João José Alves Dias | Universidade Nova de Lisboa (original) (raw)
JOÃO JOSÉ ALVES DIAS nasceu em Abrantes, a 1 de Outubro de 1957. Licenciado (1982), doutorado (1993) e agregado (2000) em História, é professor do Departamento de História (desde 1982) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa, onde lecciona diferentes cadeiras de História de Portugal Moderno (sécs. XV-XVII), Paleografia e História do Livro Impresso, tendo vasta obra impressa em todas estas especialidades. É também director (desde 1993) do Centro de Estudos Históricos da UNL e Investigador Integrado do Centro de Humanidades (CHAM). É ainda director (desde 2014) da revista Fragmenta Historica : Revista do Centro de Estudos Históricos da UNL. De entre os trabalhos sobre a história do livro impresso indicam-se os últimos: Amato Lusitano e a sua obra: séculos XVI e XVII, 2011
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Papers by João José Alves Dias
ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores, 1982
ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores, 1995
Arquivos do Centro Cultural Português, 1980
Editorial Presença eBooks, 1988
ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores, 1982
ARQUIPÉLAGO - Revista da Universidade dos Açores, 1995
Arquivos do Centro Cultural Português, 1980
Editorial Presença eBooks, 1988
Lisboa, Centro de Estudos Históricos, 2023
Lisboa, Centro de Estudos Históricos, 2023
A conjuntura, o processo preparatório, o ato eleitoral de 1834 (eleições indiretas e censitárias)... more A conjuntura, o processo preparatório, o ato eleitoral de 1834 (eleições indiretas e censitárias) com duas voltas para o apuramento dos deputados.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; JNICT, 1996
Gentes e Espaços foi escrito com um fim: a habilitação ao grau de Doutoramento em História (Histó... more Gentes e Espaços foi escrito com um fim: a habilitação ao grau de Doutoramento em História (História Económica e Social Moderna). Visa o aproveitamento de um texto fundamental para o conhecimento do Portugal Quinhentista, o «numeramento de 1527-1532». Não é contudo um trabalho sobre demografia, nem um trabalho sobre instituições, nem um trabalho sobre administração. Pretende antes conjugar o fator humano com todos os outros fatores. Não quero chegar ao materialismo de dizer que a população foi o único motor na época-moderna. Vivia-se antes uma época de ilusões (título que gostaríamos de ter dado a este trabalho); julgava-se que as condições físicas e económicas da população iriam sempre em franco progresso.
Ensaios de História Moderna / Nova História (n.º 1, maio de 1984), 1988
Em meados do século XVI, D. João III (rei de Portugal), a pedido do infante D. Luís, seu irmão, a... more Em meados do século XVI, D. João III (rei de Portugal), a pedido do infante D. Luís, seu irmão, autorizou a alteração do álveo do rio Tejo na região entre a Almourol e Chamusca.
A realização da justiça era uma das obrigações fundamentais da realeza, de tal modo que o rei que... more A realização da justiça era uma das obrigações fundamentais da realeza, de tal modo que o rei que a não cumprisse era considerado indigno da função. O rei era, pois, o supremo juiz.
Assim, dada a dificuldade das comunicações, para o rei cumprir os seus deveres para com os povos tinha de deslocar-se constantemente de terra em terra: é a corte itinerante.
Apresentam-se as viagens do Rei de Portugal entre 1245-1279
Publicação da documentação relacionada com as Cortes realizadas em Lisboa, em dezembro de 1439
A pequena gravura que abre este ensaio (exatamente no seu tamanho original de 14,3x7cm) foi publi... more A pequena gravura que abre este ensaio (exatamente no seu tamanho original de 14,3x7cm) foi publicada em Londres, em 1789, na tradução da obra do iluminista suíço, Johann Kaspar Lavater (1741-1801), Essays on Physiognomy, editada por John Murray. Entra nessa obra como uma vinheta decorativa. A gravura representa um braço esquerdo, feminino, que sustenta uma vela acesa de onde irradia a luze que pode ser interpretado como a ciência dissipando a ignorância. A gravura é um trabalho assinado de William Blake (1757-1827), o grande poeta, gravador e pintor inglês. Bastavam esses dois motivos para justificar a escolha: as trevas que são dissipadas pela Luz (título que lhe tem sido atribuído) numa interpretação de um dos melhores gravadores do iluminismo. Mas existe uma outra razão para a escolha desta gravura em concreto. Ela fora, por sua vez, inspirada numa outra que Lavater tinha feito publicar no tomo IV, dos seus Physiognomische Fragmente. Aparecera, como se de uma mera vinheta decorativa se tratasse, no fim do índice geral do volume. Havia, porém, uma outra razão para a publicação dessa gravura nesse volume IV. A imagem fora pedida, pelo autor, para ilustrar um poema mais tarde republicado com o título «os pequenos cérebros» que escrevera contra os detratores da sua obra: E ainda que o mosquito ensaie o seu voo, / com seus tacanhos cérebros faça o crânio estourar, / a luz será sempre a luz. / E ainda que a vespa mais feroz me pique / nada me irá matar.
Pentateuco: Comemoração dos 530 anos de livro impresso em Portugal (Faro, 1487-2017). Colóquio: 14 de julho de 2017; salão nobre dos Paços do Conselho de Faro. Faro: Câmara Municipal de Faro, 2019; p. 13-28., 2019
As letras capitulares utilizadas em alguns livros impressos no século XVI contam algumas história... more As letras capitulares utilizadas em alguns livros impressos no século XVI contam algumas histórias que, muitas vezes, não são atendidas pelo leitor comum da obra. O grande problema seria como fazer as letras «falarem» em diferentes línguas... até que foram criados alguns programas iconográficos que nos contam histórias...
Come può la Massoneria aiutare l'Europa a rispondere ai problemi dell'Umanità, nel Secolo XXI?, 2016
Quando tutti noi nascevamo, erano già state inventate tutte le parole e tutte le forme di aiuto p... more Quando tutti noi nascevamo, erano già state inventate tutte le parole e tutte le forme di aiuto per risolvere i problemi dell’Umanità… solo mancava, come manca, aiutare l’Umanità a risolvere i suoi problemi. Salvare l’Umanità sempre costituì un precetto di tutte le religioni e di tutte le associazioni filosofiche. Ma ci sarà una ricetta? Ci sarà una formula? Non sono così scettico al punto di affermare che non si potrà trovare questa formula, perché, come Massone, credo che questa esista. Intanto che cosa è necessario che la Massoneria faccia per aiutare a salvare l’Umanità?
Prendiamo in considerazione alcune premesse attraverso vari momenti del tempo e varie filosofie.
- La Luce;
- L'Illuminismo;
- La Massoneria nella costruzione dell'Umanità attraverso la fratellanza
Comunicação para Konvergenz und Divergenz: Die CPLP als Kultur- und Wirtschaftsraum und ihre Wahrnehmung in Europa / 29. und 30. November in der Brasilianischen Botschaft, Wallstr. 57, Berlin (Veranstalter: Deutsche Gesellschaft für die Afrikanischen Staaten Portugiesischer Sprache (DASP))., 2017