Influencia de tres fontes de calor de fundição sobre a adaptação cervical de coroas totais metalicas fundidas (original) (raw)
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The aim of this study was to evaluate the retention of NiCr cast metal crowns fixed with two different lutting agents after thermocycling and mechanical load. The nature of the cement failure was evaluated too. Twenty natural human molar teeth extracted were selected (Banco de Dentes Permanentes Humanos da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo-SP). They were prepared at 4mm height, 8mm diameter and 20º of convergence. The cast crowns were lutted with zinc phosphate cement (n=10) and resin cement (n=10) and stored in water at 37ºC for 24 hours. Randomly the half of the specimens of each cement were thermal (5ºC and 55ºC for 700 cycles) and load cycled (2 Hz, 141 N load for 200.000 cycles). The control group did not perform the thermal or fatigue tests. The pull-out test was performed and the results showed a significant (confidence interval 95%) superior retentive strength for Panavia F resin cement (mean value 569,43 N) when compared with zinc phosphate (mean value 350 N). The aging tests were significant (p<0,001) about their influence over the retention of the crowns. They was no significant difference between control and cycled group for crowns lutted with phosphate cement (p>0,05). Adhesive failure of the cements was observed for all subjects.
2010
Objective: The purpose of this study was to evaluate the marginal fit that happen in copings for full met- aloceramics crowns made in league of nickel chrome adapted to templates with chamfer and beveled shoul- der finish line. Methods: For that they were make ten you change metallic for each type of cervical termina- tion starting from cylinders of steel simulating dental preparations for full metaloceramics crowns. The cop- ings were adapted to the respective templates to form a body-of-evidence, and its cervical finish line analyzed before and after the cementation of the same ones with cement of phosphate of zinc, through an optical micro- scope aided by a system of image analysis. Results: The results of marginal fit were submitted to Wilcoxon and Student’s t test and it was verified that there is no statis- tically significant difference between the two modali- ties of cervical finish line. Conclusion: From the data obtained it can be concluded that cervical finish lines evalu...
Soldagem & Inspeção, 2014
Neste trabalho é apresentado um modelo descritivo para explanar a geração de tensões térmicas em soldagem, denominado de Modelo de 5 Barras. Tomando como base o Modelo de 3 Barras amplamente utilizado com a mesma finalidade, se reivindica que o modelo proposto seja capaz de explicar a geração das tensões também na ZAC. Essas tensões seriam progressivamente menores do que na ZF e se anulando no ponto do material em que as tensões térmicas atuantes não alcancem o limite de escoamento do material nesta região. Também mostrou ser capaz de explicar que as maiores tensões vão ser geradas na ZF e que as tensões finais na junta serão definidas pelo limite de escoamento do material do cordão e pela capacidade do material em consumir essas tensões por deformação plástica. Mas, as tensões na ZAC podem ser tão altas como as do metal de solda (ZF), desde que o material da ZAC grosseira possua limite de escoamento mais alto do que do material da ZF, passando a definir o valor da tensão térmica final gerado. Já o Modelo de 1 Barra, com a mesma abordagem, permite demonstrar que as tensões térmicas são geradas quando da ausência de empenamento angular ou sob limitada deformação plástica da peça e são sempre trativas. De forma similar, as tensões finais na junta serão definidas pelo limite de escoamento do material do cordão e pela capacidade de todo o material em absorver essas tensões por deformação plástica.
Ao professor Osvaldo Luiz Bezzon, meu orientador, por ter me aceitado como orientada, me oferecido parte do seu grande conhecimento e ter acreditado em mim para execução deste trabalho,me ajudado para que este se tornasse realidade. À professora Valéria Oliveira Pagnano de Souza, que contribuiu com muita dedicação e empeenho para a realização deste trabalho desde o princípio. Ao meu companheiro, amigo e namorado Renan de Barros e Lima Bueno, figura fundamental nessa etapa. Aquele que sonha meus sonhos comigo e esteve ao meu lado me oferecendo apoio, amizade, compreensão,carinho e muita paciência nas horas de ansiedade.
Ciência Florestal, 2014
A casca é um tecido protetor do câmbio e a exposição a temperaturas acima de 60°C durante 1 a 2 minutos é um dos principais fatores que causam a mortalidade de árvores em incêndios florestais. Neste trabalho foi estudado o nível de proteção da casca, como isolante térmico, de três espécies do cerrado: Pterodon pubescens, Vochysia thyrsoidea e Sclerolobium paniculatum e do Eucalyptus grandis e a influência da arquitetura da casca na transferência de calor. Foram retiradas amostras na forma de painéis da casca de cinco árvores de cada espécie. Determinou-se o tempo necessário para que a temperatura no câmbio alcançasse 60ºC (temperatura letal) e o coeficiente de rugosidade (arquitetura) pela relação entre a área real e a área nominal da amostra. O Sclerolobium paniculatum, com menor espessura de casca, possui o menor tempo de resistência ao calor e o Eucalyptus grandis e o Pterodon pubescens os maiores tempos de resistência ao calor. A exceção foi a gomeira que com a maior espessura de casca possui um dos menores tempos de resistência ao calor. A espécie com maior correlação entre o tempo de resistência ao calor e a espessura de casca total foi o Sclerolobium paniculatum (r = 0,93). O Pterodon pubescens e o Eucalyptus grandis possuem r = 0,73 e r = 0,56, respectivamente, e a gomeira possui um baixo coeficiente de correlação (r = 0,34). A rugosidade da gomeira foi maior e diferiu significativamente das demais. No entanto, o coeficiente de correlação entre o tempo e a rugosidade não foi significativo para todas as espécies, sugerindo que o aumento da rugosidade não influenciou a transferência de calor através da casca. Palavras-chave: transferência de calor; arquitetura e casca.
Susceptibilidade À Fadiga Térmica De Matrizes Fechadas Para Forjamento a Quente
Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração, 2014
As forjarias vem procurando, constantemente, aços ferramentas que proporcionem um melhor rendimento produtivo, por meio da maximização da vida útil das matrizes, reduzindo assim, os custos de produção. Essa vida útil é expressa pelo número de peças forjadas (ciclo de produção), antes de ser rejeitadas pela presença de algum mecanismo de falha, que venha alterar as dimensões e/ou a geometria do produto final ou até mesmo ocasionar a quebra das matrizes. Dentre esses mecanismos destaca-se a fadiga térmica, ocasionada pelo aquecimento e resfriamento cíclicos a que as matrizes são submetidas. Baseado no estudo de Maim e Norstrom [1], este trabalho teve como objetivo desenvolver uma sub-rotina para o aplicativo numérico DEFORM 2D, que utiliza o método dos elementos finitos, capaz de prever regiões propícias a fadiga térmica. A modelagem numérica empregando coeficientes adequados para os fenômenos de transmissão de calor levou a resultados semelhantes aos experimentais, permitindo a validação da sub-rotina proposta. Palavras-chave: Forjamento a quente; Fadiga térmica; Elementos finitos; Aço H13.
Tecnologia em Metalurgia e Materiais, 2011
Resumo O objetivo do presente trabalho é a aplicação dos recursos de termodinâmica computacional para a otimização dos tratamentos térmicos dos ferros fundidos de alto cromo. Apresentam-se as características das ligas comerciais baseadas no sistema Fe-Cr-C e as etapas de aplicação da termodinâmica computacional para auxiliar na previsão das microestruturas e propriedades que podem ser obtidas em função das composições químicas e tratamentos térmicos das ligas. São apresentados os resultados de dois casos práticos. Foi desenvolvida uma liga com 31%Cr e adição de nitrogênio, combinando resistência ao desgaste e à corrosão, graças à obtenção de uma matriz martensítica com dureza acima de 700 HV, contendo mais de 14% de cromo dissolvido. Para obter resistência ao desgaste e a impactos foi desenvolvida uma liga com 17%Cr com adição de 1,5%Mo. A análise por termodinâmica computacional permite prever a composição química da liga e o tratamento térmico necessários para atingir 0,8%Mo dissolvido na austenita antes da têmpera, o que favorece a obtenção de dureza secundária durante o tratamento de revenimento. Palavras-chave: Ferro fundido alto cromo; Termodinâmica computacional.
CARACTERÍSTICAS Os processos de conformação mecânica alteram a geometria do material através de forças aplicadas por ferramentas adequadas que podem variar desde pequenas matrizes até grandes cilindros, como os empregados na laminação. Em função da temperatura e do material utilizado a conformação mecânica pode ser classificada como trabalho a frio, a morno e a quente. Cada um destes trabalhos fornecerá características especiais ao material e à peça obtida. Estas características serão função da matéria prima utilizada como composição química e estrutura metalúrgica (natureza, tamanho, forma e distribuição das fases presentes) e das condições impostas pelo processo tais como o tipo e o grau de deformação, a velocidade de deformação e a temperatura em que o material é deformado. PRINCIPAIS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO O número dos diferentes processos unitários de conformação mecânica, desenvolvidos para aplicações específicas, atinge atualmente algumas centenas. Não obstante, é possível classificá-los num pequeno número de categorias, com base em critérios tais como: o tipo de esforço que provoca a deformação do material, a variação relativa da espessura da peça, o regime da operação de conformação, o propósito da deformação. Basicamente, os processos de conformação mecânica podem ser classificados em:-FORJAMENTO: conformação por esforços compressivos tendendo a fazer o material assumir o contorno da ferramenta conformadora, chamada matriz ou estampo.-LAMINAÇÃO: conjunto de processos em que se faz o material passar através da abertura entre cilindros que giram, modificando-lhe (em geral reduzindo) a seção transversal; os produtos podem ser placas, chapas, barras de diferentes seções, trilhos, perfis diversos, anéis e tubos.-TREFILAÇÃO: redução da seção transversal de uma barra, fio ou tubo, " puxando-se " a peça através de uma ferramenta (fieira, ou trefila) com forma de canal convergente.-EXTRUSÃO: processo em que a peça é " empurrada " contra a matriz conformadora, com redução da sua seção transversal. A parte ainda não extrudada fica contida num recipiente ou cilindro (container); o produto pode ser uma barra, perfil ou tubo.-CONFORMAÇÃO DE CHAPAS: Compreende as operações de: Os processos de conformação são comumente classificados em operações de trabalho a quente, a morno e a frio. O trabalho a quente é definido como a deformação sob condições de temperatura e taxa de deformação tais que processos de recuperação e recristalização ocorrem simultaneamente com a deformação. De outra forma, o trabalho a frio é a deformação realizada sob condições em que os processos de recuperação e recristalização não são efetivos. No trabalho a morno ocorre recuperação, mas não se formam novos grãos (não há recristalização). No trabalho a quente, devido à intensa vibração térmica-que facilita muito a difusão de átomos e a mobilidade e aniquilamento das discordâncias-o encruamento e a estrutura distorcida dos grãos produzida pela deformação, são rapidamente eliminados pela formação de novos grãos livres de deformação, como resultado da recristalização. É possível conseguir grandes níveis de deformação, uma vez que os processos de recuperação e recristalização acompanham a deformação. Ela ocorre a uma tensão constante. E como a tensão de escoamento plástico decresce com o aumento da temperatura,ver figura, a energia necessária para a deformação é geralmente muito menor para o trabalho a quente do que para o trabalho a frio ou a morno.