Biodiversidad de esponjas en arrecifes rocosos del Chocó norte, Pacífico colombiano (original) (raw)
Related papers
Plantas leñosas del bosque seco tropical de la isla de Providencia, Colombia, Caribe sur occidental
2007
In spite of the diversity of life-zones in the Caribbean, over half of the vegetation is found in the dry tropical forest area (Murphy and Lugo, 1996). Nonetheless, current knowledge of the human and biophysical dimensions of changes in dry topical forests as well as the cumulative effects of these changes are, as yet, in the initial phases of academic discovery (Mooney et al., 1996; Sanchez—Azofeifa et al., 2005). Indeed, little is known about this ecosystem and few remnants exist (Instituto Alexander von Humboldt, 1998; Mendoza, 1999). Furthermore, this type of ecosystem is poorly represented in the portfolio of Colombia’s protected areas.
IAPT participation at the VII Congreso Colombiano de Botánica
2013
Several members of IAPT presented papers in a symposium organized by Mauricio Diazgranados and Vicki Funk on Biogeography of Neotropical Plants at the recent Congreso Colombiano de Botánica held in Ibagué, Colombia, 6–10 August 2013. The symposium involved eleven speakers who traveled from five countries to participate in the first symposium held in Colombia on Biogeography. The symposium included a broad range of topics, from the most modern methods and paradigms in biogeography to various study cases. Before and after the meeting most of the group participated in various field trips, visiting an Andean subxerophytic environment (Desierto de la Herrera), Andean forests (Chicaque Nature Reserve and Valle de Cocora), Sub-Andean forest (Kasaguadua Nature Reserve), lowland dry forest and savanna-type vegetation (Boquerón del Río Sumapaz, La Esperanza Nature Reserve), and páramo (Sumapaz National Park).
Corpoica Ciencia y Tecnología Agropecuaria, 2008
Se describe la estructura de la comunidad de nematodos en muestras de suelos de la Altillanura colombiana procedentes de hábitats cultivados con arroz y el sistema maíz-soya, y hábitats naturales de bosque nativo adyacentes a los agroecosistemas mencionados. A tal fin, se colectaron 240 muestras de suelo, 86% de áreas cultivadas y 14% en áreas naturales; para la extracción de los nematodos se utilizó el elutridador Oostenbrink y para su identificación, claves morfológicas que incluyeron caracteres morfométricos y diagnósticos. Los taxa identificados se asignaron a grupos tróficos a nivel de Familia. A partir de las poblaciones obtenidas, se calcularon los índices de diversidad de Shanon, de riqueza de Simpson, de madurez total (mMI), de madurez (IM), de parásitos de plantas, la relación fungívoros/bacterióvoros, y los porcentajes de dorylaimidos y criconematidos, los cuales muestran diferencias entre hábitats naturales y cultivados. Los resultados permiten determinar posibles condic...
ACTA ZOOLÓGICA MEXICANA (N.S.), 2021
Las interacciones entre plantas y animales desempeñan un papel fundamental en el funcionamiento y la estructura de los ecosistemas. Se espera que las comunidades de insectos asociados a semillas sean muy específicas para cada especie de planta debido a la gran cantidad de barreras físicas y químicas que las semillas imponen a los herbívoros. Además, las especies leguminosas, el taxón vegetal dominante en el bosque seco tropical, ofrecen una gran cantidad de recursos para la especialización de insectos, estructurando comunidades especiliazadas de herbivoros. Sin embargo, la introducción de especies exóticas en este ecosistema puede reducer la diversidad y simplificar las interacciones. Mediante el análisis de redes ecológicas, comparamos la diversidad y estructura de los insectos asociados a las semillas y sus parasitoides entre la especie de leguminosa nativa Pseudosamanea guachapele y la leguminosa exótica e invasora Leucaena leucocephala. También evaluamos las diferencias en la co...
2013
Gostaria de agradecer a todos que de alguma forma colaboraram para a realização deste trabalho e desde já me desculpo por eventuais esquecimentos. Agradeço inicialmente ao Prof. Dr. Mauro Galetti pelas várias oportunidades que tive durante o mestrado e por seu entusiasmo com a pesquisa, sempre disponível para tirar dúvidas e exigindo sempre o máximo de cada aluno em prol de trabalhos cada vez melhores. Agradeço também ao Prof. Dr. Tadeu de Siqueira Barros que participou ativamente no desenvolvimento das análises e na recomendação de leituras, além de pacientemente tirar minhas muitas dúvidas a respeito de estatística e do funcionamento do programa R. Agradeço também ao Prof. Dr. Pedro Jordano e ao Prof. Dr. Roger Guevara pelas sugestões e análises estatísticas tantas vezes discutidas a cada visita deles ao Brasil. À Capes pela concessão da bolsa de mestrado, à FAPESP (BIOTA-FAPESP 2007/03392-6) pelo suporte financeiro do projeto e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) da Unesp, Rio Claro, pelo apoio logístico. Ao João Paulo Villani, gestor do Parque Estadual da Serra do Mar-Núcleo Santa Virgínia, à Fernanda Barros, Rafael, Dona Francisca, Záira entre outros funcionários do parque que garantiram nossa estadia e conforto durante o trabalho de campo. Em especial agradeço aos irmãos Luciano Moreira Silva e Cristiano Moreira Silva, aos seus pais Seu Tino e Dona Rosângela, ao Douglas Menezes, Paulo Sérgio e Abner pela ajuda fundamental em campo e pela amizade. Ao Sérgio Nazareth pelo apoio logístico e pelo seu alto astral principalmente nas horas mais cansativas do dia, tornando os campos muito mais agradáveis, sem deixar de mencionar suas jantas deliciosas que nos deixavam muito mais felizes para seguir a noite tabelando os dados. À Valesca Bononi Zipparro e Renato Lima pela identificação das plântulas e ajuda em campo, e a todos os colegas de laboratório e amigos que me ajudaram: a preparar o material para os experimentos, com o trabalho em campo, nas análises estatísticas, na correção dos manuscritos, com dicas nas apresentações orais, além dos momentos de descontração e amizade (como aqueles churrascos deliciosos na casa da Malu e do Guilherme): Rubiane