Entrevista de Patrícia Oliveira (original) (raw)

Entrevista com Elineide Ferreira Oliveira

2019

Diácona-Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Coordenadora da casa de apoio Noeli Dos Santos; Presidente do Conselho Municipal de Direitos da Mulher e Coordenadora da rede de enfrentamento a violência contra a mulher no município de Ariquemes-Rondônia Rogério Oliveira de Aguiar * A Casa Noeli dos Santos é uma casa segura, de endereço sigiloso, que acolhe mulheres em situação de violência, juntamente com seus filhos e filhas. Lá, essas mulheres são acolhidas após fazerem a denúncia na delegacia, onde é ofertada a elas os serviços da casa de apoio. Ao chegar à casa, é proporcionado a elas um ambiente agradável, atendimento psicológico,

Entrevista com Eula Carvalho Pinheiro

Revista Confluências Culturais

A entrevista realizada com Eula Carvalho Pinheiro evidencia que não somente Saramago possuía a pedra como uma estrutura fundamental da sua escrita e da sua leitura de mundo. Eula, como pedra3, por ora sustenta-se e por ora movimenta-se. E assim guia nosso olhar de forma poética para recompor o tom da sua vida e da sua trajetória acadêmica ao mostrar como são belas as aprendizagens da pesquisa, da doença e fundamentalmente das superações. As histórias e as memórias da entrevistada carregam do início ao fim a paixão pela literatura e pela obra de Saramago, como a arquitetura da sua própria existência.

Entrevista com André Novais Oliveira

Opiniães, 2023

Licença Creative Commons (CC) de atribuição (BY) não-comercial (NC) Os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, conquanto que deem créditos devidos ao autor ou licenciador, na maneira especificada por estes e que sejam para fins não-comerciais. opiniães 275

Patrícia Chaves

Revista Dasartes, 2019

Texto publicado na Revista Dasartes, n. 85, junho de 2019.

Entrevista com Marta de Azevedo Irving

Caderno Virtual de Turismo - Tempespaço, 2021

Nesse período ainda atípico atravessado pelo contexto da Pandemia da Covid-19, o encontro presencial com a professora Marta Irving (com os devidos cuidados que o momento exige) foi de valor inestimável. A potência do diálogo face-a-face nos contagia e nos nutre de sensibilidades e sentidos, que caminham com as palavras, gestos, olhares, pausas – memórias, tempo e presença. Ouvir diretamente suas vivências e perceber os desdobramentos do seu percurso profissional, suas inquietações e visões de mundo nos traz um convite à reflexão crítica sobre a vida, sobretudo, com relação ao papel do pesquisador na produção de conhecimento na área das ciências humanas e sociais, no mundo contemporâneo. A partir de uma postura engajada, Marta nos brinda com a possibilidade de construção de uma tessitura plural e diversa capaz de considerar a complexidade dos fenômenos e a necessidade de enfrentamento dos inúmeros desafios que tensionam o mundo e, em particular, o contexto brasileiro. Nos induz à crença na possibilidade de se repensar e criar caminhos mais promissores para a formação acadêmica, o desenvolvimento do país e a própria vida no planeta. Foi com essa vibração que revivi muitos dos aprendizados que tive durante a graduação no Instituto de Psicologia da UFRJ e, posteriormente, no GAPIS (à época registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq como Grupo de Pesquisa sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social), fortemente marcados por sua orientação e os diversos encontros que me inspiraram posteriormente. Espero, assim, que muitos, como eu, possam também ser tocados por esse registro.

Entrevista com Ruth Cardoso

Revista de Administração de Empresas, 2006

O debate acadêmico sobre movi-mentos sociais e participação popu-lar carece de trabalhos que possam ajudar a compreender, sob uma perspectiva histórica e política, as atuais formas de organização social, especialmente as ONGs e demais organizações do terceiro setor. ...

Entrevista com Iara Xavier Pereira

Revista Estudos Políticos, 2020

Iara Xavier PereiraFoi militante da ALN [Ação Libertadora Nacional] e exilada política durante a ditadura militar. Retornou ao país pouco antes da Lei da Anistia de 1979 e teve papel chave na articulação da luta pela localização dos mortos e desaparecidos políticos, tendo participado, anos depois, da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos como assessora.