O tempo que se move (original) (raw)

O Tempo em Movimento

Revista Contracampo, 2017

Nota dos editores: O presente texto foi publicado em inglês em On the Postcolony (2001) e foi traduzido e adaptado para fins de introdução deste dossiê. A Revista Contracampo é uma revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense e tem como objetivo contribuir para a reflexão crítica em torno do campo midiático, atuando como espaço de circulação da pesquisa e do pensamento acadêmico.

Tempo Nos Movimentos

Política & Sociedade

As escolas interpretativas dos movimentos sociais criaram, ao longo dos anos, categorias que têm no tempo uma chave fundamental, mas ela é especificamente pouco desenvolvida. Este artigo se propõe a explorar como a categoria pode ser utilizada na análise dos movimentos sociais, a partir de uma revisão da bibliografia e da conexão de trabalhos já desenvolvidos acerca de dois movimentos sociais contemporâneos – o Movimento Negro Unificado e o Movimento dos Trabalhadores sem Teto. A dimensão da temporalidade aparece nas diversas escolas interpretativas e é iluminada a partir dos casos empíricos analisados.

Tempos e movimentos

Este artigo tem como objetivo, através da aplicação do estudo de tempos e movimentos para o processo de Flow Rack em uma empresa de distribuição, minimizar, controlar e padronizar o tempo de execução da operação. Para tal, foram calculados o tempo padrão de execução, a capacidade produtiva e tempos sintéticos, a partir da soma dos tempos de micromovimentos das atividades da operação. Feito isto, os resultados obtidos foram analisados e partir deles foram propostas melhorias para execução da operação em estudo, em busca de aumentar a capacidade produtiva da empresa. Palavras-chaves: Palavras-chave: Estudo de tempos e movimentos, padronizar, capacidade produtiva.

Livro Tempos e Movimentos

Estudo de tempos e movimentos: Uma abordagem lean para aumentar a eficiência de processos físicos e digitais, 2022

O livro “Estudos de tempos e movimentos: Uma abordagem lean para aumentar a eficiência de processos físicos e digitais” foi elaborado para ser um guia para acadêmicos e profissionais que almejam alcançar uma eficiência global e sustentável de processos produtivos. O livro adota uma abordagem lean, uma vez que esta é uma filosofia gerencial difundida mundialmente em inúmeras indústrias e organizações de serviços, a qual é primordial para pessoas e empresas que buscam a melhoria contínua de seus métodos de trabalho. Este livro utiliza gestão visual e estratégias didáticas para apresentar o tema em uma linguagem acessível, através de estudos de caso e exemplos práticos relevantes, para que o leitor desenvolva uma visão crítica sobre o tema. Conheça mais sobre o livro em seu site oficial: www.TemposEficientes.com.br

O tempo que devora

Olho d’água, 2023

Este artigo discute a visão histórica que guiou a escrita de Notre-Dame de Paris, de Victor Hugo. Nessa análise algumas ideias – como transição, revolução e povo – são exploradas como conceitos-chave para compreender a representação do passado neste romance. Finalmente, sugere-se que a transição representada, da França medieval à moderna, representa também uma outra transição, o momento histórico vivido pelo autor e sua experiência da revolução de 1830.

Uma luta contra o tempo: o que nos aguarda no "novo normal"?

Pós-Limiar, 2022

Neste trabalho, objetivamos entender a relação que as escolas e os professores têm mantido com o tempo. Para tanto, nos debruçamos sobre a seguinte interrogação de pesquisa: como isto, tempo vivido, é percebido na quarentena presente e esperançado num futuro “novo normal”? Para o desenvolvimento do artigo, buscamos, em conversas que tivemos com outros professores da Educação Básica, descrições de como o tempo tem sido vivido por eles e embates entre suas ideias e as que as escolas fazem vigorar. Ao fim, evidenciamos que as escolas divulgam como “novo normal” uma ideia inautêntica de tempo e de normal que conflita com o modo como os professores doam sentido a esses termos e, por consequência, pensam a volta emergente aos espaços físicos das escolas.

O TEMPO COMO DISPOSITIVO

Concinnitas | v.21 | n.38 | Rio de Janeiro, 2020

Em um "diálogo" com Clark, Deleuze, Duchamp, Espinosa, Long, Meireles, Vaz e Viveiros de Castro, quero demonstrar que existe um léxico operando na arte atual, transformando a noção de construção herdada da tradição brasileira, com conceitos e apreensões particulares, que altera o papel social do artista e o próprio objeto da arte ao tornar o tempo dispositivo. Time as a device In "dialogue" with Clark, Deleuze, Duchamp, Espinosa, Long, Meireles, Vaz and Viveiros de Castro, I want to demonstrate that there is a lexicon operating in current art, transforming the notion of construction inherited from the Brazilian tradition, with concepts and particular apprehensions, which alters the social role of the artist and the very object of art by making time a device.