi logoi seriam relatados conforme lhe tinham parecido (hōs d’an edokoun) e que, com relação a ta erga, o relato não seguiria esse método (oud’ hōs emoi edokei), Tucídides está, na verdade, pressupondo que os discursos apresentam um certo grau de invenção. Essa invenção é regulada, porém, por ta deonta – um princípio comum da retórica do século V a.C. que permite ao orador um pouco de liberdade para reproduzir as falas de outrem. Ta deonta e doxa mostram-se, assim, noções fundamentais para nosso entendimento do dilema explicitado por Tucídides com relação a registrar o conteúdo verdadeiro dos discursos.

Research paper thumbnail of Tucídides e a sofística: uma análise do diálogo em Melos.

Moisés Antiqueira. (Org.). A escrita da história na antiguidade greco-romana. 1ed.Curitiba: Prismas, 2016, v. 1, p. 51-73., 2016

A História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides , é entremeada de passagens com tom crítico sobr... more A História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides , é entremeada de passagens com tom crítico sobre a oratória produzida pelos sofistas, em especial aquela que Platão relacionaria, entre outros, a Górgias. O Diálogo em Melos, episódio narrado no livro 5, representa a censura explícita de Tucídides ao que ele talvez entendesse como oratória sofística e à forma como os Atenienses dela se serviam. Um paralelo entre o que o próprio Górgias diz sobre o lógos persuasivo no Elogio de Helena e o modo como o Diálogo em Melos está construído sugere que o tratamento dado por Tucídides a certas ideias sofísticas não é acidental e parece intencionalmente querer revelar o uso manipulador que os Atenienses faziam de uma certa retórica. Este capítulo enfatiza, assim, uma deliberada intencionalidade da escrita de Tucídides quanto à utilização e elaboração da oratória Ateniense em sua História .

Research paper thumbnail of Logos, Writing, and Persuasion in Thucydides' History

The thesis analyses Thucydides’ text, focusing on two distinct, but interrelated aspects of the c... more The thesis analyses Thucydides’ text, focusing on two distinct, but interrelated aspects of the cultural life of the late fifth century: the existence of interwoven practices of writing and orality, and the debate about persuasive logos. It falls in two parts. Part I consists of chapters 1-4. Whereas Chapter 1 examines evidence which suggests that Thucydides was consciously writing for reading aloud, Chapter 2 contests the general view that Thucydides, more than his predecessors, conceived of writing as a medium that is more reliable and objective than oral communication. Both chapters warn us against taking Thucydides’ complexity and concerns with objectivity as issues related to his attitude to writing. In Chapter 3, a case-study of narrative portions of book five looks at features of Thucydides’ language which match what contemporary linguists call “oral” strategies, i.e. usages of language that emphasize the relationship between reader/listener and writer/speaker. By assuming that conceptions of writing and of a written style are culturally determined, Chapter 4 argues that Thucydides’ plain narrative would appear to fourth century thinkers such as Alcidamas and Aristotle less “written” than the direct speeches. Part II is constituted by chapters 5-7. Chapter 5 demonstrates that throughout the History there is an almost technically rhetorical approach to persuasion alternating with a less systematic treatment of it, in which persuasion is placed beyond logos, in the realm of the irrational, or simply referred to in an automatic way. The last two chapters provide a close reading of, respectively, the Mytilenean Debate and the Melian Dialogue, as passages where oratory itself emerges as an underlying theme. The analyses in these chapters complement each other to the extent that they reveal Thucydides’ handling of sophistic material, particularly of Gorgias, with a clear purpose: to criticize the Athenians’ misuse of logos in forums of political deliberation. On the whole, the thesis sheds a new light on issues related to Thucydides’ composition of his logos as much as Thucydides’ perceptions about logos in general. The result is that Thucydides’ writing appears more planned in the passages of oratory, which, not incidentally, was the written genre most commonly taught/learned at the time. Yet Thucydides’ knowledge of sophistic oratory seems to be employed less consistently than usually assumed, suggesting occasionally a non-technical approach, besides revealing not an adherence to, but rather a sharp criticism of sophistic logoi.

Research paper thumbnail of Rappresentazioni di lógos e peithô nella costruzione dell' autoimmagine ateniense (CHAPTER). In: Cornelli, G.; Casertano, G.. (Org.). Pensare la città antica: categorie e rappresentazioni. 1ed.Nápolis: Loffredo, 2010, v. , p. 225-238

Pensare la città antica: categorie e rappresentazioni, 2016

This paper focuses on the development of the connection between lógos and peithô through the fift... more This paper focuses on the development of the connection between lógos and peithô through the fifth Century BC. By analysing pieces of textual evidence in which lógos and persuasion are regarded positively as a quality of civilized life, it argues that when lógos and peithô are associated with the Athenians, there seem to be conflictive representations of these concepts. The Athenian persuasion appears as a “civilizing” quality in the Athenian self-representation at home, whereas a negative view of persuasion, which was associated with sophistry, emerges in contexts where the emphasis is on the relationship between Athens and the póleis submitted to the Athenian empire.

Research paper thumbnail of Sobre a Paz    traduçãoDemóstenes   69407-291649-1-PB (1).pdf

Translatio, 2016

Este trabalho tem o objetivo de oferecer tradução inédita para o português do discurso político S... more Este trabalho tem o objetivo de oferecer tradução inédita para o português do discurso político Sobre a Paz, de Demóstenes, datado de 346 a.C.,
acompanhado de introdução e notas.

Research paper thumbnail of A VIDA DE AUGUSTO, DE NICOLAU DE DAMASCO: TRADUÇÃO ACOMPANHADA DE BREVE INTRODUÇÃO

Nicolaus of Damascus’ Life of Augustus (sec. I BC) is one of the most ancient biographies of a ki... more Nicolaus of Damascus’ Life of Augustus (sec. I
BC) is one of the most ancient biographies of a king in the
Hellenistic tradition. Its value as a source for the study of the
genre bíos stands by itself. In this work, I present a short
introduction to the first half of the work in its present
fragmentary form as well as a translation of the respective
fragments into Portuguese.

Research paper thumbnail of TUCÍDIDES 1.22: KTHMA A SER OUVIDO

Research paper thumbnail of A Vida De Augusto, De Nicolau De Damasco: Tradução Acompanhada De Breve Introdução

Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos

A Vida de Augusto, de Nicolau de Damasco (séc. I a.C.), é uma das mais antigas biografias de um r... more A Vida de Augusto, de Nicolau de Damasco (séc. I a.C.), é uma das mais antigas biografias de um rei na tradição helenística. Seu valor como fonte para o estudo do gênero bíos impõe-se por si só. Neste trabalho, apresento uma breve introdução à primeira metade da obra em sua atual forma fragmentária, assim como uma tradução dos respectivos fragmentos para o Português.

Research paper thumbnail of Tucídides 1.22: Κτhμα a Ser Ouvido

Organon

This paper argues that reading aloud was the method of reception for Thucydides’text in early fou... more This paper argues that reading aloud was the method of reception for Thucydides’text in early fourth century and that the historian was fully aware that his addressees were alistening audience. Whereas it is usually agreed that Thucydides’ reader is expected to behighly critical of the events the prose writer narrates, such a level of criticism might notnecessarily exclude the reception of his text by means of reading aloud, discussion andmemorization. By examining Thucydides’ text, the paper explores the metaphor in ktema es aei… akouein ksynkeitai (1.22) as a subtle reference to the monumental imagery related toinscriptions on stone and to the way these inscriptions were read.

Research paper thumbnail of Interferências da tradução em Heródoto e Tucídides: percepções sobre a escrita na Grécia.

ROCHA, S. L. R. (org.) Cinco Ensaios sobre a Antiguidade. São Paulo: Annablume, 2012, v. , p. 67-87., 2012

Como traduções podem reforçar o pressuposto de que houve na Grécia clássica um movimento de evolu... more Como traduções podem reforçar o pressuposto de que houve na Grécia clássica um movimento de evolução da oralidade para a escrita? A visão evolucionista da aquisição da escrita pelos gregos foi sugerida, inicialmente, por Havelock (Havelock, 1963), que a apresentou mais desenvolvida posteriormente (Havelock, 1982). Sua abordagem é, na prática, uma certa combinação da ideia de que “o meio é a mensagem”, de McLuhan, com o pensamento de que “a tecnologia reestrutura o pensamento”, de Walter Ong (Thomas, 1992: 15-28), e teve acolhida em vários estudos de autores específicos da cultura grega. Heródoto e Tucídides foram alguns deles. Neste artigo, abordo essa questão, com foco nesses dois autores, ao tratar a tradução como uma leitura que pode domesticar textos estrangeiros – nesse caso, textos em grego. As passagens que destaco para análise são trechos de traduções de Heródoto e Tucídides que, de certa forma, fortalecem a abordagem evolucionista supramencionada. O argumento que desenvolvo, ao longo das próximas páginas, é o de que esses trechos contribuem para a visão estreita de que Heródoto pertence a um mundo oral e Tucídides representa a nova palavra escrita na Grécia. O valor cultural central nesse debate é, portanto, a escrita, seu papel e importância nos tempos modernos e na Grécia clássica.

Research paper thumbnail of Tucídides: entre a verdade das ações e as palavras dos discursos.

In: VARGAS, A. Z.; MAGALHÃES, L.O.; SILVA, M. A. de O.. (Org.). Heródoto e Tucídides: história e tradição. 1ed.Vitória da Conquista: Edições UESB, 2016, v. 1, p. 141-155., 2016

Este capítulo trata das diferenças metodológicas postuladas por Tucídides para seu tratamento de ... more Este capítulo trata das diferenças metodológicas postuladas por Tucídides para seu tratamento de logoi e erga na História da Guerra do Peloponeso. Sugerimos que, ao salientar que hoi logoi seriam relatados conforme lhe tinham parecido (hōs d’an edokoun) e que, com relação a ta erga, o relato não seguiria esse método (oud’ hōs emoi edokei), Tucídides está, na verdade, pressupondo que os discursos apresentam um certo grau de invenção. Essa invenção é regulada, porém, por ta deonta – um princípio comum da retórica do século V a.C. que permite ao orador um pouco de liberdade para reproduzir as falas de outrem. Ta deonta e doxa mostram-se, assim, noções fundamentais para nosso entendimento do dilema explicitado por Tucídides com relação a registrar o conteúdo verdadeiro dos discursos.

Research paper thumbnail of Tucídides e a sofística: uma análise do diálogo em Melos.

Moisés Antiqueira. (Org.). A escrita da história na antiguidade greco-romana. 1ed.Curitiba: Prismas, 2016, v. 1, p. 51-73., 2016

A História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides , é entremeada de passagens com tom crítico sobr... more A História da Guerra do Peloponeso, de Tucídides , é entremeada de passagens com tom crítico sobre a oratória produzida pelos sofistas, em especial aquela que Platão relacionaria, entre outros, a Górgias. O Diálogo em Melos, episódio narrado no livro 5, representa a censura explícita de Tucídides ao que ele talvez entendesse como oratória sofística e à forma como os Atenienses dela se serviam. Um paralelo entre o que o próprio Górgias diz sobre o lógos persuasivo no Elogio de Helena e o modo como o Diálogo em Melos está construído sugere que o tratamento dado por Tucídides a certas ideias sofísticas não é acidental e parece intencionalmente querer revelar o uso manipulador que os Atenienses faziam de uma certa retórica. Este capítulo enfatiza, assim, uma deliberada intencionalidade da escrita de Tucídides quanto à utilização e elaboração da oratória Ateniense em sua História .

Research paper thumbnail of Logos, Writing, and Persuasion in Thucydides' History

The thesis analyses Thucydides’ text, focusing on two distinct, but interrelated aspects of the c... more The thesis analyses Thucydides’ text, focusing on two distinct, but interrelated aspects of the cultural life of the late fifth century: the existence of interwoven practices of writing and orality, and the debate about persuasive logos. It falls in two parts. Part I consists of chapters 1-4. Whereas Chapter 1 examines evidence which suggests that Thucydides was consciously writing for reading aloud, Chapter 2 contests the general view that Thucydides, more than his predecessors, conceived of writing as a medium that is more reliable and objective than oral communication. Both chapters warn us against taking Thucydides’ complexity and concerns with objectivity as issues related to his attitude to writing. In Chapter 3, a case-study of narrative portions of book five looks at features of Thucydides’ language which match what contemporary linguists call “oral” strategies, i.e. usages of language that emphasize the relationship between reader/listener and writer/speaker. By assuming that conceptions of writing and of a written style are culturally determined, Chapter 4 argues that Thucydides’ plain narrative would appear to fourth century thinkers such as Alcidamas and Aristotle less “written” than the direct speeches. Part II is constituted by chapters 5-7. Chapter 5 demonstrates that throughout the History there is an almost technically rhetorical approach to persuasion alternating with a less systematic treatment of it, in which persuasion is placed beyond logos, in the realm of the irrational, or simply referred to in an automatic way. The last two chapters provide a close reading of, respectively, the Mytilenean Debate and the Melian Dialogue, as passages where oratory itself emerges as an underlying theme. The analyses in these chapters complement each other to the extent that they reveal Thucydides’ handling of sophistic material, particularly of Gorgias, with a clear purpose: to criticize the Athenians’ misuse of logos in forums of political deliberation. On the whole, the thesis sheds a new light on issues related to Thucydides’ composition of his logos as much as Thucydides’ perceptions about logos in general. The result is that Thucydides’ writing appears more planned in the passages of oratory, which, not incidentally, was the written genre most commonly taught/learned at the time. Yet Thucydides’ knowledge of sophistic oratory seems to be employed less consistently than usually assumed, suggesting occasionally a non-technical approach, besides revealing not an adherence to, but rather a sharp criticism of sophistic logoi.

Research paper thumbnail of Rappresentazioni di lógos e peithô nella costruzione dell' autoimmagine ateniense (CHAPTER). In: Cornelli, G.; Casertano, G.. (Org.). Pensare la città antica: categorie e rappresentazioni. 1ed.Nápolis: Loffredo, 2010, v. , p. 225-238

Pensare la città antica: categorie e rappresentazioni, 2016

This paper focuses on the development of the connection between lógos and peithô through the fift... more This paper focuses on the development of the connection between lógos and peithô through the fifth Century BC. By analysing pieces of textual evidence in which lógos and persuasion are regarded positively as a quality of civilized life, it argues that when lógos and peithô are associated with the Athenians, there seem to be conflictive representations of these concepts. The Athenian persuasion appears as a “civilizing” quality in the Athenian self-representation at home, whereas a negative view of persuasion, which was associated with sophistry, emerges in contexts where the emphasis is on the relationship between Athens and the póleis submitted to the Athenian empire.

Research paper thumbnail of Sobre a Paz    traduçãoDemóstenes   69407-291649-1-PB (1).pdf

Translatio, 2016

Este trabalho tem o objetivo de oferecer tradução inédita para o português do discurso político S... more Este trabalho tem o objetivo de oferecer tradução inédita para o português do discurso político Sobre a Paz, de Demóstenes, datado de 346 a.C.,
acompanhado de introdução e notas.

Research paper thumbnail of A VIDA DE AUGUSTO, DE NICOLAU DE DAMASCO: TRADUÇÃO ACOMPANHADA DE BREVE INTRODUÇÃO

Nicolaus of Damascus’ Life of Augustus (sec. I BC) is one of the most ancient biographies of a ki... more Nicolaus of Damascus’ Life of Augustus (sec. I
BC) is one of the most ancient biographies of a king in the
Hellenistic tradition. Its value as a source for the study of the
genre bíos stands by itself. In this work, I present a short
introduction to the first half of the work in its present
fragmentary form as well as a translation of the respective
fragments into Portuguese.

Research paper thumbnail of TUCÍDIDES 1.22: KTHMA A SER OUVIDO