Acerca de las reXistências (original) (raw)
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About Resistances Acerca de las ReXistências
2012
As discussões sobre resistências têm sido frequentes em campos diferentes do conhecimento e a partir de variadas perspectivas. Este artigo pretende contribuir com este debate, problematizando algumas práticas sociais de jovens em contextos urbanos, mais especificamente as que se caracterizam por sua dimensão inventiva. Para promover o debate são apresentados três fragmentos de dissertações que tiveram como foco processos de criação engendrados por jovens em contextos e condições diversas. As condições contemporâneas nos provocam a olhar para estas práticas estético-artísticas efêmeras, momentâneas, anônimas, considerando-as como intervenções que proclamam novos modos de viver e agir nos espaços urbanos. Através dessas intervenções, ainda que não caracterizadas como resistências opositivas, os jovens resistem às formas de sujeição e submissão que lhes são atribuídas, ao esquecimento e à condição de margem a que são relegados. Eles lutam, criam, resistem e insistem. Enfim, eles re-existem, daí a assunção dessas práticas como reXistências.
Começamos com um exemplo simples: uma corda de violão bem esticada entre dois pontos fixos. Você dedilha essa corda e ela vibra, emitindo um som. É claro que as extremidades da corda, que estão presas, não vibram. Outros pontos da corda vibram com maior ou menor deslocamento. Vamos dar nomes aos bois: pontos da corda que não vibram serão chamados de NÓS da corda vibrante. Pontos que vibram com deslocamento máximo serão chamados de ANTINÓS da corda vibrante. As extremidades presas, é claro, sempre são NÓS, mas podem haver outros NÓS na corda. A animação ao lado mostra uma possível forma de vibração da corda, com os dois nós das pontas e um antinó no meio da corda. Nessa animação, o deslocamento está super-exagerado para facilitar a visualização. Na corda de violão esse deslocamento não passa de um milímetro. Acontece que esse é o jeitão preferido de uma corda de violão vibrar, com um nó em cada ponta e um antinó no meio. Esse modo de vibrar é chamado de MODO FUNDAMENTAL da corda vibrante.
A Resistência às remoções de favelas no Rio de Janeiro , 2016
Referência ao artigo de Barbara Szaniecki "Quem não tem cão caça com gato" (2008). 15 Cabe notar que Michel de Certeau (1980, p. XL) desenvolvia esses conceitos em polêmica aberta com os trabalhos do "primeiro" Foucault sobre sociedade disciplinar: "Se trata-escreve de Certeau-de questões análogas e opostas àquelas de que trata Foucault (Surveiller et Punir)".
Este ensaio resultou de um desafio para relacionar um conto popular com uma obra da contemporaneidade. Escolhemos o conto “Märchen von einem, der auszog, das Fürchten zu lernen” , publicado pelos irmãos Grimm em 1812, e a série "Things are Queer" de Duana Michals. Duane Michals convoca naturalmente a versão inglesa do conto “The Story of a Boy Who Went Forth to Learn Fear”. O artigo contém ainda um conjunto de anexos que correspondem a pesquisas relacionadas.
A reflexão sobre a temática das relações internacionais está presente desde os pensadores da antigüidade grega, como é o caso de Tucídides. Igualmente, obras como a Utopia, de Thomas More, e os escritos de Maquiavel, Hobbes e Montesquieu requerem, para sua melhor compreensão, uma leitura sob a ótica mais ampla das relações entre estados e povos. No mundo moderno, como é sabido, a disciplina Relações Internacionais surgiu após a Primeira Guerra Mundial e, desde então, experimentou notável desenvolvimento, trans formando-se em matéria indispensável para o entendimento do cenário atu al. Assim sendo, as relações internacionais constituem área essencial do co nhecimento que é, ao mesmo tempo, antiga, moderna e contemporânea.
REVESTIMENTOS 1 -CONCEITO 2 -REVESTIMENTO DE PAREDES 3 -REVESTIMENTOS DE PISOS 4 -REVESTIMENTOS DE TETOS GLOSSÁRIO NORMAS TÉCNICAS BIBLIOGRAFIA
Reexistências Ou Sobre Modos de Reler, Reescrever, Reviver Duas
Resumo: Este texto se propõe analisar o modo paradoxal pelo qual certa crítica literária – seja acadêmica, seja de cunho mais jornalístico – tem dado atenção aos poetas malditos, os marginais ou, principalmente, os suicidas da segunda metade do século XX, abordando os casos específicos de Alejandra Pizarnik e Ana Cristina Cesar. Esse modo define-se como paradoxal já que insiste em identificar as figuras da inadequação que esses mitos colocariam em cena, ou seja, acaba congelando as características dinâmicas de devir e dispersão que pretenderia elogiar. A partir daí, o texto busca mostrar outras formas de abordagem desse " mito " que levem em conta a sua qualidade de sobrevivência, principalmente no trabalho da artista Laura Erber sobre as duas poetas, com o qual se problematiza a fronteira entre vida e morte, entre literatura e artes visuais, entre técnica e natureza, entre procedimento e gesto, entre singularidade e comunidade. Abstract: This article analyzes the paradoxical way in which some literary critics – academic or journalistic – has given attention to the maudit, marginal, or suicide poets in the second half of the twentieth century, addressing the specific cases of Alejandra Pizarnik and Ana Cristina Cesar. This way of read is defined as paradoxical as it insists on identifying the figures of inadequacy that these myths pose in the scene, or just freezing the dynamic characteristics of becoming and dispersion that would seek to praise. From that point, the paper wants to demonstrate other ways to approach this "myth" that take into account their quality of survival, especially in the work of artist Laura Erber on the two poets, in which he there is a discussion about the boundary between life and death, between literature and visual art, between art and nature, between procedure and gesture, between uniqueness and community.