CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO COMPORTAMENTO SEDUTOR COMPULSIVO (original) (raw)
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AS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DA CADEIA DE SUPRIMENTOs
Resumo Este artigo aborda as competências essenciais em uma cadeia de suprimentos. O trabalho justifica-se por razão das cadeias de suprimentos terem se tornado uma fonte de vantagem competitiva nos mercados por meio de suas gestões corretas. Hoje a competição global não se dá mais por meio de produtos isolados, mas sim pelas cadeias que disputam uma fatia do mercado. A razão da pesquisa teve como pergunta norteadora " quais são as competências essenciais de uma cadeia de suprimentos? " e a hipótese foi que por meio da análise das atividades primarias e secundarias da logística e da cadeia de suprimentos e das competências essenciais que os gestores de suprimentos devem possuir seria possível identificar as competências essenciais das cadeias de suprimentos. A metodologia foi a pesquisa exploratória em livros e artigos, tanto físicos como disponíveis na rede global de computadores. Por meio da pesquisa foi possível entender as competências essenciais de uma cadeia de suprimentos e lista-las de modo a identificá-las em seus elementos básicos e para que no futuro seja possível identificar meios capazes de mensurar a eficiência e a eficácia da cadeia por meio de suas competências essenciais. Palavras-chave: Competências Essenciais, cadeia de suprimentos, logística. Abstract This article addresses the core competencies in a supply chain. This work is justified because supply chains have become a source of competitive advantage in the markets through its correct management. Today the global competition is no longer in isolated products, because now the chains are the ones that compete for a market share. The problem with the research had as a guiding question: " what are the essential competencies of a supply chain? " and the hypothesis was that by analyzing the primary and secondary activities of the logistics and supply chain and the core competencies that the supply managers must possess it was possible to identify the essential competencies of supply chains. The methodology was the exploratory research in books and articles, both physical and available in the global network of computers. Through the research it was possible to understand the essential competencies of a supply chain and list them in order to identify them in their basic elements and that in the future it will possible to identify the means of measuring the efficiency and effectiveness of the supply chain through its essential competencies.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O COTIDIANO EM UMA TURMA DE ACELERAÇÃO
E-Mosaicos, 2018
Este texto tem como objetivo compartilhar a experiência do grupo de pesquisa e extensão ConPAS-Conversas entre Professores: Alteridades e Singularidades-formado por docentes e graduandos de diversas licenciaturas, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A partir da vivência do grupo em uma escola municipal da cidade do Rio de Janeiro, o texto apresenta algumas considerações a partir de duas perspectivas: formação docente inicial e continuada; e práticas escolares cotidianas. Tais reflexões tratam do que foi experienciado pelo grupo durante o ano em que acompanhou uma turma do Programa Acelera Brasil, elaborado pelo Instituto Ayrton Senna. O texto propõe refletir acerca da falta de efetividade de um modelo de educação pautado na parceria público-privada e na centralidade do material didático, avaliando de que maneira essa conjuntura repercute na autonomia docente e nos sujeitos-alvo dessa política, os estudantes, reforçando a identidade do fracasso escolar.
EVOLUÇÃO DA POLÍTICA DO RECOLHIMENTO COMPULSÓRIO NO BRASIL PÓS-REAL
2013
Este trabalho apresenta um levantamento sistemático das alterações nas regras de recolhimento compulsório vigentes no Brasil no período “pós-Real” (1994-2012), identificando e analisando as diferentes funções e os objetivos assumidos pela política de compulsório ao longo desse período, no contexto geral da condução da política monetária no país. Foram identificados quatro períodos distintos na condução deste instrumento de política. No primeiro período, de julho de 1994 a fins de 1998, o compulsório foi utilizado vigorosamente como meio de estabilizar a oferta monetá- ria, o crédito e a paridade cambial, em um contexto de forte redução da inflação e intenso crescimento da monetização e da demanda agregada. No segundo período, entre 1999 e 2004, a política de compulsório foi usada com menor intensidade, mas ainda com o intuito de reforçar os ciclos de aperto e afrouxamento monetários consubstanciados nos movimentos das taxas de juros. No terceiro período, entre 2004 e 2008, as alterações na política de recolhimento compulsório foram marginais e aparentemente não estiveram pautadas pelos objetivos gerais da política monetária. No quarto período, a partir da crise financeira global de 2008, o compulsório voltou a ser utilizado intensamente, com o objetivo principal de prover liquidez para os bancos, especialmente para as instituições menores e mais frágeis, mas também com o intuito de reforçar a política de juros enquanto instrumento de controle da demanda agregada. Neste período, observa-se também certa intensificação do papel do sistema de compulsório como instrumento de direcionamento seletivo do crédito.
COMPORTAMENTOS REFLEXOS OU RESPONDENTES
O comportamento reflexo ou respondente é o que usualmente chamamos de " não-voluntário " e inclui as respostas que são eliciadas (" produzidas ") por estímulos antecedentes do ambiente. Como exemplo, podemos citar a contração das pupilas quando uma luz forte incide sobre os olhos, a salivação provocada por uma gota de limão colocada na ponta da língua, o arrepio da pele quando um ar frio nos atinge, as famosas " lágrimas de cebola " etc. Esses comportamentos reflexos ou respondentes são interações estímulo-resposta (ambiente-sujeito) incondicionadas, nas quais certos eventos ambientais confiavelmente eliciam certas respostas do organismo que independem de "aprendizagem". Mas interações desse tipo também podem ser provocadas por estímulos que, originalmente, não eliciavam respostas em determinado organismo. Quando tais estímulos são temporalmente pareados com estímulos eliciadores podem, em certas condições, eliciar respostas semelhantes às destes. A essas novas interações chamamos também de reflexos, que agora são condicionados devido a uma história de pareamento, o qual levou o organismo a responder a estímulos que antes não respondia. Para deixar isso mais claro, vamos a um exemplo: suponha que, numa sala aquecida, sua mão direita seja mergulhada numa vasilha de água gelada. A temperatura da mão cairá rapidamente devido ao encolhimento ou constrição dos vasos sanguíneos, caracterizando o comportamento como respondente. Esse comportamento será acompanhado de uma modificação semelhante, e mais facilmente mensurável, na mão esquerda, onde a constrição vascular também será induzida. Suponha, agora, que a sua mão direita seja mergulhada na água gelada um certo número de vezes, em intervalos de três ou quatro minutos, e que você ouça uma campainha pouco antes de cada imersão. Lá pelo vigésimo pareamento do som da campainha com a água fria, a mudança de temperatura nas mãos poderá ser eliciada apenas pelo som, isto é, sem necessidade de imergir uma das mãos 2. Neste exemplo de condicionamento respondente, a queda da temperatura da mão, eliciada pela água fria, é uma resposta incondicionada, enquanto a queda da temperatura, eliciada pelo som, é uma resposta condicionada (aprendida): a água é um estímulo incondicionado, e o som, um estímulo condicionado, [pg. 47] No início dos anos 30 na Universidade de Harvard (Estados Unidos). Skinner começou o estudo do comportamento justamente pelo comportamento respondente, que se tornara a unidade básica de análise, ou seja, o fundamento para a descrição das interações indivíduo-ambiente. O desenvolvimento de seu trabalho levou-o a teorizar sobre um outro tipo de relação do indivíduo com seu ambiente, a qual viria a ser nova unidade de análise de sua ciência: o comportamento operante. Esse tipo de comportamento caracteriza a maioria de nossas interações com o ambiente. O COMPORTAMENTO OPERANTE O comportamento operante abrange um leque amplo da atividade humana — dos comportamentos do bebe de balbuciar, de agarrar objetos e de olhar os enfeites do berço aos mais sofisticados, apresentados pelo adulto. Como nos diz Keller, o comportamento operante "inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao