O processo criativo em nossos tempos, os tempos da internet (original) (raw)
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resumo: Neste artigo investiga-se o trabalho tradutório de D. Pedro II. Ao longo de sua vida demonstrou grande interesse pelas línguas. Falava alemão, italiano, espanhol, francês, latim, hebraico e tupi-guarani. Lia grego, árabe, sânscrito e provençal. Fez traduções do grego, do hebraico, do árabe, do francês, do alemão, do italiano e do inglês. Objetiva--se delinear o processo criativo do tradutor através da Crítica Genética e dos Estudos Descritivos da Tradução, pois ambos privilegiam o processo em relação ao produto final. As principais fontes documentais em que se baseiam as investigações aqui propostas são manuscritos autógrafos de traduções diretas do árabe, italiano, espanhol, francês e sânscrito, o diário do imperador, além de cartas e livros da sua biblioteca pessoal. Pretende--se reconstruir não somente o perfil de tradutor de D. Pedro II, suas ideias e atitudes acerca da atividade tradutória, mas também o estudo daquela rede única de contatos, leituras e influências procedentes de várias culturas, não somente europeias, que o imperador conseguiu tecer. palavras-chave: D. Pedro II, análise genética, interculturalidade, tradução. sergio romanelli, adriano mafra & rosane de souza
Criatividade e tecnologia no mundo da representação
Comunicacao Educacao, 2008
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O processo de criaçao artística: o rasto dos seus passos
Revista Galego Portuguesa De Psicoloxia E Educacion Revista De Estudios E Investigacion En Psicologia Y Educacion, 2000
Este texto pertence a urna investiga~ao em curso, cujo objecto de estudo é o processo de cria~ao artística. Com base em dados provenientes de diários pessoais, de sess6es de meta-compreensao processual colectiva audiogravadas, aulas videogravadas e entrevistas, pretende-se cartografar: * manipulac;;ao dos media * construc;;ao de aderec;;os * ausencia de materiais Ensaios ...
As técnicas de criatividade no processo de design
As técnicas de criatividade no processo de design, 2018
Diante das mudanças culturais, sociais, econômicas e tecnológicas, o processo criativo torna-se um recurso necessário para o crescimento e sobrevivência das organizações. Assim, exige-se do profissional de design o conhecimento de ferramentas que possam auxiliar no desenvolvimento de produtos e processos inovadores. Logo, este artigo se propõe a explorar o potencial interdisciplinar do Design, identificando técnicas de criatividade e descrevendo como podem ser utilizadas em projetos de design. Visa auxiliar designers, projetistas, engenheiros, publicitários e outros profissionais nas escolhas das técnicas mais adequadas. Para tanto, realizou-se uma pesquisa aplicada, qualitativa e descritiva. Os resultados ressaltam a importância das técnicas criativas nos distintos momentos do projeto de design, permitindo insights na geração de alternativas e possibilitando que todos participem do processo criativo. Palavras-chave: Design. Criatividade. Processo criativo. Técnicas de criatividade.
Cotidiano tecnologicamente criativo: Internet, multimídia, hipermídia
Messenger", "SMS", "torpedo", "ICQ", "GSM", "Blog", "PodCast", "Orkut"... Novidades recentes mas completamente ultrapassadas -até o término deste texto pelo menos. As novidades, não tão novas assim, fazem do nosso cotidiano uma eterna "insatisfação" com a posse atual. No mesmo instante em que se compra um celular novo, já é possível pensar quais serão as características do próximo, assim que terminar de pagar esse, é claro! Ou pior ainda, na hora em que realmente se habitua a mexer com um determinado software, surge a versão DT.14, mais incrementada que a atual CS.13, enfim, vive-se realmente em um momento de mudança e adaptação constante. Com certeza isto não é nenhuma recriminação ou crítica -não se pode viver do passado, mesmo que esse passado tenha apenas 5 minutos -mas uma constatação. Felizmente ou infelizmente, caberá a você leitor, formar a sua opinião, isso nem sempre foi assim.
Processo criativo: do material a concretizacao
Teoria, crítica e música na atualidade., 2012
O processo gerativo de uma obra (musical, sonora) envolve diversas etapas desde o estímulo inicial, a motivação, organização do Material, produção de idéias, construção da estrutura e da forma, integração para a consolidação geral do processo, concluindo na realização e na concretização sonora – até chegar à escuta: fruição. Não necessariamente nessa exata ordem, nem com todos esses mesmos itens. A malha discursiva porta em si desdobramentos do Material agenciados de acordo com a Estrutura e define a conformação final do conteúdo, resultando na Forma. Na observação do Material antecedendo e acompanhando a elaboração da obra, a escuta interna do “arquiteto sonoro” (compositor, performer, produtor) percebe, cria, inventa, apreende representações, sentidos, imagens e potenciais estruturais, discursivos e expressivos, como imanentes do Material do qual se apropriou. Na fruição, a atenção (do ouvinte) é tomada por objetos, gestos, sensações e impressões, num processo similar ao da escuta inicial do Material. O ciclo se fecha. E se reabre. A dinâmica da fruição envolve ferramentas cognitivas e conectivas apreendendo figuras, princípios, idéias e processos. De um ponto de vista mais generalizado, o processo criativo (em música) envolve realização estrutural, discursiva, formal e realização (sonora), ou seja, concretização. Esta última é efetuada tanto pelo compositor de músicas sobre suporte (p. ex. eletroacústica, acusmática) – pelo compositor improvisador, pelo produtor realizador sonoro, pelo artista integrando elementos sonoros em sua obra – quanto pelo intérprete conjugado ao performer (intérprete-performer). Estão todos envolvidos numa invenção (musical ou mesmo multimeios) e participam efetivamente do processo criativo da obra. Este ensaio apresenta uma introdução discorrendo sobre os domínios considerados, premissas, sistemas elementares, reflete sobre esta proposta, expõe idéias, conceitos, noções envolvidas, argumenta e conduz o raciocínio para a compreensão de que a interpretação-performance é, finalmente, parte integrante do processo criativo de uma obra.
Produção escrita na era digital
Veredas - Revista de Estudos Linguísticos
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