Comparação entre métodos para a avaliação do vigor de lotes de sementes de triticale (original) (raw)

Estudo comparativo de métodos para a avaliação do vigor de sementes de sorgo (Sorghum vulgare Pers.)

Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1975

o presente trabalho foi conduzido no sentido de comparar a eficiência de diferentes métodos para avaliar a.qualidade de sementes de sorgo (Sorghum vulgare Pers.). Foram comparados entre si os seguintes métodos: teste padrão de germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de germinação, teste do cloreto de amônio, envelhecimento rápido, velocidade e porcentagem de emergência no campo. As análises dos dados e a interpretação dos resultados permitiram concluir que a eficiência dos métodos estudados depende da qualidade das sementes. o teste do cloreto de amônio e a velocidade de germinação foram os mais sensíveis às diferenças de vigor entre os tratamentos, enquanto que o teste padrão e a primeira contagem de germinação revelaram apenas as diferenças marcantes de qualidade.

Métodos alternativos do teste de frio para avaliação do vigor de sementes de milho

Scientia Agricola, 2000

O presente trabalho teve como objetivo básico estudar comparativamente quatro métodos para a condução do teste de frio, visando a avaliação do potencial fisiológico das sementes de milho. Para tanto, foram utilizados dois cultivares de milho (AG 3010 e AG 5011), cada um representado por 5 lotes com potenciais fisiológicos distintos. Amostras de sementes de todos os lotes foram submetidas a quatro procedimentos do teste de frio, a saber: "terra" (mistura de terra e areia) em caixas empilhadas (método tradicional); "terra" em caixas dispostas lado a lado; bandeja com "terra"; bandeja com "terra" + papel toalha. Estes procedimentos foram comparados com os testes de germinação padrão, envelhecimento acelerado e emergência das plântulas em campo. O teste de frio em bandeja oferece maior facilidade para padronização e permite a obtenção de resultados mais consistentes do que o teste de frio utilizando-se "terra" em caixas, inclusive quanto...

Métodos para avaliação do vigor de sementes de soja, incluindo a análise computadorizada de imagens

Revista Brasileira de Sementes, 2009

A velocidade e uniformidade de emergência de plântulas, determinantes do sucesso do estabelecimento do estande, representam etapas essenciais para a obtenção de alta produtividade na cultura da soja, de modo que o desenvolvimento de procedimentos para avaliar o potencial fisiológico tem recebido atenção contínua da pesquisa em Tecnologia de Sementes. O objetivo deste trabalho foi o de verificar a eficiência de um sistema computadorizado para análise de imagens de plântulas, em comparação com testes recomendados para determinação do vigor de sementes de soja como testes de tetrazólio, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e crescimento de plântulas,. Para tanto, lotes de sementes dos cultivares Pintado e TMG 113RR foram avaliados quanto à germinação (25oC aos 4 e 7 dias), envelhecimento acelerado tradicional (41oC durante 48 h), envelhecimento acelerado com solução saturada de sal (41oC durante 72 h) e emergência de plântulas. O sistema de análise computadorizada de imagen...

Correlação entre testes de vigor em sementes de maxixe

Pesquisa Agropecuária Brasileira, 1999

O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de diferentes testes para determinação da qualidade fisiológica de sementes de maxixe (Cucumis anguria L.), visando melhorar sua utilização como testes de qualidade e verificar suas relações com a emergência de plântulas em campo. Foram avaliadas sementes de sete lotes, pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica a 4 e 24 horas, envelhecimento acelerado, deterioração controlada, teste de frio sem solo e emergência de plântulas em campo. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes e em um campo experimental da Embrapa-CPATSA, em Petrolina, PE, no período de janeiro a maio de 1996. Nos testes de laboratório, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, e nos testes de campo foi usado o delineamento em blocos casualizados - ambos com quatro repetições de cinqüenta sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Os testes de germi...

Avaliação do vigor de sementes de alface nuas e peletizadas

Revista Brasileira de Sementes, 2004

RESUMO -As sementes de alface são de tamanho pequeno, pouca massa e formato irregular, por isso a peletização é a forma utilizada para facilitar sua distribuição e manuseio. Embora a técnica seja conhecida há muitos anos, pouco se estudou sobre os métodos para avaliação da qualidade fisiológica das sementes, após este tratamento. O objetivo do trabalho foi comparar a eficiência de alguns testes para avaliar o vigor em sementes nuas e peletizadas de alface. Utilizaram-se seis lotes de sementes nuas e peletizadas de alface das cultivares Regina e Vera, nos quais se aplicaram os testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado, solução osmótica e índice de velocidade de germinação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, realizando-se comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. As sementes peletizadas apresentaram menor vigor do que as sementes nuas. Os testes de envelhecimento acelerado, solução osmótica (-0,25 MPa) e o índice de velocidade de germinação foram eficientes para estratificar lotes de sementes nuas de alface, quanto ao vigor, sendo recomendados, também, para uso em sementes peletizadas. Entretanto, a peletização pode exercer influência nos resultados, necessitando adaptações na metodologia para utilização na comparação entre sementes nuas e peletizadas.

Vigor De Lotes De Sementes De Arroz: Comparação Entre Métodos Para Avaliação Da Qualidade Fisiológica

Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade, 2019

A cultura do arroz apresenta grande importância para região sul do Brasil, tendo esta região a maior área semeada e o maior centro industrial para o bene ciamento da cultura. Neste contexto a utilização de sementes de alta qualidade apresenta destacável papel na obtenção de melhores níveis de produção na cultura. Neste sentido, objetivou-se avaliar o comportamento da semente de lotes de três cultivares de arroz irrigado quando submetidas a diferentes metodologias de teste de vigor. Foram utilizados cinco lotes de sementes de arroz (Oryza sativaL.) oriundos de três cultivares, IRGA 424 RI, Guri INTA CL e Puitá INTA CL, totalizando quinze lotes. Para avaliação do vigor dos lotes foram utilizados os testes de emergência a campo, teste de frio e envelhecimento acelerado, sendo este último avaliado em períodos de 48, 72 e 96h com temperatura de 41°C. Observou-se in uência da cultivar na e ciência dos diferentes testes utilizados, de tal forma que a utilização de cada metodologia apresent...

Avaliação do vigor de sementes de trigo pelo teste de envelhecimento acelerado

Revista Brasileira De Sementes, 2006

RESUMO -Com o objetivo de aperfeiçoar a metodologia do teste de envelhecimento acelerado para determinar o vigor de sementes de trigo (Triticum aestivum L.), avaliaram-se combinações de quatro temperaturas (35, 38, 41e 43 o C) e três períodos de exposição (48, 72 e 96 horas), utilizando as cultivares 'IAC-350' e 'IAC-370', cada uma representada por seis lotes, todos com germinação inicial superior a 90%. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, com quatro repetições. Os resultados obtidos no teste de envelhecimento acelerado foram comparados com os obtidos nos testes de emergência de plântulas em campo, conduzidos na época recomendada para a semeadura do trigo no Estado de São Paulo e de germinação após o armazenamento das sementes em condições normais de ambiente durante 16 meses. Com base nestas comparações, concluiu-se que o envelhecimento acelerado a 43ºC por 48 horas promoveu a melhor diferenciação dos lotes de sementes de trigo quanto ao potencial fisiológico.

Comparação de métodos para avaliação da qualidade fisiológica em sementes de calêndula

Revista Brasileira de …, 2002

1 Aceito para publicação em 18.08.2002. 2 Enga Agra, Dra, Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPel; Cx. Postal 354, 96010-900, Pelotas-RS; e-mail: angelica.sul@terra.com.sul 3 Prof. Adjunto, Dr., Depto. de Fitotecnia, FAEM/UFPel. Cx. Postal 354, 96010-900, Pelotas-...