Nepotismo em Agentes Políticos. (original) (raw)
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Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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MELLO, C. A. B. de. Apontamentos sobre os Agentes Públicos: Notes about public agents. Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura | RDAI, São Paulo: Thomson Reuters | Livraria RT, v. 6, n. 20, p. 461–494, 2022. Disponível em: https://rdai.com.br/index.php/rdai/article/view/rdai20mello. Acesso em: 8 abr. 2022. Palavras-chave: Memoria do Direito Administrativo Biografia do Autor Celso Antônio Bandeira de Mello, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Professor Emérito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Referências MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Apontamentos sobre os agentes públicos. Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura | RDAI, São Paulo, v. 6, n. 20, p. 461-494, jan./mar. 2022. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Apontamentos sobre os agentes públicos. Revista de Direito Público (Artigo original), São Paulo, ano IV, n. 13, p. 45-68, jul.-set. 1970. A transcrição deste artigo foi realizada por Rebeca Spuch e Adilson Neri Pereira.
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Resumo Este estudo, baseado em pesquisa bibliográfica e exegese de textos neotestamentários, tem por objetivo mostrar as críticas do cristianismo primitivo contra o poder político greco-romano, e justifica-se pela necessidade de contestar as leituras bíblicas que promovem o quietismo político atual. Tomando como ponto de partida breves insights da Tanakh, analisaremos a critica política de Jesus, Pedro, Paulo e João, conforme registradas em alguns textos do Novo Testamento. Palavras-Chave: Cristianismo Nascente. Crítica Política. Império Romano. Introdução As raízes da crítica e da restrição ao poder político têm suas origens na Torá. A concessão da possibilidade de haver um rei em Israel ressalta importantes princípios de ética em Israel (Dt 17.14-20). Craigie (1976, p. 253-257) afirma que a possibilidade de um rei em Israel não era uma determinação, mas uma permissão divina com quatro requisitos restritivos e orientadores para que o rei tivesse seu poder submisso a Deus e à Lei: seria um homem entre seus irmãos e não acima deles; seria apontado por Deus; não acumularia cavalos, mulheres e riquezas; teria uma cópia da lei para sua orientação. A primeira tentativa malsucedida de monarquia em Israel, foi criticada com a alegoria das árvores na floresta (Jz 9.7-21) proferida por Jotão, que sobreviveu ao massacre contra os filhos de Gideão. A tese dessa fábula era que o poder régio atraía imprestáveis e ineptos, enquanto os que tinham valor e serviço não almejavam o poder político (MOORE, 1958, p. 244). O profeta Samuel "desaprovou de todo" (BALDWIN, 1996, p. 94) o pedido da unção de um rei (1Sm 8.1-22; 10.17-25). Mesmo previsto no Deuteronômio, a escolha de um rei representava a rejeição ao rei Yahweh, e a instalação de um sistema opressivo (BALDWIN, 1996, p. 95-97). Desde Davi, a monarquia israelita transgrediu todas as leis de Deuteronômio (Dt 17) e oprimiu a nação, a ponto de muitos profetas criticarem os reis e a