Trabalho e território de haitianos na região metropolitana de Belo Horizonte: precariedade e resistência (original) (raw)

Gostaria de abraçar e agradecer tanta gente, tanto mundo, que palavras são insuficientes. À Leny, pela rigorosa orientação e respeito pela minha produção. À minha família, que à sua maneira compreende a ausência e um sonho de vida. Em especial à minha vó Conceição (no coração), que no seu "vai dar tudo certo" e no olhar transmitia uma força indescritível. Agradeço à Isa. Abraço a Isa. Pelo laço bonito e indefectível, por caminharmos juntas nos momentos de trabalho, tensões, angústias, e também nos momentos alegres, delicados, e nos dias brancos. A definição concreta de Sorte na vida. À Denise Faria, alma leve e sempre disposta. À Vanessa, pela presença sutilmente indispensável (sempre!). Grande amiga, fonte de inspiração e de admiração. À Malu, querida! Que bom ser contemporânea sua! E ex-aluna. Ao LABTRAB e seus dez anos de produção. Por ser início de tudo. Aos companheiros e companheiras do Instituto DH, agradeço as vibrações positivas e as discussões tão importantes e concretas. Ao Centro Zanmi, pela ajuda na pesquisa em vários momentos. Aos companheiros do Fórum Mineiro de Migração e Direitos Humanos. Aos companheiros e companheiras do Fórum Mineiro de Direitos Humanos. À amiga Aline Pacheco, por estar na pesquisa comigo. Mais uma vez. A Guilherme, Débora, Sara, Denise Coimbra, Gabi, Xadia, pela presença possível. Ao Santê, pela lindeza! Às funcionárias do PST Nalva, Rosângela e Selma, pela disponibilidade em sempre fazerem dar certo. Ao nosso grupo de orientandas e orientandos das professoras Leny Sato e Mariana Cordeiro e do professor Fábio Oliveira. Aos professores da banca de qualificação Fábio Oliveira e Iolanda Évora. Aos professores das disciplinas do IP, Leny Sato, Mariana Cordeiro, Fábio Oliveira e Ianni Scarcelli, a Vera Telles, do curso de Sociologia, e a Mônica Arroyo, do curso de Geografia, pela acolhida instigante em suas disciplinas. Ao Julius e à Flávia, pela acolhida, pela convivência e solidariedade. É esse o nosso caminho. À Júlia Dorigo, Natália, Maristela, parte mineira do grupo de orientandos... À Aline Martins, obrigada pela disponibilidade e por tornar menos pesado. À Salete, pelo acolhimento caloroso e vivo. À Kore Aysyien, por existir e resistir. Ao meu amigo Phanel, pela ajuda na tradução. Ao núcleo de imigração da Clínica de Direitos Humanos/UFMG, pela oportunidade de troca. Aos entrevistados e entrevistadas que tornaram possível a pesquisa e as reflexões. E aos migrantes que conheci e convivi nesses longos quatro anos. À Darcy, pela torcida. À Maria Célia, incansável revisora. À Raquel, pela leitura criteriosa e pelos bons questionamentos. À CAPES, por propiciar-me condições mínimas para fazer a pesquisa. À Pati e ao Tio Adésio, pela ajuda inestimável nos trânsitos entre Minas e São Paulo. À Riva, pelo papel ativo na criação de condições para a tese acontecer. Ao Alex e à Bia, pela força e boas energias! Ao inventor do avião e do stressdoron. E aos demais amigos e amigas, não citados nominalmente, mas que se sentem contemplados pelo abraço e pelo agradecimento.