Leonam L S Guimaraes | University of Sao Paulo (original) (raw)
Papers by Leonam L S Guimaraes
Por que tragedias como Mariana, Fukushima, Chernobyl, Exxon Valdez e Bhopal ocorreram? Esses acid... more Por que tragedias como Mariana, Fukushima, Chernobyl, Exxon Valdez e Bhopal ocorreram? Esses acidentes seriam evitaveis? Ou seriam a inevitavel consequencia da utilizacao generalizada de tecnologias de risco no mundo moderno? Existem duas escolas de pensamento antagonistas sobre essa questao especifica. A primeira encarna a visao otimista, chamada “teoria das organizacoes de alta confiabilidade”. A segunda escola, chamada “teoria dos acidentes normais”, apresenta um prognostico muito mais pessimista. O presente artigo examina as duas escolas de pensamento mais importantes na literatura de teoria organizacional relativa a questao da confiabilidade e da seguranca de sistemas tecnologicos complexos, abordando em especial sua aplicacao aos submarinos de propulsao nuclear Palavras-Chave: Teorias Organizacionais de Seguranca. Abordagens Sociotecnicas. Submarinos Nucleares ________________________________________________________________________________ ORGANIZATIONAL SAFETY THEORIES: SOCIO...
Preparing the Ground for Renewal of Nuclear Power, 1999
Nuclear Power is a new, innovative technology for energy production, seen in the longer historic ... more Nuclear Power is a new, innovative technology for energy production, seen in the longer historic perspective. Nuclear technology has a large potential for further development and use in new applications. To achieve this potential the industry needs to develop the arguments to convince policy makers and the general public that nuclear power is a real alternative as part of a sustainable energy system.
O crescimento econômico, a prosperidade e o aumento da população levarão inevitavelmente ao aumen... more O crescimento econômico, a prosperidade e o aumento da população levarão inevitavelmente ao aumento do consumo de energia nas próximas décadas. O mundo muda a cada dia com os desenvolvimentos da economia, as alterações climáticas e a energia trazendo novos desafios e novas oportunidades. A indústria nuclear não é diferente e também não é imune ao impacto destes desenvolvimentos. A urgência de enfrentar a pobreza global e reduzir as emissões de gases do efeito estufa exige que consideremos a energia nuclear com todas as suas possibilidades. Os fatos básicos da tecnologia - bons e maus - devem ser confrontados. Expandir a oferta de energia elétrica e simultaneamente reduzir os efeitos das mudanças climáticas é o desafio que se apresenta aos formuladores de políticas energéticas. A substituição de 137 reatores nucleares em término de vida útil, nos próximos 20 anos, quer por outros nucleares, quer por outras fontes energéticas, é uma questão que exigirá investimentos muito expressivos de todos os países envolvidos. Os fatores geopolíticos que envolvem o suprimento de energia também não podem ser descartados e em muitos casos a energia nuclear é a única opção para garantir maior segurança nacional de suprimento e diminuição da exposição em relação à volatilidade do preço do petróleo e à importação de combustíveis. Em dezembro de 2015, o acordo de Paris consolidou anos de negociações com um acordo entre 188 países para limitar as emissões de dióxido de carbono. Muitos países estão impulsionando ativamente o crescimento de seus planos de produção de energia nuclear para fazer frente aos compromissos que assumiram quanto às mudanças climáticas. Apesar do grande número de países emergentes em energia nuclear, eles não devem contribuir muito para a expansão da capacidade nuclear no futuro previsível - o principal crescimento virá em países onde a tecnologia já está bem estabelecida, principalmente na Ásia. No entanto, a longo prazo, a tendência de urbanização em países menos desenvolvidos vai aumentar muito a demanda por eletricidade, especialmente, a fornecida por centrais geração de energia de base, como nuclear. A disponibilidade de novas tecnologias e o progresso realizado para desenvolver sites que sejam publicamente aceitáveis, leva à construção de novas instalações nucleares. A energia nuclear tem vantagens ambientais distintas sobre os combustíveis fósseis, podendo conter e gerenciar virtualmente todos os seus resíduos sem causar qualquer tipo de poluição não controlável. Cabe lembrar que ao longo de décadas de uso pacífico da energia nuclear, jamais houve desvio de urânio para uso militar. A energia nuclear civil não tem sido a causa ou a rota para armas nucleares em qualquer país que tenha arsenal nuclear.
Nuclear powered attack submarine (SSN) acquisition by Non-Proliferation Treaty NoNuclear Weapon S... more Nuclear powered attack submarine (SSN) acquisition by Non-Proliferation Treaty NoNuclear Weapon State (NPT-NNWS) Navies does not imply nuclear weapon proliferation risks higher than those related to stationary research and power reactors. It must then be recognized that stringent restraints on supplies and political pressures on governments, both exercised very effectively by No-Proliferation Treaty Nuclear Weapon State (NPT-NWS) against NPT-NNWS indigenous development of SSN and associated fuel cycle facilities, are fundamentally based on geopolitical and military strategic objectives. This practice is far from being related exclusively to the NPT spirit: in fact, it is a matter of freedom at seas and not of nuclear proliferation.
Overview The operation of a nuclear power plant is facilitated by a control panel, which allows t... more Overview The operation of a nuclear power plant is facilitated by a control panel, which allows technical system parameters to be monitored. These indicators often use colors to show the state of the several power plant systems. Based on this kind of panel, an Indicators Panel for monitoring the production, productivity, costs, safety, investments, economical sustainability and market conditions and trends was developed. The Indicators Panel shows the general situation of the company in many ways and is intended to assist the executive management decision making as well as promote a deeper analysis of specific sectors of the company.
MIT Thesis, 1977
by Domingo Ricardo Giorsetti Lieutenant Commander, Argentine Navy B.s. Argentine Naval Academy (1... more by Domingo Ricardo Giorsetti
Lieutenant Commander, Argentine Navy
B.s. Argentine Naval Academy (1958)
SUBMITTED IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS FOR THE DEGREE OF MASTER OF SCIENCE. in NUCLEAR ENGINEERING at the MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY
January, 1977
This thesis presents the results of a comparison between maritime and stationary reactors with the aim of determining the technological differences among them, the factors which cause these differences and the possibility of closer integration of their respective design and operations. The comparison is made between an integral-type PWR for maritime application and a loop-type PWR for stationary application.
Four main factors that differently affect the behavior of the reactor in both land-based and ship-based applications are considered. They are: operational, environmental, safety and economic factors. The results are given in terms that compare the systems performance, constraints and major technological differences. Some consideration about how to diminish or to avoid these differences are also presented. Insofar as the possibility of maritime reactor application is concerned, it is concluded that the shipowners are still unlikely to invest in nuclear ships, not only a result of concern with technological reliability but because of a combination of assumed uncertainties and risks which are not technological, and the fact that for many applications, it is as yet assumed not to be economically superior.
International Conference on Climate Change and the Role of Nuclear Power Proceedings, 2019
Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementa... more Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementarity could be achieved through the development of a larger flexibility in reactor operating, in order to palliate VRE variable power production. A systemic complementarity could be achieved through innovative technologies in fields like cogeneration, heat and hydrogen production, demand management or interconnection of ultra large power grids. Last, but not the least, a strategic complementarity for building the future decarbonized energy mix.
International Conference on Climate Change and the Role of Nuclear Power 7–11 October 2019, Vienna, Austria, 2019
Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementa... more Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model.
A technical complementarity could be achieved through the development of a larger flexibility in reactor operating, in order to palliate VRE variable power production.
A systemic complementarity could be achieved through innovative technologies in fields like cogeneration, heat and hydrogen production, demand management or interconnection of ultra large power grids.
Last, but not the least, a strategic complementarity for building the future decarbonized energy mix.
IEAPM Congress, 1998
O presente trabalho constitui uma compilação de dados e informações contidas em diversos artigos ... more O presente trabalho constitui uma compilação de dados e informações contidas em diversos artigos técnicos incluídos nos anais do simpósio científico RADOC 96-97 Les Radionucléides dans les Océans sobre as fontes artificiais de radioatividade introduzidas pelas diversas atividades humanas no meio-ambiente marinho. Este simpósio, organizado pelo Institut Protection e Sûreté Nucléaire (IPSN) francês e pelo Ministério de Agricultura, Pesca e Alimentação britânico , foi realizado em duas etapas: a primeira, de 7 a 11 de outubro de 1996 em Cherbourg, França, dedicada ao tema “inventários e fluxos”; a segunda, em abril de 1997, em Norwich, Grã-Bretanha, consagrada ao tema “impactos”. O objetivo do trabalho é subsidiar futuras atividades de monitoração radioecológica no País que possam vir a demonstrar-se necessárias ao Programa de Desenvolvimento de Capacitação Tecnológica em Propulsão Nuclear (PDCTPN) da Marinha do Brasil.
Autor: Alain Tournyol du Clos Why did France decide to fuel its nuclear powered submarines and ... more Autor: Alain Tournyol du Clos
Why did France decide to fuel its nuclear powered submarines and aircraft carrier with low enriched uranium (LEU) and switch from using highly enriched uranium (HEU)? While HEU offers very high energy
density for compact reactor cores and thus can be used for lifetime cores, the choice for LEU fuel made
sense given France’s technical, regulatory, and economic context. In this report, Alain Tournyol du Clos,
a lead architect of France’s naval nuclear propulsion program, explains the reasons for France’s decision.
France’s nuclear safety regulations require inspections of civilian and military reactors and their components every 10 years. For the French Navy, these inspections are timed to match overhauls of the nuclear-powered ships and the refueling operations. To make refueling efficient, the submarines’ hulls have brèches (special type of hatches) that allow for relatively quick refueling while also maintaining hull
integrity to permit the submarines to dive safely to deep depths.
In the 1970s, in response to the major oil embargo, France decided to invest heavily in nuclear power plants for electricity generation. The French Defense Ministry chose then to couple as closely as possible
its own nuclear program to the civilian program in terms of organization and infrastructures. This decision saved considerable money and allowed sharing of operational and organizational experiences.
In 1996, France decided to stop enriching uranium to HEU levels for weapons purposes. If the Navy had wanted to use HEU fuel, it would have had to invest significant money to have its own HEU enrichment
facility. By choosing to only use LEU fuel with enrichments much less than 20 percent in the fissile
isotope uranium-235, France has saved money by purchasing from the commercial market. Moreover, France’s decision to use LEU fuel for naval propulsion has not degraded the operational performance of
the ships.
Is LEU fuel the right choice for other nations? The author points out that it depends on the technical and economic context. For non-nuclear weapon states that only want a small nuclear navy, such as Brazil, this
choice would be very suitable. For nuclear weapon states with existing large nuclear navies, such as the United States or Russia, this choice could help promote the establishment of a fissile material cutoff and
serve as an example to other nations.
Apresentação de Patricia Wieland, 2010
SEMINÁRIO ESG “TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES: IMPLICAÇÕES PARA O ESTADO BRASILEI... more SEMINÁRIO ESG “TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES: IMPLICAÇÕES PARA O ESTADO BRASILEIRO” - 02/10/2017
Apresentação no 1o, Simpósio de Tecnologias Nucleares Escola de Guerra Naval - Rio de Janeiro 04... more Apresentação no 1o, Simpósio de Tecnologias Nucleares
Escola de Guerra Naval - Rio de Janeiro
04 de setembro de 2017
Several Third World countries are contemplating the development of nuclear attack submarines to a... more Several Third World countries are contemplating the development of nuclear attack submarines to augment their diesel-electric fleets-like the Brazilian Tupi seen here. Are nuclear submarines a first step toward
the acquisition of nuclear weapons-or simply part of a developing country's evolution toward a first-class navy?
A maioria dos países da ONU adotou em junho passado um novo tratado que proíbe armas nucleares , ... more A maioria dos países da ONU adotou em junho passado um novo tratado que proíbe armas nucleares , colocando-as na mesma categoria do direito internacional que outras armas de destruição em massa, armas químicas e biológicas, ou que causam danos inaceitáveis, como as minas terrestres e munições de fragmentação. Apesar de este ser o desenvolvimento mais significativo na política nuclear global desde o fim da Guerra Fria, a discussão do Tratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN) está quase ausente dos meios de comunicação e das discussões de política internacional.
Probabilistic safety assessment (PSA) and probabilistic safety targets provide risk metrics to su... more Probabilistic safety assessment (PSA) and probabilistic safety targets provide risk metrics to support decisions related to nuclear safety and to strengthen their basis. Many risk informed applications have been successfully employed for purposes of considering and comparing the safety of alternative design solutions and operating practice. Also, targets set for the probability of core damage and off-site releases have been found useful for assessing safety in an integrated manner. However, in any application the strengths and weaknesses of a PSA must be understood and taken into account.
Experience has shown that an integrated decision making process, including deterministic and probabilistic analyses together with good engineering practices, consideration of operating experience and sound managerial arrangements, is effective in refining and improving safe design and safe operations of nuclear installations.
Por que tragedias como Mariana, Fukushima, Chernobyl, Exxon Valdez e Bhopal ocorreram? Esses acid... more Por que tragedias como Mariana, Fukushima, Chernobyl, Exxon Valdez e Bhopal ocorreram? Esses acidentes seriam evitaveis? Ou seriam a inevitavel consequencia da utilizacao generalizada de tecnologias de risco no mundo moderno? Existem duas escolas de pensamento antagonistas sobre essa questao especifica. A primeira encarna a visao otimista, chamada “teoria das organizacoes de alta confiabilidade”. A segunda escola, chamada “teoria dos acidentes normais”, apresenta um prognostico muito mais pessimista. O presente artigo examina as duas escolas de pensamento mais importantes na literatura de teoria organizacional relativa a questao da confiabilidade e da seguranca de sistemas tecnologicos complexos, abordando em especial sua aplicacao aos submarinos de propulsao nuclear Palavras-Chave: Teorias Organizacionais de Seguranca. Abordagens Sociotecnicas. Submarinos Nucleares ________________________________________________________________________________ ORGANIZATIONAL SAFETY THEORIES: SOCIO...
Preparing the Ground for Renewal of Nuclear Power, 1999
Nuclear Power is a new, innovative technology for energy production, seen in the longer historic ... more Nuclear Power is a new, innovative technology for energy production, seen in the longer historic perspective. Nuclear technology has a large potential for further development and use in new applications. To achieve this potential the industry needs to develop the arguments to convince policy makers and the general public that nuclear power is a real alternative as part of a sustainable energy system.
O crescimento econômico, a prosperidade e o aumento da população levarão inevitavelmente ao aumen... more O crescimento econômico, a prosperidade e o aumento da população levarão inevitavelmente ao aumento do consumo de energia nas próximas décadas. O mundo muda a cada dia com os desenvolvimentos da economia, as alterações climáticas e a energia trazendo novos desafios e novas oportunidades. A indústria nuclear não é diferente e também não é imune ao impacto destes desenvolvimentos. A urgência de enfrentar a pobreza global e reduzir as emissões de gases do efeito estufa exige que consideremos a energia nuclear com todas as suas possibilidades. Os fatos básicos da tecnologia - bons e maus - devem ser confrontados. Expandir a oferta de energia elétrica e simultaneamente reduzir os efeitos das mudanças climáticas é o desafio que se apresenta aos formuladores de políticas energéticas. A substituição de 137 reatores nucleares em término de vida útil, nos próximos 20 anos, quer por outros nucleares, quer por outras fontes energéticas, é uma questão que exigirá investimentos muito expressivos de todos os países envolvidos. Os fatores geopolíticos que envolvem o suprimento de energia também não podem ser descartados e em muitos casos a energia nuclear é a única opção para garantir maior segurança nacional de suprimento e diminuição da exposição em relação à volatilidade do preço do petróleo e à importação de combustíveis. Em dezembro de 2015, o acordo de Paris consolidou anos de negociações com um acordo entre 188 países para limitar as emissões de dióxido de carbono. Muitos países estão impulsionando ativamente o crescimento de seus planos de produção de energia nuclear para fazer frente aos compromissos que assumiram quanto às mudanças climáticas. Apesar do grande número de países emergentes em energia nuclear, eles não devem contribuir muito para a expansão da capacidade nuclear no futuro previsível - o principal crescimento virá em países onde a tecnologia já está bem estabelecida, principalmente na Ásia. No entanto, a longo prazo, a tendência de urbanização em países menos desenvolvidos vai aumentar muito a demanda por eletricidade, especialmente, a fornecida por centrais geração de energia de base, como nuclear. A disponibilidade de novas tecnologias e o progresso realizado para desenvolver sites que sejam publicamente aceitáveis, leva à construção de novas instalações nucleares. A energia nuclear tem vantagens ambientais distintas sobre os combustíveis fósseis, podendo conter e gerenciar virtualmente todos os seus resíduos sem causar qualquer tipo de poluição não controlável. Cabe lembrar que ao longo de décadas de uso pacífico da energia nuclear, jamais houve desvio de urânio para uso militar. A energia nuclear civil não tem sido a causa ou a rota para armas nucleares em qualquer país que tenha arsenal nuclear.
Nuclear powered attack submarine (SSN) acquisition by Non-Proliferation Treaty NoNuclear Weapon S... more Nuclear powered attack submarine (SSN) acquisition by Non-Proliferation Treaty NoNuclear Weapon State (NPT-NNWS) Navies does not imply nuclear weapon proliferation risks higher than those related to stationary research and power reactors. It must then be recognized that stringent restraints on supplies and political pressures on governments, both exercised very effectively by No-Proliferation Treaty Nuclear Weapon State (NPT-NWS) against NPT-NNWS indigenous development of SSN and associated fuel cycle facilities, are fundamentally based on geopolitical and military strategic objectives. This practice is far from being related exclusively to the NPT spirit: in fact, it is a matter of freedom at seas and not of nuclear proliferation.
Overview The operation of a nuclear power plant is facilitated by a control panel, which allows t... more Overview The operation of a nuclear power plant is facilitated by a control panel, which allows technical system parameters to be monitored. These indicators often use colors to show the state of the several power plant systems. Based on this kind of panel, an Indicators Panel for monitoring the production, productivity, costs, safety, investments, economical sustainability and market conditions and trends was developed. The Indicators Panel shows the general situation of the company in many ways and is intended to assist the executive management decision making as well as promote a deeper analysis of specific sectors of the company.
MIT Thesis, 1977
by Domingo Ricardo Giorsetti Lieutenant Commander, Argentine Navy B.s. Argentine Naval Academy (1... more by Domingo Ricardo Giorsetti
Lieutenant Commander, Argentine Navy
B.s. Argentine Naval Academy (1958)
SUBMITTED IN PARTIAL FULFILLMENT OF THE REQUIREMENTS FOR THE DEGREE OF MASTER OF SCIENCE. in NUCLEAR ENGINEERING at the MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY
January, 1977
This thesis presents the results of a comparison between maritime and stationary reactors with the aim of determining the technological differences among them, the factors which cause these differences and the possibility of closer integration of their respective design and operations. The comparison is made between an integral-type PWR for maritime application and a loop-type PWR for stationary application.
Four main factors that differently affect the behavior of the reactor in both land-based and ship-based applications are considered. They are: operational, environmental, safety and economic factors. The results are given in terms that compare the systems performance, constraints and major technological differences. Some consideration about how to diminish or to avoid these differences are also presented. Insofar as the possibility of maritime reactor application is concerned, it is concluded that the shipowners are still unlikely to invest in nuclear ships, not only a result of concern with technological reliability but because of a combination of assumed uncertainties and risks which are not technological, and the fact that for many applications, it is as yet assumed not to be economically superior.
International Conference on Climate Change and the Role of Nuclear Power Proceedings, 2019
Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementa... more Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementarity could be achieved through the development of a larger flexibility in reactor operating, in order to palliate VRE variable power production. A systemic complementarity could be achieved through innovative technologies in fields like cogeneration, heat and hydrogen production, demand management or interconnection of ultra large power grids. Last, but not the least, a strategic complementarity for building the future decarbonized energy mix.
International Conference on Climate Change and the Role of Nuclear Power 7–11 October 2019, Vienna, Austria, 2019
Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model. A technical complementa... more Nuclear power is a reliable partner of VRE through a collaborative model.
A technical complementarity could be achieved through the development of a larger flexibility in reactor operating, in order to palliate VRE variable power production.
A systemic complementarity could be achieved through innovative technologies in fields like cogeneration, heat and hydrogen production, demand management or interconnection of ultra large power grids.
Last, but not the least, a strategic complementarity for building the future decarbonized energy mix.
IEAPM Congress, 1998
O presente trabalho constitui uma compilação de dados e informações contidas em diversos artigos ... more O presente trabalho constitui uma compilação de dados e informações contidas em diversos artigos técnicos incluídos nos anais do simpósio científico RADOC 96-97 Les Radionucléides dans les Océans sobre as fontes artificiais de radioatividade introduzidas pelas diversas atividades humanas no meio-ambiente marinho. Este simpósio, organizado pelo Institut Protection e Sûreté Nucléaire (IPSN) francês e pelo Ministério de Agricultura, Pesca e Alimentação britânico , foi realizado em duas etapas: a primeira, de 7 a 11 de outubro de 1996 em Cherbourg, França, dedicada ao tema “inventários e fluxos”; a segunda, em abril de 1997, em Norwich, Grã-Bretanha, consagrada ao tema “impactos”. O objetivo do trabalho é subsidiar futuras atividades de monitoração radioecológica no País que possam vir a demonstrar-se necessárias ao Programa de Desenvolvimento de Capacitação Tecnológica em Propulsão Nuclear (PDCTPN) da Marinha do Brasil.
Autor: Alain Tournyol du Clos Why did France decide to fuel its nuclear powered submarines and ... more Autor: Alain Tournyol du Clos
Why did France decide to fuel its nuclear powered submarines and aircraft carrier with low enriched uranium (LEU) and switch from using highly enriched uranium (HEU)? While HEU offers very high energy
density for compact reactor cores and thus can be used for lifetime cores, the choice for LEU fuel made
sense given France’s technical, regulatory, and economic context. In this report, Alain Tournyol du Clos,
a lead architect of France’s naval nuclear propulsion program, explains the reasons for France’s decision.
France’s nuclear safety regulations require inspections of civilian and military reactors and their components every 10 years. For the French Navy, these inspections are timed to match overhauls of the nuclear-powered ships and the refueling operations. To make refueling efficient, the submarines’ hulls have brèches (special type of hatches) that allow for relatively quick refueling while also maintaining hull
integrity to permit the submarines to dive safely to deep depths.
In the 1970s, in response to the major oil embargo, France decided to invest heavily in nuclear power plants for electricity generation. The French Defense Ministry chose then to couple as closely as possible
its own nuclear program to the civilian program in terms of organization and infrastructures. This decision saved considerable money and allowed sharing of operational and organizational experiences.
In 1996, France decided to stop enriching uranium to HEU levels for weapons purposes. If the Navy had wanted to use HEU fuel, it would have had to invest significant money to have its own HEU enrichment
facility. By choosing to only use LEU fuel with enrichments much less than 20 percent in the fissile
isotope uranium-235, France has saved money by purchasing from the commercial market. Moreover, France’s decision to use LEU fuel for naval propulsion has not degraded the operational performance of
the ships.
Is LEU fuel the right choice for other nations? The author points out that it depends on the technical and economic context. For non-nuclear weapon states that only want a small nuclear navy, such as Brazil, this
choice would be very suitable. For nuclear weapon states with existing large nuclear navies, such as the United States or Russia, this choice could help promote the establishment of a fissile material cutoff and
serve as an example to other nations.
Apresentação de Patricia Wieland, 2010
SEMINÁRIO ESG “TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES: IMPLICAÇÕES PARA O ESTADO BRASILEI... more SEMINÁRIO ESG “TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO DE ARMAS NUCLEARES: IMPLICAÇÕES PARA O ESTADO BRASILEIRO” - 02/10/2017
Apresentação no 1o, Simpósio de Tecnologias Nucleares Escola de Guerra Naval - Rio de Janeiro 04... more Apresentação no 1o, Simpósio de Tecnologias Nucleares
Escola de Guerra Naval - Rio de Janeiro
04 de setembro de 2017
Several Third World countries are contemplating the development of nuclear attack submarines to a... more Several Third World countries are contemplating the development of nuclear attack submarines to augment their diesel-electric fleets-like the Brazilian Tupi seen here. Are nuclear submarines a first step toward
the acquisition of nuclear weapons-or simply part of a developing country's evolution toward a first-class navy?
A maioria dos países da ONU adotou em junho passado um novo tratado que proíbe armas nucleares , ... more A maioria dos países da ONU adotou em junho passado um novo tratado que proíbe armas nucleares , colocando-as na mesma categoria do direito internacional que outras armas de destruição em massa, armas químicas e biológicas, ou que causam danos inaceitáveis, como as minas terrestres e munições de fragmentação. Apesar de este ser o desenvolvimento mais significativo na política nuclear global desde o fim da Guerra Fria, a discussão do Tratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN) está quase ausente dos meios de comunicação e das discussões de política internacional.
Probabilistic safety assessment (PSA) and probabilistic safety targets provide risk metrics to su... more Probabilistic safety assessment (PSA) and probabilistic safety targets provide risk metrics to support decisions related to nuclear safety and to strengthen their basis. Many risk informed applications have been successfully employed for purposes of considering and comparing the safety of alternative design solutions and operating practice. Also, targets set for the probability of core damage and off-site releases have been found useful for assessing safety in an integrated manner. However, in any application the strengths and weaknesses of a PSA must be understood and taken into account.
Experience has shown that an integrated decision making process, including deterministic and probabilistic analyses together with good engineering practices, consideration of operating experience and sound managerial arrangements, is effective in refining and improving safe design and safe operations of nuclear installations.
É inequívoca a importância estratégica de o Brasil se manter ativo na exploração dos usos pacífic... more É inequívoca a importância estratégica de o Brasil se manter ativo na exploração dos usos pacíficos da energia nuclear, expandindo seu domínio tecnológico e capacidade industrial instalada nos diversos setores associados, como produção de radioisótopos para medicina e indústria, produção de combustível nuclear, propulsão nuclear naval e geração elétrica nuclear. Para isso, a cooperação dentro elos BRICS desponta como uma excelente oportunidade.
Leonam dos Santos Guimarães O assunto é polêmico porque dados confiáveis sobre explosivos nuclear... more Leonam dos Santos Guimarães O assunto é polêmico porque dados confiáveis sobre explosivos nucleares são classificados e grande parte da discussão gira em torno de especulações. Pode-se afirmar que a confiabilidade de explosivos nucleares de plutônio está diretamente ligada à quantidade de Pu240 presente na massa de plutônio utilizada e à velocidade com que é realizada sua montagem supercrítica. Em virtude da natureza estatística do problema da préignição, dois explosivos nucleares idênticos podem, em condições de igual performance, produzir explosões nucleares de potências completamente díspares.
A recente comemoração dos 50 anos da chegada do homem à Lua nos inspira uma reflexão sobre as nov... more A recente comemoração dos 50 anos da chegada do homem à Lua nos inspira uma reflexão sobre as novas fronteiras do século XXI. Como disse o Presidente Kennedy, em 1962, quando engajou os EUA no projeto Apolo, o espaço seria "um novo oceano a ser navegado", relembrando as navegações do século XV e XVI, em especial Cristóvão Colombo. Entretanto, como o tempo mostrou, as navegações espaciais foram bem menos ambiciosas até o final do século XX e início do século XXI do que os visionários da época imaginaram, apesar do objetivo de Kennedy ter sido atingido.
Em 10 de julho de 2019 a American Nuclear Society (ANS) publicou artigo do Dr James Conca, origin... more Em 10 de julho de 2019 a American Nuclear Society (ANS) publicou artigo do Dr James Conca, originalmente publicado na revista Forbes. Como entendo ser um dos melhores artigos sobre a série HBO Chernobyl já publicado, apresento a seguir uma tradução livre.
Current technology and fuel cycles compare well with non-nuclear alternatives Nuclear is not perf... more Current technology and fuel cycles compare well with non-nuclear alternatives
Nuclear is not perfect – there is ample room for improvement
SD is a moving target
Today’s technology is not tomorrow’s
Nuclear power to build on its own strength
Existem na natureza dois isótopos estáveis de Lítio: Li-7 (92,5%) e Li-6 (7,5%). Li-7 como hidró... more Existem na natureza dois isótopos estáveis de Lítio: Li-7 (92,5%) e Li-6 (7,5%). Li-7 como hidróxido é importante no controle da química da água de resfriamento dos reatores PWR. Li-7 como fluoreto é um componente chave do fluido de resfriamento de reatores a sal fundido MSR.
Li-6 é uma fonte de trítio para uso em armas e reatores nucleares de fusão.