Modos de Treinamento: Padrões Funcionais para Ambientes Virtuais (original) (raw)

Aprendizagem em Ambientes Virtuais

Agradecimentos Como fizemos na primeira edição, renovamos nossos agradecimentos à energia sempre estimulante que nos envolveu ao longo, também, desta edição revista do livro que estamos oferecendo aos estudiosos e pesquisadores da área. Temos a expectativa de que continuaremos compartilhar nossas reflexões, criando juntos alternativas inovadoras para os processos educativos, tendo como foco uma educação digital inclusiva, humanizadora e transformadora. Agradecemos aos autores que atenderam ao nosso convite de rever e atualizar os textos. Agradecemos à Profa. Dra. Léa da Cruz Fagundes, que revisou o prefácio e à Profa. Ms. Liane Beatriz Moretto Ribeiro, que retomou a apresentação. Agradecemos à Editora da UCS, na pessoa de seu coordenador, Renato A. Henrichs, a presteza e decisão no processo de reedição. Enfim, celebramos a alegria de continuar compartilhando nossas ideias nas páginas desta reedição.

Modelos De Aprendizagem Em Ambientes Virtuais

Neste artigo propomos uma reflexão sobre os modelos de aprendizagem em ambiente virtual. Estes modelos encontram-se muito relacionados com o desenvolvimento das chamadas comunidades de aprendizagem e os processos de aprendizagem no seio destas. Permitem reflectir as novas funções que formadores e formandos são chamados a desempenhar nos novos ambientes de aprendizagem, bem como o estabelecimento de uma nova relação didáctica dentro de um paradigma colaborativo emergente.

Ambientes Virtuais de Aprendizagem

AVA-Ambientes Virtuais de A- …

O processo de ensino-aprendizagem tem potencial para tornar-se mais ativo, dinâmico e personalizado por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Essas mídias, em evolução, utilizam o ciberespaço para promover a interação e a colaboração a distância entre os atores do processo e a interatividade com o conteúdo a ser aprendido. O capítulo discute os Ambientes Virtuais de Aprendizagem apresentando os aspectos conceituais, as bases legais, os recursos e as ferramentas que podem compor um ambiente virtual, assim como o processo de elaboração de material didático para a educação on-line. Nesses ambientes, a tecnologia é apenas um meio, pois, a ênfase deve estar na proposta, no conteúdo pedagógico e no desenvolvimento do processo educativo.

Detalhando Aspectos De Educação e Treinamento Em Ambientes Virtuais 3D

Three-dimensional Virtual Environments (VEs) have been valued as an aid for the Teaching-Learning Process (TLP) and a great variety of such systems can already be found in the literature. The TLP can be realized through an Educational and/or Training emphasis. These emphases however are not properly and precisely identified regarding the VEs scope. Most of the developers do not care to explicitly identify their systems and there are some difficulties on finding appropriate criteria to pinpoint their specifics. This paper proposes a conceptual model of characteristics that is able to differentiate these two approaches. The characteristics are divided into feature categories that will be detailed in this paper and which help identify their presence in the VE system. They not only help developers to better explain their systems potential's but also help them on the task of designing new systems that stick on to a particular approach.

Ambientes Físico-Virtuais de Aprendizagem

Anais do XXV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2014), 2014

Virtual Learning Environments are computer systems available on the internet, for the support of activities mediated by information and communication technologies. This paper focuses on the integration of real/physical elements in such environments, through advanced humancomputer interfaces. We propose the definition of Cyber-Physical Learning Environments, discussing their characteristics and a reference conceptual model. Finally, the Toogle plataform, proposed to implement cyber-physical systems, is used to develop these new spaces. Resumo. Ambientes Virtuais de Aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Este artigo tem como foco a integração de elementos reais/físicos em tais ambientes, através de interfaces humano-computador avançadas. Para tanto, propõe-se a definição de Ambientes Físico-Virtuais de Aprendizagem, discutindo suas características e um modelo conceitual de referência. Por fim a plataforma Toogle, proposta para implementação de sistemas físico-virtuais, é utilizada no desenvolvimento desses novos espaços.

Fluência Tecnológica Dos Tutores Em Ambientes Virtuais

RENOTE, 2012

A fluência tecnológica dos tutores em ambientes virtuais implica saber como utilizar as tecnologias educacionais, compreendê-las, além de criar e compartilhar soluções. Pesquisamos de que modo os tutores utilizam e compreendem as ferramentas recursos (disponibilização de conteúdos) e atividades de aprendizagem para potencializar a mediação pedagógica em ambientes virtuais. Desenvolvemos observaçãoparticipante e aplicamos um questionário tipo survey aos tutores presenciais e a distância, com foco na fluência em tecnologias educacionais. Analisamos os resultados de pesquisa-ação, destacando que a fluência tecnológica apresenta relação direta com a implementação das atribuições dos tutores, potencializando as situações de ensinoaprendizagem e a problematização em torno do conteúdo curricular. Concluímos afirmando que a fluência tecnológica dos tutores em ambientes virtuais requerhabilidades contemporâneas, conceitos fundamentais e capacidades intelectuais para utilizar, compreender, cr...

Apoio e Avaliação De Dispositivos De Formação Mediados Por Ambientes Virtuais De Aprendizagem

2009

Entre os anos de 2007 e 2008, foi realizada uma pesquisa-ação junto aos professores que utilizam o ambiente virtual de aprendizagem Moodle em disciplinas semi-presenciais nos cursos de graduação da Universidade Católica de Goiás. Partindo do pressuposto que as formas de utilização das TIC podem ser reveladoras das práticas pedagógicas, possibilitando ações inovadoras, tal pesquisa teve como objetivo final a proposição de um “Roteiro de apoio e avaliação de dispositivos de formação mediados por ambientes virtuais de aprendizagem”.

Ambientes Virtuais de Aprendizagem e o ensino de Design

Blucher Design Proceedings

O objetivo deste artigo é identificar e analisar os Ambientes Virtuais de Aprendizagem utilizados em universidades nacionais e internacionais que ofertam cursos de Design. Foi realizado um levantamento dos AVAs utilizados por diferentes instituições em propostas de Educação a Distância. Apresentaremos as escolhas e opções assumidas pelas instituições de ensino de Design acerca dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Nosso intento é avaliar como o campo do Design "observa" ou se "relaciona" com a Educação a Distância, de modo particular com os Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Nesta pesquisa foram analisados quatro rankings de entidades internacionais para, em seguida, ser selecionado o mais apropriado. Foi possível identificar a partir dessa análise do panorama atual um grau de isolamento entre o Design e a Educação a Distância na proposição da diversidade de construção de novos AVAs.

Práticas educativas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem no Instituto Federal do Tocantins

Conjecturas

O trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (PPGE/UFT), na linha Estado, Sociedade e Práticas Educativas. A pesquisa teve como objetivo investigar o Instituto Federal do Tocantins (IFTO) em seus usos pedagógicos de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). Para isso, realizou-se uma análise documental e uma pesquisa bibliográfica de publicações ligadas à Educação a Distância (EAD), nos espaços de tempo que envolveram o isolamento social de enfrentamento da Covid-19. A metodologia é fundamentada nos autores Marconi e Lakatos (2003), Gil (2008), Minayo (2008) e De Macedo (1995). As análises seguiram as etapas propostas por Bardin (2011): pré-análise, exploração do material, codificação, unidades de registro, unidades de contexto, enumeração, categorização, tratamento dos resultados obtidos e interpretação por inferência. A revisão bibliográfica abordou os autores: Almeida (2017); Barbosa (2005); Campos e Pessoa (2018); Cazor...