O rádio mudou. É expandido. Transbordou para o celular e para as redes sociais (original) (raw)
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Rádio e redes sociais: novas ferramentas para velhos usos?
Intexto, 2014
A proximidade do rádio com o público ouvinte, a capacidade de intervenção social possibilitada pela instantaneidade e o caráter comunitário da abordagem jornalística fizeram deste meio de comunicação, desde o seu princípio, um veículo interativo. Esta característica passa hoje por um processo de adaptação, provocado pelo processo de convergência, pelo surgimento de um novo perfil de ouvinte e pela popularização das redes sociais na Internet. Neste artigo, analisamos a interatividade em seis emissoras informativas de Porto Alegre a partir de um estudo de sua presença em sites de redes sociais.
A contribuição do Facebook para o rádio em cenário transmídia.
O rádio passou por transformações sociais e tecnológicas nestes quase cem anos de existência. Em sua fase atual ele explora tanto as transmissões hertzianas quanto as transmissões pela Internet, incluindo a disponibilização do áudio em tempo real e a disponibilização de outros elementos, como textos, fotos ou vídeos, em seu website e em redes sociais na Internet que utiliza para divulgar conteúdos e interagir com os usuários. Neste cenário o rádio passa a utilizar a narrativa transmídia para contar diferentes histórias que se combinam, ação que é potencializada com o uso das redes socais na Internet. Entre estas redes está o Facebook, a rede com o maior número de utilizadores do mundo e a principal rede social na Internet do Brasil e de Portugal, a qual é bastante usada pelas emissoras atualmente para a divulgação de conteúdos e para se comunicar com os usuários. O objetivo deste artigo é discutir a contribuição do Facebook para o rádio que opera no cenário transmídia, observando como é caracterizada a audiência hoje, quais as as ações da audiência e como o rádio planeja e desevolve os seus elementos para transmitir e difundir conteúdos com esta narrativa.
A nova interatividade radiofônica: panorama da inserção das rádios gaúchas em sites de redes sociais
Anais do XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul , 2012
A interatividade é uma característica inerente ao rádio. Sua proximidade com o público ouvinte, a capacidade de intervenção social possibilitada pela instantaneidade, o caráter comunitário da abordagem jornalística fizeram do meio de comunicação rádio, desde o seu princípio, um veículo interativo. Esta característica passa, hoje por um processo deadaptação, provocado pelo processo de convergência midiática, o surgimento de umnovo perfil de ouvinte e a popularização das redes sociais na internet. Esta nova interatividade radiofônica motivou o presente artigo, que apresenta um panorama da presença de seis emissoras de rádio de formato informativo, sediadas na região metropolitana de Porto Alegre, nos principais sites de redes sociais.
Participação da audiência no rádio expandido
Razón y Palabra, 2019
This article performs an exploratory analysis of the participation of the listeners in the program Rota 98 of the radio 98 FM of Belo Horizonte (Brazil) through the application for smartphones WhatsApp and the social network Twitter. Held between March 29 and 30, a content analysis reveals the importance of the audience and these tools in the construction of Rota 98. Building in a collaborative way, coordinating actions of the presenter and the audience, the program reveals to us how the public utility can lead to public engagement, and how collective intelligence and participatory culture can reveal new ways of attributing credibility to radio news production.
Radiofonias – Revista de Estudos em Mídia Sonora, 2021
A exigência de produção de conteúdo de modo remoto para cumprir as recomendações de distanciamento social impostas pelo novo coronavírus levou as emissoras de rádio, grandes ou pequenas a reinventar rotinas profissionais, formatos e modos de circulação. Além de impor às emissoras novos modos de produção, a pandemia, no Brasil, foi marcada pelo anticientificismo e pelo negacionismo, desafiando as rádios universitárias. Nesse cenário, a Rádio Universitária Paulo Freire, rádio escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), desenvolveu um conjunto de iniciativas de produção colaborativa e remota, divididas em dois eixos de trabalho, um mais propositivo voltado para a oferta de conteúdos de informação, análise e divulgação científica, e outro mais focado no combate à desinformação e fake news em torno da pandemia, fazendo ambos a interface entre extensão, pesquisa e formação.
O rádio vive! Mutações culturais do sonoro
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